Tudo Pra Te Esquecer

Regina safadinha.

Continuaaa.

preciso dizer qe adorei o capitulo ? -b

postem logo !

'léx kaulitz escreveu:

preciso dizer qe adorei o capitulo ? -b

postem logo !

+1

podem nos xingar, ultimamente nós pulamos alguns dias de posts mesmo. mas tem poucos comentários, se diminuir a gente nem posta mais :S por isso vamos divulgar kkkk. enfim, esse cap. ficou imenso, por isso dividi ele em dois. eu espero que gostem. a música eu não pensei em nada melhor, mas mcfly vale a pena s2 bjs meus amores, e COMENTEM PLEASE
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Cap. 9 – Festa do Pijama PARTE 1

- Samantha –

Eu estava tão feliz, e já havia se passado uma semana, e a felicidade parecia aumentar cada vez que eu o via. Eu não sabia nem definir que tipo de relação nós tínhamos, eu certamente estava mudando, pois eu nunca me imaginaria me agarrando as escondidas com um cara que eu não conhecia tão bem assim, pelos cantos do lugar onde eu trabalho. Mas quando eu o via, tudo que eu queria é correr até ele e agarrá-lo. Quando eu tinha de limpar seu quarto, ele sempre aparecia de surpresa e me puxava para ele, me matando de susto, e quase de imediato acabando com ele em um longo beijo apaixonado. Era incrível como simplesmente a companhia dele me fazia tão bem, e ele não era nada do que diziam as revistas, ele não era Tom Kaulitz, ele era o homem pelo qual havia me apaixonado perdidamente. E eu não me importava mais com o que pensariam de mim se descobrissem, o que fariam ou até se o mundo soubesse, quando eu estava nos seus braços, sentindo seu cheiro, nada importava. E eu não queria nunca pensar que dali a 1 mês ele iria embora e talvez eu nunca mais o visse, ele estava ali agora e era tudo que bastava.
Mas em meio a tanta felicidade, eu percebi que Gina não estava tão radiante quando eu, e isso me deixou pra baixo, pois eu não suportava vê-la mal. Eu já sabia o que havia acontecido, e foi um imenso esforço para ela me contar. Eu nunca imaginei que ela beijaria Bill, isso realmente me surpreendeu, ainda mais por ela se sentir abalada por ele tê-la visto como fácil, pois afinal ela nunca ligou para o que pensavam dela e fazia o que queria fazer. Parecia que ele realmente tinha mexido com aquele coraçãozinho, e eu nunca pensei que alguém fosse capaz, pois ela dizia que ninguém iria prendê-la um dia.
Então, logo sexta feira de manhã, antes dela acordar, liguei para Jessy:
- Oi gatinha californiana – Disse rindo.
- San? Essa hora? Que foi hein? – ela dizia com uma voz de sono, e um tanto rabugenta.
- Ai, ai, sem discutir ok? Quero te fazer um convite muito muito muito importante! –
- que convite sua doida? –
- sabe Jessy, não sei se você percebeu, mas Gina anda muito deprimida, por algo que eu não posso lhe dizer, e eu estava pensando em animá-la com uma festa do pijama só nós três, o que você acha?
- Festa do pijama? Ãn? –
- é onde nós nos vestimos com pijamas de bichinhos e pantufas, comemos várias bobagens, e olhamos filmes de terror a noite inteira –
- poxa! Isso parece ser incrível cara, nunca fiz isso, estou voltando a infância. Mas é óbvio que eu aceito, e ainda vai animar a Gina –
- Vai ser ótimo! – eu sorria para mim mesma.
- Só tem um problema Sanny –
- Qual? – fiquei preocupada
- Eu tenho medo de filmes de terror –
- Own sua medrosa, eu também tenho, mas de ver sozinha, sempre tem que ter alguém pra eu abraçar, ou melhor, estrangular, mas vocês duas vão estar aqui – eu ri e ela também. Então conversamos sobre os detalhes, e quando Gina acordou tratei logo de contar a ela sobre a festa e seus olhos brilharam. Faziam longos anos em que não dávamos uma festa do pijama particular.
Chegamos no trabalho e eu fui até a cozinha verificar o café da manhã da equipe, então subi para o corredor do pessoal, e fui até a sacada principal olhar o sol e matar um pouco de tempo já que o pessoal iria demorar para acordar mesmo. Eu estava sentada olhando o céu e pensando nele, como ultimamente era tudo que eu conseguia fazer.
- você não tem que trabalhar não? – disse ele zoando, encostado na parede.
- Você tem o dom de me matar de susto – eu disse ofegando com a mão no peito
- Hahaha até parece que eu iria querer fazer isso – Ele veio em minha direção e me deu um beijo breve, pois eu exitei um pouco, e ele entendeu: local público demais.
- Que bom que eu te encontrei aqui – ele continuou, agora sorrindo
- Por quê? – perguntei curiosa
- Quero te fazer um convite. –
- Quero que você vá comigo numa festa que vai ter numa grande boate da cidade – Ele sorria
- Junto com você? Todos vão nos ver juntos Tom – eu disse perplexa
- E daí? Quero mesmo que vejam, para assim eu poder mostrar pro mundo quem é a menina que conseguiu fazer Tom Kaulitz ficar totalmente apaixonado – Ele disse isso e eu fiquei totalmente congelada. Fora a coisa mais linda que eu já ouvi na vida.
- Sanny? – quando ele disse meu nome foi que eu percebi que estava com os olhos marejados. Então eu simplesmente o puxei e o abracei forte, e ele me correspondeu me envolvendo em seus braços. – Infelizmente eu... não posso, por mais que eu quisesse muito –
- Por que não pode? – ele ainda me abraçava
- Porque eu, Jessy e Gina vamos fazer uma festa do pijama. Que antes que você pergunte, é uma reunião em que nós ficamos todas com pijamas de bichinhos e pantufas, comemos muita besteiras e olhamos filmes de terror a noite inteira –
- E tudo isso pra que? – ele riu fraco
- Para animar Gina, você deve saber o que aconteceu, e bem ela ficou muito... –
- Eu sei. Entendo. Espero que vocês consigam animá-la, meu amor –
- Me-meu amor? – Gelei. Ele me chamou de meu amor pela primeira vez, eu quase despenquei, sorte ele estar me abraçando.
- Sim, meu amor – Ele sorriu e então me deu um longo beijo, e eu via novamente todas aquelas estrelas em cada beijo seu. E eu nem me importava se o lugar era público demais aquela altura.
Então, finalmente encerrou o expediente, e nós fomos até o carro de Jessy com um sorriso imenso, seria a hora da nossa festa do pijama!
Chegamos no apartamento e fomos direto colocar nossos pijamas, e logo Gina estava pegando os Dvd’s e Jessy me ajudando a levar as guloseimas para sala, onde ajeitamos tudo, o sofá-cama enorme, e mais um colchão embaixo, e a tv na nossa frente pronta para bombar a noite inteira. Estávamos nos ajeitando para ver o filme, quando tocou a campainha. Pensei em quem poderia ser aquela hora, mas nenhuma idéia me veio a cabeça, então abri a porta e fiquei boquiaberta: Tom, Bill, e Gustav.
- Eu não queria ir a festa sem você, então convenci os dois a vir comigo, invadir sua festa – Ele sorria torto com uma mão na nuca. Bill e Gustav estavam sem jeito, eu virei a cabeça para ver as duas, e achei que seus olhos saltariam para fora de tão arregalado que estavam.
- Co-como conseguiu meu endereço? – Tudo que eu consegui dizer.
- Tem na ficha do hotel, e eu hipnotizo as mulheres – ele ria, zoando
- Haha, seu bobo! Mas entrem meninos, a casa é muito simples, espero que vocês não lig... –
- Opa, tem bolo! – disse Bill entrando e me interrompendo, esfregando as mãos com cara de menino travesso. “ Nem quero imaginar Gina neste momento. Pensei”
- Eu não ligo. E você tem um belo apartamento, e bem organizado viu? – ele olhava tudo em volta.
- Faço o possível morando com Gina – Ele riu, e me abraçou.
“ Será uma noite memorável, tenho toda certeza. Pensei”

