Tudo Pra Te Esquecer

ah gente, me desculpa, eu não consegui postar hoje o segundo capítulo porque cheguei em casa muito cansada e acabei dormindo :/, desculpa mesmo, amanhã sem falta o capitulo ta aqui (:

Te esperamos fic ta mara!BjOoO

Oi meus amores. Pois então, eu (Nana) queria muito pedir desculpas por eu e Bibis não termos postado ontem, a gente já tinha planejado todo o capítulo e não conseguimos nos falar pra postar :/ mas agora está aqui todo pra vocês *-* e vocês não sabem o quanto nos deixam felizes de estarem gostando e elogiando tanto, pois afinal nós fizemos inteiramente pra vocês! Agora o momento meloso de nana e bibis que nós fizemos questão de fazer, e eu acho que vocês vão gostar de ler isso, é nossa dedicação especial do cap. As primeiras leitoras da fic, que nos motivaram muito (perdoe-nos se não tiver nome de algumas, é que tem surgido muitas novas leitoras mas faremos questão de agradecer a elas nos próximos capítulos também): Débora89, kawanna, juh! Kaulitz!, Bruh Kaulitz, bru_love_th, bella_liebe TH, susi ficwhiter, hisah, pinke_rs_th, carol bublee, heidi kuroyama, luana kaulitz, victoria, renatinha. Nossa já são tantas leitoras *-* vocês nos motivam. Obrigada! Agora vamos ao cap. Kkkk



Cap. 2 – Mudança Inesperada

- Samantha –

Eu lembro de quando chegamos em Londres e começamos a conhecer as pessoas que afinal seriam parte da nossa vida dali por diante. E eu sempre dizia “ Você pode me chamar de Sanny”. Então sempre surgia a mesma pergunta: Por quê Sanny? Samantha e Sanny pareciam não ter relação, mas minha mãe a fez ter. Ela dizia que eu era seu raio de sol, que eu não era sua Sam, mas sua Sanny, pois combinava mais com sol. Talvez realmente nunca tivesse tido uma relação de verdade, mas por ser algo que ela disse, e que sempre que ouvia alguém me chamando de Sanny, lembrava dela. Meus avós paternos eram britânicos, e meu pai sempre me repassava as histórias que eles contavam, e desde pequena eu era totalmente fascinada por cada canto da Inglaterra. Ele me dizia sempre, que eu era diferente, que eu nasci pra brilhar mas longe do Brasil, e que sabia que sua filha havia com certeza herdado o amor pela Inglaterra dos avós, mesmo sem nunca ter ido para lá. Eu nunca me esqueci disso, e eu sempre desejei que meus avós estivessem me olhando do céu, me olhando pisar enfim em Londres, me vendo realizar meu sonho. Mas eu sabia que eles cuidavam de mim e que sempre estariam ali, mesmo que eu não pudesse vê-los, assim como meus pais, lá do Brasil.
- Samantha / Presente –

