Apenas uma Garota de Programa

Nana Kaulitz escreveu:

Nussa....ele perduou ela tão rapido...
Acho q esse amor é mais uma necessidade..
mas foi muito fofo *-*

Continua!!!....

ja, ja hm. acho que vai acabar os três juntos, numa cama...

Anaaa muitooo P E R F E I T O .!

EUU QEROO MAIIS.
POSTAA LOGOOOO.


O amoor superaa toodaas as barreiiras.!

Juh! Kaulitz! escreveu:

fkl. escreveu:

Nana Kaulitz escreveu:

Nussa....ele perduou ela tão rapido...
Acho q esse amor é mais uma necessidade..
mas foi muito fofo *-*

Continua!!!....

ja, ja hm. acho que vai acabar os três juntos, numa cama...

Vdd..
Maiiz Anne!
eu amo sua Fic!

aham, E Bill o que acontece com ele?

ANNEEEEEEEE que foi isso?
é só eu sair que tanta coisa acontece. RS
Ah eu queeeeeeeero mais amiga *-*

Anne sua fic tá mais q
perfeita, muito linda

continua amore
to curiosa

bejinhos

ICH LIEBE DICH

Adooorei a fic, coontinua :*

Oie.

Então né, como disse a minha Best', "O amor supera todas as barreiras", ainda mais para quem nunca pensou em amar.
Bom, obrigado pelos comentários.

É Patty, sai de novo para você ver, vai perder mais cenas hots(tá mentira, daqui em diante só vai ter uma pequena cena hot, no ultimo capítulo).

...............................



Já fazia quase um mês que as coisas se organizaram novamente.
Tom havia perdoado seu irmão e eles voltaram a ser o que eram. Ainda brigam, mas quase sempre é por coisa besta.
Há três dias estou sentindo um enjôo, sendo que nem bebi e nem comi nada de mais ou de errado. Decidi ir a uma farmácia comprar alguma coisa para isso.
Calcei uma sapatilha e caminhei até a mais próxima.
-Luis? -perguntei. Ele era um dos meus amigos do meu antigo trabalho.
-Olá, Rubi. -disse ele, com um sorriso no rosto.
-Quanto tempo. -sorri, apoiando minhas mãos na bancada.
-É. Desde que você abandonou lá.
-Você sabe o por quê.
-Sei. -disse ele, tirando a caneta do jaleco. -O que você quer hoje?
-Sabe, Lu, eu estou sentindo um enjôo estranho. É só eu cheirar alguma coisa que já passo mal. - ele anotou isso.
-E você está sentindo alguma tontura, menstruação atrasada?
-Os dois. -respondi.
-Uhm. Suspeito que você esteja grávida. -disse ele, olhando para mim.
-Grávida? -perguntei assustada.
-É. Mas por que o espanto? Você não está namorando?
-Estou, mas a última vez que eu fiz sexo com ele foi há um mês e a última vez que eu fiz não foi com ele.
-Oh, isso é grave. Quer fazer o exame?
-Eu quero sim.
-Me acompanhe. -disse ele.
-Okay. -eu o segui. Ele me levou a uma salinha. Preparou a agulha e tirou um pouco de meu sangue.
-Como você é minha amiga, eu te darei o resultado amanhã. -disse ele, guardando o potinho, enquanto eu arrumava a minha camiseta.
-Ah, obrigado. -disse eu, sorrindo timidamente.
-De nada. -ele me deu um beijo na bochecha. -Passa aqui amanhã e pega.
-Pode deixar. -eu fui embora.
Fui para casa, pensando sobre isso.
A última coisa que podia acontecer é eu ficar grávida do Bill. Logo agora que está tudo bem. O Tom já comprou o apartamento onde eu iria morar e ele ia passar as férias e os finais de semana comigo, só estávamos esperando a Kátia, a nova compradora do apartamento, já que Gabbi havia ido morar com o irmão dela, em Vancouver, bem longe daqui e ela não queria que eu deixasse o apartamento em más mãos e chamou uma amiga de infância dela, a Kátia.
Era somente isso que me atrapalhava a viver junto do Tom.
Cheguei a casa e me joguei no sofá. Meu celular tocou, era uma mensagem do Luis.