ain qe lindo *-*

posta logo *o*

A Gina vai querer
matar a Sanny

Continua........

Continuaa,está d++.

eu acho que esse ficou um tanto grandinho, mas eu gostei. eu achei que iria precisar da parte três mas nem precisou. aaaah eu tenho mesmo que agradecer os comentários: OBRIGADA A TODAS VOCÊS MENINAS, DE CORAÇÃO, VOCÊS SÃO O QUE NOS MOTIVAM A ESCREVER ESSA FANFIC! E eu espero que gostem desse cap. porque eu preciso pensar muito no que vai no próximo, tô meio sem idéia e estou sem a Bibis, ela não tem tido como postar nesses últimos dias, e nem sei quando vai poder, então estou me virando sozinha até pra escrever a parte da Gina, que corresponde apenas a ela, como a Sanny corresponde a mim. oh deus! kkkkk . ps: a musica do cap. eu não sei se é muito compativel mas eu gostei
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Cap. 9 – Festa do Pijama PARTE 2

- Samantha –

Eu fiquei evitando olhar para Gina, ela certamente estava pensando em mil maneiras de me matar. Mas eu estava tonta, o cheiro de Tom me deixando boba, ele segurando minha mão, me tirando do eixo, os meninos quase quebrando minha televisão para pôr o DVD e Gina e Jessy tentando arrumar uma forma de me levar para um cantinho e me xingarem. Eu estava tão feliz dele estar ali, mas ao mesmo tempo pensando em como e porque. Minha casa era tão simples, e melhor, ele poderia estar na cama de qualquer menina rica e mil vezes melhor do que eu, mas ele estava ali, na minha casa, com o irmão e o amigo, para comer bobagens, vestir um pijama e olhar filme de terror, isso tinha lógica?
- Onde fica o banheiro? – Disse Bill com uma sacola, certamente com um pijama. Não acreditava que eles vieram preparados.
- Vai mesmo fazer isso Bill? – Eu o olhava com negação
- Você já viu como estão vestidas? Eu quero participar – ele riu
- Claro, sempre o excêntrico – ri também
- Ah, me dê um desconto hoje, quando ver meu pijama não vai me achar tão excêntrico assim, eu acho – Ele me deixou curiosa, e Gina, nem o olhava.
- Eu também preciso me trocar – Disse Tom
- Ah não, até você? Eu não acredito que veio até minha casa ao invés de ir numa festa, para pôr um pijama e... –
- É uma nova experiência, vai ser legal, e eu acho que vai ser melhor que ir numa balada – ele sorria e seus olhos brilhavam
- Eu não sei Tom, eu...-
- E eu vou poder ficar grudado com você – ele disse sussurrando em meu ouvido. Estremeci.
- E-eu não pensei que você fosse assim Tom. – não sei porque disse isso, mas eu precisava perguntar. Sempre pensara que o romântico fosse Bill, e Tom sempre foi tão... galinha, como ele podia agora estar assim, e ainda, por mim?
- Assim como? Romântico? Eu juro Sanny, eu realmente não me entendo mais. Quando estou com você... eu não sei, eu só, tento fazer de tudo pra te agradar. – ele ainda sussurrava em meu ouvido. – Você... me deixa sem palavras. – eu estava vermelha. Ele me olhou e sorriu torto. - não precisa dizer nada - E foi colocar seu pijama junto com os meninos. Eu estava rindo de felicidade, e de nervosismo: Tom, Bill e Gustav em minha casa, dava para e acreditar em algo assim? Isso parecia e certamente era um conto de fadas.
Eles saíram do banheiro, eu olhei rapidamente, então me dei conta do que havia visto e me virei para olhar outra vez com mais clareza: Bill estava com um pijama preto listrado de branco, e com pantufas de ursinho, Tom estava com um pijama branco com bolinhas vermelhas, e de meias brancas, ele estava morrendo de vergonha e eu estava me segurando para não rir, imaginando os paparazzi o vendo daquele jeito. E Gustav estava com uma camisa larga branca escrito “ Eu amo a Alemanha” e uma calça de pijama na cor laranja, um laranja muito vivo. Será que eles tinham noção de como estavam cafonas e engraçados?
- Meu deus Bill, você está pisando no Gustav! – foi uma piada ridícula mas descontraiu a vergonha deles, e todos rimos, até Gina.
- Você não fala do meu irmão, sua brasileira moderna, seu pijama foi feito por um estilista por acaso? – ele me zoava
- Isso aê mais velho, me defenda! – eles riam. Meu pijama era um short rosa e e uma blusa branca com detalhes em rosa choque, meias coloridas até o joelho, e uma pantufa rosa com muitas lantejolas, eu parecia uma criança. Gina estava de calça azul e uma blusa amarela quase branca, com um desenho de coração no meio. E Jessy estava toda de verde limão, com um micro-short, por isso estava com mais vergonha do que todos nós, os cafonas.
Começamos a arrumar o sofá-cama e o colchão embaixo. Gustav, Bill e Jessy estavam decidindo qual filme iríamos ver primeiro, e eu estava trazendo da cozinha um pote imenso de pipoca, para juntar com todas as outras besteiras que já haviam lá. Tom estava sentado na ponta do sofá-cama, e fez um gesto para eu ir para lá. Eu fui me sentar ao seu lado e ele me puxou para seu colo, e eu me arrepiei, nem sabia porque. Ficamos ali parados de mãos dadas olhando a discussão sobre qual era o melhor filme, quando me dei conta de que Gina não estava lá, eu olhei pela porta aberta da cozinha, que dava para à varanda, e vi seus cabelos loiros balançando com o vento, então gritei para Bill, e simplesmente o encarei, sem raiva nem nada, e ele olhou para os lados, e sentiu falta de alguém, e me entendeu. Deixou Jessy e Gustav decidirem sobre o filme, entrou na cozinha e fechou a porta.
- Regina –
Matar, ou não matar Sanny? Eis a questão.
Eu quase morri quando o vi ali, 2 passos de entrar em minha casa. Pensei que teria algum tempo para esquecer que eu tinha que vê-lo todos os dias, e encarar o que fizemos. Eu estava tentando tomar fôlego para ficar na mesma sala que ele, então novamente ele me assustou, logo que ouvi sua doce voz ecoar em minha cabeça:
- por quê você está aqui sozinha? – Ele me olhava sério
- Desculpe Bill, mas não é da sua conta – eu fui fria, e não estava nem ai se ele era meu chefe ou não.
- Você ainda está ‘grilada’ comigo não é? –
- Como queria que eu estivesse? –
- Eu sei que agi como um cafajeste, e esse realmente não sou eu, eu não sei porque fiz aquilo, eu... realmente sinto muito, muito mesmo. – Fizemos ambos silêncio por alguns instante, então ele prosseguiu – Eu gosto de você Gina, se não é gostar, então eu não sei, porque não tiro você da minha cabeça desde que te beijei, e eu sei que estraguei tudo, fazendo o que fiz. Eu sou um idiota! – ele serrou os punhos e olhou para baixo. Ele parecia realmente arrependido, e eu não conseguia vê-lo mal.
