Errar é Humano...

Naum acredito q encontraram ela!!!*pasma*

Continua!

ester posta logo


se não eu vo morrer

de curiosidade
pra sabe o resto

Fabrício – O que foi pequena? O gato comeu sua língua?
Eu estava muda ao telefone, não sabia se ele sabia onde eu estava ou estava só me aterrorizando. Fabrício era o filho mais novo do Caput, quando matei a familia dele ele estava na Cicília a negócios. Fabrício era o melhor amigo do assassino da minha familia e o único que tinha poder suficiente para me encontrar.
Fabrício – Eu sei que está aí querida ou você responde ou eu faço seu querido Bill Kaulitz responder por você. Já imagino a manchete: “Roqueiro adolescente é encontrado morto na banheira ao lado de um bilhete de suicido.”.
Eu – Por favor, Fabrício não o coloque no meio disso...
Fabrício – Agora você fala que bom, então como está?
Eu – O que você quer Fabrício?
Fabrício – Ora não é obvio? Eu quero vê-la, estou com saudades da minha pequenina.
Eu – Como descobriu?
Fabrício – Você começa a namorar um astro de rock europeu e achou que eu não ia descobri, sabe você está deixando de ser esperta. Mas enfim, acho que se lembra de uma manhã onde um velho amigo seu rasgou a cabeça do seu namorado...
Nessa hora me lembrei da onde conhecia aquele homem, era o gerente do bar, e ele tinha dito que um dia ia cobrar, mas na verdade ele estava me vigiando.
Fabrício -... E estava tão apaixonada que nem ligou os fatos e assim entregou o jogo todinho pra mim.
De repente alguém bate na porta e Fabrício diz.
Fabrício – É melhor atender, não quer que ninguém descubra o nosso segredinho principalmente o seu príncipe encantado não é? Mas antes de desligar quero que me encontre daqui a duas horas atrás do aeroporto, pois quero que se despeça do seu amorzinho antes de mais nada e é melhor não faltar, pois sabe o que acontece quando eu fico desapontado.
Ele desligou o telefone e bateram na porta de novo e ouvi a voz do Bill do outro da porta.
Bill – Stephanie? Tudo bem? Abre a porta.
Eu fui rapidamente até a porta, abri e abracei o Bill forte quase chorando. Ele me abraçou e disse.
Bill – Amor o que foi? O que houve?
Eu não respondi e ele me acariciava me consolando.
Bill – Não importa o que seja vai ficar tudo bem.
Ele me pegou no colo, entrou comigo no quarto, fechou a porta com o pé, me colocou na cama e sentou do meu lado e me consolava dizendo.
Bill – Por favor, não chore, eu estou aqui com você, estou aqui pra tudo o que você precisar.
Eu não queria solta-lo, pois sabia que poderia nunca mais tocá-lo e eu disse chorando:
Eu – Bill eu te amo, te amo muito mesmo, juro que você é tudo pra mim, minha vida não é nada sem você, por favor, acredite em mim.
Bill – Eu acredito meu amor, eu também te amo muito, mas por que está tão aflita?
Ele olhei pra ele com o rosto molhado de lagrimas.
Eu – Há coisas na minha vida que me perseguem, e elas me acalçaram novamente e eu preciso ir embora.
Me levantei e ele segurou meu pulso dizendo assustado.
Bill – Não. Você não pode me deixar, não agora.
Ele me puxou e me abraçou forte com lagrimas nos olhos.
Bill – Você não vai porque eu não vou deixar, nunca mais diga isso.
Eu sabia que ele iria me seguir se eu falasse a verdade então resolvi me despedir sem ele saber. Então o abracei e disse.
Eu – Me desculpe Bill eu só tive um surto, me perdoe. Eu sempre estarei com você, lembre-se sempre disso.
Bill – Por favor Steph, nunca mais faça isso, nunca mais. Promete?
Eu – Prometo. Eu nunca mais vou te fazer sofrer.
Eu disse isso com dor no coração e não consegui segurar e as lagrimas escorreram novamente. Ficamos segurando um na cintura do outro olhando um para o outro, ele sorriu do seu jeito gentil e meigo de sempre, eu puxei ele para sentar comigo na cama e disse segurando suas mãos.
Eu – Bill eu quero que lembremos desse dia para sempre.
Bill – Como assim?
Eu tirei o vestido e deixei cair no chão, ele parecia um pouco inseguro. Tirei minhas botas colocando no chão também e ele disse um pouco envergonhado.
Bill – Você tem certeza?
Apoiei as mãos em seu pescoço e disse.
Eu – Nunca tive tanta certeza em toda minha vida.