“Não tome nenhum remédio, pode ser fatal ao seu bebê, se você realmente estiver grávida. Beijo, Luis.”

Tá bom, eu nem estava pensando nisso. Tenho outras coisas para pensar.
Depois de uns dez minutos decidi ligar para o Bill.
-Alô- disse ele.
-Bill? -perguntei.
-Ele mesmo. Rubi é você? -perguntou ele reconhecendo minha voz.
-Aham. Bill, preciso te dizer algo. -disse eu, cautelosa.
-O que foi? É grave? -perguntou ele, assustado.
-Gravíssimo. -aumentei o tom de voz na ansiedade.
-Envolve o Tom?
-Não, só nos dois.
-O que aconteceu?-assustado.
-Desconfio que eu esteja grávida de você.
-Oh Deus. Nós esquecemos... -eu o interrompi.
-Bill... Ajuda-me? Estou desesperada.
-Eu sei agora eu também... -disse ele, ainda surpreso.
-Amanhã eu vou pegar o resultado, pela manhã.
-Você me fala se é positivo ou não.
-Okay.
-Beijo.
-Beijo.
Ele desligou.
Fiquei perturbada a tarde toda. Não queria que isso acontecesse. O Tom é que teria que ser o pai. Mas se eu estiver grávida de um mês?
Seria do Tom.

...............................

Beijos,
Anne L.

:O O que vai acontecer? :O É doo Bill mesmo? loogo agora, que tá tudo bem!

kkkkkkkkkkkkk
a Nanaa tá certa.
isso vaai da umaa baiita confuusãao.
xD

______________________________________
esse fiilhoo teem qe seer doo Toom se nãoeumeacabo

CONTINUUA BEST'

Tranquilo pessoal.
Dois irmãos gêmeos idênticos, tem o mesmo DND praticamente, e se uma mulher fica gravida de um, mesmo que faça o exame, o tio será pai também!
Dá no meesmo. O duro seria enganar o Tom, ou mesmo ficar enganada pra sempre... (caso ela não tenha certeza do pai. OAHSOAHSOHAS)
problema resolvido (:

ANNE CONTINUA.

Oie pessoas do meu coração. ♥

Obrigado pelos comentários.

Seja bem vinda Débora.

Então meninas do meu coração, eu estou entrando num dilema enoorme. Estou ficando sem idéias, minhas férias estão acabando e eu quero por que quero continuar a fanfic, mas sem idéias não dá. Então, por favor, quem tiver alguma idéia e quiser compartilhar comigo, me envie uma MP. Agradecerei eternamente! Mas please, antes que eu chegue ao capítulo 13. Que é daqui a dois capítulos, por que se eu fizer isso a fanfic acaba ai.

Então please, me ajudem!

Narração de hoje:Rubi&Bill

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Logo que acordei, já tomei o café-da-manhã, arrumei o apartamento, tomei um banho rápido e corri para a farmácia.
Cheguei lá por volta das 11h30min. Peguei o resultado, mas não abri esperei chegar a casa para o susto acontecer lá. Caminhei lentamente pensando em como eu iria falar para o Tom sobre o que aconteceu. Como eu iria pedir desculpas, novamente, pelo mesmo erro. Grávida, ainda por cima do meu cunhado. O Tom nunca mais iria me perdoar.
Subi as escadas e ouvi vozes, pensei até que era do apartamento vizinho, mas os vizinhos haviam viajado quem seria?
Abri a porta e dei de cara com o Bill e o Tom sentados no sofá.
-Nossa, como vocês conseguem entrar aqui? -perguntei, recuperando o susto.
-A chave debaixo do tapete. -respondeu o Tom, ignorante. Parecia que ele já sabia.
-Bill... -disse eu.
-Ele é meu irmão, eu tinha que contar.
-E ai? Positivo? -perguntou o Tom, ainda ignorante.
-Não sei, vou ver agora. -disse eu, sentando na poltrona ao lado do Tom.
Abri o envelope e peguei o papel.
Todos estavam na expectativa do resultado. O silêncio envolvia o lugar, apenas os corações acelerados faziam barulho.
Fechei os olhos antes de olhar o resultado e murmurei um “vamos ver”.
O papel dizia...