- Não, não Bil, está tudo bem, calma, já passou. – coloquei a mão em seu ombro, então ele levantou a cabeça e nos encaramos, isso me congelou outra vez. – Você me perdoa Gina? – Seus olhos imploravam
- Claro Bill, Claro. – Eu fechei os olhos, e desta vez eu estava sem medo e nem me importava, eu queria sentir a sensação que senti quando seus lábios tocaram os meus outra vez, e eu senti, com muito mais estrelas em minha cabeça do que antes, este fora tão romântico, e tão lindo, que enquanto nossas bocas estava unidas, eu parecia estar sonhando. Quando paramos, eu imediatamente senti minhas bochechas queimarem, ele riu baixo e me acompanhou até a porta da cozinha. Quando saímos todos pararam de falar e nos olharam, isso me deixou com mais vergonha ainda, e tudo que eu esperava era que eles não percebessem o que acabara de acontecer.
- Pô, tava na hora! – Disse Tom, logo levando um tapinha de Sanny, que estava evidentemente contente.
O Filme era um terror realmente assustador, e para me deixar mais assustada, estava sentada sozinha no colchão com Bill. Eu sempre morri de medo de filmes de terror, mas adorava vê-los, e Sanny, era como eu: morria de medo, adorava assistí-los mas sempre tinha que ter algo para abraçar na hora do pânico.
Tudo ficou em silêncio, com um leve som, “ Lá vem susto” Pensei. Então involuntariamente me virei para Bill e coloquei a cara em seu peito. Ele pegou em minha mão, e então o filme deu seu susto, e ele tremeu, mas desta vez eu não, ele tirou toda minha concentração e meu medo. Ficamos de mãos dadas por baixo do cobertor, e desde aquilo, eu nem prestava mais atenção no filme.
- Samantha –
Eu estava estrangulando Tom, por simplesmente medo de um filme. Ele sempre ria fraco quando eu o abraçava forte, e as vezes sussurrava em meu ouvido “Relaxa, é só um filme” .
O filme acabou, e nós meninas, tínhamos planos de ficar fofocando e falando coisas de mulher, mas com eles ali, seria totalmente vergonhoso e até estúpido. Então Gina, que estava bem mais relaxada, como se eu não soubesse o motivo, sugeriu algo bem brasileiro: Jogo de cartas!
- Certo, vocês tem duas opções: ou jogam cartas com a gente, ou voltam pro hotel, ou pra qualquer lugar que quiserem – Disse Gina zoando. Eles se olharam, e logo Bill disse:
- Beleza, qual jogo? –
- No Brasil nós chamamos de “ bobinho”, mas também tem gente que conhece por “Dorminhoco” – Eu disse
- Como? – Disse Tom
- É difícil explicar essas palavras em inglês, vou tentar em alemão – E falei. Ficou realmente mais compreensível em alemão
- Eu não sabia que você falava alemão, Samantha – Tom me olhava espantado
- Falo alemão fluentemente desde os 15 anos, e Gina também, não sabia que seria surpresa – falei simplesmente
- Nossa, imagina! Eu não tinha idéia. –
- Tem muita coisa que você não sabe sobre a gente, Tomzinho – Disse Gina rindo.
Explicamos um zilhão de vezes para os alemães com uma incrível habilidade de deixar as cartas caírem, como se jogava, e eles adoraram, diziam toda a hora que nós iríamos levar uma ‘rolhada’ na cabeça. Ficamos jogando até de madrugada, estávamos todos sujos, com a cara preta de tanta rolha e batom na cara, mas Jessy estava pior, ela era irreconhecível, estava mascarada! E no começo os meninos nem tinham pego o jeito, e foram os alvos. Mas depois o time masculino começou a ganhar em disparada, e foi incrível como um jogo de cartas era engraçado. Eu não esqueci do comentário de Gustav, que os gêmeos assinaram em baixo, e ficou rondando em minha mente desde então: “ Cara, fazia muito tempo que eu não me sentia assim tão bem. Me divertir muito e me sentir normal, me sentir bem num lugar e nem ter que ligar que isso vai sair no jornal. Sinto como se eu fosse apenas eu, e não um astro.”
Nós, nós estávamos fazendo-os se sentir bem, se sentirem apenas jovens curtindo a vida, e isso era uma sensação ótima, e estranha ao mesmo tempo, pois eu já fui uma fã alucinada, e poderia ter imaginado mil coisas, sonhado com meu casamento com Tom e tudo mais, mas nunca imaginei que os veria de uma forma totalmente diferente, como pessoas normais que só precisavam de um tempo para lembrarem disso. Eu os via assim mas não conseguia deixar de pensar em como aquilo era mágico.
Quando decidimos parar, lavar o rosto e dormir, a fila no banheiro ficou grande. Gina correu e se trancou lá para se limpar, e começou a demorar demais.
- me empresta aquela cadeira ali Sanny? – Disse Bill
- para que? – arregalei os olhos
- para arrombar a porta – ele gritou, certamente para Gina ouvir.
- Fica quietinho aê mascarado – Ela gritou de volta
Depois de uma luta para todo mundo entrar no banheiro, estamos limpos de novo, e fomos todos indo para a sala dormir.
- meu deus, ficamos acordado até tarde mesmo – disse Tom bocejando.
- Muito! Eu não sou de dormir tarde, bati meu recorde. –
- Sua santinha – ele zoou
- Hahaha, seu... – não sabia o que dizer
- Seu? – ele me olhava com uma sobrancelha arquiada, com cara de gozação
- Não tenho resposta – me rendi
- Que tal trocar ‘seu’ por ‘meu’? – ele sorria
- Meu o que? –
- Só seu – nós dois rimos baixo, até recebemos o típico “shiiiiiiu”
Nos ajeitamos para não incomodarmos Jessy e Gustav que se expremiam no outro lado do sofá-cama. Deitei a cabeça no peito de Tom e segurei sua mão. As coisas eram tão lindas que eu nem acreditava, foi tudo meio rápido para os meus padrões, mas não havia motivos para se ligar para isso quando uma coisa irreal, passava a ser a mais pura verdade.
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Dorminhoco/Bobinho: é um jogo de cartas em que é necessário ter quatro cartas do mesmo nipe (são todas as que voc~e tem na mão), então vá-se passando cartas em rodada, um para o outro, em sentido horário, tendo as quatro, você tem que discretamente baixá-las na mesa, o último que baixar, é o dorminhoco. e esse é um jogo em que geralmente se pega prenda/mico. o mais comum é a rolha na testa, mas tem vários tipos de prendas para este jogo.

