Tudo Pra Te Esquecer

kkkkkk' , segura as calças Tom.

Citação :

Susi Ficwhiter escreveu:


ain que lindooo!
Tom, você é uma fofura cheia de açúcar!
não pensei que ele fosse cumprir a promessa, mas cumpriu!
e Bill, ownn my cat!
po, só de pensar que ele é mesmo simpático assim...
se eu trabalhase um mes com eles seria o mes da minha vida!
continuem girls!

+1

AIII li os 2 *-*.

Que d+++++ genteeeee.

Continuuuem XD.

ae o/ adorei os ultimos comentários. então tá aqui o quinto *-*/ comentários sobre a cena hot também, oh! que bom kkkkk. Pois é, também achei o Bill um doce, até o tom tá doce, mas nesse cap. parece que não tanto kkkk ok, ok. não falo nada, leiam vocês mesmas! *-* ps: a única música que eu achei boa pro cap. foi monsoon, então esperem que achem a relação que eu achei com o cap.
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Cap. 5 – Mudanças em Mim

- Samantha –
Nós nos demos conta de quanto tempo havia se passado quando vimos o sol começar a se pôr.
- Nossa, olha a hora! – eu disse assustada, me levantando.
- Relaxa, agora que vem a parte boa. – Ele disse fazendo uma cara maliciosa e esfregando as mãos.
- Como assim? – Fiquei curiosa.
- Vou finalmente conhecer as baladas de Londres. – Seus olhos brilhavam, mas ele conservava sua expressão maliciosa.
- Ah, sim... – Eu disse. Tenho que admitir que aquilo me deixou um tanto para baixo, para não dizer, enciumada. Ele podia simplesmente ter encerrado aquele assunto ali, mas ele disse o que faltava para completar a parte de me deixar para baixo:
- Vou finalmente saber se as britânicas são boas – Ele nem me olhou, pelo menos isso ele fez por mim.
- Boa sorte. – tentei ser espontânea, mas para mim mesma eu tinha que admitir certo desconforto ao ouvir aquilo, e eu estava mais irritada por isso, do que com suas palavras. Porque eu deveria me importar? Em um mês ele ia ir embora, e afinal, ele era Tom Kaulitz, isso era de se esperar.
Nós voltamos para o hotel, e ele tentava conversar comigo enquanto dirigia, na maioria das vezes eu apenas fazia que sim com a cabeça, nem o olhava.
Chegamos no hotel, e todos estavam espalhados pelo saguão. Não havia muito movimento de hóspedes aquela hora, estavam todos em seus quartos, e isso deixou toda a equipe a vontade para se sentar, ler, conversar, assistir tv, jogar, etc.
- E ai maninho, o que você ficou fazendo? – Tom chegou todo empolgado perguntando a Bill.
- Ah, nada de mais, só... conheci o hotel. – Ele virou-se e sorriu para Gina, que estava sentada ali perto, e antes estava ao seu lado conversando quando chegamos. Ela corou e sorriu. Olhei para ela com meus famosos olhos interrogativos, com a pergunta estampada: “ o que aconteceu entre vocês?”, mas como sempre, nem precisei abrir a boca, ela me olhou como quem diz “ nada de mais”.
- E você? Sumiu o dia inteiro. Onde foi? – disse bill.
- Eu fui fazer corrida com a Sanny. E eu ganhei, é claro – Ele se gabava para o irmão.
- Como é, senhor Kaulitz? – Eu o zoava.
- Certo, eu quase ganhei. Não é justo, você conhecia bem aquela rua – Ele cruzou os braços e fez um bico.
- Isso não é desculpa, você perdeu! – Nós dois nos olhávamos e ríamos. Ficamos assim por um tempo curto, até que nos demos conta de que Bill e Gina ainda estavam ali olhando, com uma expressão perplexa e confusa ao mesmo tempo. Nós dois ficamos sem jeito, então Tom mudou de assunto, e nós quatro passamos a conversar. Logo mais me dirigi ao vestiário do Hotel para trocar de roupa, e Gina apareceu atrás de mim, quase me matou de susto.
- Meu Deus Gina! Quer me matar? – Disse, colocando a mão no peito e ofegando.
- Não exagera, se eu quisesse mesmo já teria feito. O que eu quero saber mesmo é o que foi aquilo Sanny? – Ela me interrogava como sempre. – Aquilo o que? – fingi não dar muita importância.
- Tudo bem então, finja que eu sou cega, e não vi nada. – Ela me encarava séria.
- Você não pode ficar me interrogando, pois eu não fiz isso com você, e percebi o jeito que Bill te olhou. – Retruquei confiante.
- Ma-ma-mas isso não quis dizer na-nada. – Ela gaguejou. Sabia que havia a deixado sem ação. – Uuuuh dona Regina. Gaguejando porque? – Eu a intimidava mais ainda.
- Ok, você ganhou essa, sua bestinha. – Ela fez cara de rendida. Nós duas rimos. – Mas você tem que admitir pelo menos para mim, que sou sua melhor amiga, que você o olhou do jeito que olhava para o Edu, quando tinha 15 anos... –
- Não! Não tem nem comparação! Eu era apaixonada pelo Edu quando tinha essa idade, e ele... meu Deus Gina, ele é Tom Kaulitz, e eu o conheci hoje. Aliás, vocês esqueceu da fama que ele tem? Hoje ele a confirmou – No final da frase, minha irritação ao dizer aquilo foi evidente.
- E daí cara? Passei o dia com Bill e não o consegui ver como Bill Kaulitz vocalista do Tokio Hotel, mas sim como uma pessoa incrivelmente culta e interessante. Você sabe que não é apenas uma camareira Sanny, você nunca se considerou assim, aliás nosso trabalho é muito digno. O que diabos deu em você pra falar isso? – Ela colocou a mão em meu ombro. – Nada Gin... Eu só... Sei lá – Ela me abraçou. – Entendo você. Mas não se sinta assim nunca. Você sabe quem você é, e eu também sei. -
Só ela me entendia perfeitamente. Aquilo me deixou mais animada, então voltamos para o saguão.
- Regina / antes do pôr do sol –
Nós nem agüentávamos mais andar. Ele só andava porque eu não dei sinal de que precisava parar. Então fomos andando em direção a um banco do jardim, e lá ficamos, conversando até percebermos o quão tarde havia ficado. Fomos para o saguão e todos estavam lá, curtindo o tempo livre. Então, por incrível que pareça, ainda tínhamos assunto, então nos sentamos no sofá para conversar mais.
- Regina –
Depois de ter saído do vestiário com Sanny, percebi que ela havia ficado melhor, mas tentava entender porque ela, de uma hora pra outra, começou a se menosprezar? Será que era por causa do Kaulitz mais velho? Mas antes dele ser um famoso guitarrista, ele era um cara normal, e a tratava como uma menina normal, então... porque aquilo?
Nós quatro nos sentamos novamente no imenso sofá do saguão. Eram dois lindos sofás pretos estampados, e um dava de frente para o outro, então sentamos eu e Bill em um, Sanny e Tom em outro.
Logo mais, David, mesmo em dia de folga, fazendo seu trabalho, veio nos pedir para organizarmos o jantar. Ouvimos alguns “opa! Jantar.” Em volta, e até mesmo dos gêmeos. Eu estremeci, e vi os olhos de Sanny brilhando. Como ela gostava tanto de cozinhar? E o pior, como cozinhava tão bem? Eu mal conseguia fritar um ovo, e quando fritava ficava grudado na frigideira. Tentei dar alguma desculpa, até pensei em dizer que minha avó estava doente e precisava de mim, mas Sanny não ia deixar que eu mentisse assim, e ela iria me por para cozinhar.
Eu estava vendo o desastre. Mas não é tão difícil assim, ou é? Talvez dessa vez eu tentasse usar um livro de receitas... Certo, esqueçam, isso não vai dar certo!
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esse cap. ficou pequeno e intediante, nem eu gostei u_u. mas como vocês já devem ter visto, o sexto é pra ser muito comédia, e eu já fiz o cap. então comentem pra eu poder postar ele logo o/