É Difícil descrever a sensação de estar aqui. Ainda me sinto como se fosse uma adolescente cheia de planos. Eu realizei todos esses planos, e a cada dia construo mais. Sei que agora estou em casa, o meu verdadeiro lar sempre foi aqui e eu tive que vir para comprovar o que eu sempre soube afinal. Gina e eu estávamos no terceiro ano na London South Bank University, e em mais dois anos estaríamos enfim formadas. Ainda trabalhávamos no hotel, e por incrível que pareça, nada lá era rotina. Sr. Walters gostava tanto da gente que tentou algumas vezes nos promover, mas nós sempre recusávamos, dizíamos que gostávamos do que fazíamos. Então, nós começamos a ajudar em outros setores do hotel, como na cozinha, e lavanderia, o que nos rendeu a “promoção” mas um pouco diferente. Nós ficamos amigas de toda a parte escondida do hotel, como assim nos nomeamos. A parte que faz daquele lugar tão glamoroso, mas que ninguém conhecia. Conhecemos a Jessy, uma californiana que também queria um futuro. Ela iria ser médica. Jessy, eu e Gina acabamos formando um trio, de tão grudadas que passamos a estar. Todos naquele hotel eram como uma família para nós, e nós os chamávamos de “família postiça”. Havia apenas uma pessoa lá, que nós não tínhamos a menor idéia do porque, mas nos odiava friamente, e isso era uma terrível evidência. Seu nome era Britanny, e ela fazia absolutamente tudo para implicar conosco, mas principalmente comigo. Lembro-me que ela já tentou até mesmo colocar um relógio de um hóspede em minhas coisas, mas Gina a viu e as duas começaram a brigar feio, o que quase causou a demissão das duas. Depois deste fato, ela parou com de tentar esse tipo de coisa contra mim, mas seu olhar continuava frio e mau. Parecia algo mais que simples antipatia, era realmente ódio, e inveja, que eu não sabia como poderia ter causado, pois eu a tratava como tratava à todos, sempre sorridente e simpática. Talvez... fosse isso que a incomodasse tanto.
Aconteciam seleções no hotel sempre que esperávamos por grandes hóspedes como, uma produção de um filme que estaria gravando na cidade, uma estrela de cinema, uma famosa banda ou cantor e toda sua equipe. Designavam as melhores camareiras para cuidar inteiramente daqueles hóspedes, cuidar da alimentação, limpeza do quarto, entre mil outras funções que eram extremamente dedicada a eles, e necessárias também. Eu e Gina éramos sempre selecionadas, e nós adorávamos aquilo, pois era sempre uma experiência incrível, e ficávamos amigos dos hóspedes, e aprendíamos coisas diferentes com eles. Era ótimo ver os elogios que nós recebíamos destes hóspedes ao final da estadia. E nós, bem, nós esperávamos sempre para tudo começar de novo, e viver por mais alguns dias uma experiência como esta no nosso lar postiço, nosso querido Ritz, Ritz London Hotel.

- Regina –

Meus pais e eu sempre fomos muito ligados. Meus pais eram brasileiros, mas minha mãe tinha descendência alemã. Meu pai sempre me apoiou e me ajudou a seguir em frente com meu sonho de conhecer o mundo, mesmo que isso demorasse anos. Minha mãe só queria que eu tivesse juízo e alcançasse tudo aquilo que sonhava.
Desde pequena, me interessei pela história dos ancestrais da minha mãe, gostava mais da parte em que chegavam ao Brasil e tentavam sobreviver com aquilo que haviam trazido. Aquilo pra mim, na época, era uma tremenda aventura, e aventuras me fascinavam.

-Gina / presente-

Mais uma manhã tranqüila no Ritz, na verdade nada é tranqüilo lá, não com eu e Sanny por perto. Sr. Walters avisou que um grupo grande de pessoas se hospedariam no Ritz na próxima semana, mas não um grupo qualquer, era uma grande e famosa banda, uma das maiores da Europa. Então, como era de se esperar, hoje seria a seleção das camareiras que acompanhariam o grupo.
- Então meninas, estão prontas? – Disse Sr. Walters sorrindo
- Er, senhor... Tem certeza de que estamos prontas para acompanhar uma grande banda? Bem, sei que temos competência mas... – Ele me interrompeu.
- Você e Sanny são minhas preferidas e sabe disso. Com certeza escolherão vocês, é uma pena que eu não vote nisso – Ele disse, com uma doce expressão.
- Se o Senhor diz, eu espero realmente que seja verdade. – Sorri e fui fazer minhas tarefas.
Passaram – se duas horas, e chamaram uma lista de meninas para o teste. – Samantha Prescott, Regina Vargas Blaudt – “ Meu Deus! Realmente nos chamaram, nem acredito. Pensei”
O Teste demorou pouco tempo, era uma prova, depois tínhamos que responder perguntas lógicas e dizer se tínhamos habilidades como falar outras línguas, cozinhar, pintar e etc. Ficamos nos olhando com cara de “ o que isso tem haver com limpar quartos?”. Acho que ficaram um tanto impressionados por duas brasileiras além de falarem inglês perfeitamente, falarem o alemão muito bem.
Ficamos impacientes até o fim do dia, mal conseguíamos nos concentrar nas funções, queríamos saber quem seria a tal banda tão famosa. Pensávamos que seria difícil trabalhar com uma banda se fôssemos selecionadas, pois com certeza eram metidos a super estrelas.
Um dos jurados chegou, ajeitou seus óculos e abriu um envelope. Aquilo parecia a final de um show de calouros, e que nós ficaríamos ricas.
- As selecionadas foram – Ele olhou para todas. Será que ele não percebia que eu, Sanny e Jessy estávamos tendo um colapso?
- Regina Vargas Blaudt, Samantha Prescott, e Britanny Morphens – “ meu deus, meu deus, meu deus! Nós fomos selecionadas!” Gritava em pensamento, pois tinha que manter a pose que o trabalho exigia, mas não evitava sorrir muito e até tremer. Sanny me olhava incrédula, nós ficamos tão felizes mesmo sem saber quem seria a banda, fora o salário que seria dobrado aquele mês que a banda estaria ali. Era mágica, estávamos radiantes. Mas espere... Britanny? Britanny que odiava totalmente a Sanny também havia sido selecionada? Então, achamos um problema.