muahahahahah, Tom galinha!
uau, jogaram dorminhoco?
queria muiiito ter visto a cara deles!
me diverti muito lendo este capítulo enorme (amo cap´s enormes)
é, está tuudo lindo, mas algo me diz que não vai ficar sempre assim (me baseando no nome da fic)
continuem!

muahahahahah, Tom galinha!
uau, jogaram dorminhoco?
queria muiiito ter visto a cara deles!
me diverti muito lendo este capítulo enorme (amo cap´s enormes)
é, está tuudo lindo, mas algo me diz que não vai ficar sempre assim (me baseando no nome da fic)
continuem!

+1 -b

muahahahahah, Tom galinha!
uau, jogaram dorminhoco?
queria muiiito ter visto a cara deles!
me diverti muito lendo este capítulo enorme (amo cap´s enormes)
é, está tuudo lindo, mas algo me diz que não vai ficar sempre assim (me baseando no nome da fic)
continuem!

+2

Aiiim que delicinha *-*.
Está d+++ gentinha bonitaaa,continuaa.

oooooi meus amores *-* saudades de vocês, e desculpem pela demora. estive lendo muitas fanfics e esquecendo da minha kkkk. E dona Susi pare de adivinhar as coisas, ok? D: kkkk então gente, esse é um momento inédito pra mim porque é a primeira vez que a musica do cap. vai ser brasileira! OOOOOOOOOOH. esse cap não tem muitas coisas emocionantes, mas eu garanto que o 11 vai deixar vocês moorrreeeendo de curiosidade, então esse vai ser só uma 'base' pra entender o próximo. ok? espero que gostem
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esse vídeo foi minha base para a parte em que Tom fala sobre sua nova posição sobre amor, se assistirem vão entender.

