O que eu sempre quis foi você!

Cap.33 – Um grande susto.

Tom.

Admito que não esteja em condições de sair dirigindo por ai, ruas á fora. Mas, eu preciso encontrar Mary. Eu preciso!
Tirei o carro da garagem e segui ruas, procurando por todos os lados. Eu já estava desesperado, eu não conseguia achar Mary em nenhum lugar.
Entrei em uma quadra, ainda perto da minha casa e vi uma garagem de alguma casa acessa, e justamente havia uma mulher deitada. Aquela imagem me chamou atenção, me fazendo diminuir a velocidade do carro e passando lentamente.
Vi um cara e mais uma mulher ao lado de uma pessoa que estava caída ao chão, com um pouco de esforço, pude ver quem era. Era Mary!
Encostei o carro na primeira vaga que vi, desci rapidamente do carro e segui até o portão daquela casa.
- Mary. Disse segurando nas grades.
- Você a conhece? Perguntou a mulher.
- Sim, ela é minha esposa.
- Ah sim, entre. Disse ela abrindo o portão.
Entrei e desesperado segui até ela, ela estava ensangüentada, havia arranhões por todo o corpo e seu rosto estava ralado.
- O que aconteceu com ela meu Deus?
- Eu não sei direito, o meu marido que chegou com ela nos braços e empurrando um carrinho com um bebê.
- MEU FILHO. Disse desesperado. – Cadê ele? Gu. Gritava desesperado.
- Calma, ele está lá dentro dormindo, graças a Deus não aconteceu nada com ele.
- Me explica tudo o que aconteceu? Perguntei olhando para o homem.
- Foi assim, eu estava na rua na hora que tudo aconteceu. Ela estava com o carrinho e assim fui atravessar a rua, só que do nada apareceu um carro em alta velocidade, pelo vidro deu pra ver que tinha duas pessoas tentando dirigir, brigando pelo volante. Como eu vi que não ia dar tempo pra ela atravessar e que aquele carro não estava parando, eu atravessei a rua e bem na hora eu empurrei o carrinho, eu ia voltar pra empurrar ela, mas, eu não sou um herói, então o carro a pegou em cheio.
- Nossa. Quem pode ter sido?
- Na hora que atropelaram alguém abaixou o vidro, havia uma menina, mais ou menos da sua idade e mais um cara que estava dirigindo. Ela começou a gritar falando que não era isso que tinha que acontecer que ela queria pegar os dois de jeito.
- Charlenie. Disse nervoso, mais do que isso.
- Quem?
- Acho que eu já sei quem foi! ARG, ela me paga!
- Ta, mais vamos nos preocupar com ela e com o bebê primeiro. Disse o homem.
Aos poucos Mary foi acordando e ao me ver, assustada perguntou:
- Cadê o Gustavo? Tom, cadê o meu filho. Gritava desesperada.
- Calma amor. Disse agachando perto da mesma. – Ele está bem. Mas, amor, o que houve com você minha vida, eu estava tão preocupado com você e com o Gu.
- Amor, eu não sei. Eu fui atravessar a rua, mas, ai veio um carro do nada e me pegou. Ainda bem que ele conseguiu pegar o Gu antes de ele ser atingido.
- É amor, mas, eu acho que já sei quem foi. Que me aguarde.
- Ta bom amor, podemos ir? Estou cansada. Disse ela fraca.
- Sim amor. Disse ajudando-a a se levantar. – Moça, você poderia pegar o Gu pra mim?
- Sim claro.
Enquanto a mulher ia buscar Gu, eu colocava Mary no carro.
- Muito obrigado por ter salvado a vida do meu bebê.
- Não foi nada, eu sei que você também faria a mesma coisa.
- Com certeza.
- Aqui esta seu bebê
- Obrigada.
Dei Gu no colo de Mary e arrumei o carrinho, colocando-o no porta mala.
- Mais uma vez, muito obrigada.
- Não precisa agradecer. Disse a mulher sorrindo.
Entrei no carro e liguei o mesmo.
- Amor, você agüenta até chegar em casa?
- Sim.
E então cuidadosamente comecei a dirigir, seguindo diretamente para casa.

