Magic of love

OEUHAUIEHUIAHEUAHEUAHEA noffans,eu acertei *O*
opa,então o próximo capitulo é hot. adooooooooro Q

Ahhhh eu sabia que era a megera!
Ainda bem que dessa vez ela acreditou
nele. Espero que eles voltem logo.
Continua Patricia.

perfection ameiiiiiiiiiiiiiiii
bem feito pra ela o Bill beijo
a Violet na frente dela....
kkkkkkkkkkkkk
amei.

Hallo meninas, aqui está mais um capítulo! Obrigada pelos coments aí. Ah, esse capítulo vai ter música (a tradução dela vai estar em itálico): Adore do Paramore, logo abaixo segue o video. E, por favor, comentem o que vocês querem ver nos próximos capítulos, talvez eu possa usar uma das ideias de vocês, já que a autora aqui não ideia alguma de como vai ser o próximo! Beigos!

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Abri meus olhos de manhã e meus ouvidos captaram o canto dos pássaros (que eu não sei se estavam realmente cantando, ou era eu que imaginara isso), senti o cheiro da maresia entrando pelo meu nariz e invadindo meus pulmões. Levantei e sai, ninguém estava mais lá. Percebi que havia mais uma barraca, junto com as nossas (com certeza a de Catherine). Peguei minhas coisas, as mais necessárias para uma higiene matinal, e fiz uma vagarosa caminhada até o riacho.
Quando voltei ainda não via ninguém. Guardei minhas coisas e fui caminhar (para ver se via alguém).
-Ei Violet! –alguém me gritou e me virei.
Era Harry.
-Oi Harry!Onde que esse povo se escondeu? –disse assim que ele chegou perto.
-Nós descobrimos uma cachoeira, por ali – disse ele apontando. – Vamos, ta todo mundo lá!
-Vamos!
Ele foi me mostrando o caminho. Entramos no meio da mata, e andamos durante uns cinco minutos, logo em frente a tal cachoeira ficou bastante visível, para mim e para Harry. Ele se afastou se aproximando de Gustav, que estava do outro lado.
-Wow, que cara inchada hein? –disse Bill me dando um beijo no rosto.
Bill estava sem camisa e deixando seu tronco todo nu, ele era magro, mas pra mim era o tronco de alguém mais bonito que já vi.
-Ah, não enche! –disse num falso tom de ofendida.
Ele passou as mãos na minha cintura, e me deu um selinho.
-Nós voltamos, né? – disse ele, ao pé do meu ouvido. Fazendo os pêlos da minha nuca arrepiarem.
-Que você acha? –disse passando minhas mãos pelo seu rosto e encostei nossos lábios.
-Acho que sim! –disse ele, andando comigo até a margem do rio. –Eu não vou te largar.
-Eu sei disso! –sorri.
Ele me apertou mais forte contra seu corpo e se jogou no rio, comigo junto, claro. Logo que nós mergulhamos ele me largou e pude nadar até a superfície, depois de alguns segundos ele apareceu.
-Ei, você, - disse apontando pra ele. –Isso não vale, se eu pegar uma gripe e eu resfriado?! Hein?
-Ai eu cuido de você!
-Céus que melação! –disse Tom, jogando água em nós.
-Cala boca, Tom! –disse Bill.
Bill se aproximou de mim, eu passei minhas pernas na sua cintura e o beijei.
-Eu te amo, sabia?! –disse ele.
Eu sorri, naquele momento eu senti que não precisava dizer pra ele o que eu sentia, ele já sabia, ele tinha certeza disso. Bill deitou seu pescoço nos meus ombros e passei a mão pelo seu cabelo, ficamos bastante tempo assim, eu podia escutar as batidas do coração dele e provavelmente ele o meu, afinal meu coração só batia e bate por ele.
Eu me afastei dele, -mas meu coração pedia para que eu não fizesse isso. Sai do rio, me sentando na beirada do próprio. Olhei para o céu estava quase escurecendo, abaixei meu pescoço e me dei conta que minha roupa estava toda molhada, e eu sentia muito frio, devido a roupa.
-Ei Ane! –ela olhou para mim. –Vem comigo até o acampamento? Preciso tirar essa roupa!
Ela assentiu com a cabeça. Ela foi comigo até o acampamento e eu troquei de roupa. Estávamos rindo de uma piada que ela havia feito. Eu parei, minhas pernas tremiam, minhas mãos também todo meu corpo, meu coração acelerou. Não havia ninguém mais ali, além de mim, Ane, Bill e... Catherine.
Bill beijava Catherine, na boca.
Eu não podia mais assistir aquela cena. Me virei, e entrei na mata, mesmo não sabendo o caminho de volta. Eu achei uma trilha qualquer, que poderia me levar para qualquer caminho, mas naquele momento era tudo que eu queria.
-VIOLEEEEEEET! –Bill me gritou, eu continuei andando.
Não queria voltar à trás, mas também não podia, não depois daquela cena. Eu chorava e as lágrimas embaçavam meus olhos, isso me fez cair algumas vezes, muitas vezes, minha mão estava sangrando.



