Money is everything!

Título:Money is everything!
Autora: Patricia K.
POV: 3ª pessoa
Censura: NC-17
Gênero: Quase uma Gossip Girl, só que mal escrita.
Terminada: Um dia estará.
Capítulos: Não sei quantos.
Beta - reader:Eu e meu amigo Word.
Teaser: Esses lindos e meigos jovens milionários acham que a vida é só sexo, bebidas, festas e cigarros e que o dinheiro compra tudo, mas eles estão enganados, muito enganados.
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Tokio Hotel aqui não existirá!
posto ou não?

POSTA SIIM!

Posta sim PATTY! olha a intimidade

Posta! Posta! Posta! Posta! Posta! Posta! Posta! Posta! Posta! Posta! Posta! Posta! Posta! Posta! Posta! Posta! Posta! Posta! Posta! Posta! Posta!

POSTA AGORA!
juro que leio *-*

Danke pelos comentários! Só uma coisa: essa é a primeira fic que eu faço que nao é um romance, vamos assim dizer... Espero comentários sobre esse capítulo. Beigos gatas.
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Kelsey Bass acabava de descer de sua limusine, com seu cabelo super preto, caído nos ombros e delicadamente escovado. Vestia um vestido curto, no meio da coxa, apertado, modelando suas curvas, ela entrava pela porta da frente da mansão dos Schäfer.
-Ei Kelsey! – disse uma garota baixinha.
- Olá! – Kelsey disse, pegando um copo cheio de tequila.
Kelsey ainda andava pela casa quando avistou um garoto loiro e forte se atracando com uma loira oxigenada no sofá. Logo ao lado dele ela avistou suas amigas: Paris Turner e Becky Valentie.
-Olá vadias! – Kelsey falou, dando um beijo na bochecha de cada uma.
-Ei Kelsey! Achei que não viria mais! – disse o garoto com cabelos lisos e grandes.
Ela sorriu assim que identificou o dono da voz.
-Ei Listing! Sabe, eu realmente não iria vir, pela fama do Schäfer, mas decidi de última hora aparecer. E vejo que me enganei, Schäfer fez uma festa realmente decente! –disse ela bebendo um pouco do seu drink.
Gustav Schäfer, o garoto loiro, tinha fama de nunca dar uma festa decente, seja por causa dos barracos sempre em suas festas, desde o ensino fundamental. Mas nessa, ele pelo menos havia convidado algumas pessoas decentes.
-Oh sim! E ele já está se “divertindo”! –disse Paris, abrindo e fechando as aspas com as mãos.
Ele agora estava sentado com a loira de frente para ele, sentada no seu colo, e claro, um engolindo o outro.
-Urgh! Tem coisas que nós fazemos no quarto Schäfer! – disse Kelsey elevando a voz.
Gustav apenas levantou o braço direito, sem se desgrudar da loira, e fazendo o sinal de positivo com o polegar.
-Esses são Bill e Tom Kaulitz! –disse Georg mostrando os dois garotos sentados logo ao lado dele.
-Ei! –ela disse cumprimentando os dois. – O mesmo sobrenome, são irmãos?
-Gêmeos! – disse Tom.
-Sério? Vocês são tão diferentes! –disse Becky olhando ora pra um ora pra outro.
Bill era o mais alto, e o mais novo também, tinha o cabelo grande e usava-o espetado, com maquiagem forte nos olhos. Já Tom, era um pouco mais baixo que Bill, era loiro e tinha dreads nos cabelos, usava uma touca e um boné branco, e suas roupas eram largas, muito largas.
-Legal! Vocês são da onde? Kaulitz não é um nome muito comum aqui na América.
-Alemanha. –disse Tom, bebendo um pouco.
-Wow, mais um alemão para nosso álbum! – disse Paris.
Os gêmeos riram.
-Já vi que vocês estão se dando bem. Vou tratar de um assunto muito importante para mim! – Georg disse e saiu.
Kelsey se sentou ao lado de Tom, no lugar que Georg ocupava alguns segundos atrás.
-Sabe, eu sempre quis fazer uma pergunta para os alemães, mas nunca tive cara-de-pau de perguntar ao Listing nem ao Schäfer.
-Pode falar... –disse Bill, encorajando-a.
-É verdade que os alemães têm um dos maiores pênis do mundo? –disse ela séria e tomando mais um gole de sua tequila.
O moreno tossiu assim que ouvira a pergunta, não acreditando em que a morena dissera, o loiro mexeu no piercing do lábio inferior e a encarou antes de dizer.
-Bem, pelo menos o meu é! Quem sabe um dia eu te mostro?! – disse o loiro olhando para o decote de Kelsey.
O loiro cutucou o irmão de uma forma discreta, o fazendo pular do sofá.
-Er... bem... é verdade sim! – Kelsey o olhou com os olhos arregalados. – Não que eu tenho visto muitos pênis alemães!
-Ah! – ela suspirou aliviada. – Entendi!
-Seu nome é o mesmo de uma música do Metro Station, sabia?! – disse o moreno, tentando fugir do assunto.
Ela assentiu com a cabeça.
-Acho que ele fez essa música para ela - disse Paris. – Afinal ela teve um pequeno caso com o vocalista.
-Guitarrista, Paris querida, guitarrista e creio que é pra mim a tantas Kelseys no mundo...
-Tanto faz... Tudo toca na banda, certo?
-Há muita diferença entre guitarristas e vocalistas, eu te garanto os caras que tocam guitarras são os melhores.
-Claro que sim! Amo guitarristas! – dizia Kelsey num tom sonhador.
-Eu toco guitarra! –disse Tom, apontando para si.
Kelsey o olhou, mas não com um olhar qualquer, de um jeito diferente, muito diferente, com um pseudo interesse. Assim que ela se deu conta que estava olhando muito para ele, ela desviou o olhar. E caminhou para a pista de dança improvisada com suas amigas, deixando os gêmeos sentados e vislumbrados com as três garotas americanas.