aeaeae, eu devia estar dormindo, mas não resisti e cá estou, alias, mostrei pra minha mãe a fanfic e ela deu umas dicas importantes *o*.
Naaaana, sinceramente, também achei o cap intediante ):
mas obrigada a todos que estão lendo *-*

ain eu gostei -b

posta!posta!posta! *---*

Continua....

Gostei

Juh! Kaulitz! escreveu:

Wisa escreveu:

Gostei

+ 1
Continuaaa!!
*-*

+2]

Então, obrigada por comentar, mesmo o cap. tendo ficado muuuuito tedioso, como a própria Bibis disse. Mas eu espero que gostem desse, para mim ficou bem engraçado. Bibis não pôde escrever então eu narrei por ela, espero que gostem. Eu escolhi uma música mas não vai fazer muita diferença ouví-la ou não, mas é boa. Então espero que gostem *-*
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Cap. 6 – A sobremesa

- Regina –
Certo, pensei em três possibilidades. Primeira: Eu poderia simular um ataque cardíaco, já que eu era um excelente atriz, e ir para o hospital, pelo menos lá fariam minha comida, ao invés do contrário. Segundo: Poderia sair de fininho e ir para casa. Eu diria então quando chegasse lá e visse mil ligações da Sanny, que fiquei com dor de cabeça e tive que vir embora. Ou terceiro: Ser valente e encarar. Afinal, era apenas comida, que mal tinha? Eu não ia conseguir as duas primeiras possibilidades mesmo, era drama demais apenas para evitar cozinhar, e Sanny estaria lá para me ajudar. Era apenas, meu trabalho.
- Ah minha nossa, estou tão empolgada! Nosso primeiro jantar para a equipe. Vai ser ótimo. – seus olhos brilhavam demais. E isso me deu mais medo ainda.
- Com certeza. – tentei sorrir pelo canto da boca.
- Vamos logo, ainda tenho que decidir o que vamos preparar – Ela me puxou.
Então vejamos... Suflê, lasanha, grelhado? O que iremos preparar? – Ela estava visivelmente nervosa, mas em nenhum segundo perdeu o brilho. – Sei lá, tanto faz. – Disse, apoiada com os cotovelos na bancada da cozinha. Como se ela fosse se importar com o que eu dissesse.
- Oh, claro, já sei! Torta de frango e salada de batatas. – Ela sorriu como quem ganha um prêmio. – Isso não é um tanto... Brasileiro demais? – Disse, ainda sem me mexer.
- Mas é óbvio. Assim teremos a oportunidade de saber o que eles acham do país, e também... quero saber se Tom vai gostar – Ela corou.
- Então está explicado. Afinal, você nunca ligou para nada do Brasil, até fazia questão de cozinhar comidas típicas de outros lugares ao invés das comidas típicas brasileiras. Você quer é impressioná-lo – Fiz a mesma cara que a deixava sem saída todas as vezes.
- E-eu não vou discutir com você, apenas me ajude a fazer desse jantar algo inesquecível, ok? –
- Eu farei o possível – O primeiro plano ainda estaria de pé aquela altura?
Colocamos toda a roupa de cozinha, luvas, avental, touca, e tudo mais. A cozinha era enorme e completa, e estava totalmente disponível para nós. Sanny começou a pegar todos os ingredientes do livro, e a juntá-los numa mesa. Selecionou panelas, espátulas, talheres... Era muito exagero pra um jantar.
- Certo, está tudo aqui. Vamos começar – Ela começou a ler a receita e a fazer cada detalhe que era mandado. Eu ficava olhando e fazia apenas o que ela mandava. Estava tudo saindo muito bem, o cheiro estava ótimo, sempre preferi comida brasileira de qualquer modo.
- Sanny, precisamos de você aqui. – Nadyesca, a designer, apareceu de repente e a chamou.
- É preciso que seja neste exato momento, Nady? – Ela disse.
- Sim, muito. O Kaulitz inteligente ficou preso no banheiro do saguão e não tem mais ninguém no hotel além da gente, e não sabemos onde está a chave. –
- Como ele conseguiu essa façanha? Tem chave lá. – Sanny fazia uma cara de quem não acreditava no que ouvia.
- Segundo ele, de algum modo, deixou a chave cair dentro do vaso sanitário – Nady se segurava para não rir de Tom.
- Eu não consigo acreditar nisso. Um minuto e eu já estou lá – Ela se virou para mim e eu gelei.
- Vou precisar de sua ajuda Gin. – Ela colocou a mão em meu ombro. – A comida já está praticamente pronta, só é necessário a sobremesa agora, e eu vou deixar por sua conta. Está ali em cima na bancada a receita dela. –
- Você está louca? Vai me deixar sozinha com a comida? – Eu estava boquiaberta
- Você vai se sair bem, é só seguir a receita. Eu creio que não irei demorar – Ela encolheu os ombros.
- Sanny por favor venha tirar meu irmão do banheiro antes que ele mergulhe na privada para tirar a chave de lá – Agora era Bill quem vinha reforçar o pedido de ajuda. Ela me olhava com pena de me deixar só. – Vai logo – Eu sorri.
Eu cuidava da torta no forno apenas esperando para que ela voltasse logo, mas nada aconteceu. Então tomei coragem, e fui pegar o livro.