Eu continuei andando, na verdade eu corria, eu queria me afastar o mais rápido daquele lugar. Já estava escuro, completamente escuro. Me deitei no chão de terra. Eu poderia ter agüentado tudo, menos uma traição, não como aquela.



-BIIIIILL. –gritei. – Porque fizeste isso comigo, logo hoje? – passei as costas das minhas mãos nas bochechas.
Me levantei tirando algumas folhas e terras da minha roupa, e continuei correndo. Eu vi uma luz, no final. Talvez eu pudesse ter delirado, eu segui na direção da luz.



A tal luz vinha de um poste, eu havia conseguido chegar à estrada. Uma enorme chuva começou a cair, eu continuei correndo.
“Talvez eu morra, de uma maneira”, pensei.
Os postes apagaram eu fiquei no escuro, sozinha, com uma chuva em cima de mim, mas isso não era nada, nada comparado com a dor que eu estava sentindo. Uma dor sentimental é bem pior que qualquer dor física, porque a dor sentimental não existe nenhum remédio.



Um carro parou perto de mim. Eu não olhei para ver quem era. Logo depois ouvi a porta do carro batendo. Eu parei, mas não virei.
-Violet! –era Bill.
Não queria que ele me visse naquele estado.



-VOCÊ É UM IDIOTA! – me virei. –Um idiota que eu amo.
-Entra no carro! Por favor. –ele sussurrou.
Eu tremia de frio.
-Me diz a verdade!
-Ela, a culpa é dela! Ela que me agarrou.
Ele passou a mão pelo seu rosto, eu não posso afirmar se ele estava realmente chorando, mas eu prefiro acreditar que sim.
-Confia em mim!
Passei por ele, e abri a porta de trás do carro e me sentei. Logo depois ele entrou também e se sentou ao meu lado.
-Como você faz isso? – disse olhando para baixo.
Ele continuou em silêncio.
-Como você consegue ter esse poder sobre mim?
-Você tem esse mesmo poder sobre mim, Violet! O seu poder sobre mim é pior.
Eu o encarei. Eu avancei sobre sua boca, nos beijamos, um beijo intenso de paixão, de desejo. Ele passou sua mão pelo meu ombro, levando a alça da minha blusa junto com a mão dele, eu tirei sua blusa.



-Eu te amo! –disse, quando uma lágrima caiu dos nossos olhos.
-Eu te amo! –disse ele.
Bill me puxou mais perto de seu corpo, ele tirou minha blusa. Eu me deitei no banco do carro, ele tirou minha saia, e a sua calça. Ele beijou meu pescoço e se deitou em cima de mim, ele desceu sua boca até meus seios, e beijou minha barriga, eu beijei seu pescoço o fazendo se curvar ainda mais para perto de mim, passei meus braços pelo seu pescoço.
Bill me penetrou. Eu gritei.



Ele fazia movimentos intensos com os quadris, eu deslizava minhas mãos pelas suas costas. Beijávamos-nos. Gemíamos juntos. Tínhamos prazer juntos. E juntos nós chegamos ao melhor ponto do sexo.

Mas você só vê um sorriso
E eu não quero que isso se vá.

Eu o apertei com mais força contra o meu peito. Eu queria senti-lo assim, para sempre. Esse momento ficou guardado, na minha cabeça, na minha memória para sempre. Eu o amava e ficaria com ele eternamente.


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Que momento mais lindo dos dois! ^.^
Bill, eu sei que você AMA a Violet, mas
por favor né. Como essa lambisgóia da
Catherine consegue tudo o que quer de
você, e você não faz nada pra impedir?
Tudo bem que ela te pega desprevinido,
mas pelo amor, dá um chega pra lá nela!
Continua Patricia, tá linda a fic, tô amando.

Que momento mais lindo dos dois! ^.^
Bill, eu sei que você AMA a Violet, mas
por favor né. Como essa lambisgóia da
Catherine consegue tudo o que quer de
você, e você não faz nada pra impedir?
Tudo bem que ela te pega desprevinido,
mas pelo amor, dá um chega pra lá nela!
Continua Patricia, tá linda a fic, tô amando.