Teste de gravidez.
Paciente: Rubi Loren Rink. Idade: 19 anos.

Resultado: Positivo
Quatro semanas e meia de gravidez.
Risco de aborto: Nenhum.

Tinha mais algumas coisas, mas li só o importante.
-Ufa. -disse eu, aliviada. Encostei totalmente meu corpo no sofá e passei minha mão sobre a barriga.
-E ai? Positivo? -perguntou o Tom, ansioso.
-É meu? -perguntou o Bill, duplamente ansioso.
-Positivo, mas é um mês e meio. Tom é nosso. Nosso bebê. -disse eu, sorrindo.
-Oh. -disse o Bill, aliviado.
-M-meu b-bebê? -perguntou o Tom, apontando para a minha barriga.
-É. Nosso. -corrigi.
O Bill foi o primeiro a me abraçar e depois o Tom, que ainda estava assustado pela idéia de ser pai. O Tom sorriu e me abraçou. Os três ficaram juntos abraçados por uns instantes.

Rubi não sabia o quanto eu estava aliviado por não ser o pai dessa criança. Oh lógico, seria uma idéia legal ter um filho, mas as responsabilidades e preocupações. Não dá. Ainda mais sendo da namorada do meu irmão. Não dá mesmo.
-Vamos almoçar? -perguntou ela.
-Onde? -perguntou o Tom.
-Sei lá. -respondeu ela.
-Gente, eu não vou. Vou indo, tenho umas coisas para fazer. -bem obvio que eu não queria interromper a felicidade dos dois.
-Ah, que pena. -disse ela.
-Então tchau. -disse eu, abrindo a porta.
-Tchau. -disse os dois.
Sai e acabei esbarrando numa pessoa, depois que eu virei-me vi que era uma garota. Muito bonita por sinal. Ficamos uns segundos nos olhando.
Ela era pequena, tinha os cabelos soltos com mechas rosa, quase imperceptíveis, olhos castanhos cobertos por um delineador preto. Ela carregava uma mochila que acabou espatifando-se no chão.
-Oh, desculpa. -disse eu.
-Nada não. -agachei e peguei sua mochila.
-Tome.
-Obrigado. -disse ela, sorridente.
Eu sorri.
-De nada.
Desci uns dois degraus a observando. Ela devia ser a nova moradora do apartamento da Rubi, a tal de Kátia. Parei e ouvi a voz de Rubi a recebendo, era ela mesma.
Desci as escadas, estava no térreo quando passei as mãos no meu bolso e vi que tinha esquecido as chaves do carro. Sorte ou azar? -me perguntava enquanto subia vagarosamente as escadas novamente.
-Bill, tu esqueceu as chaves menino! -disse Rubi, descendo na minha direção.
-Oh, como eu sou desatento. -eu peguei as chaves da mão dela.
-Desatento que eu amo. -disse ela, dando um beijo na minha bochecha eu sorri. Ela subiu o resto da escada e deu três passos e ficou gritando pelo Tom para ele vir logo, nem quero saber o que ele estava fazendo. Desci um pouco e na troca das escadas acabei deixando a chave cair no chão, já que estava rodando ela no dedo.
-Eu continuo sendo desatento. -disse eu para mim mesmo, enquanto pegava as chaves no chão virei-me e vi Rubi ela estava de costas e se ela desse mais um passo, cairia na escada. Então eu gritei.
-Rubi cui... -mas já era tarde demais ela tinha dado o passo para trás antes que eu gritasse, apenas deu tempo de... -Não! Tom, corre! -gritei.

...............................

Já sabem qual vai ser o futuro de Bill Kaulitz?? Mas, isso vai se nos proximos capítulos.

Beijos,
Anne L.

Best' qe horror.
coitadaa da Rubi.
"/

contiinuuaqe eu too ansiosaa.

