Magic of love

AAAAAWN adorei *-*
já ganhou mais uma leitora pra essa fic

Tive um treco a cada momentooooo
Aim ela é bruxaaaaa!!!
Carta?Bruxa?Beijo?....Ventilador?....Tudo perfeitoo!!!
Quero logoo proximo capp a esquecii de uma coisa...Presente?

quando li sobre a Violet ser uma possível bruxa, eu me lembrei de Harry Potter hm
Billzinho danadinho mas fofo *-*

Bruxos? Ahhh! Meu Deus!
Que fantástico, desconfiei
desde o primeiro cap.
Tô amandoooo.
Concordo com a Fê, também
me lembrei de Harry Potter, como
fã da série, não deu pra passá
despercebido.
Continuaaa!

Ahhh!!!
Os gêmeos são bruxoos!!


E ela tambéém!!
²
huauashuash

To amandoo a fic!
O Bill é muito fofo!
Continua!

Obrigada pelos coments meninas *.*. Que bom que vocês gostaram deles serem bruxos, tava com medo de vocês não gostarem. Eu me inspirei em Harry Potter mesmo, mas como tem muita gente que não gosta :/. Então algumas coisas como: nome de feitiços, corujas e varinhas vão ser parecidos, enfim. Obrigada mesmo pelos coments *.*
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Na manhã no outro dia, uma coruja bateu no vidro da minha janela, eu abri e ela entrou no meu quarto deixou uma carta em cima da minha cama e saiu. Parecia até que era treinada.
Abri a carta delicadamente, dentro estava escrito:

Ministério da Educação da Magia.
Orgulhosamente convidamos à senhorita Violet Christine Jones a estudar na nossa humilde escola.
Dentro de alguns dias mandaremos um representante a fins de lhe informar melhor a você e seus pais.

Escola de Magia e Bruxaria Oliver Cromwell.

Atenciosamente.
Harvey Marback.
Diretor.

Eu li essa carta umas cem vezes.
Magia, Bruxaria? O que era aquilo?
“Aposto que é alguma brincadeira de Bill” pensei.
Desci, tomei meu café. Depois do café eu ia falar com ele.
Peguei a carta e fui até a casa dele. Toquei a campainha. Quem atendeu foi Simone.
-Oi querida, o que posso te ajudar? –ela disse simpática.
-Bill está? –eu remexi a carta em minhas mãos.
-Está sim - ela olhou a carta em minhas mãos e exclamou. – Entra, vou chamá-lo.
Apesar de morarmos um de frente pro outro e sermos amigos eu nunca havia entrado na casa dele antes.
-Sente-se. – ela disse apontando pra o sofá.
Havia dois sofás, um do lado do outro e uma poltrona, não havia televisão, no lugar havia um rádio que provavelmente foi usado pelos meus avôs. Os sofás eram de um vermelho vivo e cheio de almofadas, era confortável, havia um tapete, com uma pintura que não conseguir identificar. Na parede havia um quadro da família, que olhei durante um bom tempo. O “Tom” da foto piscara pra mim, eu esfreguei os olhos, não acreditando no que tinha visto.
Bill desceu as escadas.
-Oi Violet! Como está? –ele descia sorrindo.
-Oi Bill! Que carta é essa que você me mandou? Foi alguma piada?- eu dizia séria.
-Eu não mandei carta nenhuma pra você! Espera! Você a trouxe?
-Claro! Aqui está.
-Oh! –ele exclamou quando viu o selo, durante alguns instantes ele parou e leu no final ele sorriu- Eu sabia que você era uma de nós Violet, eu sabia!
Ele me pegou pela cintura e rodopiou comigo nos braços.
-Bill! Põe-me no chão! –ele me desceu – Que história é essa? De uma de vocês?
-Logo você vai saber! Eu sabia! Daqui dois dias você saberá!
-Mais do que? –eu estava aflita.
-Confia em mim, vai ser muito bom e vai ser uma surpresa também. –ele dizia com uma imensa felicidade.
-É perigoso? –eu estava nervosa e ele se divertia com a situação.
-Não, acho que não.
-Eu sou uma bruxa? – o indaguei.
-Sim! Você é! Tom disse que não, mas algo que dizia que você era.
-Como você sabia?
-Violet, nós estamos ligados, mais do que você imagina!
-Por que não me disse antes?
-Sente-se! Que vou lhe falar!
Sentamos-nos.
-Eu e meus pais morávamos na Alemanha, somos alemães, nós sempre moramos com trouxas, não vemos o porquê de não morar. Nenhum vizinho sabia, até então.
-Até você fazer aquilo. –disse Tom, entrando na sala.
-É, até eu fazer uma mágica pra um dos vizinhos. –ele ria. – Daí os vizinhos ‘perseguiram’ nos, como nos filmes, com tochas e tudo.
-Aí, vocês se mudaram pra cá?
-Foi. Bill me disse que você poderia ser uma bruxa, eu não acreditei.
-Então por isso que você não deixava eu e Bill juntos?
-É, eu tinha medo, dele estar errado e acabar contando nosso segredo. E ter que mudar de novo.
A campainha tocou. Tom foi abrir.
-Violet, você está aqui? Eu fiquei preocupada menina!
-Desculpe mãe!
-Vem, vamos pra casa! Adeus meninos!
-Adeus Dona Tereza! Adeus Violet!
-Adeus! –eu disse.
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Próximo Capitulo- Visita.
Quando entrei no quarto ele não estava mais lá, só havia um bilhete e dizia: “Vai ser ótimo ficar todo o tempo com você Violet, vai ser perfeito”.
“Tomara que seja” eu pensei.