+1

LEITORA Nova

Não falei que eu amava fic nossa tá super linda
eu chorei pra caramba lendo os outro capitulos
amei continua

Hallo meninas lindas do meu S2, demorei mais voltei. Meu lindo e meigo irmão excluiu essa fic do pc, por isso que eu demorei tanto assim (sorry). Para esse capítulo quero que vocês imaginem um barraco com muito gritaria, ok? Obrigada pelos coments, fiquei feliz (: e espero que gostem!
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-Você ainda quer ir embora? – Bill disse, mexendo nos meus cabelos.
-Não, eu tenho que fazer uma coisa antes. –disse com uma coisa em mente.
-O que? –ele me olhou.
-Nada, coisa minha. –disse.
-Ai, mulheres!
Nós rimos.
Vesti minha roupa e ele a dele. Bill ligou o carro e voltamos para o acampamento. Abaixei as janelas do carro, deixando nossos cabelos ao vento. Bill segurou minha mão, e eu o encarei.
-Eu te amo! –disse.
-Eu também!... Céus Violet, você andou muito!
Abaixei minha cabeça e ri. Eu não tinha idéia que eu havia andado tanto assim. Talvez fosse pela chuva, ou até mesmo pelo fato que eu queria fugir dele, mas talvez eu nem tivesse andado tanto assim, como o tanto que eu havia andando me importasse naquele momento. Depois de alguns segundos chegamos ao nosso acampamento improvisado.
-Me espere aqui, não vou demorar!
-Tudo bem! – disse ele.
Caminhei até o acampamento, todos estavam sentados e conversando.
-Ei Violet! –disse Tom.
Eu não o respondi, nem ninguém que me dirigira à palavra. Eu estava focada em um alvo: Catherine. Parei na sua frente. Ela se levantou e sorriu para mim.
Levantei minha mão direita e dei um tapa na cara dela, com toda a força que tinha. Ela virou o pescoço até onde suas articulações deixavam.
-Era só isso que eu queria fazer! –disse.
Ela colocou a mão no lugar onde eu acabara de bater. Depois tirou. Aquilo tinha ficado realmente muito vermelho.
Virei-me, afinal a minha felicidade estava me esperando.
-Sua vadia! –disse ela me agarrando pelos cabelos.
Virei-me e ela me largou. Nós encaramos.
-Quem você pensa que é?! –ela gritou.
-Violet Christine Jones, prazer! – sorri debochadamente para ela.
-AAAAH! – Catherine gritou.
Ela avançou sobre mim, e dei um soco no nariz dela, que no mesmo instante começou a sangrar. Aquilo realmente a enfureceu. Catherine limpou o sangue com a mão. Ela tirou a varinha do bolso.
-Vamos, vem agora! –disse ela.
-Que foi, não consegue brigar de igual para igual? –arqueei uma sobrancelha.
-Você não é igual a mim!
-Tem razão eu sou superior! –sorri debochadamente pra ela.
Ela jogou a varinha no chão, bem longe dela. Tirei a minha do bolso e joguei longe também. Ela avançou em mim, de novo, e me agarrou pelos cabelos, segurei nos ombros dela e com todas as forças que tinha dei uma joelhada no estomago dela. Catherine me largou, desabando no chão, o nariz dela sangrava mais e mais. Corri e peguei minha varinha e apontei para ela, deitada no chão.
- VOCÊ IMAGINA NO QUE EU POSSO FAZER COM VOCÊ AGORA, CATHERINE? –gritei.
Ela ficou em silêncio, se contorcendo de dor.
- EU PODERIA FAZER COM VOCÊ TUDO QUE EU QUISSESE... mas eu não vou fazer. Sabe por quê? Porque eu não sou como você.
Catherine se ajoelhou, com uma mão na barriga, ela levantou o pescoço e eu entrei no seu campo de visão, ela me encarou, com raiva nos olhos.
-Você acha que isso não vai ter volta? Eu vou te dar o troco, sua sangue ruim! E você vai desejar nunca ter nascido!
-Pode vir, eu estarei te esperando.
Com uma tremenda dificuldade ela se levantou e pegou sua varinha. Com as costas das mãos ela limpou o sangue do nariz.
-Eu vou te tirar o que você mais ama no mundo!
Disse ela antes de desaparatar.
Encarei todos e respirei fundo. Todos estavam chocados e com razão.
-Me desculpem... –sussurrei.
-Desculpar? –disse Tom, parecendo que acabara de sair de um transe. –Cara, isso foi demais!
-É, eu não teria dado um soco melhor. – disse Gustav fechando o punho e dando um soco no ar.
-É mais fácil uma folha te bater do que conseguir dar um soco desse! –disse Tom
Eu sorri e olhei para as meninas, ela fizeram um sinal de positivo com o polegar. Harry ainda me olhava como se eu fosse um alien, mas eu não liguei.
-Se me dão licença! –disse, e voltei pelo mesmo caminho que vim.
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Sorry meninas, mas eu não sei fazer brigas e muito menos discussões :/