- Certo, três ovos, 3 xícaras de açucar... – Eu falava sozinha, tentando me concentrar e seguir tudo. Eu estava indo bem, tenho que admitir.
Estava ficando bem do jeito indicado. – Certo, 2 pitadas de sal? – Fiquei confusa. “ Duas pitadas de sal, oh Deus, duas pitadas de sal. Pensava”
Então depois de uma grande confusão em mim, por não saber o que diabos eram duas pitadas de sal, eu resolvi colocá-las.
Coloquei duas colheres de sopa. Isso era duas pitadas, é lógico.
Eu consegui fazer o doce bem parecido com a foto do livro, certo... quase parecido.
Então finalmente Sanny apareceu. Eu já nem estava mais nervosa.
- Então, como se foi sem mim? Conseguiu? – Ela olhava tudo em volta.
- Com certeza – Eu falava orgulhosa.
- Então vamos logo, que agora que finalmente consegui tirar Tom do banheiro, estão todos com fome. –
- Como você conseguiu o tirar de lá? – perguntei.
- Você não tem idéia de como foi difícil, estávamos sem chave reserva, e quase tivemos que arrombar o banheiro. Tom estava morrendo de vergonha. Eu acho que se demorássemos mais, ele ia se afogar para tirar a chave do vaso – Ela disse, rindo.
Nós levamos os pratos principais, e todos fizeram uma cara de impressionados. Sanny recebeu vários elogios, estava realmente muito bom. Tom disse de boca cheia, que não sabia o quanto era bom a comida Brasileira, e que ela cozinhava tão bem que já podia casar. Ela ficou vermelha, e eu percebi a troca de olhares entre eles. Então, finalmente chegou a hora que eu tanto esperava, a hora da sobremesa, que eu havia feito sozinha. Colocamos os pratos para todos, e o doce estava com uma cara estranha, mas não que estivesse ruim, ok?
- Então pessoal, essa é a primeira comida da Gina, quem vai ser o primeiro a experimentar? – Disse Sanny, olhando para todos e sorrindo, e logo olhando para mim e fazendo o mesmo.
Senhor Jost olhou para o doce, para mim, e para todos na mesa.
- Bem, eu acho que como esta é sua primeira comida, alguém muito especial deve prová-la primeiro... alguém como nosso vocalista, Bill – David sorria delicadamente.
- Eu? – Bill ficou espantado
- Isso, você mesmo irmãozinho. Quem melhor? – Tom ria.
- Você nem fala nada, prisioneiro de banheiro. É que, é muita honra para mim... –
- Que isso Bill, você tem que ter essa honra – Disse David, tentando ficar sério, mas sua expressão era de quem queria rir.
- Certo então... Por você Gina. – Ele sorriu para mim e pegou uma porção com a colher. Eu fiquei emocionada.
Ele olhou a colher por alguns segundos, e a colocou na boca. Deu uma leve mastigada e parou um pouco, depois mais duas, muito leves. Ficou por alguns minutos em silêncio e sem expressão, até que começou a sair lágrimas de um olho.
- Bill? – Disse Tom rindo.
Bill ficou roxo. Todos foram até ele, ver o que estava havendo. Eu coloquei as mãos na boca, não acreditei que tivesse acontecido algo.
Então de repente, bill cuspiu o que havia mastigado, e começou a tomar água sem parar. Todos começaram a rir.
- O que tinha nesse doce, Bill? – Perguntou Nadyesca rindo também.
- Estava tão salgado, que eu pensei que iria queimar minha língua. – Ele bebeu mais água.
- Quanto sal você botou? – Disse Sanny para mim, espantada
- 2 pitadas – Eu disse completamente envergonhada.
- O que são duas pitadas para você? – Ela me olhava incrédula
- Duas colheres de sopa. Não? – Dei um sorriso torto
Ela começou a rir e me abraçou.
- Hey cozinheira venha cá! – Disse Tom
Eu fui, querendo me enfiar num buraco de tanta vergonha.
- Desculpe-me Bill, mil vezes me desculpe. – Eu peguei em sua mão, estava constrangida.
- Que isso, está tudo bem. Só que se você gosta um pouco de mim, não cozinhe mais está bem? – Ele ria.
Comecei a rir também.
- Ah, é assim? – Peguei um pouco do doce, que parecia uma papa, que certamente grudaria no teto se fosse tocado lá, e toquei em sua cara.
- O que é isso? – Ele disse. – Sua sobremesa – Eu disse convencida
- Você também tem que comê-la – Ele começou a correr atrás de mim com um pouco na mão, e tentando me acertar. Eu gritava e ria, e ele corria mais. Logo nos demos conta de que todo mundo estava se tocando a sobremesa, aquilo havia virado guerra de comida.
Nunca me diverti tanto. Pelo menos a sobremesa havia servido de alguma coisa. Estávamos todos rindo e brincando, até a certinha da Sanny tocava em todos, e principalmente em Tom, que reclamava cada vez que alguém acertava em seu amado cabelo. Sabíamos que tudo ficaria incrivelmente sujo após nossa brincadeira acabar, mas todos ajudariam a limpar e nós tínhamos certeza, e era isso que nos despreocupava. Não importava o depois, importava era que todos estávamos nos divertindo, e parecia que voltávamos a ser crianças, e isso era incrivelmente bom.

