Cuidado com o que você sonha

ok, susi. cortou total a minha onda
então taaa né. você morreu. ok. D:

aaaaaah to triste )): tadinho do bill. como você é má u_u

não demorem pra postar. to curiosíssima D:

{Tila} escreveu:

Eu tentei ler denovoo..ee não conseguii..isso é ridiculo!!!
Mas esta me destruindo!!!!
Vou tentar denovo amanhã!!!
beijoss meninass..

respira linda, você consegue!

provavelmente não tem post hoje!
não vai dar tempo de digitarmos, discutirmos, e nos estapearmos até ficar bom
esperem por amanhã, é mais garantido!

lindo o Tom falando de casamento, né Nana? (acho que só tu reparou!)

EDT.

Bela, entra na fila pra pedir a senha, porque já está quilométrica desde que me matei!

Eu, por acaso, preciso dizer que chorei de novo ? Não acho que seja nescessario... Susi não é nada suicida, né ? uAHuahUAH To morrendo de dó do Bill ! E o Tom, querendo sempre dar a vida pelo irmão... E fazendo um quase pedido de noivado ! Ain, espero que o Bill supere a morte da Glória e encontre alguem que possa faze-lo feliz como ele merece.. ( escolhe, eu, eu, eu ! Parei .-. ) Postem, postem, postem, vocês sabem o quanto sou louca por essa fic !
----
UHAuahuHAUh ée, Billzinho ta disputado hein ! O povo não espera nem ele se recuperar da morte da amada... ( olha quem fala '-' )
E é bom as senhoritas se animarem pra postar, eu realmente estou esperando (acabei com minhas unhas, de novo ! to esperando a manicure que vocês me devem ).

Susi Ficwhiter escreveu:

lindo o Tom falando de casamento, né Nana? (acho que só tu reparou!)

EU também reparei, tá!!! u.ú

reparei tanto que que até pude ver a cena!
ele todo machucado estirado naquela maca e mesmo assim pedindo pra Cris pelo menos pensar na futura, jáfeita, proposta de casamento e ela falando que não e ele olhando pra ela com cara de cachorrinho que caiu da mudança ou como o gatinho do Shrek!!!

amei a cena, linda mesmo no meio de tanta desgraça e tristesa!

Garotas, péssimas notícias (já estou com medo)
não vai ter post hoje, eu e Cris estamos saindo!

eee...........

amanhã vamos estar num casamento, então também não tem!

por favor, não morram e tentem entender
acontece

Nos não iremos morrer, mas sim, matar você!!

Danny S. TH BRASIL escreveu:

Nos não iremos morrer, mas sim, matar você!!

+1
^^

aaaaah chorei tudo de novo
suas pestinhas ¬¬
mas tudo bem,enquanto vocês não postam eu torturo a danny x)

ps: eu aaaaaaameio o Tom falando em casamento *-* HAHAHAHAHAHA

HEYYY
cade o cap daqui????

Vocês falaram que não iam postar na sexta e nem no sabado, mas hoje é domingo!
E então hoje vai ter capi?

nassss nem falo nada né...

cap KD?

matem a Cris, ela posou fora hoje

e aí, como foi o fim de semana?


EDT.
Dan
volto com todas as outras fic´s quando terminarmos essa

precisamos de concentração para esta aqui primeiro

Mas dona SUSI você tem mais fics, exemplo: MOÇA DA LUZ, RAPAZ DAS TREVAS.
Então não fique culpando a miss não.

Hallo! Perdão pela demora, e muito obrigada Danny por me defender da cobra, né Susi?!¬¬ Amo quando você me chama de miss! Ok, a música do capítulo vai com crédito da senhorita Tila, que nos ajudou pacas com essa música, dankes Tilão! Mais lágrimas para vós, boa leitura!