Violet, você foi de mais!
Catherine foi bem feito pra você!
Continua...

voooltei chará *-*
caramba, que fic perfeita *-----------------------*
amei amei amei. parabéns!
agora continue. Rápido!

Leitora nova

tô amandoo a ficc
bem que ela mereceu esse soco heinn
ahh Bill e Violet juntos são muito fofoss =)
continuaaa

' -Láari Kaulitz seja super bem vinda à fic *-*, espero que goste (: Fazendo uma propagandinha básica: Meninas postei uma fic nova aqui no fórum a forum.comMoney is evrything! se quiserem dar uma olhada :/ Obrigada pelos coments.
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-Alunos do sexto ano, por favor, por aqui! –dizia a velha bruxa gorda em uma espécie de auto falante.
Caminhei e entrei no vagão que a bruxa indicara, procurei a cabine em que Ane e Sophia estavam, não encontrei. Abri uma cabine que estava vazia e joguei, literalmente, minha bolsa de mão na poltrona, sentei e apoiei minhas pernas na poltrona da frente, tirei uma revista qualquer de dentro da bolsa, abri e comecei a ler um artigo falando sobre o que os trouxas poderiam ajudar na vida dos bruxos, super entediante. Entrou alguém e trancou a porta.
Levantei minha cabeça. Ele fechou todas as cortinas que tinham na cabine.
-Que tá faze... – Bill não me deixou terminar a frase.
Bill passou a mão pelo meu pescoço, me fazendo levantar, e me beijou, um beijo quente de prazer. Puxei-o, até fazê-lo deitar-se sobre o banco, sentei sobre suas pernas.
-Que faz aqui? –disse.
-Eu consegui o estágio com o Georg! – ele mordeu o lábio. –Agora eu sou seu monitor...
-Ah é?! Então eu tenho que te obedecer? – disse com um tom sedutor e arqueei uma sobrancelha.
-Ahaam. –ele molhou os lábios.
Desci com o tronco para perto do rosto dele, e encostei nossos lábios.
-E o que o monitor Bill, quer que eu faça?
Ele se sentou, e juntou meu corpo perto do dele.
-Faça o que quiser de mim, sou seu!
Sorri maliciosamente.
-Me tome pra você... agora! –disse ofegante.
Bill tocou meu pescoço com seus dedos longos e gélidos ele desceu até a gola da blusa que eu estava usando, isso me fez gemer baixo. Ele selou nossos lábios, eu mordi seu lábio inferior. Tirei minha blusa e ele a dele.
-Isso pode ser perigoso... – disse ele beijando meu pescoço.
-Tudo que é perigoso é mais gostoso, nunca ouviu falar? –disse tirando o cinto que prendia a calça dele.
Ele riu perto do meu ouvido. Tiramos as poucas roupas que cobriam nossos corpos, Bill me deitou passei minhas pernas pelos seus quadris. Ele me penetrou, mas dessa vez eu gemi de prazer, muito prazer. Bill desceu com a boca até meus seios, fazendo um rastro com seus lábios, ele mexia seus quadris de um jeito que me deixava louca. Desci minhas mãos, explorando com o tato cada centímetro, aspirei o cheiro de Bill, o cheiro que era meu ar. Mordi seu pescoço e beijei logo em seguida. Olhamos-nos, Bill via minha alma pelos meus olhos, eu tinha certeza.
Ele esboçou um sorriso, eu retribui.
Bill aumentou a intensidade com que movimentava seus quadris, eu gemia mais alto. Ele tocou meus lábios, me fazendo diminuir o som, eu obedeci. E mais uma vez chegamos juntos ao ápice da relação.
Alguém bateu no vidro. Nos encaramos, com uma tensão no rosto de cada um. Ficamos em silêncio.
-Chegamos! –disse uma voz que logo se afastou e a ouvirela fazer a mesma coisa com a cabine da frente.
Vestimos-nos o mais rápido possível.
-Boa sorte! – disse juntando nossos lábios mais uma vez.
-Obrigado! –ele sorriu.
Cada um seguiu para o seu lado. Encontrei com Ane na estação dos bruxos.
-Onde você estava? Te procurei pelo trem todo... –disse ela se aproximando de mim.
-Estava com Bill - sorri.
-Ah! Vem comigo - disse ela me puxando pela mão. – Você não sabe da última no castelo!
-O que? – disse.
-Bom, -disse ela abaixando o tom de voz. –Descobriram uma salinha no terceiro andar e estão dando festinhas lá. Hoje vai ter uma, para comemorar a volta às aulas, topa?
-Claro!
Logo depois encontramos com Sophia e entramos no castelo. Nossas vidas tinham voltado ao normal, ou não...

