Magic of love

"que vaca ÒÓ
a violet tem que fazer alguma coisa, pow!" +1

além de ser uma vaca ela é um f*..etc..

Maiis

Gente isso tá ficando perigoso,
muito perigoso.
Elas ainda vão acabar se matando.
Continua.

Brigada pelos coments meninas *-*.
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‘Eu preciso de você, eu preciso de você. ’repetia essa frase mentalmente. Enquanto meu sangue caia no chão.
-Violet, por favor, fique aqui! – era a voz de Bill. – Fique comigo, por favor!
Eu tentava agarrá-lo, mas não conseguia, tentava gritar, mas não saia nenhum som de dentro de mim.
Eu tentava me levantar, mas também não conseguia nada que eu tentava fazer dava certo, tudo ia em vão. A única coisa que não parava era meu sangue de sair das minhas veias. Sentia uma dor enorme. E na minha mente só tinha uma palavra: Bill.
-Violet, me responda. – ele dizia entre lágrimas.
Tentava dizer algo, dizer que estava bem, mesmo não estando.

-Violet, Violet, acorda! – era Ane.
-Que? – me levantei as presas.
Estava suada e minhas mãos estavam fechadas agarradas no lençol.
-Você estava gritando. Que sonhou?
-Eu não consigo me lembrar. –menti, não disse a verdade para não assustá-las
Lauren saiu às pressas do quarto.
-Na certa foi correndo contar com para a Catherine.
-Sabe eu nem estou me importando mais com isso.
Elas sorriram
-Também graças ao Bill você trocou de par com ela. – disse Sophia com uma torrada e uma xícara de café nas mãos.
-E ela também parou com aquela idéia fixa de duelar com você quase todos os dias. Ela parou, né?
-Sim, parou sim. Sabe ela está muito quieta por sinal. –disse.
-Nem me lembre dela. Vamos aproveitar que está um belo dia de sol e que tal andarmos um pouco? – propôs Ane.
-Sabe eu tenho um compromisso... então...
-Que tipo de compromisso Sophia? – perguntou Ane.
-Particular!
Ela deixou o quarto rindo. Ane e eu nos olhamos rindo.
-Você vem? – ela disse.
-Claro, é só me trocar.
Ela me esperou sentada na cama, enquanto eu fui ao banheiro, lavei meu rosto e meus pulsos. Meu sonho tinha sido tão real, tão verdadeiro, até a dor que eu estava sentindo foi tão forte. Olhei meu reflexo no espelho, meus olhos estavam quase azuis, eles sempre ficavam meio azuis quando eu estava apavorada ou quando algo mudava em mim.
-Era só um sonho! – disse e sai.
-Pronta? – ela perguntou.
-Sim.
Nós descemos, Bill, Gustav e mais alguns meninos estavam no campo jogando beisebol. Estavam todos suados assim que me viu, Bill me acenou e retribui o aceno.
-Aonde vai? – ele gritou.
-Andar por aí. – gritei de volta.
-Estarei aqui qualquer coisa.
Fiz que sim com a cabeça.
Nós andamos até a nascente do lago, nós sentamos debaixo de uma árvore e ficamos conversando e jogando algumas pedrinhas na nascente.
-Ei, escuta isso. – disse Ane, parando de jogar as pedras.
-O que? – sussurrei.
-Shhii! – ela encostou os dedos nós lábios.
- Ai Tom!! –dizia uma voz feminina.
-Pêra ai... pronto, vem cá...
Depois de alguns minutos em silêncio o dialogo recomeçou.
-Se alguém nos pega aqui, hien? - a voz feminina falou.
-Eu que vou te pegar aqui....
Ane e eu estávamos nos segurando para não rir.
-Quem será? – disse Ane.
-Vem.
A puxei pela mão. Atrás de uma árvore, não muito distante de onde nós estávamos, Tom e Sophia estavam aos beijos.
-Não... não! –disse Ane.
Na mesma hora Tom virou o rosto, assustado, e Sophia escondeu seu rosto no peito de Tom. Nós duas ficamos olhando uma para outra sem saber o que fazer.
-Não... é...
-Nós já vamos embora! – interrompi.
Ane me puxou pelo braço e saímos o mais rápido possível dali.
-Será que tem muito tempo, que eles estão juntos? –ela disse.
-Acho desde que ela o tirou para monitor.
Nós rimos. E voltamos para o castelo, estava quase na hora do almoço, o Salão estava todo enfeitado.
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Que sonho horrível, me deu até medo aqui.
Tom nunca perde tempo, eita lelê.
Continua Patricia.

sorry a demora .-.
enfim, euri dessa parte do Tom
USHUASHUAHSUAS

mais *-*

tom é muito safado, gzuis --'

Paaaaaaaaaaaaaaaatricia, que sinistro esse sonho!
Tengo miedo! Ç.Ç
aah, continua logo porfa *-*

Oii eu sou uma nova leitora adorei sua fic
cara to muito curiosa pra saber o ke vai acontecer com
a Violet, caramba ta otima sua fic....
Parabens...
continua....

