The Pain of Love

tensoooooooo
ameiiiiii***
quero que seja menina!!!!
continua...

Olá

Sentiram saudades de mim??

Bom, eu estou de volta. E agora é sério, bem sério *fazendo carinha séria*. Então, eu estou bem engada em várias fics novas, mas sempre atualizando as velhas. Por exemplo, a Seduction Innocence eu não consegui escrever mais, mas eu vou escrever é só vir a inspiração necessária para escrever dois capítulos de traição e suicido *Ohh* então, a The Pain Of Love, já está beeeem adiantada e quase acabando. A The Fame eu preciso da minha best' betar, mas eu ainda tenho um só *logo o hot hein* betado. Ok? E hoje mesmo vai vir a fic nova, Minha vida com Rock'n'roll que é uma triologia, ou seja, três histórias. Aguardem, ela vai tratar de muitos assuntos interessantes.
Então, eu vou voltar a ativa e ninguém vai me tirar daqui! *gritando aeee*.

Preparadas para surpresas, lágrimas, dramas, beijos e cenas hot's?

Vamos láa!

...

CAPÍTULO 35 - UM GRAVE ACIDENTE.

Já haviam se passado cinco meses. Os meninos chegaram semana passada e passado a fase dos quatro ficarem me paparicando, decidimos sair para fazer o ultrasonografia e logo, comprar mais objetos para o bebê.
Fomos todos juntos, mas em carros separados. Bill e Eu em um, Morgan e Tom - ela foi obrigada! - e Georg e Gustav num outro carro. Bill, cuidadosamente, fez uma lista do que tínhamos que comprar e íamos a duplas, assim como viemos.
A minha barriga estava consideravelmente grande. E o bebê bem saudável, sendo cuidado dentro de mim. Tomava os remédios - que eram suplementos alimentares, especiais para grávidas ou lactantes - cuidava da minha alimentação e fazia exercícios especiais.
Nosso bebê seria uma menina! O Bill ficou todo bobo, por que realmente era o que nós dois queríamos. E como eu disse para a minha mãe e para a Morgan, nós dois iríamos escolher o nome ao olhar para o bebê. Então, depois de saber qual era o sexo do bebê, saímos para as compras.
Horas haviam passado, então era à hora de voltarmos para o apartamento que eu iria preparar um almoço gostoso para os meninos e depois também em conjunto, iríamos arrumar o quartinho do bebê. Pelo menos era isso que eu pensava que iria acontecer.
Já estávamos atravessando a avenida, Georg carregava duas sacolas com cobertores e uma com cortina grande; Gustav carregava duas sacolas com roupas e uma cadeirinha para colocar no carro do Bill ou de quem ele for passear; Tom carregava o carrinho de bebê e o cesto - disse que poderia carregar os dois sozinhos - Morgan carregava todos os cosméticos e mais uma sacola de roupas; Bill carregava mais sacolas e me supervisionava, já que víamos atrás dos outros, já que estou começando a me sentir “meio pesada” e andava devagar. Eu também estava carregando algo, a minha bolsa e uma sacola.
Os meninos já tinham atravessado a avenida e eu e o Bill estávamos passando nela. Bill à frente e eu estava para passar, quando percebo que um carro ia passar. O sinal estava aberto para mim e não para ele. Então eu tinha direto, ainda mais grávida.