AAAAAAA a primeira a comentarrrrr..
kkkkkkkkkkkkkkkk
Tipo eu to surtandu forever aki
menina sua fic ta otima em to amandu
posta maisss
ah tipo eu acho ke vai ter mais
confusão no colegio principalmente
por causa do briga de Violet e Catherine.
bjs mina.

Adoreii o capp *--*
já tô sentindo cheiro de confusão vindo de novo...
continuaa

Pryh kaulitz escreveu:

AAAAAAA a primeira a comentarrrrr..
kkkkkkkkkkkkkkkk
Tipo eu to surtandu forever aki
menina sua fic ta otima em to amandu
posta maisss
ah tipo eu acho ke vai ter mais
confusão no colegio principalmente
por causa do briga de Violet e Catherine.
bjs mina.

sem ar.
OASHAOSHAOSHAO

COONTINUA

posta mais queru ver briga
ou naum ne...
kkk

Oe gemt! Demorei, mas voltei, desculpem pela demora, é essa semana tive que ir ao médico e tals (ele me receitou 300 comprimidos), enfim. Aqui está mais um capítulo. E você gostam de ver o circo pegar fogo, né? Obrigada pelos coments.
_____________________________________________________________________________



Bill e eu caminhávamos pelo terceiro andar do castelo. (Apesar de ele ter se tornado um dos monitores da escola, e essa festa ser extremante contra as regras, ele adorou a idéia, e Bill tinha uma enorme queda por quebrá-las). Paramos em frente a uma enorme porta de ferro, Bill foi até o corredor – para ver se não vinha ninguém -. Bati quatro vezes na porta. Um garoto loiro do sexto ano abriu a porta. Zac Parkinson me encarou e sorriu.
-Violet! –ele exclamou.
Seu rosto de iluminou, junto com seu sorriso. Seus olhos verdes, do mesmo tom que os meus, brilharam. Zac era da altura de Bill, mas não era magro como Bill.
Retribui o sorriso. Zac olhou à minha volta e encontrou Bill.
-Bill? –ele arregalou os olhos. –Er... nós só estamos fazendo um grupo de estudo... é, um grupo de estudo... só isso!
-Relaxa cara! –Bill deu um leve soco no ombro direito de Zac.
Entramos os três. Zac se uniu aos seus amigos. Bill se sentou em uma cadeira no canto da sala. Ane estava conversando com duas meninas da mesma turma que nós éramos. Sophia estava tendo uma conversa muito intima com um garoto, Tom veio em meus pensamentos quando vi a cena. Cumprimentei todos que conhecia, e peguei uma bebida, pra mim e outra para o Bill. Caminhei até a mesa central e peguei dois copos rosa e os enchi de ponche. Voltei até onde Bill estava e ele me puxou para sentar no seu colo.
A música estava alta e vários bruxos estavam dançando. Apenas Bill e eu que estávamos de canto. Ficamos lá até o sol nascer.
Bill e eu estávamos voltando para os dormitórios, como todos faziam. Ele me deixou na entrada para o dormitório feminino e caminhou até o onde ele ficaria. Entre e sentei na primeira poltrona que meus olhos conseguiram enxergar. Estava super cansada. E fechei os olhos.
-Oi? –escutei uma voz chegando perto de mim.
Abri os olhos e encarei Lauren. Mas não disse uma palavra.
Ela andou e sentou na poltrona em frente a minha. Lauren juntou as mãos e começou a entrelaçar os dedos.
-Sabe... eu não sei como dizer isso... –ela olhou para baixo.
-Diz com a boca! –disse num tom sarcástico.
Desde a nossa pequena briga no banheiro, Lauren e eu nunca mais havíamos trocado qualquer palavra. Era difícil pra mim olhar para ela. E imagino que foi difícil pra ela também.
-Eu queria pedir desculpas. Sabe... pela nossa briga... E eu não sei o que me deu para brigar com você.
-Já acabou? – me levantei.
-Eu só queria um pouco de popularidade, e eu via isso em você e no Bill. Eu tinha inveja de você, e-eu queria ser você!
A encarei. Lauren levantou os olhos que estavam marejados.
-Me perdoa. –disse ela num fio de voz.
-Eu não sei. – ela se levantou.
-Por favor! Catherine é uma vadia! E-eu não sei como conseguir andar com ela nesses anos todos... eu senti a sua falta. Nós fazíamos tantas coisas legais.
Abaixei a cabeça e sorri, lembrando de algumas coisas. A encarei novamente.
-Que ela é uma vadia, disso eu já sabia há muito tempo! – Lauren sorriu.
Seus olhos estavam gritando sinceridade. Num impulso eu a abracei, seria bom tê-la novamente de volta ao nosso grupo. Por mais que Lauren tivesse seus defeitos ela era uma ótima amiga. Sophia e Ane estavam entrando na sala comunal, e viram a cena.
Nós afastamos e olhamos pras duas e sorrimos.
-Lauren! –disseram as duas em uníssono.
Eu, Ane, Sophia e Lauren fechamos em um abraço. Era bom ter nossa amiga de volta.
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pequeno eu sei, mas prometo que no próximo o drama vai começar -q