Citação :

-É verdade que os alemães têm um dos maiores pênis do mundo? –disse ela séria e tomando mais um gole de sua tequila.
O moreno tossiu assim que ouvira a pergunta, não acreditando em que a morena dissera, o loiro mexeu no piercing do lábio inferior e a encarou antes de dizer.

mano sério, eu vi isso no programa do jô sempre quis pergunta pra alguém isso ._.
adooro essa música do metro station e acredite se quiser estava escutando ela quando li a fic o/
adoooorei continua RÁPIDO! *-*

Citação :

Ameeei o 1º cap. Patty!!
(posso te chamar assim?)
To mega curioosa!!!!

Maiiz Flor!
;D

Adorei, Patty! (virou mania)
Continua, rapidinho!

Voltei. Obrigada pelos coments meninas e comentem esse aqui. beigosmil :* Ah, e Juh e Debbi podem me chamar de Patt, nem ligo.
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Depois de dançarem até seus lindos e caros sapatos Prada terem se esgotados, e claro, depois de terem bebido tudo que serviam. E a essa altura muitos já estavam desmaiados ao lado de algumas poças de vômito (coisa que sempre tem nessas festas), e os que não estavam vomitando, ou desmaiados, estavam um canto qualquer da casa, transando.
Gustav se encontra em seu quarto com a porta trancada, com duas garotas, e alguns brinquedinhos sexuais. Georg estava no quarto ao lado, com uma australiana que ele nem sabia o nome. Bill estava dormindo, estirado no sofá, com Paris deitada sobre seu peito, dormindo também. Becky estava com seu namorado perfeito, em alguma limusine andando pela cidade, não precisamente passeando. Kelsey andava pela sala de estar dos Schäfer, se desviando com muito nojo dos que estavam deitados no chão. Logo ao fundo ela achou quem procurava: Tom, ela foi até ele, que estava deitado no tapete com uma garrafa de vodca ao seu lado, quase vazia. Ela colocou suas pernas entre seus quadris, que levantou a cabeça e sorriu assim que a viu. Ela se abaixou, e falou no ouvido dele, sussurrando.
-Quero falar com você!
Kelsey o pegou pela gola da camisa e o forçou a se levantar, ele passou a mão pela cintura dela, que se ele não fizesse isso provavelmente ele nunca iria conseguir andar - devido a sua tontura. Eles foram até a área da piscina, que não havia ninguém ali. Ela fechou a porta que dava para a casa, e o jogou na parede. Ela o encarou, olhando cada traço do seu rosto.
-Vamos ver o que a Alemanha tem de bom!
Tom passou suas mãos pela cintura de Kelsey, e juntando ao seu corpo e a beijou. Ele a virou e quem ficou com as costas na parede agora era ela. Kelsey levantou e blusa de Tom e arranhou sua barriga e suas costas, de leve. Ela mordeu o lábio do rapaz e se afastou dele.
-Não sei pra que tantas roupas Kaulitz, se você vai terminar sem elas... – Tom sorriu, com a frase que Kelsey acabara de dizer.
Kelsey o puxou mais ainda para si, fazendo seus órgãos genitais se encaixarem.
Tom passava uma mão pelas pernas de Kelsey e levantou seu vestido, com a outra mão ele a levantou, Kelsey passou suas pernas pelo quadril do loiro, e juntando elas nas costas dele. Ele apertava os seios de Kelsey, não com força, ele desceu uma mão pela suas costelas até sentir um zíper e o abriu, deixando Kelsey apenas de lingerie. Kelsey tirou suas pernas das costas de Tom e se afastou dele.
-Tem... certeza disso?! –ela disse sem fôlego.
-Tenho! –ele completou.
Ele desceu sua boca até o colo de Kelsey, fazendo os pelos do braço dela se arrepiarem. Tom tirou sua camisa o mais rápido que pode. Kelsey mexia suas pernas para frente, fazendo Tom andar para trás. Ela beijava seu pescoço, e o fazendo ter pensamentos impróprios com a boca de Kelsey. Quando chegaram a centímetros da piscina Kelsey tirou as mãos de Tom dela.
-Que foi? – ele perguntou.
Ela sorriu, e num rápido movimento com as mãos ela o empurrou na piscina. Assim que Tom voltou à superfície, ela sorriu para ele.
-Bem vindo a América, Kaulitz! – ela disse rindo.
Kelsey se virou e pegou seu vestido do chão e voltou para a borda da piscina, se dirigindo a Tom.
-Você achou mesmo que ia transar comigo, Kaulitz? –ela ironizou. – Pode ficar com meu vestido, Kaulitz. Você vai ter alguns prazeres olhando para ele.
Ela jogou o vestido no chão. E antes que Tom dissesse algo ela saiu apenas de lingerie. E deixando a linda mansão dos Schäfer, entrando na limusine e indo de volta para sua “humilde” casa.
Tom saiu da piscina, e entrou na casa, vendo seu irmão naquele estado, ele voltou para a casa todo molhado e sozinho.

pow sacanagem deixa o cara com o powerguido, enfim EIURHEIURHWEU
tom se você quiser posso suprir suas necessidades /parei.
adooorei o capitulo hot (6)
adoooro uma pornigrafia o/
mais patty amor *-*

Citação :

Jullyana escreveu:

hahahhuahahuahaauh


Tom vicou na vontade hahauuahahau

gosteiii

posta mais aeee

[+1

Alo Vosês! Anne super hiper mega bem vinda nessa loucura aqui! Obrigada pelos coments grils. Beigosmil.Ah, eu juntei dois capítulos nesse, ok?
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-Hahaha, então você voltou pra casa molhado e sozinho? Haha. – Bill dizia rindo.
-Ei, Bill pelo menos eu beijei alguém e você? – provocou Tom.
-Posso não ter beijado ninguém, mas pelo menos não peguei um resfriado! –disse o irmão.
-Eu pagaria qualquer quantia no mundo, só pra ter visto sua cara, Tom! –disse Georg.
-“Você achou mesmo que ia transar comigo, Kaulitz?” - dizia Tom, imitando a voz de Kelsey. – Ah, se eu pego essa garota, ela vai ver...
-Vai ver nada... – Gustav falava, e enchendo os quatros copos em cima da mesa de cerveja. – Sete coisas sobre Kelsey: Primeira: Ninguém dormiu com ela, ninguém. Segunda: Ela é uma vadia, virgem, mas vadia. Terceira: Há uma fila enorme de caras, muitos mais bonitos que você Tom, atrás dela. Quarta: Ela é completamente apaixonada por um garoto, que ninguém conhece, nem as amigas dela. Sexta: Ela consegue tudo que ela quer. Sétima: Nunca, jamais se apaixone por uma garota chamada Kelsey Bass.
-Ela me paga, minha honra não pode ficar ferida desse jeito! –Tom dizia, fechando os punhos.
-Que honra, Tom?
-A donzela ta com a honra ferida, ta? –dizia Gustav, jogando uma almofada em Tom. –Melhor fui eu, passei a noite com duas garotas.
-Wow, finalmente perdeu a virgindade, hein Gustav?! –disse Tom.
Tom espirou, e assuou o nariz em um guardanapo qualquer.
-Essa garota me paga! –ele disse.
-Cara, se você dizer isso mais uma vez, eu te dou um soco. –disse Georg.
Tom fechou a cara para os amigos e tomando o último gole da cerveja.
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-Então você pegou ou não o Bill? –perguntou Becky à Paris.
-Não! –ela disse desanimada. – Nós só dormimos e no outro dia ele pediu desculpas, d-e-s-c-u-l-p-a-s, quem pede desculpas por dormir com uma garota? Ninguém, se fosse outro iria era se aproveitar, não pedir desculpas!
Becky e Kelsey riram do jeito que a amiga dissera revoltada a sua “aventura” da noite passada com Bill. Paris e Becky se viraram para a Kelsey.
-Eu sei que você pegou alguém, quem foi? –disse Paris.
-Tom.
-É, ele até que é bonitinho. –disse Becky, forçando na memória o rosto de Tom.
-Bonitinho? Tá louco, ele é lindo! –disse Paris. –Então como foi?
-Não foi, bom ele beija bem e tudo...
-E?
-O empurrei na piscina! – Kelsey escondeu seu rosto nas fofas almofadas de penas de ganso. E depois deixou o rosto a mostra. –Vocês sabem, estou me guardando para ele.
-Nós sabemos, o que nós não sabemos é quem ele é. –disse Paris.
-E nem vou dizer quem é! – ela levantou e abraçou a almofada, como se fosse seu pretende, e começou a dançar com a almofada imaginando que fosse ele.
-Você é besta K até parece que eu ia deixar passar um alemão daqueles... –disse Paris.
-A Paris você não deixa passar nem o mendigo na rua!
Paris deu de ombros a provocação da amiga.
- Olha que Eric me deu. –disse Becky mostrando o dedo anular esquerdo.
-Uau! É lindo! –disse Kelsey, se abaixando para ver melhor o anel de brilhantes que a amiga ganhara. -Vocês estão noivos?
-Não, mas estamos sérios, falta pouco para ele pedir.
Os olhos de Becky brilharam.
-Ei, eu quero ser a madrinha! – disse Paris.


As aulas daquela linda e ensolarada cidade de Manhattan estavam começando e com a proximidade das aulas, vêm os problemas e claro as invasões de domicílios.