*Na casa dos Gongster*

- Não acredito que você á matou. Dizia ele novamente me irritando.
- E você queria que eu fizesse o que? Eu sempre digo. NUNCA se meta no caminho de um Gongster, por que o seu final nunca será bom.
- Mas, você cometeu assassinato. Sabe o que é isso?
- Meu cala a boca! Você não tem que dar palpite na minha vida muito menos no que eu faço você apenas é um contratado para os serviços particulares. Se não quer continuar a porta aberta é serventia da casa. Disse apontando para mesma.
- É isso ai, eu não quero mais me envolver nas suas maluquices, pra mim chega!Disse ele saindo.
“Como se você fizesse falta” Disse subindo para o meu quarto.
Um dos meus sonhos já foi realizado, poder ver Mary jogada no chão, mortinha é a melhor coisa, agora só falta o filinho nojento deles.
E assim deitei e acabei dormindo

*Na casa dos Kaulitz*

- O que aconteceu? Perguntou Bill vendo a situação de Mary.
- É uma longa história. Disse entrando com Gustavo no colo.
- Nossa irmã, o que aconteceu? Disse Bonn chegando na sala. – Tom eu disse pra você me esperar
- Eu não podia, era a minha vida que estava em perigo.
- Ouun que gay. Disse Bill.
- Você é o único que consegue fazer uma piadinha numa hora dessas. Disse Bonn séria.
- Eu só queria descontrair o ambiente. Disse ele chateado.
Expliquei toda a história para eles e depois de todos terem se acalmado começamos a comer, já estava tarde e assim Bonn e Mary dormiram em casa.
- Bill eu te juro. Eu vou acabar com a raça daquela vadia. Disse enquanto arrumávamos o quarto.
- Olha lá o que você vai fazer.
- Eu já cansei de ser prestativo com quem não merece, ela pegou no meu ponto mais fraco e agora ela vai ter que pagar. Charlenie já se considere MORTA.

Cap.34 – Uma vida voltando ao normal.



Bonnie.

Ainda bem que nada de ruim aconteceu com meu sobrinho e com a minha irmã. Eu apenas quero saber quem fez isso com eles.
*O telefone toca*
- Alô.
- Bonnie?
- Tom?
- Sim, eu mesmo!
- Pode falar.
- Eu acho que já sei quem tento fazer mal pra Mary e pro Gu.
- Quem?
- A Charlenie.
- Como ela pode fazer isso com eles?
- Eu não sei, mas, eu vou descobrir. Vou fazer um seguinte...
Escutava calmamente o plano que Tom havia em mente, era um bom plano que iria nos levar ao ‘criminoso’.
- E ai?
- Perfeito Tom. Você tem meu apoio.
- Então está bem. Vou me arrumar e entrar em ação. Fique de olho na Mary para que ela não suspeite de nada.
- Está bem. Pode deixar comigo.
E assim desliguei o telefone. Arrumei o meu quarto e assim fui atrás de Mary...