que bom que a Lauren voltou =)
continuaa

continua amr
beijoo

Cometários kd kd? brinks! Meninas, as duas amigas ae de cima, valeu pelos comentários (: Escrevi esse capítulo as presas e nem deu tempo de revisar ok? beigos.
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Estava correndo pelos corredores do castelo, estava atrasada para a aula de feitiços e com os enormes livros que a professora havia pedido. Olhei para meu relógio de pulso e vi que a aula já havia começado há quinze minutos. Comecei a me desesperar e prometi mentalmente que nunca mais iria a nenhuma festa de Zac durante a semana. Virei à esquina do enorme corredor, quando esbarrei em alguém. Meus livros caíram chão e me abaixei para pega-los.
-Oh Violet! Desculpe-me, eu não te vi! – olhei para cima e encarei aqueles olhos verdes.
Era Zac. Ele se abaixou e me ajudou a recolher os poucos livros que restavam no chão.
-Obrigada! – disse assim que ele devolveu-me o ultimo dos livros.
-... Hoje à noite, você vai? – ele sussurrou.
-Eu não sei. – disse no mesmo tom.
-Vai ser legal! –disse ele me dando um beijo na bochecha e se afastando.
Logo que Zac tocou seus lábios no meu rosto me senti quente, arrepiando os pêlos do meu braço. Uma sensação gostosa tomou conta de mim, mas eu sentia, que essa sensação poderia ser perigosa, essa sensação que Zac exercia sobre mim não era a mesma de quando Bill me tocava.
Por sorte a professora de feitiços ainda não tinha chegado. Entrei e me sentei na primeira cadeira que eu consegui enxergar.
-Você está bem, Violet? – disse a garota loira a minha frente.
Apenas assenti.
-Você está pálida, parecendo um papel! Tem certeza de que está bem? – ela insistiu.
-Tenho. –disse ríspida.
Abri um dos livros que carregava e comecei a ler, a tentar ler, mas em minha mente vinha o rosto de Zac. Logo a professora entrou na sala e forcei a minha mente para prestar atenção