Cap. 10 – O pedido

- Samantha –
Certo, era um fim de semana, mas eu não conseguia ficar parada, mesmo com todos dormindo na minha sala, eu começava a arrumar a bagunça imensa da noite passada, passo por passo para não acorda-los. Quando terminei, eu fiquei mais satisfeita, pois estudo estava limpo e eles só teriam de arrumar o sofá e o colchão. Eram nove da manhã e eu sabia que não iriam acordar antes do meio-dia, e teria de fazer o almoço sozinha, e eu estava tão feliz, sem acreditar totalmente, em como nos divertimos. Fiquei tentando imaginar o que Gina conversou com Bill que a deixou tão calma e feliz, tentei reconstituir a cena em minha cabeça, enquanto estava na sacada olhando para o sol que começava a brilhar mais com o passar dos minutos. As coisas são tão difíceis de se entender... como eu poderia esperar que um dia eu me apaixonaria tão intensamente ao ponto de sonhar acordada com essa pessoa, e que essa pessoa seria ele? Me sentia uma boba, e sabia que se contasse a alguém sobre todas essas coisas loucas que estou passando, ninguém acreditaria em mim, aliás, nem eu mesma acreditava tanto.
- Que horas você acordou? – uma voz tranqüila, mas que era perceptível o sono, dizia atrás de mim.
- Faz duas horas. Não acredito que você já acordou, não dormiu bem? –
- Meio difícil com Gustav roncando. Não sei como Jessy agüenta isso numa boa – ele ria e balançava a cabeça com gesto de negação. Eu também ri.
- Ela tem um sono de pedra, relaxa! – ele riu novamente, e estende os braços para me abraçar.
- Isso tudo parece um sonho sabia? – eu disse, entrelaçada em seus braços fortes.
- Eu estava pensando a mesma coisa ontem, antes de pegar no sono. –
- Será que não é um sonho, Tom? –
- Sei lá, não me importa. Estou aqui com você, vivendo esse sonho. – ele me deu um beijo no rosto
- Mas e quando... você for embora? Vai lembrar de... mim? – as últimas palavras foram fracas, eu evidentemente estava com medo do que ele responderia, mas eu tinha de perguntar.
- Como pode me perguntar uma coisa dessas? – Ele me soltou, e agora me olhava nos olhos. Eu não disse nada, não sabia o que dizer, então ele continuou:
- Cara, eu estou mesmo apaixonado por você, você não percebeu isso? Eu me lembro quando eu falava com o Bill sobre amor, e ele dizia que eu tinha que parar de pegar uma menina atrás da outra, sem sentir nada por nenhuma, que eu tinha que encontrar alguém pra dividir a vida, os problemas e as alegrias. E aquela foi a primeira vez que eu concordei com ele, que eu achei que eu precisasse disso, por simplesmente estar cansado de ter quem eu quisesse, mas ao mesmo tempo não ter ninguém. Isso é algo que eu nem gostava de admitir, mas eu queria saber como era me apaixonar de verdade, até tentava forçar isso com algumas meninas, mas obviamente nunca dava certo. E quando eu botei meus olhos em você, meu Deus Sanny, eu fiquei transtornado, não sabia o que fazer e nem porque eu estava desse jeito. Não sei como nem porque, mas foi você quem me deixou assim, e então eu descobri que eu não precisava insistir em me apaixonar, pois quando eu te conheci, percebi o que era isso. – Ele botou o dedo abaixo de meu olho, para secar as minhas lágrimas que eu nem percebera que caiam, eu nem sentia. – Não chora cara, eu não custumo dizer esse tipo de coisas gay, e se você chorar toda vez que eu disser, não digo mais – Ele fez biquinho, e eu não resisti, tive que rir torto.
- Quero que você venha comigo pra Alemanha. – ele completou tudo. Fiquei pasma, gelei, e arregalei os olhos
- Co-como? – Gaguejei
- Você entendeu. –
- Eu, eu, eu não posso Tom! –
- Como não pode? – ele também ficou assustado. Minhas palavras certamente o machucaram, ele esperava um sim.
- Eu tenho uma vida aqui, tenho Gina, tenho Jessy, meus amigos, meu trabalho, minha universidade. Como vou largar tudo assim, simplesmente? –
- Você tem tempo para organizar tudo. Não me diga que não vai, por favor, agora que eu te encontrei, eu não posso te perder Sanny. Por favor, eu estou pedindo. Eu sei que no fundo você quer fazer isso, mas tem medo. Nem que eu tenha que enfiar Gina, Jessy, todos do hotel e sua universidade na mala, diga que sim – Ele segurava minha mão, e me olhava com os olhos implorando. Eu estava transtornada, ele tinha razão, eu queria tanto. Mas eu tinha que pensar nos prós e contras, não tinha como dizer “Sim!” sem pensar.
- E-eu, vou pensar, prometo que vou pensar –
- Por mim, você não tem o que pensar. – ele me abraçou forte, como se tivesse medo de me perder, e isso me comoveu. Tentei dizer pra ele relaxar, mas ele demorou pra aliviar a tensão do abraço.
Era meio dia e finalmente eles começavam a acordar, claro, com uma ajuda minha e de Tom, os únicos que madrugaram. Coloquei o CD do Cinema Bizarre, e Tom começou a reclamar
- Tira o cd dessa banda de gay, que horror – ele cruzou os braços
- Ou é Cinema Bizarre, ou Kelly Clarkson, você escolhe – Desafiei
- Beleza, coloca esses gays de uma vez, e faz eles acordarem, chantagista. –
Eles acordaram, todos com a cara amassada, e Jessy dizendo que ouviu um barulho estranho mas achava que era em seu sonho, deixado Gustav vermelho, fazendo todos nós rirmos. Eu fiz omelete de queijo e brócolis para o almoço, e logo comecei a escutar reclamações dos Gêmeos dizendo que eu tinha que fazer comida de verdade, mas eu insisti tanto para Tom provar, e Gina disse que se Bill não comesse, quando ela tivesse a chance, rasgaria suas camisas preferidas. Ficaram fazendo birra, mas provaram, e nós fizemos cara de espanto quando eles disseram que gostaram, e comeram tudo, mesmo falando mal do brócolis.
Não sabíamos o que iríamos fazer o resto do dia, os meninos ligaram para David para ter certeza de que não tinha compromisso de ultima hora, mas ele confirmou que só tinha trabalho para eles e a equipe Segunda-feira, e todos estavam de folga. Nós brincamos com eles, dizendo que eles estavam com muita moleza, e eles ficavam se achando, de brincadeira.
- É uma pena não podermos ir no parque, eu queria dar uma volta como uma pessoa normal – Disse Bill, sentando no sofá.
- Ah, se você quiser pego umas roupas do meu vizinho, um boné pra esconder seu cabelo e um óculos escuro, ai você vai – Disse Gina zoando
- Não, muita mão-de-obra, prefiro ficar preso num lugar fechado então. –
- Ah! Eu voto no cantinho da Sanny – Disse Jessy me olhando e rindo
- Ah nem vem, aquele lugar é meu! – Eu ria também – E aliás, ele não é uma boa área de lazer, só tem poeira –
- Porque vocês não vão pro hotel, fazem massagem, sauna, sei lá, qualquer coisa? – Sugeriu Jessy
- Ah fala sério, quero passar meus dois dias de folga grudado na minha Sanny – Ele disse me abraçando por trás
- Iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiih – Fizeram coro.
- Own que lindo, Tom apaixonadinho, que bonitinho! – Gustav, perdeu sua timidez e zombou dele, foi até uma vingança pelas coisas que Tom sempre apronta, eu acho.
- Aê parou! Eu também tenho sentimentos. Eu sou frágil, eu sinto a dor até das frágeis borboletas, elas me compreendem. – Ele colocou a mão na testa, e piscou os cílios. Gina tocou uma almofada, acabando com seu teatro feminino.
Ninguém decidiu nada, então todos ficamos por ali mesmo: Gina conversando com Bill na sala, Gustav e Jessy olhando os nossos álbuns de fotografia, e eu e Tom na cozinha. Parecia que esperávamos uma idéia mirabolante, e o calor imenso parecia afetar essas idéias.
- Psiu... Vem cá – Ele sussurrou. Eu caminhei até ele e ele me puxou para seu colo, e então falou em meu ouvido:
- Não conhece nenhum lugar bom, para ficarmos a sós? –
- Olha, tem a área de lazer do prédio, que tem piscina coberta, quase ninguém daqui gosta de ir lá, só as crianças, mas duvido que tenha alguém. –
- Perfeito. – Ele deu o seu lindo sorriso que me tirava o fôlego. Fiquei arrepiada, como sempre, até um tanto tonta. Ele me convenceu a fugir, fomos de fininho até a porta, quando Gina e Bill saíram de lá.
Chegando lá, realmente estava vazio, e a água quentinha e límpida. Mas nós esquecemos das roupas de banho, e não iríamos voltar para o apartamento para que todos percebessem que havíamos fugido, então Tom com muito esforço me convenceu a irmos de roupa. Ele queria que entrássemos na água com roupas íntimas, e é óbvio que eu disse que não. Ele começou a me dar beijos quentes e a dizer “Vai, por favor meu amor” Mas eu insistia em meu não, apesar de aquelas palavras e beijos me deixarem louca eu estava tentando me controlar e me manter sã mesmo em seus braços. Ele me empurrou para água, e eu caí feito uma bomba! Ficamos brincando de jogar água um no outro, até que ele me levou pra borda da piscina, e começou a me beijar no pescoço. Eu me sentia tão bem junto dele, aquecida pela água e mais ainda por seu corpo colado no meu. Nos beijamos lentamente, por um longo tempo, e isso foi simplesmente mágico, mais do que qualquer beijo já fora.
- Ah Sanny... eu te amo tanto... mais do que eu pensei que seria capaz de amar uma mulher em 20 anos, eu amo você em tão pouco tempo. – Ele abaixou a cabeça
- O Que aconteceu Tom? – Segurei seu queixo e ergui sua cabeça ao encontro de meus olhos.
- Eu não sei. Estou mudando... antes, eu teria pensado em fazer mil coisas com você sozinha aqui comigo, e você sabe do que estou falando, e eu com certeza teria conseguido. Mas eu não sinto mais essa necessidade, por respeitar você, e por te ter em meus braços já basta. E essas bichisses todas que eu estou dizendo, eu nem sei por que, mas eu estou. Acho... que é tudo medo de que você diga NÃO. –
- Eu... – estava tão confusa, e me sentia incapaz de consola-lo. O que eu poderia dizer, se nem tinha tanta certeza? Agir por razão ou coração era a pior escolha do mundo. Colocar os dois na balança, discutir comigo mesmo, era realmente difícil enfrentar a certinha e super correta Samantha Prescott.
- Não precisa dizer nada agora, eu já disse, relaxa – Ele sorriu torto e me abraçou. Ficamos abraçados por minutos que felizmente não passavam, e me davam tempo para pensar, enquanto ouvia sua respiração perto de minha nuca.
Comecei a pensar que talvez eu devesse deixar de ser a tão previsível e correta, talvez eu devesse fazer algo que eu nem tivesse certeza que daria certo, do que fazer o que todos teriam certeza de que eu faria, até eu mesma. Eu sabia que não viveria mais sem aquele cheiro, sorriso, calor, voz e absolutamente tudo que ele possuía. Então porque diabos eu ainda estava tão indecisa? Eu tinha que viver para mim, e não para os outros. Eu tinha que escolher entre tudo que eu tinha antes, que me fazia feliz mas não era o que dava sentido a minha vida, ou a única coisa que me fez mais feliz do que tudo na vida antes fizera? Eu sei, estava sendo estúpida. Eu disse por fim, para mim mesma: “ Eu já decidi!” E estava pronta para comunicar a ele, mesmo muito nervosa. Virei me para ele desprendendo-me de seu abraço, e quando abri a boca ouvi um imenso barulho com um BUUUM, e água pra todos os lados. Viramos ambos assustados em direção ao barulho, e os quatro estavam lá, pulando na piscina. Tomamos o maior susto, Tom até tremeu.
- Não podem fugir desse jeito sabia? Nos deixaram preocupados! – Disse Gina sentada na borda da piscina.
- Me-me-me-me desculpa – Realmente gaguejei
- Hahahaha relaxa gatinha, não pode fugir da gente mesmo – Ela piscou, e Bill a puxou pra água. Eles começavam a rir e brincar na água, íamos em direção a eles
- Você ia dizer alguma coisa Sanny? – Disse Tom
- Não, nada. – Era melhor deixar para depois.

