Welcome to Paradise!

Hm, que número é esse que a Fer falou?
UIHUIAHS
É bom quando você esta inspirada!
UISHAIUHSU
Continuaa!

PARA TUDO.
eu fui adotada? caramba, isso nunca passou pela minha cabeça.
Mas, meus pais morreram?
deve ser, pois pelo que eu entendi, sou muito arisca. Qualquer pessoa (penso eu) ficaria revoltada e construiria uma personalidade forte como proteção. Hum.
Tom ta me ligando?
CONTINUA KYRA *---------------*

AE.
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- O que foi agora, porra? – Abri os braços. – Eu não pedi desculpas a ela. – Só depois de alguns segundos, quando os murmúrios suspeitos atingiram meus ouvidos, que notei a besteira que havia falado. – Pera, não é isso... -
- Eu SABIA que havia acontecido algo. – Gustav mostrou os dentes. – Sabe, todo aquele estresse fora de hora não poderia ter sido infundado... O que aconteceu, afinal? – Bom, ela estava me chupando, até que alguém apareceu e disse que tinha um cara cagado no banheiro do corredor. Bom, é claro que eu não disse isso... Ninguém precisava saber que Trish me chupou.
- Eu e ela tivemos um pequeno... Desentendimento.
- Com relação ao seu desempenho sexual? – Foi a vez de Fernanda, o que me abateu. Meus olhos cresceram involuntariamente. – É claro, você larga uma cega no meio de uma festa louca pra discutir sobre a decoração do seu quarto com uma garota? Lembre-se que se trata de você e da Trish, não da Lena e do Bill. – Lena, Bill e Sue viraram-se, atônitos, para Fernanda.
- Oras, por que Lena e Bill?! – Sue, parecendo inconformada, proferiu. Céus...
- É, por que Lena e Bill? – Foi a vez de Lena, que nem se quer notara que estava repetindo o que Sue falara. SUE!
- O que tem eu? – E então o Bill... Nossa, ele ainda estava ali?
E ai, enquanto todo mundo se perdia na expressão de Fer, cujo significado era óbvio, levei o telefone ao meu ouvido. Depois de dois ou três bips, Jessi atendeu.

- Alô? – A voz embargada me chocou, mas preferi não perguntar. Jessi não é do tipo que fala muito de si mesma, muito menos para mim.
- Quem fala?
- Jessi. Quem é?
- Tom.
- Ah. Trish não está. Ela pegou aquela coisa velha que chama de carro e foi pra Seeker. – Ah, já comentei que Trish tem um temperamento bastante complicado? Qualquer coisa já é um ótimo motivo para ela pegar o carro e desbravar as estradas californianas, como aquelas personagens das séries de TV.
- Há quanto tempo isto?
- Ahn, depois de ela chegar em casa, escovar os dentes umas quinze vezes e perguntar para mamãe onde ela guardava a água sanitária. – Nossa, que reconfortante. – Uns... Quarenta minutos.
- Ah... Ok. Obrigada.
- De nada. – E antes que eu pudesse dizer algo legal, ela desligou.

- OK GALERA, CALA A BOCA QUE ELE DESLIGOU. – Georg gritou e rapidamente todos ficaram em silencio.

- Qual é? – Coloquei as mãos na cintura e os garotos me olharam dos pés a cabeça.
- Fala logo o que ela disse. - Lena relou os olhos e cruzou os braços, deitando-se no encosto do sofá.
- Bom, nada que seja da conta de vocês. – Caminhei (corri, teletransportei-me) para perto do aparador e peguei, dentro da caixinha de madeira planejada e produzida por minha mãe, a chave do Mustang.
Credo, não, não um mustang século 21, um mustang anos 70.
Mas era bem cuidado e muito bonito. Mamãe tratava aquele carro como se fosse seu terceiro filho.

- Hey, seu maloqueiro! – Bill gritou. – Onde pensa que vai com o Mustang? – Sorri, enquanto abria a porta.
- Dar um passeio rápido por Seeker. – Pisquei rápido e sai da casa, sendo seguido pelos gritos de reprovação de Bill.

- EU NÃO VOU TE DAR COBERTURA.
- SORTE SUA A MÃE ESTAR EM CARMEL, SE NÃO VOCÊ ESTAVA FODIDO.
- SE ELA LIGAR...
- CACETE, ESTEJA EM CASA ATÉ AS 4 DA MANHÃ!

Quando liguei o carro e preparei-me para partir, Bill apareceu na porta.

- Espera ai, seu louco, o que você vai fazer às duas e pouco da manhã em Seeker?!

E antes que conseguisse ouvir o resto, lancei-me contra a rua e ele virou apenas um borrão.