--

Acabei aceitando a proposta de Zac e não cumprindo minha promessa fui a tal festa. Entrei na sala e logo Zac veio ao meu encontro, me fechando em um abraço, sentir o seu toque agora foi mais intenso, senti minha pele esquentar – como da ultima vez – e minha respiração ficou mais rara.
-Onde está o Bill? –ele disse olhando em volta.
Respirei fundo e desejei mentalmente para que minha voz não falhasse. Mas, ela falhou.
-Ele não vem hoje, Georg reuniu todos os monitores. – disse, torcendo para que ele não notasse o imenso nervosismo na minha voz.
Zac franziu o cenho e esboçou um sorriso. Sim, ele havia notado o imenso – e eu não entendia o porquê – nervosismo.
- Ei Zac! Me ajuda com o som aqui? – gritou um garoto.
Zac se despediu de mim e foi até onde o garoto estava. Procurei Ane com o olhar e a achei sentada com um grupo. Antes de ir até ela peguei uma bebida e fui até ela. Cumprimentei todos e me sentei. Terminei minha bebida e logo enchi meu copo e continuei assim a noite toda.
-Violet, você está bebendo demais! – disse Ane tirando o copo das minhas mãos.
-Eu sei o que estou fazendo Ane!
Tirei o copo da mão de Ane e em um único gole tomei todo o liquido que restava dentro do copo, o liquido fez minha garganta arder, mas não liguei. Enchi o copo de novo e me sentei numa poltrona de canto, e bem longe de Ane. Algumas pessoas já deixavam a festa.
-Violet, vamos? – disse Ane me estendendo à mão.
-Eu vou ficar mais um pouco, vai na frente!
Ane saiu e junto com ela foram às poucas pessoas que restavam na sala. No rádio tocava uma das minhas músicas preferidas. Me deixar levar pela batida, que era um pouco sensual, me levantei – com dificuldade – e subi em cima da mesa de centro. Dancei, de acordo com a batida da música, Zac parou na minha frente, só havia eu e ele na sala. Continuei dançando do jeito mais sensual que meu corpo conseguia. Meu coração mandava parar, mas minha mente me mandava continuar. Eu queria ser desejada por outro homem, queria saber que eu estava nos pensamentos de outro. E isso me excitava.
A música acabou. Zac e eu nos olhamos, ele se aproximou da beira da mesa e eu também, ele passou os braços pela minha cintura me levantando e me colocando no chão logo depois. Estávamos tão perto um do outro que podíamos sentir a respiração um do outro. Olhamos-nos de novo, Zac me queria –eu tinha certeza -, estava claro e escrito nos olhos dele, e no segundo seguinte estávamos unidos e selados com um beijo, um beijo quente - do mesmo jeito que ele deixava minha pele quando me tocava -, um beijo cheio de prazer. Meu corpo desejava Zac, desejava de um jeito único e insano.
Logo a imagem de Bill veio na minha mente e eu me afastei.
-Eu... e-eu não posso fazer isso... –disse ofegante.
“Ah Violet, você pode sim. E todas aquelas coisas que Bill com você, isso não conta? Ele beijou Catherine e você viu, agora imagine as coisas que eles fizeram quando você não estava por perto?”
-Por favor. – ele sussurrou ao pé do meu ouvido. – Eu preciso de um beijo seu...
Zac me tocava com delicadeza e deslizava suas mãos quentes pelos meus ombros. O toque dele me deixava louca. Sentia um desejo incondicional por Zac. Eu precisava parar. Mas, eu não queria. Zac me beijou e logo nossas línguas já exploravam um a boca do outro. Dessa vez a imagem de Bill não veio a minha mente. Zac se sentou no sofá, sem se desgrudar de mim, eu sentei em suas pernas, com as minhas pernas viradas para ele. Zac beijava meu pescoço e eu explorava intensamente o corpo musculoso de Zac e juntamos nossos lábios de novo. Zac descia suas mãos pela minha cintura, quando eu senti um toque frio na minha pele, e esse toque logo me afastou de Zac, me jogando no chão. Olhei para cima e vi Bill levantando Zac pela gola da camisa, e dando um soco no rosto dele. Zac caiu tonto no sofá, e com o nariz sangrando.
-Bill... –disse me levantando.
-Eu nunca esperaria isso de você, Violet, não de você! –disse ele com um tom furioso.
-Bill... e-eu...
-Não precisa dizer nada, eu vi tudo. – Bill disse com os olhos cheios de lágrimas.
-Bill, para! – disse assim que ele se virou.
Bill saiu pela mesma porta que ele entrara minutos antes. Eu não podia deixá-lo ir assim. Ele precisava me entender, eu sabia que isso não tinha uma explicação, mas eu queria tentar. Corri por onde ele acabara de sair. Cheguei ao corredor e não havia ninguém, olhei para o exterior do castelo e vi Bill entrando na mata, e não hesitei a segui-lo. Entrei na mata, e no chão havia as pegadas dele, segui. Ele ia para fora da trilha. O terreno era completamente desnivelado e íngreme, e cada vez mais descia, cai algumas vezes, e ralei minha mão. Entrei em uma clareira. Bill estava lá, socando uma árvore.
