Possessão!

Nome: Possessão

Autora: Pâmela

Classificação: +16

Nº de capítulos: Indefinidos

Terminada ou não: Não



Sinopse:

França, ano de 1818, dois irmãos jogam a fortuna de sua família com jogos, diversões, e belas moças, E então em uma única noite, onde a ambição prevalecia, apostam tudo em um jogo com o rei,mas em um golpe de azar a fortuna inteira é perdida.
O Rei em mais uma de suas jogadas de mestre, oferece-lhes toda fortuna de volta, contanto que eles garantissem a mão da irmã a seu filho mais velho. Os irmãos aceitaram di imediato. Sendo assim mais uma vez perderam ao Rei, e agora tudo que lhes restava era entregar à irmã a corte.
Mas o que ambos não sabiam, era que naquela mesma noite Ela conheceria o único homem a quem ela pertenceria para sempre, esse mesmo homem, irmão de seu futuro marido...

_ Eu tenho escolhas?

_ Não!

E ai posto? Ou não posto?

tomara q dessa vez eu consiga ler uma fic sua

posta, posta

Posta, posta!
Que eu vou ler, adorei a sinopse.

olha dona Pamela, não posta.


mentira.
posta simo mais rápido possivel
*curiosidade mode on*
atoron suas fics
então trate de postar essa logo, agora se puder

Ulala posta posta *-*

Posta sim!

Capitulo 1




Mais uma festa no castelo de chambord, mais uma noite com pessoas vazias, ou seja, mais uma noite entediante, meus irmãos Gustav e Georg jogam com o rei, um jogo que não finjo entender, a moças por toda parte tentando de alguma forma chamar atenção dos nobres, por certo era isso que deveria fazer, mas ser cortejada não é o meu objetivo agora, não neste momento, meu sonho de liberdade esta longe de ser alcançado, e talvez nunca o possa realizar, nasci em uma época onde a palavra da mulher nada vale época em que os pais nos oferecem aos nobres, como um simples pedaços di carne, ou uma época para as moças que não tem mais seus pais, tenham que rezar pela piedade de seus irmãos de não ser oferecida, a o primeiro que aparecer, infelizmente este é o meu caso, perdemos nossos pais ainda pequenos, então uma tia nos acolheu, mas logo que crescemos, ela também morreu e meu futuro ficou na mão de meus dois jovens irmãos, que acham que única forma di eu ser feliz é me casando, não importa se for velho, ou novo, não importa si eu ame ou não, deste que o casamento traga benefícios a eles... E é exatamente isso que eles estão tentando fazer neste exato momento, estão jogando, mas ao mesmo tempo me exibindo como a um troféu para os homens que estão à mesa juntamente com eles... Finjo estar interessada a conversa de uma moça ao meu lado para fingir, que não estou vendo a aproximação de meu irmão mais velho...


Georg_ Você esta surda Sara?

Ouvi-o gritar com certa rispidez pela quarta vez o meu nome... O olhei e notei que estava com certa irritação como era hábito em dias de jogos...

Sara_ O que foi Georg?

Georg_ Aquele é Lord Stuart...

Acenou com a cabeça para o homem corpulento de meia idade, parecendo um dos enormes barris de vinho do rei...

Georg_ Ele é muito rico, e sua esposa morreu na primavera, ser ele a olhar sorria se vier pedir para dançar, dance, entendeu?

Sara_ Sim, Georg, entendi.

Continuou me olhando, não sabendo si acreditava ou não em minha resposta...

Georg_ Sara isso é para seu próprio bem, sabe que si não fosse eu não o faria.

Sara_ Sim eu sei.

Georg então voltou para mesa, e eu continuei ali esperando que aquele homem mi olhasse, mas na verdade si ele o fizesse, ou lhe daria um sorriso frio e desagradável, se me chamasse para dançar pisaria em seu pé, e não ouviria o que ele dissesse. Mas pensando por outro lado era melhor não contrariar meu irmão, ou eles com certeza me ofereciam a algo pior...
Jogo...