Aushsuahsuahsuhasuh
morri de rir

Continua....

A-M-E-I o capitulo *-*

ri muito -b

ja disse que vocês são minhas gauchinhas favoritas ? *-* [/momentopuxasaco,oi? -b

Posta logo ! *----*

UASHAUSAHUASHUASHAUSHAUSHUAHS.
Ai ai...
Vai acabar em senas hot isto da Rê com o Bill...
Continuua.

a gente que bom que vocês gostaram, fiz pra ser bem engraçado mesmo hihi. léx, nós somos tuas gauchinhas preferidas? kkkkk morremos *o* amei amor, obrigada de verdade s2 . pois é, eu também queria ver o tom preso no banheiro kkk foi mega engraçado. uuh, gina e bill? com certeza lálálá kkkk . então, gente esse cap. é beeeeem romantico, eu quase chorei pra escrever. eu espero que gostem, no próximo é da gina e do billzinho, então, vou deixar vocês chorarem ok? ): ps: está ENORME!
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Cap. 7 – Uma Promessa

- Samantha –

Nem me lembro da última vez que me diverti tanto quanto ontem. Certo que tivemos que limpar tudo depois, mas foi incrivelmente bom brincar de ser criança outra vez. E Gina, achei que iria ficar muito mal por quase ter deixado o nosso vocalista sem voz e sem língua, mas os dois se divertiram tanto. E eu também. Aliás, nunca pensei que teria uma opnião tão diferente de Tom Kaulitz como tenho tido, mas ele simplesmente me encanta com cada palavra, gesto, e sorriso.
Estava exausta, passei a noite limpando o saguão e conferindo se não havia se quer um vestígio de que fizemos uma bagunça. Sei que eu parecia um tanto antiquada, certinha e vovózinha, mas era meu trabalho. Acordei com meia hora de antecedência e tirei o tempo para ler um livro em português, porque as vezes parecia que eu esquecia que também falava essa língua. Era um livro de romance, e falava de coisas tão lindas, e eu não sabia porque, mas estavam mexendo comigo, como só mexeram na época do Edu. Edu, foi o único menino que eu amei. Eu tinha apenas 15 anos quando o conheci, e desde meus 15 anos eu já era diferente... Eu não ‘ficava’ com nenhum menino, e todos sempre me criticavam e perguntavam porque disso? “Menina, vá curtir a vida! Me diziam.” Eu nunca quis beijar alguém apenas por ser bonito ou por ser popular, eu simplesmente pensava que um beijo iria expressar todos os meus sentimentos, meu coração iria bater mais forte, e seria algo inesquecível. As coisas eram tão fáceis desde aquela época. Era chegar, simplesmente pedir, e beijar uma menina. Eu sempre achei isso tão... diferente dos meus princípios. Talvez eu realmente fosse antiquada, e todos me diziam que estavam cansados de me ouvirem dizer sobre o que eu pensava sobre isso. Mas ele não. Eduardo foi o primeiro menino que beijei, e com ele fiz me certa, e concretizei o que eu pensava sobre a magia de se beijar alguém que se tivesse um forte sentimento, afinal desde os 13 anos sempre fora apaixonada por ele. Nós então namoramos até eu fazer 16 anos, foi quase um ano de namoro, o mais lindo namoro que eu tive, aliás, o único. Terminamos porque eu comecei a estudar feito uma louca para passar em todos os estágios de jornalismo, fora meus trabalhos voluntários e meus cursos de inglês e alemão totalmente ativos. Eu não tina mais tempo para ele e nem para mim mesma. Eu disse a ele que largaria tudo por ele se ele quisesse, e ele disse: “ Não meu amor, não faça isso. É seu futuro, e eu prezo muito por você. Eu vou te amar para sempre, e você sabe. Eu vou esperar até você alcançar seu objetivo, e então irei te buscar onde quer que esteja. Ele disse chorando junto comigo, me abraçou e me deu o beijo mais longo e intenso que eu já tivera.” Foi o nosso último beijo. Nós ficamos grandes amigos depois disso, e ele sempre me apoiou em tudo. Nunca mais tive um amor tão intenso como o dele, algumas paixões, claro. Mas nada que eu possa chamar de amor... até agora.
Vi a hora no relógio, e Gina com a cara amassada acordando e bocejando.
- E ae gatinha? – Ela disse com os olhos ainda espremidos, de quem não se acostumou com a luz forte do sol.
- Oi gata, você não está com pressa não? – Disse zoando, pois em 1 hora e meia nós teríamos que ir trabalhar, agora que nosso turno começava um pouco mais tarde, pois os meninos e a equipe tinham que ir para a gravadora e não tinham muito o que fazer no hotel.
- Hahaha. Não sabe o quanto estou feliz de ir mais tarde pro trabalho, dá até vontade de ficar o tempo extra na cama – Ela se espreguiçava.
- Sabe que não pode fazer isso, temos que seguir o mesmo horário porque depois que eles forem embora... –
- Eu sei, eu sei. Não me lembre, não quero que ele se vá... –
- Ele? Singular, Gina? – Sorri maliciosamente
- Vai tomar banho – Ela me tocou uma almofada
- Hahaha, eu já tomei. Mas eu vou indo pro hotel, pra me certificar que Sr. Walters não notou nada mesmo – Me levantava, e prendia o cabelo
- Nossa cara, você é muito... – Ela me olhava com cara de decepção
- Antiquada, certinha, vovózinha. Sei disso tudo, não é necessário me lembrar. Mas eu vou mesmo, mil beijos – Eu disse rindo e piscando
- Ai meu deus, sua boba! – Ela ria, indo para o banheiro, certamente para escovar os dentes.
Cheguei no Ritz, e Sr. Walters estava a toda como sempre.
- Sanny você chegou muito cedo. Esqueceu que trocou de turno? – Disse ele logo que me viu.
- Não Sr. Walters, lógico que eu sei. Acha que está falando com quem? – fiz pose de “riquinha” . Ele riu, então continuei
- É que, eu quero passar um tempo no meu cantinho, e essa é a única hora que eu posso – Eu disse meio envergonhada.
- Ah, seu famoso cantinho. A obra daquele lugar vai demorar muito pra ser iniciada, mas quando for... você vai morrer pelo jeito – Ele riu