Tom

Troquei de roupa e arrumei o meu quarto. Desci as escadas e vi minha mãe me chamando.
- Filho, vem tomar café. Dizia ela gritando da cozinha.
- Mãe, eu não quero café, eu vou à casa de um amigo e já volto.
- Então não demora.
Peguei as chaves de casa e assim segui até o lado de fora, onde o motorista estava.
- Você pode me levar nesse endereço. Disse entregando um papelzinho na mão do mesmo e entrando no carro.
- Sim. Disse ele ligando o carro.
Depois de algumas quadras e uns 10 minutinhos, consegui chegar aonde queria.
Sai do carro e pedi para que o meu motorista me esperasse, eu pretendo não demorar!
Ajeitei minhas roupas e toquei a campainha, esperando alguém atender.
- Pois não. Disse uma linda mulher aparecendo na porta.
Cara não acredito que essa é a mãe da Charlenie! Puta mano, que gostosa.
- A Charlenie está?
- Está sim. Quem gostaria?
- Tom. Tom Kaulitz
- Ah sim, o tal ‘Tom Kaulitz’ minha filha fala muito de você.
- Hehe. Disse dando uma risada meio sem graça. Mal sabe ela que a filha dela está na minha lista. – Então... Pode chama - lá?
- Ah’ faço questão que você entre. Por favor, sinta-se a vontade. Disse ela abrindo caminho pra mim. Entreguei e sentei no sofá, esperando a mesma descer.
- Filha, visita pra você.
Charlenie rapidamente aparece no corredor, admito que já sinta de pular no pescoço dela, por tudo que ela fez pra Mary e pro Gu.
- Oi Tom. Disse ela sorrindo, sentando ao meu lado.
- Oi Charlenie. Disse em um tom meio irônico.
- Tudo bom?
- Sim, bem... Acho que sim.
- O que te trouxe até aqui?
- O carro.
- engraçado como sempre. Eu quis dizer, por qual motivo?
- Ah sim. Eu queria saber se você gostaria de sair comigo? Talvez... quem sabe,hoje?
Ela agora poderia ter certeza que conseguiu matar a Mary. Tão burra.
- Nossa, que convite inesperado. Mas, é claro que eu aceito. Que horas? Aonde? Você vem me buscar?
- Hey, se acalma. Sim, eu venho te buscar. Pode ser umas 21h00min? Eu quero te levar até um lugar especial.
- Lugar especial é? Hum... Então está bem.
- Só não me de um bolo ein?Disse levantando do sofá e seguindo até a porta.
- Pode deixar, eu nunca faria isso com você. Disse ela abrindo a porta.
- Tchau. Disse dando um tchauzinho com a mão.
Sim Charlenie, agora você me paga de vez!

Mary.

Vi alguém batendo na porta e mandei entrar. Era Bonnie.
- Como vai o meu sobrinho lindo? Disse ela pegando Gu no colo.
Essa cena era incrivelmente linda.
- Pensei que o Tom ia vir aqui hoje.
- Já já ele ta ai.
- Não balança muito ele que ele acabou de mamar. Disse sorrindo.
- Ta bom. Coitado ele ta com soninho.
- Faz ele dormir enquanto eu tomo um banho?
- Sim. Eu vou tentar.
Peguei uma roupa confortável e segui para o banheiro. Liguei o chuveiro e comecei a tomar uma deliciosa ducha, com bastante espuma e uma água bem quentinha.

*Na casa dos Gongster*

Charlenie.

Subi correndo para o meu quarto e peguei o telefone.
- Alô, Na?
- Fala amor.
- Você não sabe!
- O que?
- Tom acabou de sair daqui de casa.
- E ai?
- E ai que ele me chamou pra sair. Cara, eu disse que eu ia conseguir ele de volta.
- Parabéns amiga.
- E o que você pretende fazer com a Bonnie?
- Eu? Nada! Desisti do Bill, ele não merece o meu esforço.
- Ata, desculpa ai. Disse dando risadas.
- É verdade, na verdade, eu nunca gostei muito dele, ele não me faz falta.
- Então ta. Já que você diz!
- rsrsrs.
- Agora eu preciso desligar, tenho que escolher uma roupa.
- Ta bom amiga. Boa sorte pra vocês dois.
- Obrigada!
Desliguei o telefone e comecei a jogar pro lado de fora todas as minhas roupas. Estava muito indecisa do que usar, eu não tinha a mínima idéia do local aonde Tom iria me levar. Fiquei então, a tarde inteira escolhendo o que vestir.

De noite, ás 20h30min.

Tom.

