Aeae gente, obrigada *-*
Então... Sei que muitos não gostam de Kaulitzcest, mas eu gosto e por isso estou postando.
Essa é minha primeira one do gênero... Espero que eu não tenha avacalhado muito.
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CAPÍTULO ÚNICO
Novamente, Maldivas. As merecidas férias pelas quais tanto aguardei estavam agora me permitindo desfrutar cada momento dela. Sentia o sol em cada centímetro de minha pele, o que era uma ótima sensação. Estava o mais à vontade possível, afinal, não é sempre que posso ter esse privilégio.
Quando estava prestes a adormecer na espreguiçadeira, senti respingos gelados em minha pele, o que me fez despertar e abrir os olhos. Claro, tinha que ser o Bill.
- Venha pra cá, Tom. A água está uma delícia.
- Não estou afim. Venha para cá você.
- Como você é chato, Tom. – resmungou, jogando água em mim novamente.
- E você é meu gêmeo, não se esqueça disso. – completei com uma piscadela, para que ele entendesse o que eu quis dizer, e fechei os olhos novamente.
Pude ouvir Bill sair da piscina, e fiquei aliviado em saber que teria um pouco de paz. Porém, momentos depois, senti algo úmido, gelado e parcialmente pesado sobre mim. Abri os olhos, assustado, e me deparei com um Bill sentado em minha barriga, as pernas uma de cada lado de meu corpo, suas mãos repousando sobre meu peito. Senti algo que jamais sentira, porém, era uma ótima sensação.
- Posso ser chato, mas você não sabe viver sem mim. – disse ele, retribuindo a piscadela.
- Essa frase deveria ser minha. – disse eu, brincando distraidamente com o piercing.
- Não é mais. – retrucou ele, sorrindo, e saiu de cima de mim.
Comecei observá-lo como jamais fizera antes; Seu corpo, apesar de fino, era sedutor – ainda mais quando gotas de água corriam pelo mesmo. O jeito como ele se movia e mexia nos cabelos era inexplicável, o que me causava ações involuntárias. Não sei o que estava havendo, mas eu estava sentido algo que jamais sentira por alguém antes; Um desejo incontrolável, avassalador. Pude sentir uma ereção surgir, e mudei de posição para tentar disfarçar.
- Vou tomar um banho. – disse-me ele, e seguiu para dentro de nosso aposento.
O segui com o olhar enquanto se direcionava ao quarto, e pude ouvir quando a porta do banheiro bateu.
Que diabos eu tinha, afinal?! Estava desejando meu próprio irmão! Se fosse uma irmã, até poderia ser um pouco mais compreensível, mas não. Era o Bill, um ser idêntico a mim.
Pulei na piscina, esperando que a água fria adiantasse de algo, mas tive a impressão de que fiquei ainda mais excitado. Recostei-me na beira da piscina e fechei os olhos. Ouvi o resistor do chuveiro ligado, e imagens de um Bill tomando banho me passaram pela mente. Isso estava se tornando insuportável, e eu precisava fazer algo – mesmo que esse algo fosse errado.
Saí da piscina, enxuguei o excesso da água de meu corpo com uma toalha e adentrei o quarto. Pude sentir o perfume que exalava do banheiro, e segui até lá. Abri lentamente a porta, tentando fazer o mínimo de barulho, e ouvi Bill cantarolando distraidamente. Sorri, fechei novamente e porta e encostei-me na mesma.
Pela porta parcialmente transparente do box, observei o reflexo turvo de Bill. Tão belo e tão único. Ele era incrível.
Após se passarem poucos minutos, o chuveiro se fechou. Respirei fundo e segui em direção ao box, e assim que Bill tirou o excesso de água dos cabelos, abri a porta do mesmo. Ele se virou, assustado, e pude ver a surpresa em seus olhos ao me ver.
- Tom...? O que faz aqui?
- Nada... – disse, e alisei seu rosto distraidamente. – Eu só... Preciso de você.