Rei_ Meu jovens cavalheiros é hora di apostar tudo ou nada, eu não quero medrosos nesta mesa, por tanto quem não esta disposto a apostar sua fortuna, que saia imediatamente.

Georg e Gustav si olharam e aceitaram continuar no jogo, consideravam-se bons jogadores e não sairiam como fracos aos olhos do rei.

O jogo começou, e com ele a esperança dos dois irmãos ia cada vez mais para o fundo do poço, o Rei ganhava a cada nova partida, que por fim acabou tomando a fortuna de toda a mesa...

Georg_ O que faremos agora?

Gustav_ Eu não sei, perdemos tudo, como vamos falar isso a Sara?

Georg_ Eu não sei maldita hora que aceitamos participar deste jogo...

O Rei ouvia a conversa dos dois, quando enfim resolveu intervir...

Rei_ E então cavalheiros, outro jogo?

Gustav_ Não, já perdemos tudo que nosso pai nos deixou, não há nada mais a apostar aqui...

Então ele sorriu e apontou para a mesa onde Sara estava sentada, com outras moças...

Rei_ Vocês ainda são os donos de um tesouro... E se aceitarem participar, lhes devolvo tudo que ganhei agora a pouco, mas si perderem, ela será minha. Meu filho mais velho terá de se casar antes que jogue meu legado fora, com belas moças e bebedeiras... Eu quero uma boa reputação a ele, e um casamento pode trazer isso para nosso reino.

Georg e Gustav conversaram por um momento, mas não encontraram saídas, e mais uma vez começaram um jogo, no qual já sabiam que seria perdido e assim foi...

Rei _ E esta feito, ela é minha! Será esposa de meu filho mais velho, mas não si preocupem, eu darei a vocês uma vida melhor do que a que tinham antes, eu apenas quero a melhor esposa para meu filho, e não a neste salão moça mais bela e encantadora do que Sara, ela com certeza é a melhor...

Enquanto planejavam o casamento, Sara foi até o jardim, respirar ar puro, longe de tudo aquilo no qual não pertencia a vida dela...

Sara...

Fiquei caminhando entre as rosas por algum tempo até ouvir uma voz que me hipnotizou, continuei caminhando até encontrar o dono da bela voz que lia um de meus poemas favoritos em voz alta, esperando que ninguém o ouvisse, mas eu o fiz...

_ “Amor quando é amor não definha e até o final das eras há de aumentar. Mas se o que eu digo for erro e o meu engano for provado então eu nunca terei escrito...

Sara_ Ou nunca ninguém terá amado...
O interrompe levando ao fim do poema... O mesmo me fitou com seus lindos olhos castanhos, olhos que jamais esquecerei...


Continua?

q lindo *-----------* q irmão ******

Mas que poema lindo!
Quem será que está lendo?
Tenho meus palpites aqui.
Continuaaa, tá lindo!

Ain que lindo!
Amei, continua Pan por favor! *-*

Ainn que linda a fic !
eu acho q era a voz de Bill \o

Capitulo 2


Nossos olhos enfim si cruzaram, e então eu pude ver o quanto ele era esplêndido, mas ainda mais intrigantes eram seus olhos castanhos com rajadas de cor mel, olhos que brilhavam com a luz das chamas do jardim, ele tinha um nariz especialmente belo, e lábios fartos, o que me fez imaginar como seria o gosto de seu beijo...

Sara_ Quem é você?

Ele levantou-se e se aproximou de mim, fazendo meu coração disparar...

_ Quero lhe perguntar o mesmo. Por favor, me diga qual é o nome da mulher mais bonita desta corte?

Começou a fazer a volta ao redor de mim, com seu olhar curioso si intensificando...

E foi só no momento em que me dei conta do que esta sentindo, que decide voltar imediatamente para o salão, afinal eu não era uma moça qualquer para ficar conversando com um desconhecido em um jardim, me virei e segui com certa pressa até a porta do castelo, e então ele me seguiu e neste exato momento me segurou pelo braço me fazendo fita-lo mais uma vez...