Ualll eu amooooooooooooooooooo Harry Potter!
Eu ja lii todos os livrosss!!!
IIII Bill bruxo,Tom tambem,e ainda mais a Violet!
POxa ameiii por favorrrr posta o mais mais mais mais rapidooo possivel!!!!

Era de tarde quando a campainha tocou. Eu fui atender.
-Boa tarde! Deve ser Violet, não?- disse o homem.
Ele estava com uma cartola roxa na cabeça, uma calça risca de giz preta, uma blusa branca com uma gravata borboleta vermelha e um paletó marrom, ele parecia ter vindo diretamente do século vinte.
-Sou eu, mas quem é o Senhor?
-Meu nome é Georg Listing, sou um professor da Escola de Magia Bruxaria Oliver Cromwell. Seus pais estão? –ela dizia olhando pra dentro da minha casa.
-Estão. Vou chamá-los, entra e sente-se. –eu apontei para o sofá.
-Quem está aí Violet? –veio minha mãe saindo da cozinha.
-O Senhor Georg, mãe.
-Quem? –meu pai apareceu.
-Ele está na sala, vem. –eu peguei nas mãos deles e trouxe-os para a sala.
-Prazer Senhor John e Senhora Tereza. – ele disse se levantando e apertando as mãos deles.
-O que o senhor deseja? –disse meu pai sentando e fazendo todos se sentarem também.
-Você ainda não mostrou a carta pros seus pais Violet? –ele disse sorrindo.
-Não, eu não sei direito do que se trata.
-Que carta? –minha mãe disse.
-Vai pega-lá Violet.
Eu corri para o meu quarto, abri a porta e tive uma surpresa. Bill estava lá dentro.
-Como entrou aqui? –eu estava de olhos arregalados.
-Pela escada do jardim. –ele sorriu. –Ele veio, não é?
-O Georg? Sim está lá embaixo conversando com meus pais.
-Que bom que veio o Georg, ele é ótimo!
-Do que está falando? Ele é ótimo em que?
-Desce logo, você vai ver. Estou tão feliz.
Peguei a carta e desci correndo.
-Aqui está!- eu dei na mão do homem.
Ele leu em voz alta pra os meus pais.
-Creio que o Kaulitz mais novo, te deu algumas pistas, não é Violet? –meus pais estavam pasmos.
-Sim, mas ele não disse exatamente como é, ele não entrou em detalhes.
-Mas que está acontecendo, que historia é essa?- meu pai trovejou.
-O que está acontecendo Senhor é a sua filha é uma bruxa, e muito poderosa por sinal.
-Bruxa? –minha mãe disse. –Bruxos não existem é só um conto de fadas.
-Não senhora Tereza, há muito entre o céu e a terra que muitos trouxas não sabem.
-Trouxas? Se o senhor veio aqui nos xingar é melhor ir embora!
-Não senhor, trouxa é o nome para quem não tem sangue bruxo. Mostre-os Violet o que pode fazer.
-Como assim?