Hallo meninas, desculpa pela demora é que meu lindo e meigo irmão não me deixou usar o computador durante alguns dias por isso não postei antes. Ah, e brigada pelos coments. Pryh Kaulitz seja bem vinda (:. Ah, e os feitiços que eu não colocar o que ele faz é que são contra feitiços, ok?
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O Salão estava todo enfeitado com bandeiras vermelhas com o símbolo da escola bordado, as velas flutuavam em cima das nossas cabeças. Nós nos sentamos sempre na mesma ordem, eu, Bill, Gustav na nossa frente, Ane do lado dele, Tom e Sophia chegaram logo depois e um sentou distante do outro.
Ane e eu rimos.
-Ah, finalmente férias! – disse Gustav levantando os braços.
-Que vocês pensam em fazer nas férias? – disse Sophia.
-Não sei, praia que tal?- disse Bill.
-Boa idéia, ver as trouxas de biquíni... – disse Tom esfregando as mãos. –Ai...Ai...
De repente Tom se jogou para trás.
-Que foi Tom? –disse Bill.
-Nada, nada não. –disse ele abaixando as mãos.
Sophia ria, na certa ela tinha dado um chute na perna de Tom.
De repente os pratos que até então estavam vazios de encheram de comida, e todos pararam por alguns instantes de falar e se trataram de comer.
-Sabe...uma coisa que eu vou... sentir falta daqui... é da comida.–disse Gustav cuspindo frango pela boca.
-Gustav, será que pelo menos em uma refeição você poderia comer de boca fechada? – disse Tom, tirando com a varinha alguns pedaços do frango que Gustav cuspira.
-Pare de reclamar Tom, e almoce.... Isto está realmente bom. – ele retrucou.
-Eu almoçaria bem melhor, se você não cuspisse tudo que está na sua boca.
-Cara, vocês são nojentos! – disse Ane.
-Claro, Gustav é um esfomeado, parece que nunca viu comida na vida.
-É, eu nunca vi não! Ensine-me boas maneiras então, Tom. – disse Gustav.
-Ah Gustav... eu não vou te ensinar isso, educação vem de berço.
-Tá insinuando que a minha mãe não me deu educação?
-Ei, meninos calma! Já chega... – disse Sophia apartando a briga.
Eles pararam de brigar, mas ficaram se encarando durante um bom tempo.
Um pássaro de papel veio voando até mim, quando estava na minha frente ele caiu eu o peguei e o desfiz, dentro estava escrito:
‘Me espere no lugar de sempre e no horário de sempre. Catherine.'
Assim que terminei de ler o papel pegou fogo.
-Que é isso? –perguntou Bill.
-Ah, nada é só uma menina da aula de poções querendo saber a pagina do livro.
Nós terminamos de almoçar em silêncio.
--

Assim que deram nove horas da noite, peguei minha varinha, prendi meu cabelo e deixei o castelo. Caminhei até a entrada da Floresta Proibida.
-Lumus.– pronunciei e uma pequena luz apareceu na ponta da varinha.
-Que bom que veio. – disse Catherine saindo de trás de uma árvore.
-É melhor começarmos logo, antes que alguém apareça.
-Tudo bem. –ela disse.
Nós caminhamos até uma clareira, era logo no começo da Floresta. E o acesso era muito difícil, poucas pessoas sabiam da existência dessa clareira. Posicionamos-nos uma de frente para outra. A lua iluminava toda a clareira, apaguei a luz da varinha, afinal a luz da lua era o suficiente.
-Bom, Violet antes de começarmos, quero só dizer algo. – ela sussurrou.
-O que? – disse no mesmo tom de voz que o dela.
-Como sabe esse é o meu último aqui, na Oliver Cromwell, - eu assenti. – Então, se você ganhar esse duelo, prometo que te deixo em paz, para sempre.
Eu mexi na minha varinha que estava no bolso da calça, a puxei e forcei-a entre meus dedos.
-Você está blefando, Catherine...Expeliarmus- disse apontando a varinha para ela.
Catherine voou até uma árvore bater nela. Eu sorri.
Ela se levantou aos poucos e caminhou até onde ela estava.
-Boa idéia,Violet.Tarantallegra.– ela pronunciou.
-Impedimenta. .- disse mais rápido. - Incarcerous.
E cordas saíram da minha varinha prendendo ela. Aproximei-me dela.
-Estupefaça. – ela gritou.
-Protego.– disse. – Vamos Catherine.
Ela se soltou das cordas. Olhou-me.
-Crucio!– pronunciou.
Cai no chão, me contorcendo. Crucio eram umas das maldições imperdoáveis.
Sentia uma enorme dor no meu corpo, eu queria poder para-lá, mas não conseguia. Eu senti um cheiro de sangue, era do meu nariz. De repente tudo parou. Estava deitada no chão seco, com manchas de sangue por todo o local.
Escutei passos apressados na minha direção, minha visão estava completamente turva.
-Violet? Que... – era a voz de Bill.
-Bill... – eu disse baixo.
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Lumos: Cria luz na varinha.
Expelliarmus: Desarma o oponente.
Tarantallegra: Faz o oponente dançar.
Impedimenta: Cancela ataque adversário.
Incarcerous: Faz aparecer cordas que prendem alguém.
Estupefaça: Estupora alguém.
Protego: Cria um escudo que reflete feitiços não muito potentes.
Cruciatus (Crucio): Causa dor intensa no oponente.