Eu ouvi um barulho suspeito, logo virei para trás e percebi que a Hannah tinha deixado a bolsa cair. Ela sorriu e eu retribuo o sorriso e virei meu rosto para frente e continuei a travessia, logo ouço um grito.
Quando virei, assustado, vi a Hannah estirada no chão. Ela estava desmaiada sem sinais de vida e uma mancha de sangue surgia em seu baixo ventre. Aquele carro a atropelou. Não queria contar, mas sabia quem estava dentro dele. A possessiva da Lilian, aquela mesma garota que no passado fez minha cabeça para que eu me afastasse da Hannah, enquanto a mesma lamentava a morte do meio-irmão. Foi ela quem fez isso.
Esse mesmo carro saiu correndo, enquanto eu largava as minhas coisas para socorrê-la.
Aproximei de seu corpo e dei leves tapas no rosto dela, mas ela não reagia. As pessoas começaram a surgir então minha reação de sobrevivência foi pega-la nos braços e levá-la ao estacionamento pegar o carro e levar-la ao hospital mais próximo, e bom, foi isso que eu fiz.
No meio do caminho encontrei os meninos e eles desesperados me perguntaram:
-O que aconteceu Bill? - era o Tom.
-Alguém a atropelou - respondi, percebendo que deixei a bolsa no chão.
-Bill! Bill! - disse uma garota chegando perto de nós - As coisas dela e suas - minhas fãs são uns anjos mesmo.
-Obrigado...
-Cláudia - disse ela, sorrindo.
Ela saiu correndo, Georg tirou a chave do carro dentro da minha bolsa e abriu a porta do carro para mim, Tom que já tinha guardado as coisas no carro dele, correu até o meu carro e se ofereceu para dirigir para mim. Logo, fomos ao hospital.
Morgan colocou as coisas no carro e Georg e Gustav fizeram também. Os três foram para o apartamento esvaziarem os carros e depois iriam para o hospital.
No caminho estacionamento-hospital foram as minhas falhas tentativas de acordar a Hannah. Ela estava completamente desmaiada sobre meu corpo, sangrando muito.
Eu tinha medo de perdê-la. Eu a amo muito e ainda mais agora que ela vai ter um filho meu, minha princesinha, não quero perder as duas.
Chegamos ao hospital, uma enfermeira que estava passando imediatamente nos socorreu e trouxe uma maca para levar-la até a emergência.
Enquanto, eles a levavam, eu fui cuidar da parte burocrática do hospital. Sorte, é que esse hospital é do convênio de saúde da Hannah, aonde provavelmente o bebê iria nascer.
Regressei para a sala de espera, onde o Tom estava, deixei a bolsa no sofá e me sentei no mesmo. Iniciei um choro desesperador.
Tom percebeu e me abraçou, tentando me acalmar:
-Não vai acontecer nada demais com elas, ok? - ele afastou meus cabelos e olhou nos meus olhos.
-Eu espero Tom. Eu espero - murmurei.
Ficamos abraçados por alguns minutos, ele me soltou e disse que iria buscar um café para mim e para ele.
-Cheguei, finalmente! - era a Morgan.


-Aconteceu alguma coisa? - perguntou a Morgan, diretamente para o Tom. Ela não tinha avistado o Bill, pois o Tom estava à frente do mesmo.
-Ninguém veio nos avisar ainda - respondeu triste.
-Uhm - ela fez bico - Aonde você vai?
-Vou buscar algo para o Bill - respondeu.
-Tudo bem - respondeu ela.
Tom saiu e logo Morgan viu o Bill desmaiado no sofá.

...

Então, gostaram? O que aconteceu com o Billzin??

Beeijos =*

MEU DEUS! ALGUÉM MATE ESTA LOUCA DA LILIAN! MATA, ESTRAÇALHA ELA!
o que aconteceu com o Bill, a Hannah e a bebê? O QUE? muita tensão.

Aaaah continuaa... a Hannah não pode morrer nen perder o bebê
Mais mais please

OMG, que deesspero

Oláa!

Obrigado garotas! Também senti saudades de vocês *--*

Eu tentei postar a nova fic, mas sem capa não rola e eu não estou consigo postar a capa Qe deu trabalho para fazer por sinal ;D
E agora estou tentando abrir, mas sem grandes chances, por isso eu ainda não postei a The Fame :/

Então, vamos ler a The Pain Of Love??

...

-Bill! - gritou a Morgan, batendo no rosto do amigo - Ai meu Deus - ela estava desesperada.
-Ele acabou passando mal - disse o Tom, analisando a face pálida do irmão desmaiado no sofá de couro preto - Vou chamar uma enfermeira.
-Tudo bem - Morgan fez com que Bill deitasse em seu peito para ficar mais confortável, enquanto Tom não aparecia com essa tal enfermeira.
Quando ele trouxe a tal enfermeira, logo Bill foi atendido, mas não reagia. Ele havia passado algum tempo sem comer nos dias anteriores, por conta da correria da banda e da preocupação com a saúde da Náh e ainda por cima vem esse acidente. O corpo do rapaz não suportou e apagou num sono profundo.