aiin que fofo *-*

continua !!

Aiiiim que lindinho.
Contunua gente XD.

Eae meninas, tudo bem?
Bom, eu vou ser rápida, por motivo de interesse, ou falta dele, eu estou deixando a fanfic, ela fica nas mãos da Nana agora. Mas, eu queria agradecer a todo mundo que está lendo e comentando.

mas pq? Binbis

cap fofinho

Continua..

ENTRE NA MINHA FIC PARA DAR UMA OLHADA, TALVEZ VC POSSA ATÉ TER MAIS UMA ISPIRAÇÃO ~~ O NOME É:
Uma verdeira amiga...

bibis fauth escreveu:

Eae meninas, tudo bem?
Bom, eu vou ser rápida, por motivo de interesse, ou falta dele, eu estou deixando a fanfic, ela fica nas mãos da Nana agora. Mas, eu queria agradecer a todo mundo que está lendo e comentando.

pow que pena garota.........

ah, gostei muito deste cap =)
é, dá pra ver que na real life, o Tom está realmente mudando
mas qual será a resposta da Samantha, um sim ou não?
curiosa quanto a isso!
continua Nana!

Por que isto Bibis??
Não+ desista não...
Eu e a Nana(outra Nana),escrevemo+s uma Fanfiction aqui também e eu simplesmente AMO de verdade as nossas leitoras,elas tem um carinho muito grande pela n+ossa Fanfiction e quando a Nana(esta que escreve com tigo) me mandou uma MP falando sobre a Fanfiction de vocês,eu vim aqui ler e disse que também escrevia...E a Nana(que escreve co+m tigo)disse que ia acompanhar e eu não vi nenhum co+mentário dela lá e eu não ligo,porque não é o número de leitoras que vai me fazer abandonar uma das coisas que me da mais prazer de fazer:ESCREVER,mas vejo que para você é diferente,você encara isto de uma forma de desenteresse nosso...Mas eu realmente não posso fazer nada né!?Quem sou eu né!?
Mas se você encara esta situação deste jeito...
Então adeus Bibis,posso estar fazer um drama sim,mas o que você disse foi realmente chato para nós leitoras ler...
Porque acho que não deveria ligar se tivesse 1 ou 100 leitoras lendo a Fanfiction de vocês,porque se é o que você gosta,você não deveria ligar para isto...
Mas é isto ai...

A Fanfiction de vocês são d+++.


Agora é com tigo Nana *-*.
Qualquer coisa estou aqui,caso quiser uma forcinha =).
Está muito boa a Fanfiction =D.

Citação :

Por que isto Bibis??
Não+ desista não...
Eu e a Nana(outra Nana),escrevemo+s uma Fanfiction aqui também e eu simplesmente AMO de verdade as nossas leitoras,elas tem um carinho muito grande pela n+ossa Fanfiction e quando a Nana(esta que escreve com tigo) me mandou uma MP falando sobre a Fanfiction de vocês,eu vim aqui ler e disse que também escrevia...E a Nana(que escreve co+m tigo)disse que ia acompanhar e eu não vi nenhum co+mentário dela lá e eu não ligo,porque não é o número de leitoras que vai me fazer abandonar uma das coisas que me da mais prazer de fazer:ESCREVER,mas vejo que para você é diferente,você encara isto de uma forma de desenteresse nosso...Mas eu realmente não posso fazer nada né!?Quem sou eu né!?
Mas se você encara esta situação deste jeito...
Então adeus Bibis,posso estar fazer um drama sim,mas o que você disse foi realmente chato para nós leitoras ler...
Porque acho que não deveria ligar se tivesse 1 ou 100 leitoras lendo a Fanfiction de vocês,porque se é o que você gosta,você não deveria ligar para isto...
Mas é isto ai...

Não, não foi por causa de leitoras, longe disso, muito longe, foi por um motivo de desinteresse meu, mas não está relacionado à fanfic, e sim a um motivo pessoal. Foi por um motivo única e exclusivamente pessoal que eu saí, não tem nada, nada mesmo a ver com vocês, não esqueçam disso.
Se pareceu isso, me desculpa não foi, juro, não foi o que eu queria dizer.
Eu agradeço muito, muito mesmo, a todas as meninas que acompanham a fanfic, de coração.
Então é isso, espero ter esclarecido algumas coisas.

oi meus amores, são 6 e meia da manhã e eu passei a noite escrevendo esse capítulo, e ta ENOOOOOOORME, então pra quem ta com preguiça de ler, nem vale a pena kkk. to caindo de sono, mas eu achei que tinha que postar hoje, então nem corrigi os erros, o word corrigiu, mas ele sempre corta os acentos quando tão certos ¬¬ kkk/ eu não escolhi nenhuma musica, tanto pq as que eu ouvi escrevendo, nao combinaram, e eu to vesga de sono e mal enxergo o youtube pra pegar uma musica mas quem quiser muito ler com musica, eu recomendo RESTART - AMANHECER NO TEU OLHAR, LIFEHOUSE - HAGING BY A MOMENT. Esclarecendo sobre a Bibis: Bom gente, eu não vou mentir pra vocês, realmente foi desinteresse dela, é bom saber que ela reconhece, como eu comentei com algumas meninas do fórum, eu e ela tivemos uma briga feia, mas isso já passou, mas óbvio que influenciou na deixa dela do fórum. quero deixar a todas bem claro, que vocês não tem nada a ver, aliás são minha razão de escrever aqui, amo muito todas, até tenho que pedir desculpas por não ter lido algumas fanfics que eu prometi ler, mas eu to chegando lá, são muitas, e eu estou adorando as que tenho lido, independente que eu não acompanhe os posts, farei questão de ler todinhas, como tenho lido algumas incríveis *-* não vou abandonar a fanfic, obvio que não. vou seguir escrevendo, como desde um tempo, eu tenho feito sozinha, e pra quem quiser me dar sugestões, críticas, idéias, qualquer coisa, pode add meu msn (que eu nem sei se posso passar aqui, oi kkk): naanajones@hotmail.com.E fim, pq ta muito grande! ah, acho que vão gostar, vão todas ficar assim: *O* kkkkkkkkkk euri. boa leitura. amo todas, obrigada pela força, mesmo mesmo s2s2
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Cap. 11 – Telefonema