Já tava sentindo sua falta menina!
Que bom que você voltou.

Adoro duelos!
Esses feitiços realmente são incríveis.
Ainda bem que o Bill apareceu!
Continua Patrícia.

que loco vey to adorando...
amei de amis posta a procima logo por favor...
bjs

ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
eu perdi muita coisa ein agora eu vo ler sempre que sai um cap novo

Opa meninas, então aí vai mais um capítulo, obrigada pelos coments. E eu ainda tento escrever algo aqui :$. Beigos.
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Levantei-me, apoiando os braços no chão. Olhei em volta. Algumas árvores estavam no chão. Catherine não estava mais lá. Fixei meus olhos em Bill, e os dele nos meus.
Limpei meu sangramento no nariz com as costas das mãos.
-Bill, que você está fazendo aqui? – disse o mais baixo possível.
Olhei para as minhas mãos e percebi que elas ainda estavam trêmulas, como as minhas pernas. Minha calça estava toda suja de terra, assim como minha blusa. Minha varinha estava do outro lado da clareira. Estava completamente descabelada. Mas nada disso me importava.
-E-eu te segui, você saiu tão... estranha. – ele disse me encarando.
Caminhei e recolhi minha varinha. Ainda estava de costas quando ele falou.
-Por que você não me disse que estava duelando com ela? Alias isso é contra as regas sabia?
Virei-me para encará-lo.
-Eu sabia. Eu sei disso. Desculpe-me não ter de contado, eu não queria que ninguém soubesse. – dizia com o tom mais baixo que o normal.
-Ninguém? Claro que alguém sabia disso.
-Só Ane e Sophia. Por parte da Catherine eu não sei quem sabe...
-Foi por isso que você me pediu para trocar os alunos com ela, não foi?
Abaixei a cabeça.
-Foi.
-Quando começou?
Bill caminhou até onde eu estava e levantou meu rosto.
-Quando começou? –ele repetiu.
-Desde o começo do ano, quando foram escolhidos os monitores.
Ele deu dois passos para trás.
-Bill, eu...
-Você pretendia me contar, um dia? –ele me interrompeu.
-Claro que sim. – eu não estava mentindo.
-Quando?
-Quando tudo isso acabasse. Hoje era nosso último duelo. E logo depois eu ia te contar.
-Violet você alguma vez pensou que pudesse morrer?
Suspirei. Olhei nos fundos dos olhos dele. Ele estava decepcionado comigo, eu tinha certeza.
-Não. – uma lágrima caiu dos meus olhos, a sequei o mais rápido possível, sem que ele percebesse.
-Você pensou em mim, Violet, pensou? – ele vociferou.
-Pensei....
-Não, você não pensou, se você tivesse pensado não teria aceitado tudo isso, não teria sequer começado tudo isso. – ele gritava e as lágrimas caíam dos meus olhos.
-Bill, eu queria acabar com isso, ela me obrigava a duelar com ela, e... eu, eu queria provar para mim mesma que eu podia vencê-la. Queria provar para mim que eu não era fraca.
-VOCÊ MENTIU PARA MIM! – ele se afastou ainda mais de mim.
-Não... eu não menti...
-O QUE VOCÊ FEZ ENTÃO, HEIN?
Abaixei meus olhos. Não que essa tivesse sido minha intenção, de mentir para ele, mas de um jeito ou de outro eu havia mentido para ele.
Encarei-o novamente. Ele virara as costas para mim. Minha varinha caíra no chão. Ele começou a andar, saindo da clareira.
-Bill... –eu implorei.
-Eu acho melhor nós darmos um tempo. – ele disse sem me olhar e deixou a clareira.
E principalmente, me deixando aos prantos.
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Ahn?Dar um tempo?Isso era a pior coisa que ele poderia ter falado!!!
Catherine sabia que ele não a iria perdoar!!!
Mas ki coisaa ele só chegou depois de tudoo!!!KI ODIOOOOO

Taaadinha, ela ficou sozinha D:
ah Bill, entenda que a Catherine é uma estúpida, a culpa não é somente da Violet!
CONTIINUA *-*

kara ke fera mais mais...