Anne, maldade acabar assim!!!
CONTINUA AMIIIIGA! *-*

chegando atrasada desculpa, Anne. mas já li os dois últimos capítulos, ae \o/
ufa, ainda bem que o filho é do Tom, se não ia rolar barraco entre os gêmeos OEIAOEIAO mas não ia fazer diferença, eles são gêmeos idênticos, praticamente o mesmo DNA, então... hm
oh my dog, Anne. como você pôde terminar o capítulo assim? é maldade :x

Viiiixiii, que será que vai acontecer? :O Bill vai ficar com Kátia né, húuuuuum. TOOOM CORRE, coooorrreeeeeeeee!

Olá pessoas!

Obrigado pelos comentários.

Então mais um capítulo.
Falta quatro capítulos para a fanfic acabar.

Aproveitem !

...........................



Virei-me rapidamente, quando vi que Rubi caia da escada. Ela gritou de dor e eu consegui segura-la para que não caísse mais.
Agarrei meus braços por detrás de suas costas a sentando no degrau da escada.
Ela estava horrível. O nariz sangrando alguns ferimentos nos braços. E gemia de dor. Mas pelo menos ela estava consciente.
-Tom, desce logo. -Tom já estava descendo as escadas.
-Oh meu Deus. -disse ele, vendo o estado dela.
-Tom, minha barriga. Está doendo. -gemia ela.
-Hospital. Tom, hospital. -disse eu. Ela podia estar perdendo o bebê.
-Tá bem, tá bem. -disse ele, pegando ela no colo.
Eu desci na frente e abri o carro. Tom entrou no carro e ajeitou-a no colo dele.
-Tom, o bebê... -ela gemia de dor. Está delirando.
-Mano, evite que ela desmaie. -disse eu, tentando ultrapassar os carros. Já que agora as avenidas estavam cheias e eu aqui com uma mulher grávida que um minuto a mais um minuto a menos ela perdia o bebê.
-Tudo bem. Amor, tente conversar comigo. -disse ele a ela. Ela estava deitada no peito dele. Tom pegou a barra de sua enorme camiseta e limpou o sangue que escorria do nariz dela.
Eu continuei correndo, mas tive que parar no semáforo. Aproveitei para olhar eles.
Tom estava chorando vendo Rubi morrendo de dor, ele a abraçava forte. Ela mantinha a mão na barriga e apertando uma perna na outra, como se tivesse muito apertada para ir ao banheiro, creio eu que ela estava evitando que perdesse o bebê.
Virei-me de volta e acelerei em direção ao hospital.
Finalmente chegamos. Sai do carro com urgência, abri a porta para o Tom sair. Ele saiu ainda com ela nos braços e a levou para o interior do hospital. Vi uma enfermeira reclamando do tédio e corri até ela.
-Enfermeira, por favor, me ajude. Minha cunhada está perdendo o bebê. -disse eu, ofegante, pegando no braço da mesma.
-Onde ela está? -perguntou ela, agitada.
-Acabou de entrar. -disse eu, apontando para a porta.
Nós dois corremos até o interior do hospital. Tom estava já lá dentro conversando com um médico. A enfermeira trouxe a maca e colocaram-na lá e levaram-na para a sala de emergência. Abracei o Tom, que não parava de chorar.
-Te acalma, mano. -disse eu, quando ele me soltou.
-Ela está assim? Minha culpa...
-Não é sua culpa. Ela caiu por que o destino assim quis. Agora teremos que esperar pelo que vai acontecer.
-Bill, obrigado por ter me perdoado por gritar com você ontem.
-De nada. Acho que já cometi erros piores. -disse eu, triste lembrando-se dos fatos passados.
-Eu também...
Nós dois ficamos esperando por um tempo. Vi que Tom não parava de chorar, então o levei para o banheiro, para lavar o rosto. Fomos os dois. Acabei por limpar algumas lágrimas que eu permiti que caíssem. Era triste ver os dois daquele jeito.