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Estava com duas folhas de papel em mãos, completamente preenchidas. Nomes, telefones, e-mails... pessoas as quais eu julgava serem íntimas para o enterro da minha irmã. Ninguém falava disso, mesmo se oferecendo para me ajudar. Mas eu já tinha ajuda suficiente.
- Duas folhas já está bom? - Perguntei à Teresa.
- Ela conhecia bem mais gente. Vamos... reformular.
- Certo - disse, olhando para a porta do quarto onde minha mãe, meu pai, um médico e Brian estavam. Fora o próprio Brian que havia ligado para o médico, pedindo para examinar minha mãe.
- Aqui, queridas! - Lukas tentou sussurrar, ao vir com uma bandeja de chá. Vicky veio atrás dele com os biscoitos que havia feito.
- Obrigada gente, mesmo. O resto do pessoal está cuidando dos Kaulitz. Se não fossem vocês, ia ficar meio impossível cuidar de tudo. - Disse.
Tess, Brian, Lukas e Vicky haviam chegado cinco horas antes. Assim que os vi no aeroporto, fiz um esforço tremendo para não chorar, e pedi para que fizessem o mesmo. Teríamos o nosso momento de luto. Mas primeiro, tínhamos de organizá-lo. E eles se ofereceram na hora para me ajudar com os preparativos do enterro.
- Com certeza precisava de minha ajuda -Lukas me ofereceu uma xícara - já deve ter emagrecido uns 4 quilos! Seu rosto chega a estar mais fino, e sempre teve o rostinho de boneca chinesa.
- Não duvido que esteja mais magra.
- Mesmo assim, continua uma gata! - Vicky me fez rir. Como nos velhos tempos.
Corri os olhos para o seu anular esquerdo. Vicky, que sempre fora a minha amiga mais doida de tempos de faculdade, que me acompanhava em todas as loucuras... agora usava uma aliança de compromisso. E justamente de um cara quase 15 anos mais velho. E não era um cara qualquer, era Henrich Menphis. Nosso antigo professor das aulas de administração de empresas, ou como Vicky o definia: o quase-quarentão mais lindo, sarado e sexy desse mundo. Ainda era difícil de acreditar, mas não impossível; afinal, era a Vicky.
- Uns anos a mais até que não fizeram estragos...
- Não mesmo. E o Tom?
- Liguei para Gustav meia hora atrás. Disse que tiveram de amarrá-lo na cama, se comporta pior que uma criança, e fica gritando que quer me ver.
- Ownn, que fofo!
- Fofo? O Tom é meio doente!
- Meio não - disse Tess - completamente. Doente por você.
- Isso é verdade...
Me levantei quando vi que o médico saía do quarto. Pela sua expressão, estava tudo bem.
- Como ela está, doutor?
- Agora está melhor. Sua mãe recebeu o maior choque que uma mãe pode receber. Mas está reagindo bem aos calmantes. Ela voltou a dormir agora, quando acordar, é bom dar algo bem reforçado para ela comer, e suco natural de laranja. Quanto mais ela se alimentar e descansar sem ajuda de remédios, será melhor.
- Muito obrigada, doutor, eu lhe acompanho - disse Brian. Ele fez questão de pagar a consulta, mesmo comigo insistindo.
Fui ver minha mãe. Ela parecia estar dormindo tranquilamente agora, mas meu pai continuava com a cara de cansado.
- Precisa descansar também, sabia?
- Pode deixar. Vou ficar com ela agora, aproveito e durmo também.
- Quero só ver. Bom descanso.
- Obrigada por estar sendo tão forte, Cristine.
- Fico... feliz de pelo menos demonstrar isso.


Memórias congeladas em um quadro de imagem
Dias passam sobre as coisas nunca mais será o mesmo, mais
Pensamentos de você e da vida que nunca viveu
Como eu posso sobreviver, quando você saiu cedo demais


Quando voltei para a sala, via uma pequena discussão entre Tess, Brian e Lukas terminar. Eles tentaram disfarçar quando eu cheguei.
- Que foi, pessoal?
- Nada não... - Vicky arqueou a sobrancelha, como se me disesse: briga!
- Podem falando. Eu suporto.
- Lukas não aceita o fato de... reagendarmos nosso casamento.
- Como é que é, Brian?! Vocês não podem fazer isso, é pra daqui duas semanas!
- Exatamente o que eu disse - Lukas entortou a boca.
- Por favor, Cris, tenta entender! Eu não vou conseguir estar vestida de noiva, toda feliz subindo ao altar como se nada tivesse acontecido! Eu preciso de um tempo, estou sem condições... - Brian abraçou Tess com mais força.
- A Glória não ia gostar nada disso - me arrependi de usar o nome dela. Agora me causava dor.
- Eu sei que não. Mas com certeza iria entender.
- Eu... realmente não sei o que dizer. Vocês é que vão se casar, a decisão é de vocês. Só me avisem quando tiver a nova data... - me levantei, atrás da minha bolsa.
- Ei, onde você vai?
- Vou dar uma volta, Vicky. Preciso de ar.
- Eu vou com você.
Vários fotógrafos já esperavam que a Lamborghini saísse do estacionamento. Em silêncio eu diria até o tráfego, precisava distrair a mente em prestar atenção ao trânsito, me concentrar nisso... até que a escutei rindo.
- Que foi? Qual é a graça?
- Lembra da primeira vez que você dirigiu este carro, quando sua irmã veio pra cá para uma conferência? Lembra o que nós aprontamos com ele?!
- Nem me fala! - Ri - Noss... só doidera!
- Saudade de estar na facu. Quando o mundo era só curtição...
- Quando só paquerávamos os professores em vez de sermos namoradas deles!
- Quando queríamos matar certos guitarristas quando na verdade os amávamos! – ela alfinetou.
- Certo, certo... ei, vamos até lá.
- Onde?
- Na clinica que Tom está. Ele vai ter um filho se eu não aparecer por lá.