-Como você explica os ventiladores caindo, as lâmpadas acesas que depois apagam e os gravetos que levitam? –ele disse sorrindo, convencendo meus pais.
- Não acontece sempre, eu não tenho controle.
-Isso, você não tem controle, na nossa escola Violet você vai aprender a ter esse controle, e estudar junto com pessoas que também tem esse dom.
-O senhor está me dizendo que minha filha tem algum problema? –meu pai me abraçou.
-Não senhor, pelo contrário, ela é normal como todas as outras crianças trouxas, ela só nasceu com o dom da magia.
-Isso tudo é uma loucura. –minha mãe se levantou. –Essas coisas não existem.
Georg se levantou, mexeu no bolso da calça e tirou um fino pedaço de madeira, ele se virou pra mim.
-Isso Violet é uma varinha, é com ela que você vai aprender a usar seus poderes.
-Isso não passa de um pedaço de madeira! –meu pai trovejou.
-Vou lhe mostrar o que esse pedaço de madeira pode fazer.
Ele apontou para o vaso preferido da minha mãe.
-Vingardium Leviosa. –ele disse e o vaso começou a levitar.
-Pare! Pare! –dizia minha mãe.
Quando o vaso estava no ar ele tirou a varinha e o vaso caiu no chão e se espatifou.
-Olha que você fez, com esse seu truquezinho de mágica! –minha mãe catava os cacos no chão.
-Afaste Senhora Tereza. –minha mãe se afastou e largou os cacos no chão. –Reparo!
De repente o vaso se juntou sozinho e ficou inteiro, como se nunca tivesse sido quebrado.
-Eu acredito no senhor agora. - meu pai disse num fio de voz, quase inaudível.
Georg apenas sorriu.
-Aqui está a carta dos materiais e tudo que deve fazer. –ele mexeu outra vez no bolso do paletó e tirou outra carta.
-Onde eu compro essas coisas? –meu pai disse sem tirar os olhos da carta.
-Creio que os Kaulitz ainda não compraram o material dos filhos, você pode ir com eles Violet.
-Sim, posso pai?
-Pode, mas dinheiro e outras coisas?
-Os Kaulitz lhe explicaram tudo senhor. Eu tenho de ir agora.
-Tudo bem, obrigada. –minha mãe apertou a mão de Georg.
Com um barulho de um estalo o senhor Georg não estava mais na nossa sala.
Lembrei-me de Bill no meu quarto, corri para contá-lo da novidade. Quando entrei no quarto ele não estava mais lá, só havia um bilhete e dizia: “Vai ser ótimo ficar todo o tempo com você Violet, vai ser perfeito”.
“Tomara que seja” eu pensei.
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Próximo Capítulo - Compras.
-Você sabe o que é amor? –eu o perguntei.
-Amor, é o que eu sinto por você Violet, eu posso ser novo, mais eu sinto isso desde a primeira vez que eu ti vi.
-Eu quero aprender a amar.