Sara_ Porque esta me seguindo? Quem é você para fazer isso?

Soltou-me e pude ver seu rosto corar...

_Perdoe-me eu apenas gostaria de saber seu nome... Não quis fazer nem um tipo de insulto a você.

Sorri para ele...

Sara_ Não me sinto insultada.

_ Pode então me dizer o seu nome?

Porque ele teria tanta curiosidade em um nome?

Sara_ Você quer saber meu nome e nada mais?

_Talvez isso seja tudo, a não ser caso eu descubra que é casada ou prometida a outro.

Era ele quem sorria para mim agora... E essas palavras me fizeram lembrar o homem gordo que talvez me esperasse no salão...

Sara_ Não, eu não sou, mas ainda sim não posso continuar conversando com o senhor, este não é o local apropriado.

Aproximou-se um pouco mais de mim, mas eu consegui manter certa distancia...

_ Por favor, seja bondosa comigo e me diga seu nome? Do contrario eu não dormirei esta noite e amanha durante a cavalgada posso cair e me machucar...

Sara_ Então si eu não lhe disser o meu nome, e você si machucar amanha a culpa será minha?

Ele parou di sorrir me vendo falar...

Sara_ Eu já carrego muitos fardos em minha vida, por favor, não me responsabilize por mais esse.

_Perdoe-me, apenas não quero ficar perdurando durante dias e dias imaginando como si chama...

Ele era encantador mesmo sendo impertinente...

Sara_ Como posso lhe dizer o meu nome, nobre cavalheiro? Si ainda não sei o seu? Se você me disser seu nome, humilde suplicante lhe direi o meu.

Ele então sorriu com certa esperança...

_Meu nome é...

Gustav gritou meu nome por varias vezes no jardim enquanto me procurava...

O olhei novamente, antes que Gustav conseguisse me ver, queria guardar seu rosto em minha mente... Absorver todo aquele momento...

Sara_ Eu tenho que ir...

_ Não antes de me dizer seu nome... Por favor...

Sara_ Meu nome é...

Gustav_ Sara!!!

Mais um grito...

_ Sara... Seu nome é lindo... Não tanto quanto você... Mas ainda sim é lindo, por favor, Sara onde eu a encontro?

Sara_ Não encontra...

Disse triste a ele... Enquanto saia correndo... Até encontrar Gustav que já estava mal humorado...

Sara_ Estou aqui...

Gustav_ Onde estava? Com quem estava?

Sara_ Sozinha! Eu apenas vim para pegar um ar...

Gustav_ Está bem, agora vamos o Rei quer vê-la...

Sara_ O rei? Mas o que o Rei poderia querer comigo?

Puxou-me para um canto encostando-me a parede, segurou meu rosto com força...

Gustav_ Só vou lhe avisar uma coisa... Terá que dizer sim a todas as coisas que ele lhe disser ou perguntar... Você entendeu Sara?

Sara_ Sim Gustav, eu entendi...

Gustav_ Bom, muito bom, agora vamos...

Chegamos à frente do rei e então eu me curvei o cumprimentado...

Rei_ Conhece meu filho menina?

Ainda com a cabeça baixa respondi...

Sara_ Não, senhor... Nunca o vi...

Rei_ Isso é bom! Não seria certo si já tivessem si visto... Mas eu a chamei aqui menina Sara para dar lhe uma noticia, em uma semana você estará casada com ele...

Meus sonhos estavam indo embora com aquelas palavras, e também meu coração...

Rei_ Voltara para casa hoje, mas amanha você já Irã se mudar para o castelo, você será princesa da frança agora, terá que aprender algumas boas maneiras de princesa, entre muitas outras coisas... Isso é tudo já podem ir para preparar a bagagem dela...

Saímos os três do castelo em direção a carruagem.

Não havia mais sentimento em mim, e mesmo que eu tentasse questionar o motivo, eu não teria respostas, enquanto íamos para casa, meu irmãos riam e faziam planos, planos que seriam alcançados as minhas custas, à custa do meu sofrimento...


Continua...