Ao chegarmos no estacionamento, mais uma vez a chuva de flashes estava presente. Vicky parecia um pouco assustada com tudo aquilo.
- Sua vida mudou mesmo, amiga.
- Nem sempre para melhor...
Eu apressei os passos ao ouvir os gritos de Tom no corredor. Será que ele estava brigando tanto com Gustav assim? Vicky veio comigo, e estancamos quando abrimos a porta.
Uma enfermeira – já devia ter seus 50 anos – estava com uma seringa , com uma enorme agulha, prestes a aplicar em Tom, mas justamente numa parte da anatomia que devia estar dentro da calça. Gustav o segurava no lugar. Ele ficou branco ao me ver, e eu e Vicky saímos quase gargalhando.
- Nossa... nunca pensei que a primeira vez que... visse Tom Kaulitz seria... sendo segurado para levar injeção na bunda!
- Eu vou zuar TANTO ele! Hahahahahaha! – Tive de sentar um pouco, minha barriga doía de tanto rir.
Paramos um pouco de rir para escutá-lo reclamar com Gustav. Ele estava possesso de raiva. Esperamos a enfermeira sair para entrar no quarto.
- ... como eu ia saber que ela ia aparecer?... Oi Cris. - Gustav tentava se justificar.
- Oi. Está tudo bem?
- Está... – ele estava com os olhos fechados, um vinco entre os olhos. Me aproximei e dei um beijo de leve em sua testa enfaixada. – Quem é esta que está junto com você?
- Uma amiga de faculdade. Victória, esse é Tom Kaulitz.
Ele abriu os olhos e a cumprimentou.
- Prazer te conhecer.
- Imagino que sim, mas não posso dizer o mesmo...
- Ah Tom! Todo mundo já sabia como era... sua poupança. - Falei, mordendo a boca no canto.
- Já?!
- As montagens na internet já davam uma idéia... porque tomou injeção?
- Contra tétano. E como está tudo?
- Está... indo
- Quero ir embora.
- Sabe que ainda não está bem para isso.
- De que adianta ficar aqui? Pelo menos no outro hospital estava perto do meu irmão - ele ficou triste, apertando o lençol nas mãos.
- Mas lá você não ia conseguir se curar, tinha gente demais.
- Como ele está? Seja sincera, pelo amor de Deus.
- Da última vez que fiquei sabendo, estava tudo bem com ele.
- Ele está consciente?
- Não. Os médicos estão o mantendo sedado.
- Por quê? Uma hora ou outra ele vai abrir os olhos e vai ter que encarar um mundo sem a mulher que ama.
- Quanto mais pudermos adiar isso, melhor. - Minha voz falhou.
- Como você está? - Ele voltou a me encarar, de uma forma terna.
- Vivendo, eu acho... já... começamos a fazer os preparativos para o enterro.
- Vai ser em Berlim mesmo?
- Meu pai concordou. Glória sempre gostou da sua terra natal, e do Canadá onde cresceu tanto... mas é aqui que ela foi verdadeiramente feliz. E isso é uma das coisas que estão no testamento dela, o advogado dela já me adiantou.
- Quando vai ser a leitura?
- Ainda não marcamos. Possivelmente na semana do enterro. Ele disse que... há algo muito importante a ser comunicado a todos os envolvidos... e você é um deles.
- Eu?
- Sim. Ele só não pode me dizer o porquê ainda, mas eu e você somos um dos citados para estarmos presentes no dia da leitura.
- Certo. - Ele pegou em uma das minhas mãos, respirou fundo.
- Pode falar.
- Quero... te pedir uma coisa. Eu... já comecei a sentir meu braço. Está doendo mesmo, e o médico disse que isso é bom, a sensibilidade está voltando... olha, pode ser bem difícil o que vou pedir.
- Fala, o que eu puder fazer, farei.
- Você pode... esperar que eu levante dessa cama para realizar o enterro?
- Por quê?...
- Eu quero... ajudar a... segurar o caixão. Vai ser minha última oportunidade de honrar sua irmã.
Engoli saliva duas vezes, e quando tentei falar, um som rouco saiu. Larguei a mão dele e corri para o corredor. Não fui muito longe, parei ao lado da máquina de refrigerante. Encostei a testa naquele metal frio e me fechei para o mundo. Só me permiti chorar um pouco, algumas lágrimas escassas...
- Cris? Não fica assim amiga - Vicky se sentou ao meu lado, me segurando nos ombros - seu Tom ficou preocupado com você.
- Não quero que ele me veja chorar.
- Não se faz de forte. Não se culpe por chorar na frente dos outros... pelo que você passou, deve chorar. É bom para descarregar seus medos.
- E-ela sempre foi forte nisso. Vicky... eu não lembro de ver a Glória derramar uma lágrima sequer pelos seus problemas. Porque eu não posso ser assim? Porque tenho que ficar desabando quando não é a hora?...
- Está exigindo demais de si mesma! Ela não chorava, mas não significa que não estivesse sofrendo. Era o modo dela de encarar o mundo, assim como você tem o seu.
- Minha cabeça está latejando...
- Não está dormindo bem, nem se alimentando direito. Quer ir pra casa?
- Não. Preciso ficar só mais um pouco com ele. Tom é meu único consolo.