ah meninas desculpem por esse ter sido enorme. Mas foi pra recompensar pela espera! Ah, no próximo, vocês já devem imaginar o que vai acontecer kkk

eita to amando continua
kiss

aaaaaaaaaaaaaaah qe fic perfa *-*

continuem gurias *-*

amei posta *o*

tá mega dumal há , eu quero logo saber o final vey

eita continua to amando
kiss

to com mau presentimento

Continua....

Capítuloes grandes me excitam.

ZOOA.

Continuaa...
Vai ter cenas hot...

aeae meninas *-* vocês pediram, então vai um cap. meeeeega grande, mas esse vai ser bom eu acho, porque é o primeiro encontro da sanny com o tom. Ia ter a narração da Gina e do Bill, mas a Bibis quem cuida especialmente da gina, como eu da sanny, e ela tava mal, não pode postar. então no próximo cap. vão saber como foi a reação do bill e da gina *-*. Respondendo a uma pergunta que eu não me lembro de quem foi: SIM, VÃO HAVER CENAS HOTS, JÁ FORAM ATÉ ESCRITAS, SÓ NÃO SEI QUANDO VÃO ENTRAR NA HISTÓRIA. Eu deixei uma música, mas eu não sei se combinou muuuuito com o cap. mas ficou boa, então vou parar de blablablá e mandar logo o capítulo kkkkkk ah, e ps: deixei as fotos de como eu imaginei a Sanny, Gina e Britanny.

britanny:
sanny:
gina:
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Cap. 3 – Primeiro Encontro