*crise de risos*
ai, meus pulmões. o Gê me pareceu o Arthur Weasley com esta roupa OAIEOAEIOAEIOAEIOA muito engraçado.

é Wingardium Leviosa e não Wingardium Leviosááá...
sinto que a Violet seja a nova versão da Mione *-*

Isso estaa aim maravilhosooo eu estouuu muitoo felizzz caracaaa aim por favorrr Posta
Esta muito perfeitooo Patriciaaaa perfeitoo

Patrícia, tô simplismente amando essa fic!
Ela me lembrou os meus 9 anos quando eu
vi Harry Potter pela 1ª vez e virei fã.
Tá linda de mais, tô adorando ver os gêmeos
como bruxos, continuaaaaa logo por favor!

Leeitora novaah povo \õ

Suua fic está perfeiita amoree

Continuaa *o*

Caarã que fic perfeita *--*
Não sou fã de HP, mas adoro os filmes e toda essa magia.
Parabéns. Muito, muito bom!

Demorei, mas cá estou eu. Obrigado pelos coments meninas *.*. Se alguma de vocês não intenderem algo na fic, é só me perguntar . Ester ;D bem vinda a fic, espero que goste.
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Dias depois.

-Então Simone tem certeza que esse dinheiro dá pra compra tudo? –minha mãe estava comigo em frente a casa dela.
-Tenho! Pode deixar que nós tomamos conta dela, pode ficar despreocupada! –Simone era sempre simpática.
-Violet se comporte direito, obedeça a Simone, ta? – ela me olhou.
-Claro mãe! – depois disso eu entrei na casa.
Bill estava sentado no sofá, quando entrei, ele se levantou.
-Está pronta?
-Sim, mas como vamos?
-Você vai ver. Espera um segundo vou chamar o Tom.
Ele subiu as escadas depois de alguns segundos ele desceu com Tom.
-Oi Violet! –Tom me cumprimentara.
-Vamos meninos- Simone chamou.
Nos fomos até a garagem da casa, lá tinha um carro preto, um New Beetle, nós entramos, Simone estava dirigindo e atrás estava eu, Bill e Tom. Ficamos-nos uns vinte minutos no carro, depois entramos numa estrada de chão. Como num passe de mágica o carro começou a flutuar e passou por um portal invisível, mas que todos nós sentimos. Eu agarrei a mão de Bill ele a acariciou, depois de alguns minutos no ar o carro voltou pro chão.
Descemo-nos.
-Bom, primeiro vamos trocar o dinheiro trouxa pelo nosso, depois vocês podem sair por aí. - dizia Simone.
-Aqui Violet só pessoas com sangue bruxo que podem ver, nenhum trouxa vem aqui, a não ser os pais daqueles que tem sangue bruxo. –Tom estava me explicando.
Eu percebi que até àquela hora eu ainda não tinha tirado a minha mão da mão de Bill.
Eu a tirei.
-Me desculpe. –eu disse.
-Não tem problema, pode segura-la à vontade- eu sempre ficava corada com certas coisas que ele me dizia.
Nos fomos até o banco e Simone trocou meu dinheiro, ela me devolveu tudo e guardei na minha bolsa.
-Ah! Olha o Gustav ali! – disse Tom apontando para um garoto que passava. –Oi Gust!- o menino se aproximou.
-Oi Tom! Oi Bill! –disse o tal menino.
-Oi! –disse Bill- Bom vou levar Violet para comprar tudo que ela precisa tudo bem?
- Por mim tudo bem! Então nos encontramos na sorveteria do Lean ás três, certo? –disse Simone.
-Ok! –respondeu os garotos.
Tom e Gustav saíram para um lado e depois encontrarão mais alguns amigos.
Bill e eu fomos pra o outro lado, ele fez um ‘L’ com o braço e eu passei o meu no meio do dele, e andamos assim, juntos. Ele foi comigo em todas as lojas que precisava: comprar a varinha, uniformes, livros, etc. Quando andávamos todos nos olhavam, ele se divertia com a situação.
As três em ponto voltamos até a sorveteria, depois de tomarmos sorvete até não querermos mais voltamos pra casa. Eu estava muito cansada e no trajeto de volta deixei meu pescoço cair até o ombro de Bill, ele passou os braços pelos meus ombros, e fomos assim até em casa.
-Vá até meu quarto hoje, pode? –eu sussurrei ao seu ouvido.
-Posso, me espere quando seus pais dormirem, estarei lá! –ele disse.
Á noite assim que meus pais foram dormir ele apareceu como havia prometido.
-Eu adorei passar o dia com você Bill - eu disse fazendo-o sentar na minha cama.
-Por mim nós passaríamos o resto das nossas vidas juntas.
-Você sabe o que é amor? –eu o perguntei.
-Amor, é o que eu sinto por você Violet, eu posse ser novo, mais eu sinto isso desde a primeira vez que eu ti vi.
-Eu quero aprender a amar.
-Eu vou te ensinar.
-Dorme comigo essa noite aqui?
-Claro.
Ele se deitou ao meu lado na cama, mas não tinha pudor, nós éramos duas crianças, não víamos maldade, ele passou os braços na minha cintura e ficamos um olhando para o outro até que adormecemos a luz da lua.
Logo pela manhã ele foi embora antes que eu acordasse.
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ooooooooooooooooown, que lindos os dois *enxugas as lágrimas*
-Você sabe o que é amor? –eu o perguntei.
-Amor, é o que eu sinto por você Violet, eu posse ser novo, mais eu sinto isso desde a primeira vez que eu ti vi.
-Eu quero aprender a amar.
-Eu vou te ensinar.
ai, morri.