- Nem diga uma coisa dessas! Você fazer protesto: “ Não arrumem o cantinho da Sanny!” – nós dois rimos. Então enquanto eu ia em direção ao elevador, vi Tom e Britanny conversando, muito intimamente. Britanny o olhava com uma cara muito maliciosa, e ele também. Ela começou a falar coisas em seu ouvido, e cada vez que ela falava algo e ele ria, ela mordia sua orelha ao terminar outra frase em seu ouvido. Quando me dei conta estava lá, parada a metros do elevador apenas olhando, e com CIÚMES. Admito, muito ciúmes. Fiquei me achando a pessoa mais idiota do mundo, pois eu estava sentindo por ele algo que nunca senti antes, estava pensando nele todo o momento, tudo eu relacionava a ele... e ele estava lá, com ela, muito intimamente. Mas afinal o que eu esperaria dele? Não tínhamos nada, e desde minha adolescência, enquanto fui sua fã, lia coisas como: “ Nunca irei me apaixonar. Não acredito em amor. Tom Kaulitz é o mais galinha da banda. Todas suas ex namoradas afirmam que foram traídas.” Tantas coisas assim, e eu mesmo assim... Me iludindo. Não quis mais ver aquela cena, então fui até o elevador e apertei no último andar, eu iria para lá, meu canto.
Era o último andar do hotel, a parte de lazer dos empregados. Um tipo de cobertura que foi criada apenas para nós, era um dos únicos hoteis que tinha isso, que verdadeiramente se importava conosco. Mas ela estava em reforma, a muito tempo. Ninguém ia lá, pois só havia material de construção e poeira. Mas eu ia sempre, e Gina também. Era nosso lugar para pensar, ficar sozinha e ver a vista maravilhosa que tinha Londres de lá, me tirava o fôlego. Eu sempre me apoiava na sacada imensa, e ficava olhando a vista. Me sentia a única, a última e a primeira, aquilo realmente me fazia muito bem. Eu estava lá a tempos, perdia totalmente a hora, e nem me importava, alguém me chamava sempre que precisava, pois quando não me achavam, sabiam onde eu estava. Eu estava pensando, e tentando absorver tudo aquilo que havia visto, tentando brigar com mente e coração e dizer a mim mesma: “ Eu não me importo!” Mas era inútil, porque eu me importava demais. Mas então, meu coração, mente, e a mim por completo foram surpreendidas:
- Então é aqui que você se esconde? – Era ele, Tom.
- O q-que você fa-faz aqui? – Gaguejei, assustada.
- O pessoal não fez ensaio hoje, e como eu já havia acordado, não consegui dormir mais. Então perguntei pra Jessy onde você estava – Ele sorriu torto.
- Pensei que estava com Britanny, vi você com ela. – tentei parecer indiferente, como quem não se importava, mas ele percebeu minha tensão.
- É, realmente eu estava. – Ele sorriu. Eu fiquei o encarando em silêncio. Não sabia se ele queria que eu dissesse algo, mas eu não tinha nada para dizer.
- Aquela menina está dando em cima de mim descaradamente, você percebeu? – Ele me olhava firme, com o mesmo sorriso. Apenas o encarei como quem diz “Afinal, o que você quer?” E ele percebeu.
- Ok, eu vim aqui porque eu queria te ver... – foi a primeira vez que eu vi Tom Kaulitz corar, e minhas pernas tremeram.
- Mas eu vi você com ela. – insisti. Não sabia porque, mas eu estava muito incomodada com aquela cena.
- Sanny, eu já estive com muitas mulheres. Se eu te desse um número, iria ficar espantada. Mas agora eu não sei porque, mas nenhuma delas me importa, eu só tenho pensado em você, e só o que eu quero é acordar e ver que você está aqui, nesse hotel, só pra eu ver esses seus olhos incrivelmente azuis. Você tem noção dessas coisas que eu estou dizendo? Eu nunca disse isso pra ninguém, e eu estou me sentindo um idiota agora. Idiota por poder ter toda menina que eu quiser, até mesmo a Britanny, mas eu só quero você. Cada vez que eu te vejo eu me sinto estranho, começo a ofegar, fico tentando encontrar seu olhar. Caraca, ninguém nunca fez isso comigo antes, você está me deixando louco. Não quero você como eu quero as outras, não imagino você como alguém pra uma noite, tenho imaginado como seria uma vida com você, você tem noção do que isso significa pra mim? Nunca me imaginei desse jeito por menina nenhuma, e estou assim por você. E sei que faria qualquer coisa por você, se isso te manter perto de mim. Eu acho que estou apaixonado por você, a camareira mais linda, antiquada e incrível que eu já conheci. – Ele terminou. E ficamos em silêncio por um longo tempo. Eu devia estar vermelha, mas não conseguia falar nada, eu estava totalmente emocionada, e meu coração estava acelerado demais.
Começaram a sair lágrimas dos meus olhos, e eu nem havia percebido.
- Você está chorando, não faça isso – Ele se aproximou e secou uma lágrima com o dedo.
- Você... disse todas as coisas que só eu sonhei que me dizia – Eu o olhei, com os olhos marejados e envergonhada. Ele segurou meu queixo, e ficamos nos olhando.
- Eu te faço uma promessa então. –
- Que promessa? –
- Te prometo que farei você acreditar que tudo o que eu disse foi real –
Então, eu comecei a acreditar novamente na magia. Ele me pegou pela cintura e me beijou. Enquanto ele me beijava comecei a sentir fogos de artifício pulando dentro de mim. Eu sentia sua respiração e todo seu sabor. Eu sentia meu coração pulando, como se declarasse que era por aquele beijo que havia esperado a vida toda, ele colocou uma mão em minha nuca, e me puxou para mais perto, eu sentia um calor inexplicável, eu o sentia dentro de mim, sentia minhas pernas tremendo, sentia uma felicidade imensa, e cada movimento que fazíamos com nossas bocas, me unia cada vez mais com ele. Pude sentir várias vezes seu piercing roçando em minha boca, e isso me arrepiava. Quando nós paramos de nos beijar, eu estava sem fôlego, e ele também. Então nos olhamos novamente por um breve momento, e ele sorriu como quem não tivesse acreditado no que havia acontecido. Então ele me abraçou e nós ficamos assim por um longo tempo.
- Porque você está fazendo isso comigo, hein? – Ele disse em voz baixa, sem me soltar.
- Isso era eu quem deveria perguntar – Eu ouvia sua risada fraca, sabia que ele estava sorrindo. Então fechei meus olhos, enquanto sentia seu calor me cobrir. Esperei tanto por um momento como aquele, com meu príncipe encantado. E como eu poderia imaginar que Tom Kaulitz, seria esse príncipe? Meu coração respondia por mim em cada batida que dava, gritando por seu nome.