Voltamos e o Doutor estava a nossa procura.
-Como ela está? -perguntei.
-Está bem, mas ela perdeu o bebê. -Tom intensificou o choro. -Quem era o pai?
-Eu. -respondeu o Tom, limpando as lágrimas.
-Lamento muito. Mas vocês são jovens e ela ainda continua fértil, só precisa de tempo para recuperar-se física e emocionalmente.
-Será que podemos vê-la? -perguntei.
-Podem. É bom que alguém a faça companhia. Por que ela está chorando muito.
-Okay. Vamos? -perguntei ao Tom.
-Vamos.
-Quarto 501. -disse o médico, guiando-nos.
O Doutor deixou-nos no quarto 501 e saiu. Entramos e vimos Rubi agarrada ao travesseiro, chorando. Deixei que Tom fosse primeiro.
Ele caminhou até ela e a abraçou.
-Ainda vamos ter nosso bebê. -disse ele. Eu olhei e sorri. Era bonito ver isso do Tom, apaixonado e amando alguém. Finalmente, ele se tocou do que verdadeiramente é o amor.
Eu andei até ela e passei a mão no ombro dela, Tom se afastou e ela me abraçou dizendo:
-Bill me perdoe. Perdoe-me por tudo que fiz. Não foi por mal.
-Eu te perdôo. Eu entendo. Eu também quero seu perdão. -disse eu, soltando-a.
-Eu te perdôo. -um leve sorriso apareceu em seus lábios.
Passamos um tempo conversando sobre algumas coisas irrelevantes. Sabia que isso ia ajudar ela a esquecer do bebê.
Tom foi para o hotel trocar de roupa, já que ele pretendia passar a noite aqui. Fiquei fazendo companhia para a ela, conversando sobre coisas bestas de infância, por exemplo, os desenhos animados que assistíamos.
Tom chegou e eu fui embora. Era melhor deixar os dois sozinhos para ajeitar o relacionamento deles, vou embora respirar um pouco.
Sai do hospital já esbarrando em alguém. Hoje é o dia.
Olhei a pessoa e era aquela mesma garota que havia esbarrado algumas horas atrás.
-De novo. Desculpa. -comentei.
-Nada não. Você sabe se a Rubi está bem?
-Ela está bem, mas perdeu o bebê.
-Oh minha Nossa Senhora. -disse ela, com a mão na boca.
-Aham. Bill. -disse eu, estendendo a mão.
-Ah, desculpe. Kátia. -ela me deu um aperto de mão.
-Ela está no quarto 501 com o Tom. -disse eu, apontando para o corredor.
-Oh, não eu volto outro dia. Não quero atrapalhar. -disse ela, dando dois passos para trás.
-Então tá. Você vai para onde? -perguntei, segurando no ombro dela.
-Eu ia para o centro, preciso fazer copia da chave. -disse ela, mostrando a chave que já estava em sua mão.
-Quer carona? -convidei, sem más intenções.
-Uhm, se não for incomodar. -disse ela, sorrindo levemente.
-Não há incômodo algum.
-Então tá.
Eu a guiei em sentido ao carro e passamos o tempo a conversar.
Quem sabe ela não poderia ser meu novo amor?

...........................

No próximo capítulo, vai ser a felicidade do Bill. -Tinha que fazer ele ser feliz né??

Então, aguardem pelo próximo capítulo da novela Apenas uma garota de programa. -euri.

Beijos,
Anne L.

oh my dog, ela perdeu o bebê DDDDDDD: que triste...

Ain, mano
Tá muito MARA!
Eu adoro ler sua fic, menina *--*
Carãn, a Rubi tem que dar filhinhos logo pro Tomzinho *------*
Ela é forte, vai se recuperar rápido!
Bill encontrou seu novo amor (?)

MELDELS que emocionante, eu quase chorei, tah tah eu chorei .
Tom tava taum lindo, ele descobriu o que era o amor!
por momentos eu pensei que essa pessoa que Bill se esbarrou fosse um espírito =x
Mas vai ser o grande amor dele!
e esse filho que ela perdeu, era mesmo de Tom ?
posta posta
ahh jah vai acabar? tah taum boa