Beijei ele enquanto o inclinava para se deitar na cama, alisava seu cabelo macio e logo senti ele mais confiante. Rolei na cama fazendo ele ficar em cima de mim, tirei sua camiseta joguei no chão e abracei-o puxando para beija-lo novamente. Ele começou a se empolgar, começou a me alisar de um jeito completamente carinhoso e gentil. Tirei seu cinto, abri sua calça e ele a tirou deixando cair para fora da cama e disse meio ofegante.
Bill – Ainda quer continuar?
Eu – Só se você quiser.
Bill – Eu quero!
Bill foi um perfeito cavalheiro comigo, ele foi o meu primeiro, mas eu sabia que do jeito que ele fazia era com amor. Eu sabia que eu nunca mais o veria, mas aquilo ficaria gravado na minha mente, pois não foi só sexo, na verdade fizemos amor.
Ele caiu do meu lado exausto assim como eu estava, ele me puxou para abraçá-lo e nos cobriu com um cobertor e disse enquanto estava deitada em seu peito.
Bill – Você é perfeita.
Eu – Por que diz isso?
Bill – Pensei que agüentaria me segurar até pelo menos um ano de namoro, mas você me hipnotizou de um jeito que não resisti nem uma semana, tudo aconteceu tão rápido.
Eu – E isso é ruim?
Bill – Não. Pelo contrario, está tudo no ritmo da minha mente, estamos em sincronia perfeita. Não estou falando somente do que houve agora, estou falando de tudo. O simples fato de sermos como se fossemos um só.
Eu – Eu sinto o mesmo.
Bill – Eu te amo Stephanie.
Eu – Eu também te amo Bill, mais do que minha própria vida.
Olhei pra cima e vi que ele estava de olhos fechados e perguntei.
Eu – Está com sono?
E ele respondeu meio sonolento.
Bill – Uhum.
Eu – Então durma que eu tenho que resolver uma coisa.
Bill – Não.
Ele me puxou de volta dizendo.
Bill – Se for pra você sair eu vou com você.
Eu – Depois eu vou então, vamos dormir.
Ele respondeu com olhos fechados e ainda sonolento.
Bill – Isso mesmo, nós vamos dormir, nós dois, juntinhos.
Eu fiquei deitada sobre ele que estava com os braços em volta de mim, eu estava cansada, mas não conseguia dormir, meus olhos fechavam, mas eu não queria dormir e de repente ouvi Bill falando, parecia já estar dormindo.
Bill – Stephanie quando levantarmos vamos nos casar, e vamos ficar juntos pra sempre.
Eu sorri e não resisti e acabei caindo no sono, sonhei que eu e Bill estávamos em uma praia nos casando. Eu e ele parecíamos dois vampiros se casando ao por do sol. Depois que nos beijamos para selar o casamento ele me pega no colo, passa correndo pelos convidados e se joga no mar comigo. Levantamos a cabeça para fora da água e nos beijamos, ele começa sair da água do encharcado e sorrindo pra mim, que retribuo e sorriso, mas de repente sou puxada pelo calcanhar para dentro da água e quase me afogo. Consigo chegar até a praia, onde surge Fabrício e começa a me enforca. Acordo assustada e vejo Bill ainda estava dormindo, olhei no relógio do quarto e faltavam apenas dez minutos para o encontro com Fabrício. Coloquei seus braços na cama, sai de cima dele calmamente, desci da cama, vesti minha lingerie e coloquei minha bota. Vesti uma calça legue uma camiseta preta e um, sobretudo de couro preto. Arrumei todas as provas de meus crimes em uma mala e coloquei em baixo da cama, quando voltei a cabeça para cima Bill estava meio sonolento e disse.
Bill – Onde vai?
Alisei seu rosto e disse.
Eu – Volte a dormir amor.
Bill – Só se você me disser onde vai.
Eu – Eu só vou cumprir uma promessa.
Bill – Estarei aqui quando você voltar.
Eu – Eu sei.
Dei um beijinho nele que me puxou ajoelhada mesmo e me deu um beijo longo e doce e depois disse antes de cair no sono de novo.
Bill – Volte pra mim.
Me levantei, abri a porta calmamente e sai. Fui até a escada de incêndio e desci por ela silenciosamente, peguei um táxi que me levou até o aeroporto. Enquanto caminhava até o fundo do aeroporto fui pegando confiança.
Eu estava completamente sem medo, estava confiante de mim mesma, faria de tudo para voltar pra Bill, eu sabia que estava indo direto para a morte, mas não me importava. Eu estava indo enfrentar meu passado, meus medos e temores, tudo na minha vida pareceu um filme em frente aos meus olhos e a ultima coisa que vi foi Bill pedindo para que eu voltasse para ele. Nessa hora sabia que estava fazendo, tudo fazia sentido e pensei em tudo que era importante pra mim e disse em voz alta para mim mesma.
Eu – Eu vou voltar Bill. É uma promessa.