- Gina –
É difícil poder explicar todas as coisas que tenho passado. Acho que qualquer pessoa em meu lugar estaria toda roxa de tanto se beliscar para ter certeza de que é real. Eu estava passando momentos incrivelmente bons do lado de Bill, Bill Kaulitz, caraca, tem nexo? Eu acho que não. Eu não posso nem explicar que tipo de relação nós temos, eu simplesmente quero estar perto dele, e nem ligo mais para o que aconteceu aquele dia, aquele realmente não era ele, não sei quem era e nem me importa mais. O sorriso dele, de uma forma estranha, tem ficado fixo em minha cabeça, e eu estava tão confusa com isso, mesmo não querendo que isso acabasse.
Passamos o dia maravilhosamente bem, como nos divertíamos juntos, todos nós! Eles voltaram pro hotel, para descansar e nos dar um descanso, afinal teríamos de arrumar toda a bagunça de casa, e descansar um pouco de tanto agito, eles estavam acostumados mas nós não. Jessy e Sanny estavam falando sobre roupas, logo que acabamos de arrumar a sala, então Jessy ficou insistindo para que Sanny fosse com ela hoje comprar um vestido
- Nãaaaaaao cara, é Sábado, me deixa! – Repetia Sanny.
Jessy rendida pela senhora certinha, aceitou e resolveu ir para casa descansar. Sanny mal me deu tchau, e foi pro seu quarto cair na cama, ela acordou muito cedo e nem teve tempo para descansar, mas acho que com Tom do seu lado, ela nem iria querer, pois evidentemente ela ficaria acordada pra sempre, se ele pedisse.
Resolvi deitar no sofá da sala e assistir tv. Me joguei, liguei o ar-condicionado, e me enfiei embaixo das cobertas. Isso era algo que sempre me relaxava. Quase meia hora depois, estava quase dormindo, mas infelizmente fui interrompida pelo alto som do telefone, me dando um imenso susto.
- Alô – Atendi rabungenta, por terem me tirado de meu sossego.
- Nossa, é assim que você atende seu melhor amigo? – Uma voz muitíssima familiar zombava.
- Me-me-me-meu De-de-deus! Marcelo! – Dei um pulo com o telefone na mão. – Caraaaaaaaaaaca Marcelo, seu gay, por que não me ligou nunca mais? Já faz quase um ano desde a última vê que não nos falamos cara, que saudade – Eu atropelava todas as palavras de tão nervosa que estava
- Calma cara, vai devagar, não vai cair a ligação – Ele riu – E não me chame de gay, você sabe muito bem que eu não sou, hahaha. Eu também estou morrendo de saudades suas e da Sanny. Aliás, como ela ta? –
- Melhor impossível. Mas isso é algo que eu queria poder te contar pessoalmente. Tem coisas acontecendo com a gente, que você jamais acreditaria que poderia ser real... pois nem nós acreditamos! E relaxa, são boas, antes que você pergunte, eu te conheço bem. – Nós rimos.
- Ah mas quanto a isso fica sossegada, foi por isso que eu liguei, aliás tenho que pedir mesmo desculpas, faz tempo que não ligo e nem visito vocês. ainda mais agora que a construtora está ficando conhecidíssima! Você não tem noção de como tenho trabalhado aqui no Brasil, e recebi várias propostas para desenhar casas, projetar cada detalhe, de lugares no exterior, minha construtora está tendo um incrível sucesso e reconhecimento. –
- Own, então eu te dou os parabéns e te perdôo, isso é maravilhoso! Não sabe como eu fico feliz –
- Ah mas eu tenho uma surpresa que vai me redimir pelo atraso com vocês, porque afinal um melhor amigo que se preze tem que se redimir pela falta, morarmos muito longe, não é uma desculpa...enorme. – Ele riu naturalmente
- Ah nem vem senhor Marcelo Tesaro, sabe que eu odeio surpresas, pode falando. –
- Sabia que você iria dizer isso, mas eu senti falta de ouvir você reclamar –
- Hahaha, seu besta! – Nós rimos
- Ah gatinha, eu vou pra Londres em 3 dias! –
- O que? Sé-sé-sério? Meeeeeeeeeu Deeeeeeeeeeeus! – Eu gritei. E logo me arrependi, com medo de acordar Sanny
- E eu lá minto? Claro. Eu recebi uma ótima proposta de trabalho aí de Londres, de um hotel que precisa de reformas e uma nova decoração. Um hotel 5 estrelas, pra você ter noção de como a construtora está indo –
- Ah, se for por isso, então estou indo muito bem, porque você esqueceu que trabalho num hotel 5 estrelas também? Ritz London não vive mais sem mim – Zombei
- Ritz London Hotel, PICCADILLY 150, W1J 9BR? –
- Exact! How you know this? (Exato! Como você sabe disso?) – Disse em inglês, para zombar dele já que ele nunca gostou de inglês, e tinha que ouvir eu e Sanny falando todo minuto.
- Ah cara, nem vem com inglês, eu fui o pior aluno do meu curso de inglês, que eu fui obrigado a fazer, e nem tinha minhas prodígias pra me ajudar. Mas mudando de assunto, eu sei que você vai achar muita coincidência, eu to chocado até agora Gin, mas é esse hotel que tenho de reformar –
- Ah fala sério, primeiro de abril já passou. – Fiquei de boca aberta
- É sério Regina. Meu Deus, não acredito, cara que ótimo! –
- Eu nem tenho mais porque de discordar afinal, a julgar pelas coisas que vem acontecendo, isso é o menos bizarro. – Eu ria de nervosismo e felicidade ao mesmo tempo. Dava pra acreditar? Primeiro, minha irmãzinha estava apaixonada pelo cara que fora durante toda sua adolescência o amor de sua vida, depois eu, me encontrava totalmente encantada pelo andrógino mais lindo do mundo, e eles estavam com a gente, como se fossemos normais, enfim. E agora, Marcelo, o nosso melhor amigo desde sempre, que cresceu com a gente e dividiu todos os momentos conosco, iria vir nos visitar, e por incrível que parecesse, trabalharia no Ritz. Realmente não dava para crer que o destino fosse tão legal, ele realmente estava nos dando a melhor fase da nossa vida, e quero cair de cabeça, curtir cada momento, antes que eu acorde desse sonho que parece ter cada vez mais magia.
- Nossa, você precisa nos contar tudo cara, e eu tenho novidades ótimas também, como sinto falta da minha loirinha e da minha sardentinha –
- Pera ae, eu ouvi direito? Não custumo ser observadora, mas eu ouvi “nós” ? –