Ti linduh

Continua....

ain qe lindo *-*

Posta logo amores *-*

Continua...
xDDD.

Eae gente boa *-*, andei um pouco afastada daqui, mas foram por bons motivos, e por isso a Nana acabou postando os caps que tinham pastes minhas. Eu queria agradecer a todo mundo que está lendo e comentando, obrigada de coração. Capitulo fresquinho pra vocês *-*



[youtube] https://www.youtube.com/watch?v=SjFX0jLcL1I&feature=related[/youtube]



Cap. 8 – Susto

- Samantha –

Depois do melhor beijo que eu já ganhei na minha vida, ficamos lá, abraçados por horas, conversando, e as vezes nos beijando outra vez. Havia vezes em que ele ficava parado me olhando, e eu perguntava o que ele tinha, e ele dizia simplesmente: Você é incrivelmente linda, não consigo tirar meus olhos de você. Ele me deixava corada sempre, e eu dizia que ele dizia isso para todas, então ele chegava mais perto, e me beijava, e finalizava dizendo que não queria dizer isso pra mais ninguém. Eu nem acreditava que aquelas coisas lindas saíam da boca de Tom Kaulitz, mas sim, elas saíam.
Depois de algum tempo, nos demos conta de que precisávamos trabalhar. Ele insistia em ficar ali comigo, mas eu dizia que precisava mesmo trabalhar. Então algumas vezes ele me puxava e me dava selinhos, mas eu consegui fugir, e fui trabalhar, com o sorriso mais lindo e franco que eu já tivera.