Essa simples frase apareceu no visor do celular de Kelsey, ela olhou as horas, e eram exatamente sete.
-Ei James, vire a direita, por favor. – Kelsey disse se dirigindo para o motorista.
James virou o carro, levemente para a direita e parou em frente a uma casa de muros altos e verdes. Kelsey desceu do carro e um garoto da mesma idade que ela abriu o portão da frente.
-Ei, corre! –ele disse.
Kelsey apressou o passo, entrando na casa e se dirigiu para a área da piscina. A musica estava alta, e todos, quase todos, estavam na piscina.
-Como vocês conseguiram arrumar isso daqui? –disse Kelsey, dando um beijo na bochecha de Georg.
-A Sra. Coller viajou, eu não poderia ter deixado essa passar, afinal as férias está acabando!
-Um brinde a aquela porcaria de escola! –disse Paris, tropeçando nas pernas, mas antes dela atingir o chão Georg a segurou.
Eles levantaram os copos, Kelsey pegou um que Bill estava bebendo e brindou com todos os outros. Becky saiu da piscina se juntando a Kelsey, Paris e Georg.
-Vou... falar algo com Bill! –disse Paris, saindo aos tropeços.
Becky e Kelsey se entreolharam, mas uma imaginando que tipo de assunto Paris ia conversar com Bill.
Kelsey olhou mais para o lado de Becky e viu Tom se atracando com uma ruiva na beira da piscina.
-Que filho de uma... –disse Kelsey olhando a cena.
-Que disse? –Gustav chegou perto de Kelsey, todo molhado.
-Ahãn? Nada... disse nada.
As horas se passam muito depressa quando se está divertindo. Um garoto com cabelos castanhos, entra correndo, derrubando todas as mesas que via pela frente, ele parou, todos que estavam na piscina saíram dela e ficaram esperando que o garoto falasse algo.
-Que aconteceu? –disse uma garota.
-POLÍCIA, A POLÍCIA ACABOU DE CHEGAR AQUI!
Todos saíram correndo, para o muro dos fundos. Bill passou correndo com Paris agarrada em sua cintura, Gustav jogou o copo longe e correu também, Kelsey se levantou e começou a correr, ela passava do lado mais próximo da piscina, e alguém a empurrou dentro dela.

eu acho q foi o Tom
q empurro ela

Continua...

Oh jesus como para numa hora dessas? o/
ela rejeita o tom, e não quer que ele se enrole com a ruiva vai
entende essa Kelsey u-u
a ruiva era eu bjs ;*
mentira nem sou ruiva DDD:

Voltei! Susi e Pâmela nem preciso dizer que são bem vindas aqui, surtei 4ever Q. Obrigada pelos coments. *sorriso master*. Beigos!
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-Você sabe quem eu sou? Acho que não, meu nome é KELSEY BASS, BASS, escutou bem esse sobrenome, senhor... como é mesmo seu nome? – Kelsey dizia em frente a um delegado.
-John McAdams, senhorita.
-Então Sr. McAdams, - ela dizia se sentando em frente ao delegado, enquanto um escrivão digitava tudo que ela dizia no computador. –Não fui eu quem arrumou aquilo, não sei como, e muito menos o porquê daquilo.
-Então como a senhorita poderia me explicar o fato de estar presente na casa da Sra. Coller, sem a presença dela?
-Eu escutei duas garotas conversando sobre a festa e resolvi ir até lá, simples.
É claro que Kelsey estava mentindo, por que se ela falasse a verdade, falasse que foi Georg que armou tudo, ela também estaria encrencada.
Um homem alto e forte entrou na sala em que eles estavam.
-Que é? –disse o delegado sem desviar o olhar de Kelsey.
-Tem um cara ai fora querendo falar com o senhor! –disse ele apontando para fora. –Parece que é importante.
O delegado saiu bufando de raiva da sala e resmungando coisas do tipo: ‘ bando de imprestáveis, ninguém pode resolver isso não?’ e outras coisas. Depois de alguns minutos ele voltou.
-Senhorita Kelsey Bass?
-Sim? –ela disse se virando.
-A senhorita está dispensada, e pode ficar tranqüila que sua ficha não ficara suja.
Kelsey sem entender nada saiu da sala o mais rápido possível, antes que o delegado mudasse de idéia. Do lado de fora ela viu uma limusine estacionada com uma porta aberta, que ela julgou ser do seu pai. Kelsey entrou e sem olhar começou a disparar frases.
-Olha pai, foi mal, eu não sei como tudo isso aconteceu e...
-Hahahahaha!
Kelsey se virou assim que escutou a risada, ela logo reconheceu. Tom se inclinou e fechou a porta de Kelsey. Ela olhava incrédula para ele. O carro partiu.
-Mas que porra é essa, Kaulitz? –ela disse.
-Você me custou caro, sabia? –ele disse tocando no rosto dela.
-Que?
-Esse delegado ai, não foi tão fácil de comprá-lo, sabe? – disse ele.
-Do que você está falando? –ela franziu o cenho.
-Três mil dólares, isso que eu paguei pra você não dormir na cadeia. Acho que eu mereço uma recompensa. –ele se inclinou para ela.
-Eu não mandei você pagar nada. – ela disse, num tom sedutor.
-Eu quis gastar esse dinheiro com você! – Tom sorriu.
-Quem me empurrou? – ela disse, se afastando um pouco de Tom.
-Foi uma garota, ninguém sabe direito quem foi...
Tom, num rápido movimento com as mãos, a puxou para seu colo, a sentando de pernas abertas, Kelsey se inclinou mais um pouco para frente e molhou os lábios.
