Oie
Obrigado meninas!
Vocês amam um triângulo amoroso hein? Pena que esse não vai durar muito. Mas aguardem a minha próxima fanfic. Seduction Innocence. Vai ter quadrado amoroso [?] muito quente e fora as milhares de cenas hots e provocantes.
Mais uma vez, obrigado.................................Cheguei do trabalho e fui tomar banho. Vesti uma roupa mais confortável, ajeitei as coisas do Bill e fui para o hotel.
No hotel eu já deixei o carro dele onde estava e subi para o quarto dele.
Bati na porta duas vezes.
-Entra! -a voz dele ordenou.
-Olá. -disse eu, abrindo a porta hesitante.
-Oi, Rubi. Fique a vontade. -Bill sorriu e guiou-me para dentro do quarto.
-Tudo bem.
-Sentai. -ele me apontou para a cama.
Sentei-me na cama e ele sentou-se ao meu lado. Sorri e fui correspondida.
-As suas roupas. -disse eu, entregando as roupas para ele.
-Ah, sim. -ele pegou-as e colocou em cima da poltrona do outro lado do quarto.
Ele voltou e sentou-se ao meu lado novamente.
-Rubi você é tão diferente.
-Às vezes acho que tenho 30 anos. Já passei por cada coisa.
-Eu imagino. -disse ele, olhando para cima.
-É difícil vender seu próprio corpo, em busca do dinheiro. Mas eu não quero o prazer que ele pode me dar, eu só queria realizar meu sonho.
-Que sonho?
-De ser atriz.
-É?
-Sonho isso desde pequena. Adorava atuar na escola. Dançar, cantar. -respirei fundo. -Mas quando sai de lá, vi realmente o que era a realidade. Fria e cruel. -finalizei olhando nos olhos dele.
-É. A realidade.
O silêncio pareceu dominar ali.
-Mas tinha uma parte divertida de tudo isso.
-Tinha é?
-Dançar. Pole Dance, sabe?
-Aham.
-É divertido. Dançar, as amigas que eu fiz. Sentir-me uma mulher mais sensual. Isso me agradava tanto quanto fazer strip-tease para os clientes.
-Strip-tease? -perguntou ele, surpreso.
-É.
Ele me olhou com uma cara que dizia “faz pra mim, faz pra mim”. Decidi perguntar se ele queria, afinal seria só strip-tease, não seria sexo.
-Quer que eu faça um para você?
-Strip?
-É.
-Uhm, mas e o meu irmão?
-É só um.
-Tudo bem.
Levantei da cama, tirei a jaqueta que vestia e abaixei vagarosamente, em direção ao rosto dele. Mantive os olhares. Olhares penetrantes. Olhares de luxúria.
Aproximei perigosamente de seu rosto, toquei seus lábios com os meus dedos, testando-o.
Fechei um poucos os olhos e aproximei dele como se fosse beijá-lo.
Afastei-me dois passos dele. Parei numa pose sensual.
Deslizei as minhas mãos da metade das minhas coxas subindo em direção aos meus seios. Acariciei-os com cuidado, suavemente. Subi as mãos em direção ao meu pescoço, subi mais um pouco em direção a nuca, sacudi os cabelos para trás e para frente novamente.
Deslizei as mãos novamente pelos meus seios até minha cintura. Desabotoei a blusa, delicadamente, sob os olhares atentos dele.
Parei quando faltavam apenas dois botões, exatamente os que cobriam meus seios.
Ajoelhei no chão, apoiando meu corpo com as minhas mãos. Sacudi os cabelos novamente e olhei para ele com um sorriso perverso nos lábios. Ele retribuiu.
Deitei no chão, olhando para ele. Levantei a perna direita, roçando na outra perna.
Percebi que estava excitando-o. Não queria que isso acontecesse comigo, mas olhando para ele assim, acabei me excitando também. Isso não podia acontecer. Não podia estar me sentindo atraída pelo Bill. Eu amo o Tom. Não o Bill. O Tom está numa cama de hospital, se recuperando e eu aqui. Oh Deus, o que eu faço?
Passei minhas mãos pela minha barriga. Fechei os olhos imaginando como seria se ele estivesse dentro de mim. Quase tive um orgasmo ali.