- Regina –

Lá estava eu, trabalhando. Entrei no quarto de Bill, que por algum motivo estava com o quarto separado do de Tom, e eles sempre dormiram no mesmo local, nunca se separavam. Eu vi tudo bagunçado, e logo fiz cara de negação para mim mesma, porque naquele quarto imenso eu não conseguiria ouvir ninguém, nem que gritassem meu nome, então comecei a guardar as roupas lindas e excêntricas dele. Estava distraída arrumando a bagunça que Bill fez no quarto, quando ouvi um barulho de porta se abrindo atrás de mim, fiquei pensando o que estava acontecendo. Quem além de mim e da produção teria acesso ao quarto? Estava à beira de um pânico mesmo em fração de segundos. Me virei e me deparei com a cena mais constrangedora de minha vida: Bill Kaulitz de toalha apenas presa na cintura, saindo do banheiro, molhado, sem maquiagem, mas incrivelmente lindo. Ele tomou o mesmo susto que eu, mas ele ficou quieto, e eu, sempre tão avoada, comecei a gritar como se estivesse vendo um assassino. Mas mesmo gritando, eu estava analisando cada detalhe de seu corpo nu, que agora eu enxergava claramente. Meu Deus, ele era perfeito.
Eu continuava gritando, mas ele era tão lindo, que eu fui perdendo a voz. O perfume que seu corpo exalava me deixava tonta, seus olhos intensos me prendiam de tal forma, que mesmo se eu quisesse, não conseguiria me mover dali. Ele percebeu o quão assustada eu estava e se moveu pra trás, pois ele tinha avançado alguns, e isso me deixava mais nervosa, e ele estava quase deixando a toalha cair. Minha cabeça fervia em pensamentos, alguns inocentes outro nem tanto. E se a toalha caísse? Mas ela não caiu, ele foi mais rápido e levou a mão ao nó feito com a própria toalha e o segurou, impedindo que cedesse mais. Mas com o pouco que me foi permitido ver, me deixava ainda mais corada e meus pensamentos ainda mais impróprios.
Eu não sei como, mas minhas mãos agora tapavam meus olhos, por mais que minha mente implorasse para que minhas mãos saíssem dali, eu me mantinha firme. Meu rosto ardia de vergonha, eu queria sair dali correndo, mas meus pés não me obedeciam, eu não conseguia fazer nada além de ficar parada espiando aquele ser perfeito por entre as frestas dos meus dedos.
- Me desculpe, eu achei que não tinha ninguém. Com licença... - eu disse atropelando as palavras numa tentativa de gastar menos tempo pra sair dali.
- Não! Espera me alcança essa camiseta. - disse ele apontando pra uma camiseta, preta, claro, em cima da cama.
Respirei fundo, e peguei a camiseta, amaldiçoando mentalmente minhas bochechas que entregavam minha vergonha extrema. Ainda tinha o cheiro dele muito forte, me deixou tonta, ele tinha o cheiro mais delicioso que já senti. Tampei os olhos com a outra mão, e fiquei olhando por entre os dedos.
- Para de drama Gina, não sou tão feio assim - Ele riu. "Nossa, se você soubesse o quanto é feio... “Pensei, ironizando.
Parei na porta do banheiro e estiquei o braço, ainda com uma mão tampando os olhos, para entregar a camisa. Eu não teria coragem de abrir os olhos para vê-lo daquele jeito, eu estava completamente fora de mim, com aquele homem tão... fantástico que parecia ter sido esculpido, pois cada detalhe seu era sem dúvidas, incrível. Então quando ele pegou na minha mão, só o que eu pude sentir foi um puxão. Fui totalmente arremessada para dentro do banheiro, eu não tive como resistir porque nem esperava por isso. Ele trancou rapidamente a porta e me lançou contra a parede. Foi tão rápido, que eu não consegui nem piscar. Então ele segurou minhas mãos contra a parede e chegou bem perto, que pude até sentir seu cheiro se unir ao meu. Ele estava ali, fazendo meu corpo colar no dele, antes eu podia jurar que eu estava firme no chão, mas agora eu estava mole nos seus braços. Ele passou um braço pela minha cintura e me apertou, como se ele tivesse sentido que a qualquer