- Samantha –

Era de manhã. Eu e Gina tivemos que cair da cama e nos apresentar no Ritz. Finalmente seria o dia em que iríamos conhecer a tão famosa banda que teríamos de acompanhar. Jessy estava lá toda sorridente, e parecia que toda nossa família postiça estava lá também, mesmo o hotel funcionando 24 hrs, parecia cedo demais.
Eu olhava para Gina toda hora, e ainda estávamos com aquela expressão de “ não acredito que isso realmente esteja acontecendo”. Mas como todo sonho tem seu toque de veneno para atrapalhar, nosso veneno estava lá, obviamente pelo mesmo motivo que o nosso. Britanny apesar de ser uma verdadeira cobra, era inegavelmente linda. Cabelos loiros, olhos escuros mas intensos, bochechas sempre rosadas e lindos lábios. Mas ela parecia querer ser a estrela do dia, estava com um batom estupidamente vermelho, parecia que era para me desafiar no estilo “vamos ver se vão olhar primeiro para mim ou para você”. Eu estava normal, como eu estou todos os dias. Não pensei em momento algum que deveria me arrumar como uma diva para ser notada. Estava com uma trança, e em meus longos cabelos, me diziam que eu parecia rapunzel. Minhas sardas no rosto, que eu sempre achara que fosse meu charme, e nunca tentei escondê-las com maquiagem, meus olhos azuis como o mar estavam radiantes, pois na parte da manhã eles sempre pareciam estar bem mais azuis.
- Hey gatinha, como está a ansiedade? – Perguntou Gina em português, por que não queria que Britanny, que nos fuzilava como sempre, entendesse.
- Pra ser sincera, nunca me imaginei tão nervosa como agora! – Disse, mordendo o lábio inferior.
- Hahaha sabia que estaria assim. – Ela disse sorrindo maliciosamente.
- Sabia como? Eu nem parecia nervosa, nem ao menos mencionei – Disse, preocupada por talvez estar demonstrando um nervosismo que eu nem percebera.
- Nós somos idênticas Sanny, parece que você esqueceu isso! – Ela começou a rir e eu também. Eu estava adorando rir sabendo que estava causando a dúvida em Britanny, do porque estávamos rindo.
O Sr. Walters chegou no meio daquele bolo de funcionários eufóricos esperando. Eram todos curiosos, pois na verdade ninguém precisava vir até ali, apenas as três camareiras. – Acabei de falar com o sr. Jost, que avisou que chegam em 5 minutos. – Ele disse ajeitando a gravata.
- Jost? – Disse Gina, como sempre sem vergonha de perguntar nada. – David Jost, o produtor da banda – Disse Sr. Walters
Quando eu ouvi aquele nome, automaticamente soube de quem se tratava. Eu fiquei pasma, incrédula, congelada. Olhei imediatamente para Gina que estava do mesmo jeito, ela correspondeu a meu olhar, então nós duas nos damos conta de quem se tratava. Passamos toda a adolescência cantando suas músicas, beijando os pôsteres, dizendo que casaríamos com eles, chorando quando os víamos na tv, e todas as coisas que as fãs faziam. Mas com o tempo, fomos crescendo e simplesmente deixamos de acreditar nos sonhos que tínhamos com eles, com os gêmeos. Mas agora parecia que todo sonho se tornaria enfim realidade, nós os veríamos pessoalmente como sempre desejamos. Sabe, quando se sonha, nós imaginamos cada detalhe, suspiramos e dizemos que se tornará realidade. Na maioria das vezes esquecemos e deixamos para lá, e seguimos com um novo sonho. Mas se ele por acaso vir a acontecer, parece que ter sonhado com ele não valeu de nada, pois não nos sentimos preparadas, ficamos com medo, e mesmo a oportunidade na nossa frente nós desistimos e fugimos.
Eu queria muito ter feito isso, pois eu sentia que não conseguiria encarar o sonho que cultivei por anos, mas eu não podia, eu dependia daquele trabalho e todos contavam comigo. Eu ficava imaginado como estaria Gina, pois nossa ligação era tão forte e eu sabia como ela estava, nós nos sentíamos igualmente abaladas e sem reação alguma a dar. “ Tokio Hotel, meu deus, meu deus, meu deus, Tokio hotel quem estará aqui!” Eu gritava comigo mesmo, em uma espécie de debate, com a parte de mim que queria fugir, e a outra que me obrigava a ser adulta e permanecer onde estava.
Ouvimos as portas do hotel se abrirem, e todos que conversavam subitamente se calaram e olharam em direção a porta, enquanto ela começava a se abrir e nós víamos sombras cobertas pela luz do sol começarem a ficar cada vez mais visíveis. Eu, estava imóvel, nem sabia se ainda respirava.
- Sejam bem vindos ao Ritz London Hotel, senhores – Sr. Walters quebrou aquele silêncio que por segundos parecia ser eterno, e de minha parte eu tinha certeza que seria.