Hannah acordou pela noite, quando a amiga estava visitando-a. Morgan ficou feliz ao ver que ela estava bem, só havia levado um susto. O bebê passava bem, ela igualmente, só mantinha alguns ferimentos pelo corpo.
-Cadê todo mundo? - perguntou ela, meio tonta.
-Georg foi à casa da namorada dele, Gustav e Tom estão no quarto do Bill - respondeu a mesma, acariciando o rosto da amiga.
-Quarto do Bill? - confusa.
-Ele passou mal desde ontem, depois do acidente, e não acordou mais - ela percebendo que a Hannah ficou preocupada com isso foi logo respondendo - Mas o médico disse que está bem com ele, ele teve uma crise de desidratação e stress.
-Espero que ele fique bem - ela parecia triste.
-Percebe o quanto ele te ama? Ele passou dias super preocupado com você e o bebê e ontem no acidente ele ficou muito desesperado, você não sabe quanto e agora desmaia. Ele te ama muito e com certeza essa foi uma das primeiras provas disso - disse a Morgan, fazendo a amiga parar para pensar.
-Olha quem veio te ver! - era a voz do Tom, Bill surgiu atrás dele, com a aparência cansada e pálida, vestindo apenas uma camiseta branca qualquer e uma calça de moletom igualmente branca e qualquer.
-Oh meu Deus - disse a Hannah ao ver o Bill.
Bill caminhou até ela e a abraçou forte. Ficaram longos segundos assim, como se não fossem mais se separarem.
-Você está bem? - perguntou o Bill, acariciando o rosto dela.
-Estou ótima e o bebê também, mas e você?
-Ah, eu estou bem - sorri.
-Nós vamos deixar vocês a sós - Morgan disse, arrastando Tom e Gustav para fora do quarto.
-Ok - disse o Bill, sentando no lugar em que a Morgan estava sentada, numa poltrona ao lado da cama da Hannah.
-Eu fiquei preocupada com você, quando a Morgan disse que você tinha passado mal - ele fazia carinho no rosto dela.
-Não sei o que deu em mim, só lembro-me de ter ouvido o grito da Morgan e puft apaguei - disse ele, ainda fazendo carinho nela.
-Que bom que você está bem - disse ela, sorrindo.
-Digo o mesmo para você - sorriram, mas por pouco não se beijaram, pois a enfermeira entrou com a comida dos dois.

...

Gostaram??

Beeijos,
Anne Lander

Own que fofinho o Bill! Vem fazer carinho em mim também Bill!
Continuaa Anne

Que lindo, continua...

own, que cute *-*
continua...

achei que a bebe ia nascer prematura

Ahhh leitora nova!
Adorei sua fic*-----*
Continua rapido toh curiosa!

Oláa amoores

Obrigadoo pelos comentáarios

OOwn, seja bem-vinda Déka ! Espero que gostee !

Então, vamos ver o nascimento da bebê??

...

Sentei-me na poltrona. Eu estava com dores, muitas dores. Eram as primeiras contrações. Tinha medo de que fossem falsas e por isso nem comuniquei a ninguém sobre elas.
-Morgan! - gritei, sentindo uma dor mais forte - Morgan, o bebê - gritei para ela vir mais rápido. Aliás, eu estava grávida de oito meses.
-Cheguei amor - disse ela, preocupada - Vou te levar para o hospital, já! - ela pegou a bolsa com as roupinhas preparadas especialmente para esse dia.
Ela me ajudou a caminhar até o elevador e do mesmo até o carro. Ela colocou as coisas nos bancos de trás do carro e me ajudou a sentar-me no banco da frente. Morgan tirou as chaves de dentro da bolsa dela e logo fomos para o hospital.
O caminho para o hospital foi torturante. A dor ficava cada vez maior, e ainda por cima a bolsa estourou e comecei a sangrar. Pronto, a bebê quer sair agora.
Chegamos ao hospital, logo me levaram para a maternidade e iniciaram os primeiros procedimentos para um parto seguro.
Morgan estava nervosa, parecia que era ela que teria o bebê, e estava ficando ainda mais, já que ninguém atendia as ligações dela. Bill não o atendia, Simone também não e os outros igualmente.
-Que má sorte - disse ela, a si mesma.