Ir atrás de mim, Bill.
AAH QUE EMOCIONANTE KYYRA! POR QUE PAROU LOGO AGORA?
pera, escovar os dentes 15 vezes? e pedir água sanitária? eu faço isso quando vomito, sabe, a boca fica um nojo e o vaso então /táparei.
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é, eu tenho esse temperamento mesmo. Devo ter contado isso à Kyra em uma das nossas conversas.... Hum.
ASHAOSHAOSHAOSHAS'

ai ai, quero só ver que vai acontecer em Seeker.
Kyra posta mais *--*

Tom Kaulitz, com um Mustang as 02:00 da manhã, em Seeker, hm (...)
mais *-*

Nossa, acho que não vai prestar o Tom ia para Seeker... /Será que a Fer ta com ciúme?
Continua!

Tom, um Mustang 70, duas horas da matina indo pra Seeker atrás da Trish. talvez, ele queira ser chupado novamente por ela... hm.
mais, kyrão.

nha, tempo que eu não lia a fic. ORLY!?
enfim, ótima como sempre (:
continua kyra

fernanda com ciúme? ah gente, por deus, ela é melhor do que isso.
e também não é assim que a banda toca...
em breve o kaulitz vai, finalmente, parar de narrar e coisas felizes acontecerão.
e eu já postei demais esses dias, credo.

eu pensei que fosse capitulo, sua coisa ): mas enfim. tbm não acho que eu esteja com ciúmes.

kyra kennis. escreveu:

fernanda com ciúme? ah gente, por deus, ela é melhor do que isso.
e também não é assim que a banda toca...
em breve o kaulitz vai, finalmente, parar de narrar e coisas felizes acontecerão.
e eu já postei demais esses dias, credo.

quem vai narrar? ou será em 3° pessoa?
CONTINUA QUE A PATYZÃO QUER MAIS

ciúmes merda, acho que a fê só ama o Tom como amigo mesmo, (na fic né, na vida real)..
postou demais? ONDE?

Bom, na divisa entre San Diego e o Condado de Orange há muitas vilas á beira mar. Uma dessas vilas, claro, é Paradise, que fica bem na costa. Antes de Paradise há uma vila chamada Phoney Heaven, que é ligeiramente grande e está perto de ser classificada como um município de verdade, e depois há uma vila chamada Yellow Seeker. Ninguém fala Yellow Seeker, claro, mas eu estou apresentando a vila, então dane-se.
Estamos quase nos unindo, sabe, Paradise e Seeker, para formarmos logo uma cidade e, por mais que seja cheia de maconheiros, Yellow Seeker é uma vila bem feliz até as 6:00 da tarde, eu preciso admitir.
Pois bem, mas faz tempo que não é mais 6:00 da tarde. E tem uma galera lá louca pra fazer picadinho dela.
E aquela maluca tinha ido para lá. O que diabos ela tem na cabeça?!

Parei em um posto antigo para comprar uns trecos para comer, afinal, imaginei que a aventura iria ser longa. Trish, por ter sido considerada uma delinqüente juvenil durante o seu oitavo ano, passou a perder seu tempo nas ruas de Seeker, então ela conhecia cada buraco improvável, até mesmo durante a noite e com a iluminação péssima que Seeker sempre teve (pelo menos desde quando eu mudei-me para Paradise).
Mas quando eu vi a F1000 vermelha e branca (não por estilo, mas por não ter dinheiro pra pintar o carro) com o som nas alturas no lado oposto ao meu, um sorriso veio à tona.