Desabotoei um botão e levantei. Fiquei a um passo dele. Virei de costas e desabotoei o último botão.
Recordava-me de ouvir um barulho, achava que ele tinha se mexido apenas, mas meu reflexo bom me fez virar-me e dar de cara com ele. Ele não havia somente se mexido, havia levantado e estava atrás de mim. Meu Deus.
Passei minhas mãos por entre o pescoço dele e dessa vez beijei-o.
E que beijo.
As mãos dele percorriam parte de meu corpo. Enquanto eu sentia o gosto mais puro contido nele. Na boca, nos lábios.
Soltei dele e desci os beijos em direção ao pescoço dele.
-Ah, Bill. -arfei. -Não posso fazer isso. -respirei fundo-Seu irmão... Eu gosto dele...
-Eu sei. Mas, mas... -ele não conseguiu encontrar as palavras para descrever o que ele sentia naquele momento.
Afastei-me dele, arfando. Queria ter o corpo dele junto ao meu. Mas minha mente não deixava. Mas teve um momento em que meu corpo soube dominar a minha mente e antes que eu ou ele fizesse alguma coisa, já estávamos aos beijos novamente. Soltei dele e disse:
-Eu preciso disso.
-Eu também. -beijamo-nos de novo.
A parede estava a dois passos de nós. Ele me empurrou até ela. Tirou o resto da minha blusa e beijou-me loucamente.
Tirei-lhe a camiseta e apertei aquele corpo quente ao meu. Queria tê-lo agora. O desejo, realmente, falou bem mais alto. Puxei minha saia para baixo. Levantei uma perna e empurrei-a para um canto. Ele tirou o cinto com urgência e, em seguida, tirei a calça dele.
Pude sentir seu corpo mais rígido, mas arrepiado. Ele me desejava tanto quando eu o desejava.
Abaixei-me beijando todo o corpo dele. Acariciei suas pernas, subindo novamente.
Virei-me de costas e ele beijou toda extensão das minhas costas. Finalizou tirando a minha calcinha. Fiz o mesmo do que eu fiz com a saia.
Mordi o lábio tirando a boxer dele. Respirei fundo. Estava pronta para tê-lo dentro de mim.
Então, ele deu dois passos para trás sentando na cama. Eu sorri levemente e sentei em seu colo. Poucos segundos depois, ele já estava dentro de mim.
Movimentei-me devagar sentindo o prazer invadindo meu corpo. Gemia sem permissão. Tinha vontade de gritar. Parecia que tinha uma bomba dentro de mim, uma hora ela iria explodir, explodir para fora de mim.
Beijei seus lábios, após chegarmos atingirmos o céu, para completar o meu erro.
Deitei-me na cama ao lado dele que já estava deitado.
-Espero que um dia o Tom me perdoe por isso. -disse ele, olhando para cima.
-O mesmo para mim. Sinto-me um lixo. Tenho nojo de mim mesma.
-Não diga isso.
O silêncio dominou.
Eu levantei e vesti minhas roupas e ele me questionou:
-Aonde você vai?
-Eu vou embora. -respondi indiferente.
-Não. Fica aqui... -ele demorou uns segundos para finalizar sua frase... -fica aqui comigo? Não quero ficar sozinho. -disse ele, triste.
-Bill... -peguei em seu queixo-Eu fico. Mas só por hoje.
Ele sorriu abertamente, ele ia me beijar, mas eu afastei.
-Por favor. -disse ele.
Eu dei um mísero selinho e me sentei na cama. Ele levantou-se, tomou um banho rápido, vestiu o pijama branco dele e deitou-se na cama. Eu estava sentada na cama de um jeito que se eu me abaixasse mais já podia dormir. Ele apoiou a cabeça no meu colo.
Depois de uns minutos, percebi que ele havia dormido.
Abaixei meu corpo, deitando-me na cama, fazendo com que ele acabasse deitado sobre os meus seios.
Ele acordou, sorriu e eu apoiei minha cabeça em seu peito. Dormimos assim.
Mesmo eu gostando do Tom, algo me ligava ao Bill. Só não sabia o quê.
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Era para ser só um strip-tease, mas um strip concerteza leva a sexo e sem preservativo ainda! Já sabem o que vai acontecer né?
Beijos,
Anne L.