- 3ª pessoa

Bill estava conversando com a sua mãe, tendo um momento de carinho entre mãe e filho, quando o telefone toca.
-Alô
-Bill, pelo amor de Deus, por que você não atende a porcaria do celular? A Hannah está em trabalho de parto há vinte minutos!
-Meu Deus, sério? - levantou do colo da mãe.
-É Bill, sua filha está para vir ao mundo!
-Já estou indo - levantou-se.
-Tudo bem, chegue logo - ordenou.
-Ok - desligou o telefone.
-Mãe, a bebê vai nascer - disse o Bill, pegando sua bolsa no sofá.
-Já? - confusa.
-Ela está a vinte minutos na maternidade - disse ele, colocando uns enormes óculos escuros.
-Oh sim, vamos antes que você não chegue a tempo - disse ela, apressando o filho.
Os dois foram até a garagem, entraram no carro do Bill e dirigiram-se para o hospital no qual combinaram que seria o nascimento do bebê.
Os dois chegaram ao hospital, Bill nervoso foi até a recepção pegar noticias, mas antes de fazer isso ele avista Morgan que logo a abraça e abraça a Simone.
-E agora Bill, você vai ser papai - ela sorria.
-É, eu estou tão ansioso - disse o Bill, batendo palmas - Eu queria tanto acompanhar - fez carinha de triste.
-Pergunta para a enfermeira se você pode entrar - disse a Simone.
-Enfermeira, enfermeira - chamou ele, quando uma passou perto de si.
-O que deseja?
-Eu gostaria de saber se eu posso entrar na maternidade, queria assistir ao parto da minha filha - disse ele, nervoso.
-Oh sim, Hannah é a mãe?
-Sim, sim - respondeu.
-Siga-me - ela andou e ele a seguia - Antes temos que fazer os procedimentos de higiene - disse ela, ele apenas consentiu com a cabeça.

- Bill

Ela me levou para uma sala pequena, pediu que eu lavasse bem as mãos, enquanto ela ajeitava o avental e a touca que usaria.
Já pronto, ela me levou para a sala onde a Hannah estava. Eu estava ficando agoniado, ela estava gritando muito. Quando entrei na sala, a enfermeira logo disse aos presentes quem eu era, normas de segurança.
Hannah sorriu e peguei em sua mão.
-Falta pouco - disse o médico - Papai de sorte, uma grande menina - eu sorri.
Hannah fez um pouco mais de força e eu sempre a incentivando. Logo, ouvimos um choro estridente invadir o ambiente, todos sorriram.
-Uma menina saudável! - disse o médico, segurando-a numa manta rosada.
Ele entregou-a em meus braços, eu sorri observando-a. Ela era simplesmente parecida comigo, quando eu era bebê, mas os traços mais marcantes da Hannah, estavam presentes nela.
O cabelinho castanho escuro como o da mãe, os olhos amendoados e grandes, o narizinho fofinho, a boquinha que parecia um coraçãozinho e principalmente, as bochechas rosadas. Ela era linda, um perfeito anjo.
Depois de observá-la, entreguei para a Hannah que estava ansiosa para pegar a filha nos braços. Quando ela o fez, chorou.
-Ela é linda - entre soluços.
-Como você - ela olhou para mim, sorrindo.
Passei meu dedo indicador no braçinho da bebê e ela pegou no meu dedo e não quis soltar mais. Eu sorri, e ela me olhou parando de chorar - finalmente.
-Ciumenta desde pequena - comentou a Náh.
-Não é - eu sorri.
-Agora, essa menina tem que tomar seu primeiro banho - disse uma enfermeira, levando a bebê para uma banheira, quase do nosso lado.
-Agora vem o maior desafio - disse a Hannah, parecia estar muito cansada - Educá-la.
-Mas você não vai estar sozinha - disse eu, sorrindo.
-Não vou - ela deu um beijo na minha mão, uma possível reconciliação.
Os médicos faziam o procedimento de higiene das duas, enquanto eu retirava aquelas roupas para poder ir até a sala de espera comunicar a todos sobre o nascimento da bebê, que aliás, nem escolhemos um nome.
-Bill, Bill - disse a Morgan - Nasceu?
-Nasceu - pausei - Ela é bela, muito bela.
-Já é papai! - disse o Tom, de onde ele surgiu?
Recebi alguns abraços e logo recebemos autorização para ir ao quarto onde elas estavam. Eu e a Hannah tínhamos que dar nome a ela, para que ela tenha as identificações no pulso como a Hannah tem.
Caminhamos todos até o quarto onde elas estavam. Antes mesmo de chegar, já ouvimos a Hannah cantando uma canção de ninar para a bebê.
-Boa tarde! - dissemos juntos, entrando no quarto.
-Olá - disse ela, feliz.
-Que princesa - disse minha mãe, fascinada.
-Muito linda - disse o Tom, o resto do pessoal fez um sonoro “oooh”.
-Bill, o nome - disse a Hannah.
-Bom, Morgan, você que sempre foi minha companheira, sempre me ajudou muito, principalmente com a Náh, você escolhe o nome - disse eu, olhando para ela, pegando em sua mão. Sempre pensei em usar a Morgan para isso, ela é especial.
-Eu? - emocionada, apenas afirmei com a cabeça - Aii, Bill - ela pensou - Amyle.
-Amyle, bem-vinda ao mundo - disse a Hannah, suspeito que ela concordou comigo em escolher a Morgan como a pessoa que daria o nome a nossa filha.
Todos apreciaram a pequena Amyle, enquanto eu e a Hannah estávamos num momento de carinho, estamos quase reconciliando. Eu ainda amo e agora com o nascimento da Amyle, desejo mais do que nunca ficar ao lado dela, como companheiro e pai da filha dela, nossa filha. Fruto de nosso relacionamento.
Nós dois estávamos abraçados, ela sentada na cama com a cabeça em meu ombro e eu sentado numa poltrona ao lado da cama dela, com os braços nas costas dela. Um abraço desajeitado, mas que demonstra o que pode acontecer futuramente: uma reconciliação.