Continua...

Leitora novah..

Esteer sua fic está otimaa pefeita *--*
Continuee

ps: tenho o mesmo nome q tu fofa ele é lindo ñ ?*

OMG!!
Ela vai matar o Fabricio??

Continua!

OMG

o q vai acontece

Atenção meninas este é Fabrício

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Eu estava pronta para matar e para morrer pelo Bill. Eu sabia que se não fizesse isso agora eu viveria para sempre com medo do meu passado vir à tona.
Cheguei ao lugar combinado e falei.
Eu – Estou aqui Fabrício.
Fiquei esperando, eu estranhei ele não aparecer na hora, senti que tinha algo errado, ele nunca foi de se atrasar para alguma coisa. Mas quando finalmente entendi já era tarde, tomei uma pancada na cabeça e cai no chão. Eu estava consciente, mas não conseguia fazer nada, fui carregada até um carro, fui colocada nos braços de outro homem e minha ultima visão foi ele falando ao mesmo tempo que sorria.
Fabrício – Como é bom vê-la novamente querida.
Eu fiquei desacordada durante um tempo, quando acordei vi que estava acorrentada nos pulsos e calcanhares só de lingerie. Minha nuca doía muito. Tentei me libertar, mas em vão, olhei em volta e estava em um quarto parecendo um palácio, a diferença é que tinha grades na janela e a porta estava trancada.
De repente Fabrício entra no quarto com seu sorriso aparentemente inocente. Não vou dizer que ele era feio, ele sempre foi o mais bonito dos irmãos. Ele tinha um corpo bem definido e mãos com dedos finos.
Ele se sentou do meu lado e eu me afastei um pouco.
Fabrício – Calma, eu não vou te machucar.
Eu – Então por que me acorrentou?
Fabrício – Pra você não me machucar.
Eu – E por que estou semi-nua? Vai tentar o mesmo que seu irmão mais velho?
Fabrício – Não. Não sou burro como ele.
Eu – E o que quer comigo?
Fabrício – Não com você...
Ele ficou bem perto de mim e tocou meu rosto.
Fabrício -... Você!
Eu – Como acha que vai conseguir isso?
Fabrício – Eu só vou pedir.
Eu – Como é que é?
Fabrício – É simples. Você vai fazer o que eu quiser de muita boa vontade e vai até sorrir.
Eu – Ou o que?
Fabrício – Ou o seu namoradinho vai pagar pelos os seus atos.
Eu – E quem disse que me importo com ele?
Fabrício – Acha que eu sou burro? Eu tenho te vigiado desde que saiu da América. Então é com você, ou você faz o que eu quero, ou eu acabo com a raça do seu namorado e dos amiguinhos dele. E acredite que a morte deles vai ser longa e dolorosa...
Eu – Ta bom, ta bom, eu faço o que você quiser.
Fabrício – É assim que eu gosto. Pra começar, você vai me chamar sempre de “amore mio” e vai me tratar como tratava o seu querido Bill Kaulitz.
Eu – O.k.
Fabrício – O.k. o que?
Eu – Amore mio.
Fabrício – Agora sim, muito bem.
Ele abriu as correntes me soltando e disse.
Fabrício – Agora quero que me beije.
Dei um beijinho nele e ele disse.
Fabrício – Só isso? Não, não, não. Você tem que me beijar como beijava ele, exatamente como você faria com ele.
Eu – E como Sabe que não era assim?
Fabrício – Eu via tudo o que você fazia onde quer que estivesse, então eu sei. Agora anda logo, quero sentir o gosto do seu beijo.
Eu engoli seco, peguei suas mãos e coloquei sobre minha cintura. Passei o braço envolta de seu pescoço, fui chegando mais perto dele. O beijei calmamente, ele só seguia meu ritmo, parecia que queria apenas que eu o comandasse. Nos soltamos e ele disse.
Fabrício – Seu beijo é tão doce.
Eu – Fabrício por que está fazendo isso?
Fabrício – Como assim por quê? Porque eu quero.
Eu – Mas por que você quer? Tem que ter um motivo.
Fabrício – É incrível como você é tolinha. Você nunca percebeu como eu olhava pra você, nunca gostei do que meu pai fazia com você, sempre pedi para ele parar com aquilo, mas ele nunca me ouviu.
Eu – Ainda não entendi.
Ele pegou em minhas mãos e disse olhando em meus olhos.
Fabrício – Eu sempre te amei.
Soltei a mão dele e disse.
Eu – Me amava?
Fabrício – Eu ainda te amo.
Eu – Como ama Fabrício? Você está me fazendo chantagem, me seqüestrou, está obrigando a ficar com você e diz que isso é amor?
Fabrício – Eu estou fazendo isso por nós. Você vai me amar um dia, eu sei.
Eu – Eu amo o Bill.
Fabrício – Eu posso te dar tudo que ele te daria. E muito mais.
Eu – Não é o que o Bill me dá, a única coisa que eu quero é ele.
Fabrício – Então eu te dou ele. Eu faço ele ficar com você, depois você fica comigo eu não me importo.
Eu – Eu não quero o corpo do Bill, eu quero amá-lo, que viver com ele para sempre, só com ele.
Fabrício – Me diga o que aquele garoto tem que eu não tenho.
Eu – O meu amor.
Ele fechou a mão com força chegando a tremer.
Fabrício – Então eu vou ter que matá-lo
Eu – Não! Se você o matar eu vou sofrer para o resto da vida. Mesmo estando com você eu sempre serei infeliz. É isso que você quer?
Fabrício – Não. Então vamos fazer um trato.
Eu – O que quer?
Fabrício – Eu já disse que é você.
Eu – Fabrício...
Ele tampou minha boca com o dedo e disse.
Fabrício – O trato é o seguinte: Você tem até o final desse ano para ficar com ele, eu não interromperei nada, pode fazer o que bem entender com esse menino.
Eu – E o que você ganha com isso?
Fabrício – No ultimo dia do ano eu vou te buscar, sem escândalo, sem problema, sem machucar ninguém. Você virá comigo de boa vontade e será totalmente minha, em todos os sentidos.
Eu – E seu eu não aceitar isso?
Fabrício – Eu mato todos os seus amigos incluindo seu amado Bill agora fazendo parecer que foi um acidente e você será minha a força. Você tem até eu voltar para decidir.
Ele se levantou e eu segurei sua mão.
Eu – Eu já decidi.