Malas e malas começaram a ser largadas no chão, enquanto todos aqueles rostos começaram a olhar as grandes pinturas que estavam em toda entrada do hotel, todos eles sorriam e cumprimentavam a todos. E nós pensando que seriam todos antipáticos. Eu cumprimentava a todos com um aperto de mão e um sorriso, eu já havia me recuperado, parecia mais leve, mas mesmo assim um pouco chocada, mas eu sabia que tinha que parecer um pouco normal. Mas eu não consegui mais fazer isso quando o vi. Seus olhos encontraram os meus sem querer, e quando aconteceu, nem eu nem ele conseguíamos mais desviar. Minhas pernas começaram a tremer, eu fiquei arrepiada, meu coração começou a acelerar parecendo um carro em uma corrida, suava frio e sentia uma sensação desconfortante que eu não tinha como explicar. Enquanto nos olhávamos, ele começou a caminhar em minha direção, certamente para me cumprimentar como todos estavam fazendo uns com os outros. Então aí mesmo que meu coração parecia cavar um buraco para fora de mim de tanto que pulsava. Tentei me mover, gritava comigo mesma, eu dizia: “ vamos garota, se mexa, ele está vindo, você tem que se mexer!” mas era inútil. Ele se movia como um anjo, e eu analisava cada detalhe de seu rosto, seu lindo rosto parecia ter sido esculpido por Deuses, e sua boca, quando eu olhei aquele piercing, estremeci. Eu tentava acreditar que ele era real, que ele não era apenas um pôster no meu quarto, mas ele era sim, ele estava ali, e eu não acreditava nisso, e nem podia me beliscar. Quando ele chegava cada vez mais perto, eu comecei a sentir seu perfume, era doce e tão agradável que deixava até minhas narinas nervosas, mas então ele foi segurado por uma mulher, não sabia quem era, mas ele foi interrompido. Não sabia se respirava aliviada, ou se finalmente pensaria no meu plano de sair correndo. – Olá pessoal – Disse David Jost sorrindo.
- Senhor Jost, como eu havia lhe informado, já selecionamos as três camareiras, que cuidarão dos meninos e de toda a equipe no tempo de sua estadia aqui no hotel – Disse Sr. Walters, todo orgulhoso. – Ah sim, isso mesmo. Eu tenho que dizer que achei essa idéia realmente ótima. Nunca havíamos recebido esse tipo de tratamento em nenhum dos hotéis que fomos. Será um ótimo mês pelo jeito. – Disse David, sendo simpático enquanto olhava de Sr. Walters a todos nós. “Mês? Pensei” Fiquei totalmente espantada. Teria que ficar um mês inteiro ao lado... dele? Eu mal conseguia respirar apenas por tê-lo visto a primeira vez, imagina se eu tivesse que o ver durante todos esses dias, eu certamente seria enterrada naquela semana mesmo, então minha preocupação teria de ser para avisar a todos que eu iria me despedir, do que com a banda.
- Aqui estão as meninas que cuidarão de vocês – Sr. Walters fazia gestos com a mão para que fôssemos até lá.
Eu não andava, fiquei travada. Então senti uma mão em minha cintura me empurrando para frente. Era Gina, como sempre me salvando. – Essas são Senhorita Regina Blaudt, Samantha Prescott, e Britanny Morphens – Ele apontava para nós, e sorríamos. Bem, eu sorria sem nem perceber, acho que de choque minhas reações eram de acordo com o momento. – Vocês tem algum apelido? Se vamos trabalhar juntos, não queremos tanta formalidade – Aquela foi a voz dele. Parecia que havia flechado meu coração, e eu não entendia como isso poderia acontecer assim, tão repentinamente, afinal eu mal o conhecia. – San... Sanny, pode me chamar de Sanny – Falei, sem expressar nada. – Eu sou Gina – Ela disse. E parecia mais calma do que eu, então fiquei tranqüila de que pelo menos ela estava bem. – Pode me chamar de Britt, mas se tiver algum outro apelido... eu vou aceitar – Ela falou com uma voz maliciosa, olhando diretamente para ele, Tom Kaulitz.
Fiquei com nojo. Como ela poderia dar em cima dele desse jeito se ela mal o conhecia? Certamente ela estava vendo notas de dólares voando na cabeça dele, se não, fez aquilo pois viu minha reação a vê-lo.
- Bom, vocês podem me chamar de... vejamos.... Bill. – Todos riram. Bill Kaulitz era lindo, apesar de muitos o criticarem, eu sempre o admirei por ter coragem de ser quem era, sem se importar com o que pensavam dele. Me senti confortável, pois todos começavam a conversar, estavam todos se socializando bem. Então David anunciou que estavam cansados, e que precisavam subir. Todos começamos a pegar malas e nos dirigirmos aos elevadores, mas era tanta gente que não sobrava espaço nos elevadores, então eu resolvi pegar o elevador dos empregado que ficava depois da passagem pela cozinha. Eu estava com duas malas muito pesadas, mas não iria desistir de levá-las.
- Eu te ajudo. – Ele disse, pegando em minha mão e sorrindo. Acho que ficamos daquele jeito por um minuto, com os olhos fixos um no outro, eu não queria nem piscar para que não fosse um sonho, e ele fugisse. – não é necessário senhor Kaulitz, eu ... -
- Tom. Quero que você me chame de tom. – Ele ainda sorria para mim. Eu estava pálida, tinha certeza disso.
- Bom, se o senhor... quero dizer, se você insiste, Tom – Tentei sorrir naturalmente, mas eu sabia que não conseguia me manter normal, e ele percebeu. Ele deu um sorriso torto e disse: - Eu não pensei que encontraria alguém tão bonita como você trabalhando de camareira num hotel, sabia? –
- Pois é, para você como são as coisas. – Nós dois rimos, e eu fiquei mais calma. Mas era incrível como o perfume dele me deixava tonta, mas tonta de um jeito diferente, inexplicável. Ainda pensava que ele não fosse real.