Quando voltei, ele pedia para Gustav ir me procurar. Até mesmo aquilo que ele sempre teve - homem não chora - não existia mais. Seus olhos castanhos estavam vermelhos e úmidos. Eu peguei em sua mão, olhando pra baixo. Ele fez com que eu me deitasse junto com ele, e pediu para Vicky e Gustav me esperarem do lado de fora. Ali, só com ele, eu escondi o rosto em suas tranças e me senti segura para extravasar meus piores sentimentos. Ele me acalentou de uma forma extremamente carinhosa – algo que nunca pensei que pudesse existir.
- Preciso... te contar uma coisa.
- Fale, linda.
- Hoje... eu vou ir ver seu irmão. Você... quer que eu diga algo pra ele? Algum recado?
- Mas você disse que ele está dormindo.
- Mas eu sei que ele pode ouvir. Ele sempre pode.
- Então... por favor diga isso:
...

Eu acredito, uma parte de você sempre vai ficar comigo
Eu posso sentir as imagens de que você nunca vai desaparecer
Eu não posso continuar fingindo que tudo vai ser do jeito que foi
Você pode me ouvir, eu estou inconsolável


Estava chovendo no caminho. Eram as últimas chuvas – as mais frias possíveis – que logo congelariam para virar flocos de neve. Eu torcia logo pela neve. Queria estar em qualquer lugar branco e silencioso o suficiente para respirar sem ter o peso do mundo nas costas.
Saki, sempre gentil, abriu um guarda chuva enorme para mim quando cheguei. Nem precisei me apresentar na recepção, subi direto ao andar da Terapia Intensiva. Simone estava tomando café na entrada, e não parecia se animar quando me viu.
- Que foi?
- Bill voltou para o estado de risco de morte – ela falou de uma vez, e aquilo foi como levar um tiro.
- Como? Por quê?!
- O batimento cardíaco está baixo demais. Ele... já teria morrido se não... se Glória não o tivesse educado a se alimentar direito.
- Isso não pode estar acontecendo...
- Acho... melhor você ir vê-lo. Quem sabe sua voz não ajude...
- Como a senhora, está?
- Imagino que eu e sua mãe estejamos do mesmo jeito.
- Sabe... a senhora devia sair um pouco desse hospital. Tenho certeza que Saki levaria a senhora para ficar um pouco com a minha mãe. Ela está precisando, e a senhora também.
- Se acontecer qualquer coisa, por favor, não deixe de me avisar.
- A senhora vai ser a primeira a saber.


Eu gostaria de ter sabido que nosso tempo está se esgotando
Nessa culpa que sou deixado pesa mais do que posso descrever
E eu continuo chamando seu nome para sentir que estou vivo
Nesse espaço vazio, você nunca poderia ser substituído