Continua...

ai ta mara
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esse fabricio pelo geito puxo ao pai


ele é do mal

Fabricio do maaal

OMG oq ela vai fazer ?

Fabrício – Então o que vai ser?
Eu – Eu aceito.
Fabrício – Perfeito.
Ele ficou todo sorridente, me abraçou e disse.
Fabrício – Enquanto você estiver fora eu preparar tudo.
Eu – Pra quê?
Fabrício – Pra quando você voltar. Eu te tratarei como uma princesa.
Ele devolveu minhas roupas e ficou olhando eu me trocar. Me levou até o carro, assim que entrei ele me abraçou fazendo eu ficar ao seu lado. Percebi que ainda estávamos na Alemanha, então ele me levou até a frente do hotel só que do outro lado da rua e disse.
Fabrício – Estou contando os minutos para que você volte.
Eu ia sair do carro, mas ele me segurou me fazendo voltar e disse.
Fabrício – Não está esquecendo nada?
Eu - Arrivederci amore mio.
Fabrício – E o meu beijo? Se despeça como se eu fosse ele.
Puxei ele contra mim o beijando, comecei a inclina-lo até que encostei as costas no banco e ele estava completamente sobre mim. Fui voltando aos poucos, nos soltamos e ele disse.
Fabrício – Você é mesmo perfeita. Arrivederci amore.
Eu - Arrivederci amore mio.
Saí do carro, atravessei a rua assim que cheguei do outro lado Fabrício abriu um pouco a janela acenou sorrindo, eu acenei de volta e o carro saiu. Entrei de volta no hotel onde Bill e os meninos estavam sentados em um sofá no salão do hotel. Eles pareciam preocupados, principalmente Bill que estava como as mãos no rosto de cabeça baixa, de repente Georg me vê e avisa os outros enquanto eu me aproximo deles. Bill olha em minha direção, vem correndo até mim e me abraça me levantando do chão.
Bill – Amor ainda bem que está bem. Eu fiquei louco te procurando. O que houve?
Ele me colocou no chão e estávamos segurando um na cintura do outro.
Eu – Tudo bem Bill eu estou bem.
Nisso os meninos chegaram até nós.
Gustav – Você deu um tremendo susto na gente.
Georg – É o Bill estava desesperado quando foi falar com agente.
Tom – Principalmente porque dormiu com ele e depois...
Ele se virou bravo para o irmão.
Bill – Tom!
Eu – Tudo bem Bill.
Ele olhou pra mim sem entender e os meninos fizeram o mesmo.
Bill – Como assim?
Tom – É. Não me bater?
Georg – Nem ficar brava?
Gustav – Ou envergonhada?
Eu – Estou um pouco constrangida, mas vocês são amigos do Bill e não me importo que saibam das coisas sobre nós.
Bill – O que houve com você?
Eu – Nada. Eu só decidi que nada mais vai fazer eu me esconder. Eu viverei cada segundo com vocês.
Bill me abraçou e disse.
Bill – Que bom meu amor.
Os meninos me abraçaram também fazendo eu ficar no meio deles. Aquilo fez lagrimas escorrerem dos meus olhos de tristeza, mas não estraguei o momento esperando eles me soltarem.
Bill – Amor está chorando?
Sequei as lagrimas e disse sorrindo.
Eu – São de felicidade acredite.
Bill passou o braço em volta da minha cintura e não soltou mais. Entramos no elevador, enquanto subíamos para o corredor dos quartos Tom disse.
Tom – Mas então como foi?
Bill – Como foi o que?
Ele olhou daquele jeito safado dizendo.
Tom - Ah você sabe...
Eu, Georg e Gustav riamos baixinho enquanto Bill não entendia nada.
Bill – Qual é a graça?
Nós começamos a gargalhar e Tom disse.
Tom – Bill, pelo amor de Deus né?
Puxei o Bill e falei no ouvido dele o que era. Ele ficou pasmo, depois envergonhado e depois bravo.
Bill – Tom seu doente.
Tom – Vai Bill fala como foi.
Bill – Eu não vou falar.
Tom – Ah só fala se foi bom ou ruim, ou rápido ou devagar, qualquer coisa.
Enquanto eles discutiam eu, Gustav e Georg riamos muito. Depois eu dei o braço ao Bill e disse.
Eu – Calma amor.
Tom – Então conta você Steph.
Eu – Você quer os mínimos detalhes?
Ele fez uma cara de safado novamente e disse.
Tom – Oh se quero.
Bill – Não fala amor, ele é um idiota.
Tom – Larga mão de ser chato Bill.
Eu – Chega! Tom você quer saber mesmo?
Tom – Quero!
Eu – Você sabe guardar segredo?
Tom – Sei.
Eu – Ótimo porque eu também.
A porta do elevador abriu e eu saí puxando o Bill pela mão enquanto os meninos riam e saiam atrás da gente.
Tom – Essa não teve graça.
Eu – A Tom teve sim.
Georg – Vai confessa essa foi boa.
Tom – Ta. Foi boa sim.
Todos rimos e eu fui junto com Bill até a porta dele.
Bill – Você quer entrar?
Tom – Você hein? Viciou agora.
Georg, Gustav e Tom riram e eu disse.
Eu – Por que ta com medo que ele passe você?
Georg – Ai! Essa doeu em mim.
Gustav – Caraca Tom.
Tom – Cala boca vocês.
Todos riram e os meninos entraram em seus quartos e eu respondi Bill.
Eu – Eu quero entrar sim.
Nós entramos no quarto, ele fechou a porta e me puxou para sentar no sofá com ele.
Ele ficou me olhando durante um tempo e eu disse.
Eu – Que foi?
Bill – É que eu pensei que nunca mais iria te ver.
Eu – Por um momento eu também pensei.
Ele me abraçou e disse.
Bill – Eu fiquei com tanto medo que você tivesse fugido de mim.
Nos soltamos, mas ficamos de mãos dadas e eu disse.
Eu – Por que eu fugiria?
Bill – Ah sei lá. Achei que você fosse uma dessas meninas que namoram caras famosos pra vender informações pras revistas e.... Ai desculpa se eu te ofendi, foi...
Eu – Calma amor. Eu entendi o que você quis dizer.
Bill – Que bom. Mas então...
Eu – O que?
Bill – O que você achou...
Eu – Do sexo?
Bill – Você fala com tanta facilidade.
Eu – Só falo.
Bill – Como assim?
Eu – Eu era virgem Bill.
Bill – Ah fala sério Steph.
Ele viu que eu estava falando sério então disse.
Bill – Ai meu deus é sério?
Eu fiz que sim com a cabeça e ele enlouqueceu.
Bill – Ai Deus. Se eu soubesse... Você devia ter me contado... Eu fui muito rápido? Te machuquei?
Eu – Calma Bill! Respira.
Ele respirou fundo e eu disse.
Eu – Eu achei tudo ótimo. Eu estava no paraíso.
Bill – Que bom.
Ele sorriu do seu jeito meigo e eu disse.
Eu – Só tem um problema que agora que eu me toquei.
Bill – O que?
Eu – Nós fizemos sem proteção.