-Bill, escuta! – supliquei.
Ele parou, mas não me olhou. Isso me matou por dentro.
-E-eu não sei que me deu... – ele riu debochadamente.
-Mas, eu sei o que deu em você. – Bill se virou e me encarou. – Olhe só pra você! Olhe pra sua roupa! Seu cabelo, você está toda descabelada! E seu batom, olhe como está, e essas marcas roxas no pescoço... Você está ridícula!
Bill ia dizendo e eu tentava arrumar.
-Não tente arrumar... –ele disse, quando me viu passando as mãos pelos meus cabelos.
-Me perdoe... –disse.
-Não é tão fácil perdoar uma traição, Violet!
Agora, ele falava em traição, sendo eu já fui traída varias vezes por ele.
-Eu é quem diga. Quantas vezes você me traiu com Catherine? Bom, que eu vi foram duas e as outras?
-Não coloque Catherine no meio! – disse Bill se aproximando de mim.
-Por quê? Agora vai defender sua “amiguinha”? –gritei. –E se eu te trai mesmo, foi por que você mereceu! Sabe, foi duro pra mim te perdoar daquelas vezes. E agora você não me entende?
-Você está sendo egoísta, Violet! – ele gritou também. –Sabe, de uma coisa? Por que você não transa logo com o Zac, já que isso que você tanto quer?
-Você é um desgraçado!
-E você é uma vadia! – Bill gritou.
Ouvir isso dele me matou por dentro. Se Bill tivesse cravado uma faca no meu peito seria menos dolorosa. Levantei meu braço direito e dei um tapa com toda minha força.
-Eu não sei o porquê de eu ter voltado com você! –disse limpando as lágrimas.
-Nunca mais olhe pra mim, nunca mais fale comigo!
-Como se eu fosse me rebaixar a tanto. VOLTE PRA SUA CATHERINE! VAI!
Passei os dedos pelo colar e o puxei com toda a força. Bill ficou espantado. E eu também. Joguei o colar em cima dele.
-Isso vai ficar melhor no pescoço de Catherine! – disse
Me virei e sai pelo mesmo lado que entrei – ou que pelo menos eu achava – não conseguir conter as lágrimas, por mais que eu tentasse.
Tentava voltar para o castelo, mas, quanto mais eu andava mais me sentia perdida. Olhei para o céu, a lua estava cheia, isso não era um bom sinal. Longe dali escutei alguns uivados. Lobisomens. Eu, uma garota, perdida em uma mata fechada e cheia de lobisomens. Meu coração acelerava de desespero. Gritei por ajuda, mas, somente o eco me respondera. Procurei no bolso da calça a varinha e logo hoje, no dia em eu mais precisaria dela, ela não estava ali. Eu ia morrer. Morrer sozinha.
“Talvez o lobisomem me mate de uma vez só. Apenas com uma mordida”.
Essa era a melhor opção. Seria rápida e indolor. Mas, e se o lobisomem não me matasse? E se ele me deixasse vegetando por toda a eternidade?
Eu tinha que achar a trilha para o castelo, mas ela não aparecia. Os uivados estavam cada vez mais pertos e constantes. Eles estavam muito perto. Meu corpo todo tremia e minhas pernas se recusavam a andar. Senti um odor. Um cheiro de carne crua e estragada. Consegui me virar e vi a uns três metros de mim um lobisomem, ele estava parado. Assim que consegui olhar nos olhos dele o lobisomem molhou os lábios. Eu seria seu jantar. Se eu tivesse alguma sorte alguém acharia meu corpo e mandaria para os meus pais. Era o meu fim.
O lobisomem andava lentamente até mim. Meu coração queria saltar do peito. Parei de respirar. Faltava mais ou menos um metro para o lobisomem me alcançar, ele acelerou o passo. O lobisomem mordera entre o pescoço e os ombros. Era uma dor imensa. Segundos depois ele me largara e cai com todo o meu peso no chão. Tudo estava embaçado, procurei o lobisomem com os olhos, mas ele não estava mais ali. Me contorcia de dor no chão. O veneno do lobisomem começava a passar pelas minhas veias e meu destino seria vegetar. Rolava pelo chão agarrando as folhas e a terra. Escutei alguns passos apressados vindo em minha direção. E escutei algumas vozes bastante familiares pra mim. Dizem, que quando você está prestes a morrer você pode ver a sua vida toda em segundos. Mas isso não acontecia. Talvez, minha vida não valera tanto a pena assim para eu vê-la antes de morrer. Eu rezava para escutar de novo o uivado do lobisomem, mas ao invés disso escutava pessoas falando em um língua estranha, parecida com latim. Tudo ficou escuro e eu apaguei.
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eu sei que essa parte do lobisomem ficou meio vampiresca mããs fazer o que, né?

nossa, que fodaaa, continuaaaa mour

Beijo