...

Então gostaaram??

Beeijos =*

aaaaa
que lindo!
eu não gostei do nome dela não
mas tomara que eles se reconciliem logo!

Aiii que d+++ Anne!Sim eu estou atrasada,estava viajando.
USASHASUHUSA.
Mas está muito booom.

Gostei muitooo.

Aii que Liindoo!
Bill vai se um papai coruja
Goosteii do noome da menina.
Se puxou o Bill deve se linda mesmo né
Coontinua Anne !

Ai que emoção, adorei o nome do bebê.
Continua......

Oláa

Obrigadoo pelos comentáarios

A reconciliação dos dois =D

...


Já fazia três semanas desde que a pequena Amyle veio ao mundo. Eu estava muito feliz em poder cuidar dela, junto dos outros. Somos uma família, assim como antes, na época do colégio.
O legal é que esse apartamento fica lotado de gente. A Amyle não para um segundo de sorrir com as palhaçadas do Tom e do Georg, sempre passeia com o Gustav, fica horas brincando com a Morgan, Simone e minha mãe, que no dia em que ela nasceu, ficou super emocionada. E comigo, ela faz de tudo um pouco. Com o Bill, ela se esbalda. Ouve música, o ouve cantar só para ela, brinca com bichinhos de pelúcia, com ele, ela é toda mimada.
Eu estava lendo um livro, enquanto a Amy estava dentro do carrinho, dormindo e eu com os pés, mexia com o carrinho, para niná-la. Bill chegou, eu sei disso, pois eu estou o ouvindo cantar enquanto sai do elevador.
A porta se abriu e realmente, era ele.
-Bom dia, Náh - disse ele, me abraçando.
-Bom dia, Bill - disse eu, alegre.
-E esse bebê? - sussurrou.
-Nenhum trabalho durante a noite, dormiu e ainda dorme - respondi, olhando para ela, que dormia tranquilamente dentre as mantas e cobertores.
-Que bom - ele se sentou ao meu lado.
-Está tudo bem? - perguntei, preocupada. Ele parecia inquieto.
-Nem tudo - respondeu ele, ainda mais - Hannah, por que nós não estamos juntos? - ah? - Eu sei que você ainda gosta de mim, como antes. E eu te amo ainda mais do que antes e não consigo entender o fato de você não estar junto a mim - desabafou.
-O fato é que eu não sei se posso confiar em você - assumi, ele parecia sentir-se ofendido - Por que amar eu te amo, mas o que você fez foi grave - ele me interrompeu.
-Mas você me perdoou - insistiu.
-Sim, eu te perdoei, mas em nome do bebê - era difícil para mim, mas eu tinha que fazer meu coração se sentir mais confortável diante dele.
-Então era isso? - ele estava ficando irritado - Eu sei que o bebê é importante, mas não precisava me perdoar em nome dela, eu não ia te deixar sozinha não. Mas e nós?
-Nós? Não existe nós.
-Existe sim, desde o dia em que soubemos que um ama o outro - disse ele, seus olhos se encheram de lágrimas.
-Bill, eu não posso fazer nada, ainda não confio em ti - disse eu, olhando para baixo. Não conseguia olhar em seus olhos.
-Eu pensei que você me amava - disse ele, decepcionado.
-E eu pensei que você não era um mentiroso - disse eu, gesticulando.
-Mas... - ele tentou, mas eu o interrompi.
-Sem “mas”... Você traiu a minha confiança Bill - insisti.
-Então não tem volta? - olhou para mim, com o olhar duvidoso.
-Não sei - respondi, afundando minha cabeça em minhas mãos.
-Eu vou embora - levantando-se e caminhando até a Amyle - Tchau, meu amor - ele deu um beijinho nela.
Ele caminhou até a porta, abriu, passou por ela, olhando fixamente para mim, fechou a porta. Naquele momento vi meu grande amor ir embora e lembrei-me de uma frase que minha mãe sempre dizia, antes de eu conhecer o Bill:

Depois que o Bill saiu, o Tom e a Morgan saíram do quarto. Não, os dois não estão juntos, são apenas amigos. A questão é que quando o Bill chegou, Tom estava indo ao banheiro, mas quando ele saiu do banheiro percebeu que eu e o Bill estávamos discutindo e ele preferiu ficar com a Morgan, que estava trabalhando no notebook.
-Eu sou uma idiota, né Amy - perguntei para Amy, sem perceber que os dois haviam se sentado ao meu lado.
-Idiota por deixar o Bill ir embora - disse o Tom, me tirando a concentração.
-Náh, você tem que esquecer o que ele fez e ser feliz - disse a Morgan, sentando no colo do Tom - Vai agora atrás dele, esqueça o que ele fez ok? Ele já prometeu que não ia fazer novamente, ele te ama - completou.
-Ok, eu vou - sorri, finalmente tomei vergonha na cara - Cuida da Amy - sai correndo.
Nem percebi a roupa que estava usando - uma saia azul com uma camiseta rosa e só, sem sapatos nem nada.
Agora sim, eu seria feliz. Eu nunca mais quero que isso aconteça, pois se acontecer, eu juro, nunca mais dou uma chance a ele. Já é a segunda vez que isso acontece. Primeiro foi quando ele e a Lilian namoraram e ele descobriu que ela o traia e quis voltar, eu perdoei, quando ele cantou uma música para mim e tivemos a nossa - e a minha - primeira vez. Agora é completamente diferente, temos uma filha juntos e somos mais velhos e mais independentes do que antes.
Peguei o elevador para ir mais rápido, quando cheguei ao saguão, não avistei o Bill. Então sai correndo para fora, para ver se ele ainda estava entrando no carro, ele não é tão rápido assim.
Chegando ao lado do fora, o encontrei ligando o carro para sair. Então decidi gritar, mesmo isso causando euforia na rua.
-BILL! BILL! VOLTA! - ele saiu, eu me joguei no chão chorando. Nem percebi que ele havia feito o retorno e que estava caminhando na minha direção.
-Você não pode ficar no chão - quando ele estendeu a mão a mim, eu peguei na mão dele, dei o impulso para levantar, enquanto o fazia sorri.
Nós ficamos nos observando, com um sorriso no rosto. De repente, numa sincronização perfeita, nos abraçamos e, em seguida, beijamos. Aquele beijo foi um beijo urgente, apaixonado, romântico, louco. Foi uma mistura de sentimentos, ansiedade, amor, paixão, saudade.
Quando nos soltamos, Bill disse:
-Que bom que você voltou para mim - sorriu abertamente.
-Um grande amor nós só vivemos uma única vez e quebrando a tradição, quero que fiquemos juntos para sempre, meu amor - que saudade que eu tinha de chamá-lo assim.
-Concordo, e eu vou fazer de tudo para que isso aconteça - sorrimos - Vamos dar uma volta?
-E a Amy? - perguntei, apontando para cima.
-O Tom e Morgan cuidam dela - respondeu sorrindo torto.
-Eu estou descalça - olhando para os meus pés.
-Vamos? - perguntou ele, ignorando a minha afirmação.
-Ok, você me convenceu - sorri.
Nós corremos para o carro dele e fomos parar numa praça do centro. Para andar, fiquei nas costas do Bill, que não sei como ele me agüentou ainda mais que recentemente tive um filho e engordei muito.
-Bill está chovendo - disse eu, sentindo as gotas nas minhas costas - Se você não me por não chão agora e sairmos correndo, você vai ficar sem namorada e sua filha sem mãe.
-Ok - ele colocou-me no chão e saímos correndo até o carro.