-Seu motorista não vai se importar? –ela disse, tocando os lábios dos dois.
-Não, e eu o mataria se ele contasse alguma coisa...
Tom se inclinou devagar para frente e Kelsey juntou os lábios dos dois, Tom deslizou suas mãos pelas curvas de Kelsey a fazendo gemer bem baixo. Sem desgrudar os lábios Tom tateou até achar uma garrafa de champanhe aberta e entregou a Kelsey, que bebeu no gargalo e virando a garrafa na boca de Tom, algumas gotas do liquido escorreu pelo pescoço do loiro, Kelsey tirou a garrafa de Tom e lambeu as gotas de champanhe.
-Tom, é melhor você colocar esses seus dedinhos em mim agora! – disse Kelsey tirando a blusa.
Tom tirou sua larga camiseta e deitou Kelsey na poltrona do carro.
-Mas você não é a virgem pura e intocável? – disse ele e logo depois beijou o pescoço de Kelsey.
-Eu posso ser meio-virgem de hoje em diante!
-Não existe meio-virgem.
-Ah... cala a boca!
Kelsey virou o resto do champanhe em seus seios. Tom deslizou seus dedos e com eles penetrou em Kelsey, o loiro beijava a barriga de Kelsey e lambeu seu tórax até chegar a sua boca. Kelsey desceu suas mãos, sem delicadeza alguma, até alcançar a calça de Tom e a abaixou, com a mão direita ela acariciou o Little T e fazendo movimentos de vai-e-vem. Tom fazia a mesma coisa em Kelsey, o loiro se contorcia de prazer, e a morena gemia. Tom estava quase gozando quando Kelsey retirou a mão do Little T.
-Ei... –disse ele, tirando os dedos de dentro de Kelsey.
-Até parece que eu ia deixar você gozar na minha mão! - Tom riu.
Eles se beijaram mais uma vez, duas, três...
-Cadê a minha calcinha? –Kelsey disse revirando o banco do carro.
-Tá por aí.
A morena bufou e deu um tapa no ombro do loiro. Ele olhou ao seu redor e achou um pedaço de pano rosa.
-Toma, ta aqui!
Kelsey a pegou da mão de Tom e a vestiu, no chão ela achou a calça e a vestiu.
-Ei Kaulitz, eu espero que o que aconteceu aqui morra aqui, ouviu? –disse ela se jogando de quatro no chão, uma busca inútil pela sua blusa.
-Tá, ta bom! –disse ele, medindo com a mão o traseiro de Kelsey.
Ela se sentou no chão, com as pernas abertas.
-Me dê sua blusa, não estou achando a minha!
Tom pegou sua blusa e jogou em Kelsey, ela se sentou ao lado de Tom, o loiro sentou a morena em seu colo de frente para ele, e se beijavam loucamente, até o carro parar em frente ao luxuoso condomínio de Kelsey.
Mas apesar de tudo, Tom não conseguia guardar um rancor sequer de Kelsey, algo nela despertava o seu interesse, algo nela o fazia queimar por dentro. Ele queria descobrir, ele queria ir mais a fundo e Kelsey não iria permitir.
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Ok, essa putaria de chove não molha entre K e T, vai terminar.