Coloquei uma camisa pólo e uma calça jeans escura. Passei um perfume e arrumei os fios do meu cabelo.
- Aonde você vai todo arrumado? Perguntou Bill entrando no quarto.
- Eu vou sair.
- A Mary não vai com você. Você vai trai - lá?
- Não Bill, eu vou sair com outra garota, mas, não posso dizer quem é. Mas, fique tranqüilo porque eu não vou trair a Mary. Eu á amo.
- Sei... Se a Mary ficar sabendo...
- Ela não vai saber! Só se você contar... Bill acredita em mim pelo menos uma vez, eu preciso da sua confiança e que seu bico fique bem calado sobre esse assunto, eu juro que depois eu te explico melhor.
- E se por acaso ela ligar ou vier aqui? O que eu digo?
- Eu não sei... Inventa qualquer coisa!
- Ok, eu vou tentar.
- Tchau. Disse saindo de casa.
Entrei no carro e assim o motorista me levou até a casa da mesma.
Bati na porta somente uma vez, e de primeira ela atendeu.
- Nossa Tom como você está gato. Disse ela me abraçando.
- Obrigado. Você também está linda. Disse sem poder ironizar.
- Que bom, eu escolhi este vestido pensando em você. Disse ela dando uma voltinha. – Sabe como que é, é mais fácil pra arrancá-lo. Disse ela sussurrando no meu ouvido.
Apenas soltei um sorrisinho.
- Mãe. Estou indo, sem horário para chegar!
- Ta bom filha. Se divirta.
Ela fechou a porta e entrou no carro. Fui atrás, ao lado dela.
- Que grande surpresa Tom.
- Que bom que você gostou... Disse sorrindo de canto.
E assim, depois de uma hora e meia, chegamos ao destino obscuro de Charlenie. O primeiro e ultimo encontro que ela teria comigo.

Cap. 35 – Viver sem você.

Em uma praia deserta, ás 22h30min.

Tom.

- Eai? Gostou do lugar?
- Tom... Essa praia é linda!
- Que bom. Disse pegando na mão da mesma e a levando para a beira do mar.
- Tom, por que você demorou tanto pra me chamar para sair? Disse ela me olhando fixamente.
- Eu não sei... Talvez fosse por causa de Mary.
- E agora por que me chamas?
- Por que ela não pode mais nos impedir. Disse respirando fundo.
- Entendi. Disse ela sorrindo abertamente.
VACA!
- Tom, se entregue pra mim amor. Você não sabe o quanto esperei por isso. Disse ela me beijando.
Ela deitou na areia e me puxou para seu corpo começando a me beijar freneticamente, pude sentir o desejo que ela sentia por isso.
- Eu não quero pensar no amanha. Eu quero viver intensamente hoje! Disse ela tirando a alça do seu vestido.
Continuei deitado sobre o seu corpo, enquanto o seu beijo percorria por todo o meu pescoço, me deixando totalmente arrepiado.
Então tirei o vestido da mesma pela metade, deixando-o na barriga. Rolamos pela areia e assim fazendo com que ela ficasse por cima, ela levantou e por cima de mim tirou o resto do vestido, abriu o fecho do sutiã e deitou novamente.
Eu tinha que resistir, eu não posso trair Mary e muito menos com uma menina que quis o mau do meu filho.

Mary.

- O Tom não veio me ver e muito menos o Gu até agora. Disse injuriada.
- Relaxa. Disse Bonn fazendo as unhas dos pés.
- Como relaxa? Ele tem a obrigação de vir ver a esposa e o filho. Disse levantando da cama. – Vou ligar pra ele agora.
- NÃO. Disse Bonn levantando. – Espera! Já que ele está ai.
- Já são 23h00min. Que horas ele vai vir? Disse cruzando os braços.
- Ah’ então, ele deve estar dormindo, coitado do bichinho, o deixa descansar um pouco também né.
- Ta bom! Você me convenceu, mas, amanha ele vai tomar uns bons cascudos. Ah se vai.
- rsrs, deita ai e dorme um pouco.
- É isso que eu vou fazer aproveitar que o Gu ta dormindo, por que depois ele acorda chorando querendo mamar.
Deitei na cama e logo peguei no sono.

*Na praia*

Charlenie.