momento eu poderia cair, meu coração batia acelerado, minha respiração estava descompassada, e eu, por mais que tentasse, não conseguia mover minhas pernas, elas simplesmente não me respondiam. Ele me olhava intensamente e seu coração também não batia em ritmo normal, estava tão acelerado quanto o meu. Eu não consegui falar nada, eu estava transtornada, com os olhos esbugalhados de tanto susto. Eu tentava raciocinar mas era impossível com aquele Deus ali, e sua pele tocando em meus braços nu. Fechei os olhos, e então pouco tempo depois senti seus lábios tocando os meus. Eles começaram a abrir os meus, até que eu me dei conta que estávamos num beijo intenso. Eu estava tão intensa quanto ele e nem havia percebido. Eu não queria de modo algum soltar aqueles lábios, eu estava vendo estrelas, estava me sentindo única. Seu gosto era incrivelmente bom, eu só sabia acompanhar seus movimentos, que não paravam. Ele me prensava na parede com mais vontade, havia segundos em que sua boca descolava da minha e beijava meu pescoço naquele mesmo ritmo, então involuntariamente minhas mãos puxavam seu rosto até o meu para que eu achasse sua boca outra vez, e continuasse a sentir aquelas estrelas dentro da minha cabeça, aquele frio no estômago, e aquele arrepio na espinha. Eu tentei dizer a mim mesma, desde que ele chegou, que ele era uma celebridade e eu sua serviçal e nada mais, mas quando ele me beijou e eu correspondi com tanta vontade, percebi que eu estava totalmente entregue a ele desde o primeiro momento em que o vi, e só tentava esconder isso dele, de todos, e de mim. Então sua mão começou a se estender por minha perna, até que ele começou a arranhá-la de leve, subindo sua mão de minha canela, cada vez mais para cima, até que ele alcançou minha barriga por debaixo do uniforme, que era um vestido curto, como exigia o hotel. Então eu abri os olhos, mesmo naquele beijo que estava me deixando totalmente louca, e sem forças para resistir. Minha cabeça gritava para que eu continuasse, e até meu coração que de tanto que batia, apenas assinava em baixo. Mas eu me dei conta de que aquilo era demais, ele iria me ter e eu não iria impedir? O que eu era para ele, além de uma simples empregada em um hotel, e que ele poderia me ter como já deve ter tido muitas. Eu o empurrei com toda a força que me restava.
- Não! Pare já com isso – Eu gritei, eu não sabia de onde achei aquela força.
- Ma-mas você me correspondeu, então pensei que... – Ele estava assustado
- Você pensou errado! E-eu nem sei porque eu te correspondi – Botei as mãos na cabeça, estava confusa e sem resposta para aquilo. Então antes que ele pudesse falar, prossegui:
- Quem você pensa que eu sou, Bill? Acha que pode fazer o que quiser comigo porque eu sou uma empregada de hotel e você nunca mais vai me ver? – Eu bufava. – Eu exijo, que você fique longe de mim de agora em diante, nossa relação é totalmente profissional. Se chegar perto de mim outra vez, eu... eu... – Fiquei sem saber o que dizer
- Você não vai fazer nada, porque não tem essa coragem – Ele me olhava firme
- Espere pra ver – Eu o olhava, com tanta raiva, e ao mesmo tempo raiva de mim por me permitir participar daquela cena. Então ele tentou chegar perto de mim outra vez, e me agarrar.
Eu não consegui pensar, e dei um tapa em sua cara. Sai correndo de lá naquele instante. Quando sai me arrependi profundamente, não precisava daquilo, aliás eu não deveria nunca tê-lo beijado. Em um mês ele iria ir embora, e nem lembraria mais de mim... Ele não seria o primeiro, mas com certeza seria inesquecível, eu sentia algo tão estranho por ele, era mais que simples desejo e eu não sabia o que era. Eu só não queria ter que cruzar com ele outra vez, não encararia seu olhar, não teria tanta firmeza assim. Oh Deus! O que eu fiz?

postou errado velho pqp U_U /ps: o video meninas, nao cap. kkkkk