- Sim, ouviu. Você não sabia que o Edu trabalhava comigo? – Desde que eu comecei a construtora, ele me deu muita força. Ele terminou a faculdade de arquitetura um ano depois de mim, quando a construtora estava no início, então eu dei um emprego a ele, e ele me ajudou a progredir muito, e hoje ele é meu funcionário estrela, não faço um trabalho sem ele em minha equipe! Sempre fomos muito amigos, todos nós, e ficamos mais ainda com isso. Eu não te contei, porque afinal vocês estavam tão envolvidas ai, já faz dois anos, e achei que nem faria diferença... vocês nunca falam sobre ele –
- Eu não falo do Edu perto da Sanny, você sabe como ela fica... –
- Eu sei, eu sei. Tento evitar também, por isso, achei melhor nem dizer nada. Sempre fui o mais velho do grupo, tenho que manter a pose – zombou.
- Aaaaaah, 3 anos não são nada! E você deveria ganhar um premio cara, você tem 21 anos e tem uma micro-empresa que está quase mundialmente famosa, você é um prodígio senhor Tesaro! –
- Eu sei gata, hahaha. Um dia dou umas palestras, se não estiver ocupado, sabe como é... –
- Hahaha, Gracinha! –
- Pois é. Mas falando sério, como você acha que a Sanny vai reagir? Devemos contar pra ela... que ele vai, ou deixar a surpresa? Ele me fala dela toda a hora cara, ele nunca deixou de gostar...-
- Nem completa Tetê, sério. Não sei cara, to pensando nisso. Sanny sofreu tanto, tanto, pra esquecer dele. Antes, ele foi a única pessoa que ela amou na vida, e acho que se não tivesse nosso apoio, ela não teria conseguido agüentar a barra de ficar sem ele. Sei que foi escolha dela, mas ela superou, e ela está tão feliz, tão apaixonada... será que não tem como dispensar ele desse trabalho, só desse? – supliquei.
- Nem dá cara, assinamos uma lista, de todos que irão trabalhar lá, ou seja, toda a equipe. E ele é o supervisor chefe, ele é meu braço direito, como eu disse, e ele já se organizou, comprou passagem, como toda a equipe, é daqui três dias, não tem como dispensá-lo. E ele está tão empolgado pra rever a Samantha, que daria dó se eu dissesse que ele não pode ir. Eu sei que foi vacilo meu, deveria ter ligado antes, que idiota que eu sou cara. –
- Relaxa, você não sabia gatinho, não é sua culpa. Mas como eu disse, tem coisas acontecendo com a gente, que é difícil de acreditar, e a Sanny, meu Deus, ela está totalmente apaixonada, e por incrível que pareça, ao tanto que eu entendo do assunto “Samantha Prescott” , mais do que ela já foi pelo Edu. Tenho medo que ela se sinta mal, ou mexida por ele, agora que ela está tão feliz com o Tom. –
- Tom? O nome dele é Tom? Ela se apaixonou por um Tom, que lindo. Eu vou ter que agüentar mais um Tom na vida dela. Eu lembro tão bem que a vida dela se resumia a falar de Tom Kaulitz, até pro Edu ela falava, e ele morria de ciúmes. "Ai meu Tom, Meu futuro marido, homem da minha vida..." Ai ai, como é a vida. Eu imagino como seria se a Sanny realizasse aquilo que ela sempre sonhou, casar com o Tom do Tokio Hotel, e ainda como ela sempre sonhou, de um jeito incomum, aliás, do mais incomum do mundo: Na chuva, vestida de laranja. Isso vindo dela, é sinistro. Mas ela sempre foi diferente, e sempre quis isso, nunca mudou de opinião.–
- Claro que eu lembro, casar na chuva e de laranja... ela falava todo dia, impossível esquecer se quer um momento com vocês. mas ocê nem imagina, acho que ela está tão próxima de realizar o maior sonho da vida dela... –
- Como assim? –
- Você vai me entender quando chegar aqui. –
- Está certo, eu espero mesmo, você sempre faz questão de confundir minha cabeça. –
- Haha. Mas agora o mais importante é decidir se eu conto ou não para ela. Tenho tanto medo do que pode acontecer. Você fala com o Edu, e manda ele ficar na dele, nada de dar em cima dela, porfavor, ela ta muito feliz, não deixa ele estragar –
- O cara ama ela, isso é até sacanagem. –
- Não importa, a vida da Sanny parou por ele uma vez, não vou deixar que estrague a felicidade dela agora. – fui seca, e dura com ele, e ele nem tinha culpa.
- É, você tem razão.Posso dar o aviso, mas como chefe dele, eu apenas mando no que ele faz perante o trabalho, quanto a vida amorosa, só posso fazer o pedido, como o amigo que sou. Também não posso vigiá-lo né? –
- Eu sei que não, mas faça um esforço para ele prometer não fazer nada, se não eu vou ter que tomar medidas -
- whou, relaxa, eu vou falar com ele, mandar ele se concentrar no trabalho -
- Ai Deus, isos vai dar rolo, eu sinto. -
- Nossa vidente, espero que você erre. E essa ligação internacional vai ficar cara! -
- Você é dono de uma construtora, você paga! –
- É, mas não quero gastar minha linda voz com você, nem meu dinheiro – ele zombou
- Seu senso de humor não muda mesmo. Ok, pode desligar, nem queria papo mesmo – ri baixo
- Hahaha, também te amo. Vou desligar, até muito breve gatinha. Manda um enorme beijo pra minha sardentinha, te amo. Amo as duas. –
- Eu também te amo gatinho, e ela também te ama. Isso foi transmissão de pensamento! -
Logo que desliguei, me encolhi no sofá, e abracei minhas pernas. Fiquei tentando pensar no que fazer. Talvez, já que o destino fosse tão legal, ele poderia sentar comigo e tomar um café, e me ajudasse a escolher. Se eu contasse a ela, tipo: “oi gata, dormiu bem? Sabia que seu ex namorado, aquele cara que você amou mais que tudo quando era jovem, e quis morrer quando terminou com ele pra estudar e vir pra Londres vai vir pra cá daqui três dias com o Marcelo? Quer tomar café?” Iria faze-la infartar ali mesmo. Mas obvio que eu não falaria desse jeito, mas eu acho que de qualquer maneira, não seria bom. Mas se eu não contasse, e ela tivesse uma surpresa, não estivesse preparada, poderia ficar super abatida. E eu teria medo de que tom percebesse, e ficasse enciumado, e achasse que ela não gostasse tanto assim dele. Estava tudo em minhas mãos, e eu achava que a decisão mais difícil que já tomara foi quando decidi mesmo embarcar num avião e vir pra cá. Agora era o destino de minha melhor amiga, e duas escolhas em minha mão. Parecia fácil, para qualquer outra pessoa, mas não era, e eu realmente estava confusa. Será que o destino não aceitaria mesmo aquele café, pra bater um papinho?