Agora sem a Mary no caminho a coisa está perfeita. Tom agora será todo meu, eu irei me entregar á ele porque eu o amo.
Eu nunca mais quero me afastar dele.
- Tom, eu te amo. Disse ofegante enquanto ele beijava meu pescoço.
Ele não disse nada, somente continuou beijando ferozmente o meu pescoço, pude sentir o desejo que ele tinha por esse momento.
Tirei o vestido que estava na minha cintura. O olhei sorrindo.
- Eu quero você dentro de mim... agora. Sussurrei em seu ouvido.
Abri o zíper do mesmo e rapidamente lhe arranquei a calça, deixando-o somente de Box. A sua camiseta, ele mesmo fez questão de tirar enquanto sorria.
Tom continuou ainda por cima, e pude sentir o tamanho da sua excitação. Revirei os olhos e estiquei o pescoço.
Sabia que Tom me desejava!
- Tira logo isso. Disse pondo a mão no seu pênis.
E ele obedecendo, tirou o Box.
- Toma aqui. Disse lhe dando uma camisinha.
O mesmo colocou em seu membro e por fim, arrancou a minha calçinha.
- Vem! Disse deitada sobre a areia macia.
Ele, ainda em pé sorriu maliciosamente. Deitou por cima de mim e assim começamos a fazer amor. Sem demoras pude sentir seu pênis dentro de mim, me deixando excitada rapidamente, ele conseguiu de primeira pegar no meu ponto fraco.
Enquanto ele mantinha seu membro dentro de mim, eu lhe dava mordidas em seu pescoço.


Tom.

Eu deveria ter me controlado. Mas, agora já é tarde demais. Enquanto ela beijava o meu pescoço, começou a passar uma retrospectiva na minha mente, todos os momentos importantes ao lado de Mary. Eu admito que já a trai, mas, eu não posso fazer mais do que isso. Eu não quero engravidar a Charlenie!
- Charlenie chega! Disse levantando.
- Por quê? Tom, vem meu amor. Disse ela me fazendo deitar.
- Eu ainda não posso. Disse ao seu lado.
- Por quê? Não tem mais Mary pra impedir!
Você que pensa!
- É que eu não quero fazer nada que possa nos prejudicar. Preciso pensar muito ainda. Disse á olhando. – Vamos? Já está tarde.
- Ok. Disse ela colocando sua roupa.
Fiz o mesmo e assim seguimos novamente para o carro que rapidamente nos levou de volta para a casa de Charlenie.
- Tchau amor. Disse ela me abraçando e me dando um selinho.
- Até! Disse esperando ela entrar.
- Nossa... Disse ela olhando para frente.
- O que? Perguntei procurando o motivo.
Ah’ é agora...
- Nossa, que homens são aqueles.
- Você ta fazendo isso pra me provocar?
- Não amor, magina... Disse ela ainda olhando para eles.
- Ta bom! To indo nessa.
- Tchau. Disse ela sem me olhar.
Insignificante!
Voltei para o carro e assim segui rumo pra minha casa. O resto é com eles!

Charlenie.

OMG. Que caras são esses? Não, eu não posso entrar sem ao menos ver como eles são de perto.
Fingi que estava ainda procurando as chaves enquanto esperava eles chegarem mais perto.
Um deles, o que tem olhos azuis, branquinho e alto foi o primeiro a passar ao meu lado. Fingi que minha chave havia caído ao chão e abaixei sensualmente com meu vestido curto.
- Oh! Disse colocando a mão na boca. – Desculpa, não vi você ai atrás. Ele sorriu.
- Sem problemas gata! E que gata ein. Disse ele mordendo o lábio inferior.
- Ah’ nem é pra tanto né. Disse ficando corada.
- Vamos ver. Disse ele chamando mais três carinhas. – Meu, ela não é gata? Perguntou ele para os outros.
- Muito. Responderam em uni solo.
- Obrigada rapazes. Disse sorrindo. – Preciso entrar agora. Disse virando para eles.
- Epa, epa, epa, aonde a garotinha pensa que vai? Disse o primeiro pegando no meu braço.
- Bom, pretendo entrar.
- Calma gata, você vai entrar. Mas, no carro! Disse ele tampando a minha boca para que eu não gritasse e assim me colocaram no carro.
Fui atrás com dois enquanto os outros dois iam à frente. Eu estava desesperada, gritava, mas de nada adiantava.
- Faz essa menina calar a boca. Disse o que estava dirigindo.
E assim me deram alguma coisa, sonífero, eu não sei. A única coisa que eu lembro era de sentir muito sono e meus lindos olhinhos se fechando.