Chegamos ao prédio e percebi que a Hannah estava adormecida no banco do carro. Sorri, finalmente estávamos juntos.
Coloquei o carro na garagem, peguei a Hannah nos braços e levei-a para o apartamento. Quando eu entrei, coloquei-a no sofá vazio, Tom e Morgan me viram e perguntaram:
-Voltaram?
-Sim, e ela adormeceu - respondi, acariciando o rostinho dela - E a Amy?
-Igual à mãe, dormindo, acordou uma vez, mas dormiu novamente - respondeu a Morgan, colocando um lençol no corpo na Hannah.
-Eu vou aproveitar e dormir também - disse eu, bocejando.
-Ok - tirei as botas pesadas e coloquei no canto de um sofá para o outro. Apertei a Hannah mais rente ao sofá e deitei junto dela, que dormindo subiu no meu corpo e continuou dormindo. Morgan sorriu com tal atitude, pegou uns travesseiros que estavam o sofá e jogou no chão, logo Tom chega com o carrinho de bebê com a Amy dentro e deita do lado da Morgan, que a essa altura do campeonato estava deitada no tapete. Ela me entregou um travesseiro e logo, todos os cinco estavam dormindo. O engraçado era que Tom e Morgan estavam juntos, mas não juntos (?). Eles estavam dormindo juntos, abraçados especificamente, mas não estavam namorando ou algo do tipo.
O importante é que estamos felizes agora e o que virá pela frente serão alguns pequenos obstáculos que devemos enfrentar para continuarmos juntos, firmes e fortes.

...

Gostaraam??

Beeijos =*

Ah que lindo! espero que udo continue assim!

Que lindo esse casal, continua...

Owwwm que romântico *--*.
Muito lindo Anne -).
Continua logooo XD.

Não gostei deste lance de obstáculos...
SAUSHUSAHSUASHAUSHAUSAUHAS.
Brincadeiiira.
Continuua =D.

eles voltaram, que lindo *-*
e a Amy, nenê totosa. deu votnade de apertar.

Oláaa amores

Obrigadoo pelos comentáarios

Mais uma confusão qe termina beem =D

...