ain qe perfo *-*

posta logo ! *-*

nossa vei , gostei da parte em que ele foi gentil com ela , ajudando ela a carregar as malas , mto foda vei , perfeito continua pelo amor de Deus '-'

Tom no chavecoooo ;D.
AUSHAUSHAUSAHSUAHUSA.
Continuuuua...

Citação :

'léx kaulitz escreveu:
ain qe perfo *-*

posta logo ! *-*

+2

oi amores da nana *-*. tenho que dizer que eu ri quando li que a CAROL BUBLEE desligou o telefone na cara da amiga por causa da fic, ai meu deus! tenho uma mega surpresa pra vocês dessa vez, e não é só o Cap. de hoje, que alias vai estar ótimo, eu acho. então meninas: eu recebi muitos pedidos e perguntas sobre a cena hot que eu escrevi, e como ela vai estar muito longe de acontecer, eu resolvi presentear vocês com ela hoje! pois é, só fiz isso porque pediram muito, e porque a cena em si é apenas HOT mesmo, não explica nada e nem confunde sobre os capítulos. Então, eu recomendo que tenham mais de 16 pra ler isso ok? kkkk é minha primeira cena assim, então não sei se ficou lá grandes coisas, mas eu quero os comentários hein. Clique (ps: clique em cima do arquivo que aparece e salve, não tem vírus.)


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Cap. 4 - O começo

- Samantha –

Entramos no elevador e o silêncio foi um som assustador. Eu não falaria nada, não teria coragem, ainda estava pasmada com aquele ser perfeito do meu lado. Segundos depois de entrarmos, bocejei.
Ele me olhou, e então finalmente vi aquele silêncio ir embora.
- Está cansada? – Ele disse, me olhando com uma cara curiosa, parecia me estudar. – Não, não é isso... Acordo sempre neste horário, mas como hoje tive que vir mais cedo ao trabalho, não pude caminhar, por isso estou me sentindo sem disposição, entende? – eu tentava compreender como consegui ser tão natural.
- Caminhada? Você faz? Não acredito! – Ele disse abrindo um imenso sorriso. – Você faz? – Eu disse, corada.
- Eu queria muito poder fazer... mas não tenho tempo e... nem posso sair na rua! – Ele disse fazendo um biquinho. Eu ri. A porta do elevador se abriu e nós estávamos dobrando o corredor para encontrar o pessoal, e parecia que aquele assunto havia se encerrado, mas eu falei. – Bem, eu sempre faço minhas caminhadas numa rua totalmente deserta, eu me sinto melhor lá. Se você quiser... –
- Faria isso por mim? – Seus olhos brilhavam.
- Claro. – Respondi rápido demais, fiquei me culpando por isso.
- Então me prometa, que assim que tivermos uma folga aqui, a primeira que acontecer, você me leva lá, certo? – Ele sorria, e seu sorriso me deixava transtornada.
- Certo, eu prometo. – Levantei a mão, como se jurasse a bandeira. Ele riu, e seu riso era gostoso de se ouvir a qualquer hora.
Chegamos lá, e David estava reunindo a todos para um comunicado.
- Hey pessoal, estamos em Londres! – Todos rimos. – Como sou um ótimo produtor, e hoje é nosso primeiro dia aqui, não temos trabalho. Então vou dar o dia de folga a todos nós, para fazermos o que bem entender. Aproveitem, porque amanhã vamos ter muito o que fazer – Todos gritavam e diziam “ufa!”. Eu tive medo de olhar para o lado e ver quem me encarava, e eu já sabia o motivo.
- Você prometeu. – Ele disse no meu ouvido em um sussurro. Estremeci, outra vez. – Você não está cansado? E eu... eu tenho que trabalhar. – Eu gaguejava, mesmo tentando me controlar.
- Não, não estou cansado. E você agora trabalha pra mim esqueceu? Sou seu chefe, e estou te dispensando das tarefas do hotel por hoje. Você tem uma tarefa comigo. – Ele me fitava.
Esperei alguns segundos, e me dei por vencida. Fiz que sim com a cabeça, então ele pegou minha mão sorrindo, e me arrastou para fora daquele corredor.