- Tom, pare com isso, por favor... – pediu ele, um tanto confuso.
Ignorei seu pedido, e encostei-o na parede gélida, prendendo seu corpo com o meu; Pude senti-lo estremecer quando minha pele fria entrou em contato com sua pele quente.
Olhei no fundo de seus olhos, e percebi que ele também queria isso, mesmo que estivesse recusando. Não hesitei mais; Segurei os cabelos de sua nuca e juntei nossos lábios urgentemente, como nunca havia feito com outra pessoa.
Senti seus lábios se movendo no mesmo ritmo que os meus, sua língua explorando minha boca por completo. Suas mãos passeavam por minhas costas; Vez ou outra, suas unhas atacavam minha cintura. Desci meus lábios para seu pescoço, ouvindo-o ofegar. Minhas mãos repousavam em seu traseiro, pressionando-o levemente.
- Quero você, Tom. – ouvi-o sussurrar, seguido de uma mordida em minha orelha.
Sem esperar mais, peguei-o no colo e o deitei parcialmente sobre a pia. Minha boca rumou para seu mamilo, chupando seu piercing, e isso o fez gemer. Corria minha boca pelo seu corpo, fazendo-o soltar gemidos e suspiros de aprovação, o que me incentivava ainda mais.
Minha língua percorria por seu abdômen, até chegar em sua parte mais sensível. Envolvi seu pênis já ereto em minha mão e passei a língua em sua glande, fazendo-o enlouquecer e puxar fortemente meus cabelos, reprimindo um gemido enquanto mordia os lábios. Comecei a chupá-lo, juntamente com minha mão movimentando-se lentamente em seu membro, e quando percebi que aquilo estava se tornando impossível para ele, retirei meu calção – o que Bill já tentava fazer – e coloquei uma camisinha.
Olhei em seus olhos, não resistindo em depositar mais um beijo em seus lábios; Abri suas pernas o máximo que podia e comecei a penetrá-lo lentamente. Ouvi seu gemido de reprovação enquanto suas unhas cravavam fortemente em meus braços. Compreendi, afinal, era complicado para ele.
- Shhh... Vai passar... – ofeguei, apertando sua cintura.
Comecei a fazer leves movimentos, a expressão de Bill mista em dor e prazer. Quando percebi que ele já havia se acostumado com aquilo, introduzi meu membro em sua entrada por completo, fazendo-o gemer alto, acertando seu ponto. Não consegui reprimir o gemido que se formara em minha garganta, e acelerei bruscamente meus movimentos, dando fortes impulsos, necessitando daquilo.
Bill tinha algo que ninguém tinha, o que me fazia sentir algo que jamais havia sentido antes; Estar dentro dele causava uma sensação maravilhosa, e sua expressão, juntamente de seus gemidos, ajudava-me a chegar rapidamente ao ápice.
Nossos altos gemidos se misturavam naquele pequeno espaço. O masturbava rapidamente, apertando os olhos, tentando segurar ao máximo meu orgasmo, o que se tornou impossível quando vi aquele líquido branco sair de dentro dele, e também liberei.
Bill ofegava, ainda dando pequenos e baixos gemidos, a cabeça arcada para trás e os olhos fechados. Saí de dentro dele e deixei que meu corpo caísse sobre o dele. Alisei suas costas úmidas e beijei seu peito, seguindo para sua boca em seguida. Bill beijou-me, partindo o beijo com uma chupada em meu piercing. Fitei seu rosto, e um sorriso satisfeito estava estampado em seus lábios.
- Você é incrível, Tom. – sussurrou, arranhando de leve minha nuca. – Me senti no paraíso...
Sorri, satisfeito.
- Eu sei, maninho. – respondi com uma cara maliciosa. – Espero que eu possa te levar mais vezes para o paraíso...
FIM
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Pois é, gente, é isso. Espero que vocês tenham gostado