Vesti o avental azul, touca e máscara cirúrgicas. Fui conduzida até onde ele estava internado. Desta vez, mais aparelhos o monitoravam. Um enorme tubo saia da sua boca – a sonda que estava o alimentando. Seus olhos estavam colados por fita crepe. E se não fosse pelo monitor avisando que ele tinha pulso, eu não saberia dizer, ele quase não se mexia.
- Você pode me ouvir?... Eu espero que sim. Bill, eu sei o quanto está sendo insuportável viver. Mas toda essa dor... ela vai passar. Você pode ter certeza que vai. O T-Tom, deixou um recado. Ele pede pra que você nunca se esqueça das palavras de In Die Nacht. Você é tudo o que ele é e tudo o que corre nas veias dele. E se você se for... ele... mandou dizer que vai atrás. Muitos dependem de você. Tom depende de você. Não se esqueça disso, nunca. Nós te amamos, e estamos torcendo por você. Seja forte. Só mais um pouco.
Olhei em vão para o medidor de batimentos cardíacos. Eles continuavam iguais, fracos... mas constantes. Era demais pedir para ele continuar a viver. Mas era tudo o que eu podia fazer agora. Isso, e torcer pelo melhor, mesmo que parecesse impossível...


Todos os dias eu tento seguir em frente, todos os dias tento encontrar um significado
Viver em um lugar onde eu estou sozinho e frio, como pode ser
Se eu pudesse levá-la de volta para ontem,
Mas tudo sempre foi desprezível
É tudo inaceitável


Foi quando parei de respirar por um instante, e logo em seguida, gritei socorro. Assim que o primeiro médico chegou, deu uma rápida monitorada nos aparelhos.
- Mas o que foi?!
- Os olhos dele... – falei fracamente, apontado.
Ele havia me escutado, por mais que fosse inimaginável, havia acontecido. E as lágrimas de emoção escorrendo daqueles olhos vendados estavam lá, me dando certeza.


Memórias congeladas em um quadro de imagem
Como eu posso sobreviver, quando você saiu cedo demais

ahhh
o Bill ouviu ^^''
Bill meu amorzinho fica firme, realmente num é só o Tom que nesessita de vc... a gente tbm!!!

aaaahhhh
maaaiiissss bitteeee

O Tom tá tão Bill agora... que lindo *-*

ainnn Bill força!
reage
já tá até ouvindo.

Weitergehen Sie bitte!

que bom que estão gostando!
Cris, vou sair no braço com você!

EDT

Recado p/ Dan:

Mala é vc!¬¬

e não se para de chorar até o último cap

eu não choro porque sei o que vai acontecer lalalala

Que isso miss, eu sei que irmãs mais velhas são malas _o/

e POSTA MAIS.


¬¬'' chorei de novo, dá pra parar de me deixar assim???

Ah que emocionante!
Mas o Bill vai viver sim!

Aaah tentei não chorar...mais no final quando li o recado do Tom desabeii!!
Continueeem

Susi Ficwhiter escreveu:

que bom que estão gostando!
Cris, vou sair no braço com você!
e não se para de chorar até o último cap

eu não choro porque sei o que vai acontecer lalalala

podem sair no braço sim e até construo o Ringui(?) pra vocês duas!!!

Tia Susi tudo o que você fala é tão reconfortante pra nós...

HEEYYY
não é só você que não chora!
EU TAMBÉM NÃO!!!
sim eu meu coraçãozinho é de pedra!!!
Dá um nó na garganta as vezes mas não a ponto de chorar!!!

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AAAHHHH deixa eu entra na segunda temporada?? deixa deixa deixa, vaiiiii?
eu quero consolar o Billzinho

QUE CONSOLAR O BILL O QUE!!!! ¬¬
nananinanão, só meu!

a metade já está escrita, tem partes para rir! (u-a-u) vou deixar um pedacinho para vocês:


...
- Cris?
- Psiu, está na hora de dormir.
- Quer brincar de médico?
- Quer brincar de "cala essa boca senão eu te encho de pancada?!"
- Vou chorar, mimimimimi!
- Tom, tem pacientes dormindo também!
- Então me dá chupeta!
- Cale-se!
- Ahn, mas eu quero...
- Ah, me solta, já!
...



EDT.

você é má, Giiihhh!!!!

oi Flávia, é sua primeira vez na fanfic?

VOCÊ VAIII REPARTIR ELE COMIGO SIM U.Ú
E ALÉM DO MAIS VOCÊ JÁ MORREU E DEU O MAIOR PÉ NA BUNDA DO GATINHO!!
¬¬
----------------------
HEHEHEHEHEHE
até doente o Tom quer "brincar"
kkkkkk
a Cris é sortuda ^^
esse TOM é fogo puro

MEU Bill,minha vida,choro por ti...
Mas continuo te amando!!!!!!!
http://static.blogstorage.hi-pi.com/photos/boonecakaulitz.musicblog.com.br/images/gd/1228686201/Bill-Kaulitz.jpg
Bill continue me esperando amor!!!!!!!