Continua....

ai como o Bill é fofo

isso de sem prote naum é bom

o q sera q vai acontece

Desculpem o titulo mas eu estava sem idéia nenhuma.
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Bill ficou quieto durante um tempo e eu disse.
Eu – Bill tudo bem?
Bill – Tudo. É que eu não esperava.
Eu – Não tem problema eu tomo a pílula do dia seguinte e...
Bill – Não!
Eu – Por que?
Bill – E se...
Eu – E se o que?
Bill – Você estiver...
Eu – O que?!
Bill – Grávida.
Eu – Credo Bill! Não fala isso nem de brincadeira. Eu tenho 17 e você...
Bill – 18.
Eu – Isso!
Bill - Eu sei que agente é muito jovem, mas não me importo de ter um filho com você.
Eu – Mas Bill eu não estou pronta ainda.
Bill – Bom se esse é o caso...
Me levantei dizendo
Eu – Ótimo. Eu vou na farmácia e já volto.
Ele me puxou pra sentar de novo dizendo.
Bill – Nada disso. Eu vou com você.
Eu – Pra que?
Bill – Depois do que houve hoje eu não desgrudo de você nunca mais.
Eu – Aí que fofo.
Nos beijamos rapidamente e saímos de mãos dadas pelo corredor enquanto Bill falava.
Bill – Na que estamos falando nisso.
Eu – O que?
Bill – Você já pensou em ter um filho.
Eu – Não sei Bill.
Entramos no elevador.
Bill – Mas eles são tão fofos não são.
Eu – São sim. Mas não sei se consigo ser mãe.
Bill – Por que não?
Eu – Olha Bill, eu não sou do tipo que sabe cuidar dos outros. Não consigo cuidar nem de mim.
Bill – Isso não é verdade.
Descemos do elevador e íamos em direção a saída.
Bill – Você cuidou de mim no dia do acidente e no hospital.
Eu – Mas isso é só primeiros socorros e um bebê precisa de muitos cuidados, não é só brincar com ele e depois soltar como um brinquedo.
Chamamos um táxi, entramos e ficou um silencio meio estranho.
Bill – A farmácia mais próxima, por favor.
Eu resolvi tentar meio que pedir desculpas ao Bill.
Eu – E você já pensou em nomes?
Bill – Ah?
Eu – Dos bebês?
Bill – Bom eu gostaria de dar o nome da minha mãe.
Eu – Seria legal.
Ele pegou em minha mão novamente sorrindo.
Bill – E você?
Eu – Nunca pensei nisso, mas acho que Jasminie é bonito e Sofia também.
Sofia era o nome da minha mãe, por isso se tivesse um filho algum dia sempre sonhei em homenagear minha mãe.
Eu – E se for menino?
Bill – Não sei e você?
Eu – Eu acho um nome lindo e perfeito.
Bill – E qual é?
Eu – Acho que você nunca ouviu.
Bill – Fala então.
Eu – É Bill.
Ele me abraçou dizendo.
Bill – Aí como você é meiga. Te amo.
Ele me deu um beijinho e o carro parou.
Taxista – 24,60.
Eu – Aí droga esqueci o dinheiro.
Bill – Tudo bem eu pago.
Ele deu o dinheiro e eu disse.
Eu – Depois eu te devolvo.
Ele riu e eu disse enquanto saímos.
Eu – Qual a graça?
E ele respondeu meio rindo ainda.
Bill – É que nenhuma garota nunca me disse isso.
Fomos até a farmácia falando.
Eu – Mas qual o problema de eu devolver o dinheiro que você gastou comigo?
Bill – Ah é que é tipo cavalheirismo.
Entramos na farmácia e eu fui até a sessão higiene feminina dizendo.
Eu – Estamos em pleno século 21 e as meninas ainda se preocupam com isso?
Bill – Ah é bonitinho. Você não gosta de ser tratada bem?
Chegamos ao corredor e comecei a procurar.
Eu – Claro. Mas e enquanto aos homens?
Bill estava procurando também.
Bill – Como assim?
Eu – Se os homens tem que ser cavalheiros as mulheres tem que ser donzelas.
Bill riu e eu continuei.
Eu – É verdade. Se um homem tem que abrir a porta para uma mulher ela tem que responder com uma reverencia.
Eu fiz a reverencia e ele começou a gargalhar. Eu ri também até que um funcionário da loja apareceu.
Empregado – Com licença. Posso ajudar?
Nós paramos de rir envergonhados e eu disse.
Eu – Estamos procurando a pílula do dia seguinte.
Ele pegou uma caixinha na prateleira do meu lado. Eu fiquei envergonhada novamente e ele saiu.
Bill – Que mico.
Eu – Ah?
Bill – Eu quis dizer que passamos vergonha.
Eu – Qual o problema de ser feliz?
Nós rimos baixinho.
Eu – Vem, vamos pagar isso.
Fomos até o caixa esperar na fila, Bill me abraça por traz e eu seguro em seus braços. De repente ouvimos Tom atrás de nós.
Tom – O que vocês fazem aqui?
Olhamos para ele e Bill disse.
Bill – Comprando uma coisa. E você?
Tom – Camisinha. As minhas acabaram.
Bill – Mas já? Você comprou um monte semana passada.
Tom – Eu sei, mas já acabaram e olha lá.
Ele apontou para duas meninas iguais na porta da farmácia.
Eu – Gêmeas?
Tom – É. Eu sou demais.
Bill disse irônico.
Bill – É muito demais.
Tom – Mas vocês não responderam o que vieram fazer aqui.
Bill – Já disse. Viemos comprar uma coisa.
Tom – Disso eu sei. Eu quero saber o que vocês vieram comprar.
Bill – Não é da sua conta.
Tom – Calma Bill, eu só quero saber.
Bill – Mas eu não quero falar.
Tom – Por que?
Bill – Por que não.
Eu – Já chega! Eu estou comprando uma pílula.
Tom – Pra que?
Eu – Eu e Bill fizemos sem proteção.
Tom – Nossa vocês estavam com tanta pressa assim?
Bill – Quer parar Tom.
Pagamos as coisas e saímos, as meninas vieram até nós. As duas eram brancas, de cabelo preto e olhos verdes com o corpo muito bonito. Elas falaram ao mesmo tempo.
Meninas – Oi Tom!
Tom – Oi meninas. Esse é meu irmão Bill e a namorada dele.
Bill – Oi.
Eu – Olá. Como vocês se chamam?
Meninas – Eu sou Ângela e ela é Angélica. E você?
Eu – Sou Stephanie.
Demos as mãos, Tom abraçou as duas e disse.
Tom – Agora nos dê licença, pois temos muito o que fazer.
Meninas – Tchau.
Bill e eu – Tchau.
Elas entraram no carro com o Tom e foram embora e Bill falou.
Bill – Meu irmão não tem jeito.
Eu – Deixa ele divertir.
Ele me segurou pela cintura e disse.
Bill – Enquanto agente? Quer se divertir também?
Passei a mão pela cintura dele e disse.
Eu – É claro. Afinal eu te devo um encontro não é?
Bill – É me deve.
Nós nos beijamos em frente a farmácia e ouvimos muitos flashs.