- Não sabia que você ouvia a Oh! Paradise. – Fui me aproximando, cautelosamente. Trish, que estava escondida na caçamba da caminhonete, levantou a cabeça.
- Não sabia que você vinha a Seeker as duas e tanto da manhã. – E abaixou-se de novo. Ela comia um daqueles lanches com carne maluca que vendia na saída de Paradise.
- Você vai pegar uma infecção generalizada comendo esse lixo. – Apoiei-me na caçamba da caminhonete, ao lado do step, e Trish, com a boca cheia, sorriu. – Eca.
- Ah, pra quem já chupou Tom Kaulitz, comer isso aqui é fichinha. – Ela engoliu os resquícios de lanche que ainda insistiam em permanecerem em sua boca e limpou os lábios com a barra do vestido de praia. – Mas então, o que você está fazendo aqui? – Coloquei minha mão no trinco da caçamba e o apertei com força. Digo, com muita força. Depois de alguns segundos a “porta” da caçamba caiu, permitindo-me sentar sobre ela.
- Liguei para o seu celular e Jessi atendeu, então ela me disse que estava por aqui.
- Eu não tenho celular. – Escorregou para o meu lado e se aconchegou sobre a tal porta.
- Ok, eu liguei pra um numero ai. Ah, e Jessi parecia estar... Chorando. O que houve? – Então Trish, que cutucava seus dentes tanto com a língua quanto com o dedo, parou. Virou-se bem devagar para mim e fitou-me com os olhos nublados. Piscou algumas vezes e depois voltou-se rapidamente aos seus dentes.
- Jessi costuma... Chorar. Não que ela seja chorona, mas as vezes ela e os Traubben discutem.
- Sobre o quê?
- Sobre tudo. Sobre as roupas, os horários, a comida...
- Você...
- Eu... – E parou pro um momento. – Droga, eu odeio quando isso acontece. Eu amo Jessi como se ela fosse minha... Irmã. – Bom, e por mais que fosse uma puta sacanagem falar sobre o fato de ela ser adotada, eu não iria conseguir me agüentar por muito tempo.
- Com quantos anos você foi, sabe... Adotada?
- Treze anos e dez meses. – Ela riu brevemente e começou a balançar os pés, de um jeito até que bonitinho para uma pessoa como ela. – Eu odiava os Traubben no inicio, fazia de tudo para que eles me devolvessem. A realidade é que eu estava cansada de...
- Ser adotada?
- Ser uma intrusa. Eu sempre fui uma intrusa. Meus “pais” anteriores eram muito amáveis, mas eu precisava sair. A síndica do edifício, uma velha mal amada, tinha um gato nojento que me odiava. Um dia eu dei um chute tão forte que ele saiu voando pelas ruas do Upper West Side. Meus pais foram despejados uma semana depois e a causa foi “abrigar uma criatura insensível e incontrolável”. – Sabia que Trish odiava esse negócio de pena, mas era inevitável. Antes que eu pudesse em dar conta, minha mão procurava pela sua, que repousava sobre uma de suas pernas. Trish me olhou com o cenho franzido e, como se eu fosse um leproso, arrancou sua mão da minha.
- Deixa de ser bicha, Kaulitz. – Então ela começou a rir, descontrolada. Mas não era aquela risada legal e gostosa de ouvir, era uma risada carregada, nervosa. Seus olhos pareciam brilhar, apesar disso, mas eu jurava que era porque eles estavam começando a ficarem molhados...
- Eu não sabia que havia sido adotada antes dos Traubben. Pensei que vivia em um orfanato.
- Kaulitz, dá para escrever um livro com as coisas que você não sabe sobre mim... – E ai ela sorriu de verdade. Tive vontade de sorrir também, mas também tive vontade de beijá-la e como eu sou inteligente o bastante para saber que o primeiro não seria tão proveitoso quanto o segundo, eu fiz o que achava que deveria.
Me aproximei, apenas me aproximei. Ela me fitou, com curiosidade, e resolveu se aproximar também.
- Você sabe, né? - Ela começou.
- Sei do quê? – Respondi, quase embriagado com a idéia de que poderíamos acabar muito bem naquela caçamba
- Que não tem clima nenhum.
- E quem precisa de clima? É tudo questão de vontade.
- Ah, como você é estúpido. Aposto que você acredita que nós vamos transar nessa caçamba... – Bom, de fato eu acreditava, mas ela não precisava saber disso.
- Só se você quiser.
- Tá. Só se eu quiser. – E então sua mãos avançaram em minha nuca e puxaram-me para perto. Inicialmente nossos lábios apenas roçaram um no outro e por mais que eu quisesse prender sua boca na minha, ela parecia gostar de brincar. Seus olhos estavam fechados e ela sorria, enquanto eu mantinha os meus entreabertos. Me vi mordendo seu lábio inferior com uma delicadeza desconhecida e então ela simplesmente, sem prévio aviso, uniu nossas bocas com força total.
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Postei demais.

Citação :

- Você sabe, né? - Ela começou.
- Sei do quê? – Respondi, quase embriagado com a idéia de que poderíamos acabar muito bem naquela caçamba
- Que não tem clima nenhum.

e se tivesse também, tinha acabado ai. UHAUSHAUS
postou demais nada, unf.

nha, nunca sei o que comentar u_u'
apenas... continue :]

Imagina se tivesse clima né... =p

Citação :

- Você sabe, né? - Ela começou.
- Sei do quê? – Respondi, quase embriagado com a idéia de que poderíamos acabar muito bem naquela caçamba
- Que não tem clima nenhum.
- E quem precisa de clima? É tudo questão de vontade.
- Ah, como você é estúpido. Aposto que você acredita que nós vamos transar nessa caçamba... – Bom, de fato eu acreditava, mas ela não precisava saber disso.

a Trish é bem esperta ou ela deve conhecer as artimanhas do Kaulitz, rs.
mais, diva <3

na verdade ela é esperta.
um dia, se eu terminar isso aqui, você entenderá, fer.