- Regina / antes da chegada. –

E lá estávamos nós na frente do Ritz esperando nossos hóspedes, era realmente muito cedo, eu tentava manter meus olhos abertos, Sanny parecia nervosa, ainda mais quando descobrimos quem seria a tal banda que iríamos acompanhar. Ficamos totalmente perplexas. Eu estava me preparando para o que iria encarar, assim como imaginava que Sanny fazia. Mas quando o vi, simplesmente perdi a razão, o sentido. Ele era Bill Kaulitz, e estava alí, a metros de mim. Pensei por um tempo, que estava sem coração aquela altura, eu simplesmente mantive meus olhos nele, não me importava com o que pensariam, ou o que ele pensaria, eu permaneci assim, até que os seus olhos encontraram os meus e sorriram. Senti pela primeira vez, um frio na espinha.

- Regina –

Depois de todas as apresentações, Sr. Jost nos mandou subir com as malas, já que estavam todos cansados. Peguei uma mala qualquer e subi até o andar todo reservado à banda e equipe.
Estávamos no corredor, cada um se dirigindo ao seu quarto quando, até que senhor Jost juntou todos em um pequeno bolo, ele iria dar um comunicado.
Quando terminou, vi a alegria no rosto de todos, e finalmente vi Sanny ali. Ela estava acompanhada de Tom, e logo os dois se fitaram intensamente, e tudo que pude ver com todas aquelas pessoas se movendo de um lado para o outro, foi um sorriso no rosto de tom, e em seguida Sanny sendo puxada por ele, para o elevador de serviço.
Em uma fração de segundo todos já estavam nos seus respectivos quartos, eu imaginava que seria assim, afinal eles trabalham muito e quase nunca tinham folga, segundo Sr. Jost.
Mas tinha uma pessoa sobrando, alguém que não tinha ido para o quarto e estava caminhando devagar na minha direção, eu sabia exatamente quem era afinal não era difícil reconhecer Bill Kaulitz. Eu sentia seu perfume inebriante, e aquilo me fazia flutuar, seu rosto perfeitamente desenhado brilhava com a luz do sol que penetrava das janelas, a cada passo que ele dava meu coração acelerava mais, ele não tinha a menor idéia do que fazia comigo, eu não tinha forças para sair dali nem se quisesse. Ele chegou até mim, e eu prendi o resto de ar que insistia em sair dos meus pulmões. Demorou alguns segundos, e perguntou:
- Será que você podia me mostrar o hotel? – Ele sorria, agradavelmente.
Apenas assenti com a cabeça, já não tinha forças para pronunciar qualquer palavra.
Ele estendeu sua mão a minha, mas eu não consegui me mover, acho que ele percebeu meu estado e sorriu, só então pude reunir forças e sair do lugar.
Eu passava em cada canto, e contava a história de cada peça, cada quadro, que existia ali, e que eu nunca esqueci, pois era um orgulho para Sr. Walters contar e recontar essas histórias. Logo mais nós apenas passeávamos pelo imenso jardim do Ritz. Eu comentei o quanto ainda me deixava sem fôlego aquele palácio, e o quanto me sentia viva de andar por toda aquela beleza. Ele ficou totalmente fascinado com tudo que eu contava sobre o hotel, sobre o Brasil, e até as coisas que sem perceber fui tendo naturalidade para falar, sobre mim. Ele começou então a fazer o mesmo, e a se abrir comigo. Parecíamos dois amigos de escola, que não se viam a anos. Eu estava tentando acreditar que eu falava naturalmente com Bill Kaulitz, o homem que sempre defendi e amei, o meu maior ídolo, e agora eu nem o enxergava mais assim, e soube disso desde a primeira reação que tive ao vê-lo.
Ele falava animado sobre a banda e tudo que eles haviam conquistado, eu só prestava atenção nos seus olhos brilhantes e no seu cabelo que agora balançava com a leve brisa. Ele sorria sempre que me olhava, seu sorriso era tão indescritível, que eu não falava nada, por mais que ele esperasse uma resposta, eu não falava.