Continua...

ooh o Bill é um fofs *-*

OMG séra q ela vai ter um bebezinhoo ? jááá

G-zuuiz

Continua ;D

ooh o Bill é um fofs *-*[2]

omg esse fotogros infelizes


tinham q aparecer??????

Eu soltei Bill e virei para o outro lado, Bill colocou a mão em meu rosto e chamou um táxi. Entrei de cabeça baixa, depois Bill entrou.
Bill – Para o hotel Hamburg Palace.
Eu estava abraçada com o rosto escondido nele e os fotógrafos continuaram tirando fotos até que o carro arrancou. Depois disso levantei a cabeça e Bill disse.
Bill – Nossa essa foi quase.
Eu – Quase não, aposto que vamos ser a primeira pagina de amanhã.
Bill – Não se preocupe eles não conseguiram te ver,
Eu – Nós temos que dar um jeito nisso de uma vez.
Bill – O que quer dizer?
Eu – Lembra que eu disse que não ia mais me esconder e ia viver cada segundo com vocês.
Bill – Claro. Mas você não está pensando em...
Eu – Isso mesmo. Quero assumir o namoro com você.
Bill – Publicamente?!
Eu – É.
Ele me abraçou dizendo.
Bill – Ah meu amor estou tão feliz. Finalmente poderemos viver felizes.
Eu o abracei com dor no coração dizendo quase chorando.
Eu – É meu amor. Finalmente...
Taxista – Hotel Hamburg Palace.
Ele me soltou, pagou o taxista e saiu do carro pegando minha mão para sair. Ele me abraçou de lado dizendo.
Bill – Estou louco pra contar pra todo mundo.
Passei o braço pela cintura dele e disse segurando o choro.
Eu – Eu também.
Voltamos ao hotel, subimos para o quarto e eu fui tomar a pílula. Bill e eu sentamos no sofá e ele disse.
Bill – Você sabe usar isso?
Eu – Acho que aqui na bula fala.
Ele li rapidamente e ele perguntou.
Bill – E então?
Eu – Aqui diz que depois de 72 duas deve tomar uma só. Já se passaram 72 horas?
Bill – Não sei que horas são?
Ele olhou no relógio.
Bill – São 8:00 p.m.
Eu – É, mas que horas eram?
Bill – Bom, eu fui te buscar... E eram... hã....
Eu – Você não lembra não é?
Bill – Não.
Nós rimos e ele disse.
Bill – Você acha que eu ia prestar atenção em uma hora daquelas?
Eu – Eu achei que sim.
Bill – A é? E que horas eram então quando eu entrei no quarto?
Eu – Você lembra que eu estava toda sensível então como eu ia lembrar?
Bill – E por que eu tinha que lembrar? Você veio toda cheia de atitude pra cima de mim e eu ia fazer o que?
Eu – Você podia ter fugido.
Bill – E você acha que eu conseguiria? Ainda mais como você toda sexy vindo pra cima de mim.
Comecei a chegar mais perto dele dizendo.
Eu – Ah eu estava sexy é?
Ele ia deixando eu deitar em cima dele colocando a mão em minha cintura.
Bill – Muito. Completamente. Totalmente.
Eu – E você não resistiu não é?
Bill – Não.
Nos beijamos apaixonadamente, abracei o pescoço dele enquanto ele alisava minha cintura. De repente eu lembro que tenho que tomar a pílula e levanto falando.
Eu – A pílula!
Bill – Mas você nem sabe que horas eram pra calcular o tempo.
Eu me sentei e ele sentou do meu lado e eu disse.
Eu – Acho melhor eu tomar uma e pronto.