Eu acordei me sentindo esquisita. Não que eu estava desconfortável, mas parecia que tinha uma respiração a mais do que a minha (?). Logo, que eu abri os olhos, eu notei que eu estava dormindo sobre alguém, e digo, pelas pernas longas e calça preta e justa, Bill. Eu estava dormindo sobre ele.
Devagarzinho, eu virei meu rosto para cima, para observá-lo melhor. Ele estava com o rostinho, bem rente ao meu e observá-lo assim de tão perto é muito gratificante. Eu acariciei suas bochechas macias, escorri meu dedo para os lábios tão bem desenhados dele, tão macios que dá vontade de beijá-lo o dia inteiro.
Aproximei-me e dei um beijo nos lábios dele, ele não esboçou alguma reação. Continuou em seu sono profundo. Virei meu rosto para observar ao redor, com certeza pelo aperto que nós estamos, nós estávamos na sala, mas só queria confirmar.
Quando observo o chão, vejo Tom e Morgan dormindo abraçados, no mesmo travesseiro e dividindo o mesmo edredom. E ao meu lado, estava o carrinho da Amy, com ela acordada, com aquela carinha de que a qualquer momento iria chorar.
Cuidadosamente, eu levantei do sofá (comentário da autora: chamando o Bill de sofá?!), ou melhor, do Bill e com ainda mais cuidado, eu peguei a Amy nos braços, atravessei o casal dormindo no chão, para ir sentar-me no banco que tem no corredor dos quartos, eu iria amamentá-la.
Sentei-me no banco, ajeitei à pequena nos meus braços, levantei a blusa e auxiliei a ela, encontrar a sua fonte de comida, ou seja, meu seio.
Eu gostava de ficar observando a Amyle enquanto ela mamava. Era algo lindo e gratificante para mim, pois eu sou a única pessoa que pode fazer isso. Que por enquanto, a única fonte de sua alimentação, está em mim. É algo muito bom de sentir, e eu pensando que seria difícil, ok, doeu muito no começo, mas agora está melhor, já me acostumei com isso.
Logo, eu sinto alguém sentar-se no banco da frente. Era o Tom, sorridente. Ele pegou na mãozinha da Amy e disse:
-Ela é tão linda - sussurrando, óbvio.
-Não vou falar que é igual ao seu irmão, pois você é igual a ele, então vou falar que ela é igual a mim - sorri.
-E você é linda, então - sorriu ainda mais.
-Besta - fiz um carinho nela.
-Cara, é muito lindo ver isso - disse ele, olhando para a Amy - Se o Bill estivesse acordado ele ia brigar comigo.
-Por quê? - curiosa.
-Porque ele acha que eu quero ver os seus seios e não a cena toda - disse ele, gesticulando.
-Ah, isso não importa - disse eu, fazendo uma careta - Tudo bem, olha de quem estamos falando. Safado Tom Kaulitz - ele sorriu - Mas não importa não.
-Por quê?
-Sei lá, eu não me sinto incomodada mais, no começo eu sentia, mas é melhor eu alimentar minha filha do que deixá-la com fome por causa de vergonha de mostrar os seios - assumi.
-É, concordo contigo - logo a Amy engasga e começa a perder o ar.
Eu nem me incomodava mais com isso, sempre eu conseguia contornar a situação facilmente e Tom sabia disso, por isso ele nem saiu do lugar. O pior de tudo, era que a Amy tossia alto, foi o fator que fez Morgan e Bill acordarem, assustados, ainda por cima.
-Hannah, a bebê! -gritou o Bill desesperado - Você quer matar ela? - eu nem ligava para os gritos dele, só queria acalmar ela, que por sinal, já havia parado de tossir, só estava chorando assustada.
-Bill, te acalma - disse o Tom, empurrando ele que estava querendo avançar em mim - Assim você assusta a Amy.
-Cala a boca, Tom - continuou gritando - Hannah, me dá ela agora! - quê?
-Quê? Está achando que é o que? - falei, enquanto acalmava ela. Tom continuava detendo ele, para que ele parasse de querer vir pegar ela de mim. Bill é um amor de pessoa, mas quando fica agressivo, tudo nele muda, até a voz, acreditem se quiser. Bom, eu já senti essa “fúria” dele no passado e meu pé quem diga isso.
-Bill - Morgan olhou sério para ele, que no mesmo momento, ficou parado olhando para ela - Assim você assusta a Amy, você quer que a sua filha te veja e começa a chorar assustada? - ele balançou a cabeça, negativamente - Bom, é o que parece. Você está assuntando ela - Morgan tinha o incrível poder de fazê-lo compreender as coisas.
Ela pegou a Amy dos meus braços e seguiu para o quartinho dela, eu triste, fui para o meu quarto e com um olhar de reprovação, vindo pelo Tom, Bill se sentiu culpado e foi conversar comigo, que sensível, já estava aos prantos, sentada na cama.
Logo, eu senti dois braços me envolvendo e puxando contra ele. Eu não neguei, afinal, meu coração já estava muito mole para ficar negando um abraço, ainda mais vindo dele.
-Me desculpe, amor - disse ele, numa voz tímida - Eu fico desesperado quando acontece alguma coisa com você ou com a Amy, me desculpa? - dessa vez ele pegou no meu queixo, me obrigando a encarar seus olhos, apenas afirmei com a cabeça, mas eu ainda derramava algumas lágrimas, que foram logo sendo removidas pelas mãos delicadas dele - Não queria te fazer chorar - ele continuava limpando.
-Eu fico com medo, quando você grita comigo - assumi, manhosa - Eu me lembro de quando você torceu meu pé - ele me deu um selinho.
-Eu não quero que você tenha medo de mim, nem a Amy - ele me deu um selinho - De agora em diante se eu gritar com você, você me bate ok? - sorriu.
-Ok - ele me beijou apaixonadamente.
-Pronto? - perguntou a Morgan, entrando na porta do quarto - Já se desculparam?
-Sim, sim - respondeu o Bill, virando-se para a porta, me fazendo apoiar minha cabeça em seu ombro.
-Que bom, pois agora temos mais uma mãe aqui, que está preocupada com tanta gritaria que ela ouviu, enquanto vinha para cá - dito isso, Simone apareceu, olhando o Bill com reprovação. Bill, logo baixou a cabeça.
-Já não te disse para ter mais paciência? - Bill logo levantou, obedecendo a mãe, ela piscou para mim, que sorri. Bill sempre foi rebelde e tals, mas sempre obedeceu a mãe.
-Foi por impulso - respondeu ele, manhoso.
-Já que vocês estão bem, e juntos, eu perdôo - disse ela, abraçando o filho. Morgan sorriu.
Bom, o resto da tarde foi só brincadeira e mimos.

...

Beeeijos

Atrasada..sorry por nao comentar os outros caps..tava viajando e cheguei ontem e ainda nao deu pra atualizar tudo!
Calma Bill...que estresse só por que a bebezinha se engasgou
Continuaa Anne

ele é louco ou oq ue?
ele achou que ela ia matar a própria filha?