- Alô.
- Fala.
- Serviço feito.
- Muito Obrigado. Amanha me espera naquele lugar que você receberá sua recompensa.
- Ok.

Tom.

Cheguei em casa e corri pra cama, Bill estava apenas deitado, ainda bem que ele não perguntou nada sobre o que aconteceu hoje.
Agora sim, eu vou viver sem você!

Cap. 36- O fim de uma história.

Charlenie.


- Calma. Vamos acabar com sua preocupação.
- O que vocês vão fazer? Perguntei desesperada.
- Só espero que você não saiba nadar! Disse ele me empurrando para a beira de um rio.
- NÃO. Tudo menos isso. POR FAVOR!
- Ordens são ordens. Disse ele me jogando dentro daquele imundo rio.

Fênix.

Aos poucos, pude ver aquele lindo corpinho, afundando e assim aquela linda alma sendo morta!
- Bom trabalho pessoal. Disse enquanto voltávamos para o carro. – Vamos buscar nossa recompensa.

*Na casa dos Kaulitz*

07h35min da manhã.

Tom

Levantei sem fazer barulho, coloque a pantufa que estava ao meu lado e desci até a porta. Peguei um pacote de dinheiro que tinha escondido em baixo de um vaso de flores.
- O trabalho está feito!
- Aqui está a grana. Disse entregando pro mesmo. – Com isso ai, da pra irem pra outro lugar.
- Valeu.
E assim eles sumiram. Nunca mais voltaram pra me atormentar.
Enquanto a mãe de Charlenie? Bom, ela nunca descobriu o ocorrido, ela pensa que sua filha foi seqüestrada e assim morta, na verdade foi isso que aconteceu, mas eu era um dos cúmplices, coisa que ela nunca suspeitou.

*Dois anos depois*

*Na Espanha*

Marvin.

- Juliana, eu te amo muito e quero viver ao seu lado pra sempre! Disse Lhe dando um enorme beijo.
- Eu também te amo muito meu chuchu! Disse ela colocando um morango em minha boca.
O importante é que eu sim, eu amei Bonn, mas com meus erros pude achar a verdadeira metade da minha laranja-rs e agora sim posso dizer que eu vou ser feliz hoje e sempre!

*Brasil*

Tom

Gustavo já está um lindo menininho. Bonn está grávida de oito meses, prontinha pra ter seu neném, sim, é uma menina e se chamará Letícia.
Estar ainda ao lado de Mary está se tornando um sonho a cada dia que passa. Ela nunca descobriu que foi traída, nunca pude saber se Charlenie engravidaria de mim, assim foi bem melhor.
Nossa família está crescendo e espero que ela um dia seja bem maior do que agora. Por que ao lado de Mary que eu quero viver. Já conseguimos acabar os estudos. Mary e Bonnie estão trabalhando em uma lanchonete pertinho de casa enquanto Bill e eu montamos uma banda. Tokio Hotel.
- Mariane Marchi eu te amo hoje e sempre. Disse lhe dando um enorme beijo.
- Eu também te amo Tom Kaulitz.
- Eu te amo muito Bill Kaulitz. Disse Bonnie sorrindo.
- Eu te amo muito amor, e eu te amo Le. Disse ele passando a mão na barriga da mesma.
- O que eu sempre quis foi você. Dissemos nós quatro, em uni solo.
Uma nova família, uma nova vida. Eu quero sempre estar ao lado de quem eu amo!

FIM.