Bill – Tem certeza que é seguro?
Eu – Calma Bill, não vai acontecer nada.
Bill – Ta bom. Vou pegar água pra você.
Ele se levantou e foi buscar água pra mim. Tomei a pílula e Bill disse.
Bill – Então o que vamos fazer hoje?
Eu – Como assim?
Bill – Esqueceu que você me deve um encontro?
Eu – Ah é. Que tal agente jantar junto?
Bill – Ótima idéia.
Ele se levantou e disse.
Bill – Vou fazer a reserva.
Eu segurei o pulso dele e falei.
Eu – Mas eu pensei em cozinhar pra você.
Ele se sentou e de novo e disse.
Bill – Gostei da idéia.
Eu – Será que o mercado ta aberto?
Bill – Não sei, acho que sim.
Eu – Então vamos logo antes que feche.
Saímos do hotel novamente, pegamos um táxi e fomos ao mercado. Chegando lá pegamos um carrinho e Bill disse.
Bill – Estou me sentindo casado sabia.
Eu – Que bom.
Bill – Então do que precisamos?
Eu - Pasta per lasagne, salsa di pomodoro, la carne, cipolla e il formaggio.
Bill – Eu não entendi nadinha do que você disse.
Eu ri e disse.
Eu – Eu quis dizer ah... Massa para lasanha... Molho de tomate... Carne... E queijo
Bill – Agora sim.
Fomos comprando as coisas e na hora de pagar as coisas eu lembrei batendo a mão na testa.
Eu – Aí que droga!
Bill – Que foi?
Eu – Eu esqueci o dinheiro de novo. Olha só o que você me faz Bill Kaulitz.
Bill – Eu tenho culpa que você é esquecida Stephanie... Como é seu sobrenome?
Eu – Linschälitz.
Bill – Então eu não tenho culpa que você é esquecida Stephanie Linschälitz.
Nós rimos e pagamos as coisas. Voltamos para o hotel e dessa vez fomos para o meu quarto, pois tinha cozinha. Tiramos dos sacos e Bill disse.
Bill – Então eu posso ajudar em alguma coisa?
Eu – Bom... Que tal você arrumar a mesa?
Bill – Ta bom.
Eu comecei a cozinhar e Bill apareceu dizendo.
Bill – Você quer que eu compre um vinho?
Eu – Se você quiser pra você, por que eu não bebo.
Bill – Jura?
Eu – É pode pedir um suco de laranja pra mim.
Bill – Ta bom.
Ele ligou para o serviço de quarto enquanto eu montava a lasanha. Coloquei no forno e ele voltou dizendo.
Bill – Está vindo e o que vamos comer?
Eu – Lasanha.
Ele me abraçou por traz e disse enquanto eu lavava as mãos.
Bill – Eu adoro massa.
Eu – Que bom por que eu sou especialista em massa.
Bill – Que delicia.
Ele começou a beijar meu pescoço e eu disse.
Eu – Pará Bill...
Ele continuou e eu disse.
Eu – Para se não vai se arrepender...
Bill – E vai fazer o que?
Eu – Isso!
Joguei água na cara dele e me soltei dele correndo. Ele veio atrás de mim dizendo.
Bill – Agora você vai ver.
Ele me pegou no colo e se jogou comigo na cama ficando em cima de mim.
Bill – Ha ha! Te peguei.
Ele veio me beijar mas o celular tocou e ele disse.
Bill – Agora não.
Eu – Atende logo.
Ele atendeu ainda em cima de mim.
Bill – Alô.
Depois ele respondeu.
Bill – Mas David eu...
Ele esperou depois respondeu bravo.
Bill – Ta bom.
Ele desligou o telefone e disse triste.
Bill – Amor mais um encontro já era.