Surreal ainda sem noçãoo aimmm caracaaa tipo muitooooo perfeitão muitooooooo TUDOOOOOOOO

Ain cap. mais que lindo Patricia!
Muito fofo o Bill e a Violet.
Continuaaaaa, bitte!

gente ty fofo o bill sempre cavalheiro [center]

oooh estool amando amore*-*

O Bill é sempre um fofo *o*

Continua

Brigada pelos coments meninas *.*. Boa leitura!
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Simone me levou até a estação de trem dos bruxos, junto com os meninos, meus pais ficaram com o coração na mão.
Os alunos do primeiro ano, como eu, tinham de ser apresentados a todos na escola. O diretor Harvey chamou meu nome, estavam todos numa salinha perto do Salão Principal, eu fui até o Salão, ele disse meu nome, eu fui a ultima a ser chamada. Quando estava descendo as escadas Bill foi ao meu encontro.
Ele sorriu pra mim, e eu sorri pra ele.
-Vem, guardei um lugar para você, do meu lado.
Ele pegou na minha mão e todos novamente nos olharam.
-Sempre que estou com você, todos nos olham!
-É por minha causa! –disse Tom. –É duro ser um garoto de 14 anos e gostoso.
Todos na mesa riram.
-Você trouxe meu presente, que eu te dei?
-Trouxe sim, está na mala.
-Bom! Você o abriu?
-Não, apesar da curiosidade.
Eu olhei para a mesa dos professores, havia uma mulher que não parava de me olhar.
-Quem é aquela? –disse.
-É a Rosálie Listing, ela é professora de lendas e esposa do Georg.
-E alguns dizem que ela pode prever o futuro. –disse Tom.
-Bom crianças! – disse o diretor Harvey - Só um aviso: os alunos do primeiro ano, como todos os outros, ficam proibidos de irem à Floresta Proibida, a não ser acompanhados de professores! – ele deu mais alguns avisos. – Alunos do primeiro ano, acompanhem os monitores.
-Tchau meninos! –disse e sai.
A monitora me acompanhou e mais algumas meninas, eu iria dividir o quarto com mais três meninas, todas da mesma idade. Lauren, Ane Marie e Sophia, eram os nomes delas.
Lauren era alta para a idade, era loira cabelos curtos e olhos azuiz-mar. Ane Marie tinha cabelos castanhos, lisos, até o meio das costas, olhos violetas e um leve sotaque francês. Sophia tinha cabelos ruivos e cacheados, tinha algumas sardas no rosto, os olhos negros.
- Você era a menina que conversava com o Kaulitz, não é? – disse Lauren.
-Sim, sou eu, meu nome é Violet.
-O meu é Lauren, aquela é Ane e a outra é Sophia. –ela apontou pra cada uma delas.
-Como vocês se conheceram? –perguntou Ane.
-Eu sou vizinha dele!
-Você é trouxa então?
-Sim, Lauren, você é bruxa?
-Sou, meus pais também. Diz-me uma coisa: Pra que necessariamente serve a bailarina de porcelana?
Eu ri.
-Que foi? Nós não sabemos pra que serve!
-É que bailarina de porcelana serve pra nada!
Nós três ficamos conversando por bastante tempo, apenas Sophia não entrava na conversa. Elas ficavam fazendo perguntas para mim sobre o meu ‘mundo’ e eu do ‘mundo’ delas.
-Estou muito ansiosa pela aula amanhã! –disse.
-Eu também! –disseram todas.
-E você Sophia?
Ela apenas balançou a cabeça.
-Que será que ela tem? – Lauren perguntou.
-Vai lá saber! Bom eu estou morrendo de sono, vou dormir.
-Boa noite Ane!
-Boa noite meninas! A última apaga a luz.
Eu me aproximei de Sophia.
-Por que você está triste? –disse sussurrando.
-Porque eu não queria estar aqui!
-Pra mim também é tudo muito novo, talvez nós possamos gostar daqui!
-Talvez tenha razão.
-Você vai ver aqui vai ser muito legal! Deixa-me eu dormir, que amanha temos aula cedo.
-Eu também! Boa noite!
-Boa noite! –eu disse antes das luzes serem apagadas.
Eu estava deitada na cama, sem dormir. Quando escutei passos no quarto, eu fiquei quieta fingindo que dormia. Escutei um dialogo.
-Então é aquela a pirralha que estava falando com o meu Bill?
-Ela mesma Catherine! Essa é a famosa Violet!
-Grandes coisas, ela é apenas uma pirralha de doze anos!
-Mas você tem apenas quatorze!
-Olha Lily se você não quer me ajudar também não atrapalha!
-Tudo bem Cat. Que você vai fazer com essa daí?
-Ainda não sei!
Lauren se mexeu na cama. E Catherine e Lily saíram do quarto.
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Meu deuus ja tem gente q ñ gosta dela !!

tomara q Lauren, Ane Marie e Sophia posam ser boas amigas pra Violet

Continua ;*

hum... esta Cathrine vai aprontar alguma coisa. eu senti isso hm