Dar um tempo?!
Eu não acredito! Tudo bem,
ela deveria ter contado pra ele,
mas ele não podia ter feito isso
com ela. Não no momento que ela
mais precisa dele.
Continuaaaaa por favor.

Olá meninas lindas do meu coração. Bom aí está mais um capítulo da fic.Isso é obvio. dã Só uma coisinha nesse capítulo, nem tudo é o que parece. Boa leitura e obrigada pelos coments, meus amores s3
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Estávamos no trem, eu, Ane e Sophia em uma cabine voltando para casa.
Já haviam se passado três dias desde o ocorrido na clareira, Bill e eu não nos falamos mais. Nem nos olhamos mais.
Estava distraída olhando pela janela, quando Ane falou:
-Vocês terminaram mesmo? – perguntou Ane.
A pergunta me pegara de surpresa. Encarei-a.
-Me desculpe...
-Não tem problema.... Sabe nem eu sei a resposta, ele disse para darmos um tempo, não sei.
-Por que você ainda usa o colar? – disse Sophia.
-Eu tentei tira-lo, mas não consegui.
De verdade eu tentei tirar o colar, mas ele não saiu, parecia que estava preso a um tipo de magia. E tentara a própria magia para tirar o colar, mas tudo que tentei foi em vão, completamente em vão. Passei a mão pelo próprio, uma mania que eu havia adquirido.
-Vou comprar algum doce, alguém vai querer? –disse.
-Não! – as duas disseram em uníssono.
Sai da cabine fechando a porta com certa violência, queria acabar com aquela conversa o mais rápido possível. Falar dele e estar sem ele era mais difícil que imaginara, claro que nesse tempo todo que eu estava com Bill, nunca nem hipótese alguma havia pensado que algum dia ele me largar.
Avistei a bruxa gorda empurrando um carrinho com as melhores coisas que podiam existir. Fui até ela.
Tirei alguns nuques do bolso, a moeda bruxa, ela sorriu assim que cheguei perto.
-O que vai querer querida?
-Quero três daqueles doces de abobora, com recheio de felicidade.
Uma porta se abriu bem na minha frente. Era Bill. O fitei por alguns segundos e desviei o olhar, ele fechou a cabine devagar. A bruxa me entregou os doces e joguei nas mãos dela os nuques. Olhava para baixo brincando com umas fitas que caiam do carrinho, enquanto esperava o troco.
Eu sentia meu rosto queimar, olhei para ele com o canto do olho, ele estava me olhando.
-E você rapaz, que vai querer? – bruxa gorda disse.
Ela ainda não me entregara o troco, e ainda por cima tinha que agüentar aquela situação completamente constrangedora.
-Doce de abobora, com felicidade! – ele disse.
-Pelas barbas de Merlin, todos querem ficar feliz nesse trem hoje?
-Meu troco, por favor?! – a lembrei
-Só um instante, mocinha. Sinto muito, mas ela comprou os últimos... –ela disse apontando para mim.
Ela me entregou o troco, joguei as moedas no bolso de trás da calça, peguei um doce com a mão direita olhei para Bill.
-Querer outra coisa rapaz?
-Não, não...
Ele se virou para entrar na cabine.
-Er, toma, pode ficar, sei que você gosta... – ele se virou.
Estendi a mão com o doce, ele sorriu. Estendendo a mão e fazendo menção que iria pega-lo. Antes que ele pudesse fazer uma voz saiu da cabine onde ele estava.
-Bill, não demora... – era a voz de Catherine.
Recolhi minha mão, e balancei a cabeça negativamente, não acreditando no que eu acabara de ouvir. Virei dando as costas para ele, como ele fizera comigo três dias atrás.
-Violet... –ele sussurrou.
Não olhei para trás. As lágrimas saíram dos meus olhos. Entrei na cabine e me joguei na poltrona.
-Que... aconteceu? –disse Ane, me dando um abraço.
-Bill... –disse em soluços.
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Meus capítulos estão ficando cada vez menores, eu sei, mas eu não tenho muita criatividade e nem sei usar bem as palavras .-. Sorry :/