- Samantha –

Me ajeitei com as roupas de caminhada que eu guarda no vestiário do hotel, para sempre que eu pudesse sair mais cedo, era roupa de emergência. Quando o vi, ele havia apenas tirado o casaco, trocado de boné, e com uma calça, que para ele, acho que era um pouco mais justa. – É com essas roupas que pretende caminhar? – Eu disse, zoando.
- Tem alguma idéia melhor? – Ele retrucou. – Ok, não está mais aqui quem falou. –
Nós fomos até lá com o carro da equipe, não queríamos mesmo ser reconhecidos. Estacionamos um pouco antes da rua, e fomos andando até ela. – Ah, esse lugar pertence a mim. – Eu dizia de olhos fechados e sorrindo. – Ele é, lindo. Lindo mesmo – Ele admirava todas as árvores. – Então, vamos ficar aqui parados? – Ele disse depois de um tempo, quando viu que eu não falaria nada afinal.
- Nossa, então tá. Vamos ver quem chega ao final da rua primeiro? – Eu disse, confiante. Era incrível como todo meu nervosismo havia passado, e eu me sentia uma criança perto dele, sem mesmo o conhecer direito. – Você pensa que vai me vencer? Há! – Ele disse, gozando. – Certo, então vamos apostar – Desafiei. – O que você quiser, gata. – Ele era realmente insistente. – Se eu ganhar, você vai ter que pegar aquela flor para mim – apontei para a flor mais bonita, porém no lugar mais algo de uma árvore. – E se você perder... vai ter que me dar um beijo. – Ele sorria maliciosamente para mim, passando a língua em seu piercing. – Como é? – Eu estava de olhos arregalados.
- Você não é tão confiante? Mostre-me –
Eu deveria ter recusado aquela aposta, mas eu sempre fora competitiva, e eu sabia que lá no fundo, não me incomodaria em ter de pagar aquela aposta.
Deixei que ele desse a largada, e então corremos em disparada até o fim da imensa rua. Eu era acostumada com aquilo, sempre fazia corridas ali, e conhecia cada pedra daquele chão, não iria perder. Eu tentava olhar para ele enquanto corria, ele estava me alcançando, mas tinha de segurar as calças quase sempre. Eu comecei a rir enquanto corria sem baixar o ritmo. Cheguei primeiro, obviamente. Ele nem conseguiria avançar muito mais com aquele excesso de pano. Zombei dele mostrando a língua, ele fez cara de “ Não acredito que você me venceu.” E então voltamos andando até a árvore, e ele me olhou com a mesma cara de antes, e começou a tentar subir na árvore. Eu sentei na beira da calçada, e ficava rindo. Foi a cena mais engraçada que eu nunca imaginei presenciar antes, Tom Kaulitz se matando para pegar uma flor. Ele subia, e cai, subia e cai. Fez seqüências disso até se firmar, e tinha que dar pulinhos para chegar até mais meio centímetro. Ele ergueu a mão ao máximo e conseguiu pegar a flor, então pulou, e caiu sem se machucar. – A mais linda flor, para mais linda mulher – Ele disse com cara de convencido, mas ofegando. – Ai minha nossa. – Eu fiz cara de decepção. – O que? – ele me olhou espantado. – Não era essa a flor que eu queria. – Nós dois começamos a rir, então ele sentou do meu lado fazendo gestos de negação com a cabeça. Ficamos por horas conversando sentados na calçada. Nossa caminhada, acabou nem acontecendo.

ameeeei *-*

a fic ta mto,mto,mto perfeita cara *-*

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