Continua...

David seus estragas praseres

"David seus estragas praseres"[2]

Eu – O que ele queria?
Bill – Disse que é uma reunião urgente da gravadora.
Eu – Algo errado?
Ele foi se levantando e disse.
Bill – Acho que não.
Ele me ajudou a levantar.
Bill – Eu não entendi direito, ele tava muito bravo.
Ele secou o rosto com um pano jogado no sofá que deixei cair quando corria dele.
Bill – E isso é muito raro.
Eu – Eu posso ir com você?
Bill – Eu até gostaria, mas não posso. Eles não deixariam você entrar.
Fomos até a porta e ele disse.
Bill – Vou tentar voltar o mais rápido possível.
Eu – Eu te espero.
Nos beijamos rapidamente e ele saiu. Fui para a cozinha terminar o jantar. Assim que a lasanha ficou pronta e as bebidas chegaram e eu arrumei a mesa. Sentei na mesa e comecei a esperar, depois sentei no sofá, assisti um pouco de tevê e voltei a mesa. Passaram –se horas e nada dele voltar, olhei no relógio e eram 1:00 AM Depois de alguns minutos guardei a comida e as bebidas e voltei a mesa para espera-lo. De repente caí no sono na mesa mesmo. Não sei quanto tempo passou e ouvi a porta abrir, levantei a cabeça com os olhos quase fechados e vi Bill. Ele me pegou no colo e ele disse.
Bill – Desculpe eu não ter voltado antes.
Me colocou na cama e eu disse sonolenta.
Eu – Tudo bem. Agente come o jantar no café amanhã.
Nós rimos, ele me cobriu e me deu um beijo dizendo.
Bill – Boa noite amor.
Segurei a mão dele e disse.
Eu – Dorme aqui comigo?
Bill – Ta bom.
Ele deitou do meu lado, se cobriu e disse me abraçando.
Bill – Afinal eu te devo uma recompensa.
Eu – É me deve.
Abracei ele e cai no sono novamente. Aquela noite eu não sonhei com nada, mas acordei no ouro dia feliz da vida. Não sei por que, mas dormir junto com Bill me relaxou completamente. Abri os olhos e ele estava olhando pra mim.
Eu – Bom dia.
Bill – Bom dia.
Eu – A quanto tempo está acordado?
Bill – A algum tempo...Você é tão linda dormindo.
Ele alisou meu rosto e disse.
Eu – É. De olhos fechados, babando, roncando que coisa mais linda.
Ele riu e disse.
Bill – Você é tão engraçada.
Eu espreguicei dizendo.
Eu – Obrigada.
Dei um beijo nele e falei.
Eu – Mas então pode me contar sobre a reunião ultra-super secreta.
Bill – Ah eu tenho que te mostrar uma coisa...
Ele levantou pegou alguma coisa no sofá e voltou dizendo.
Bill – David ta querendo esganar você.
Ele desenrolou uma revista e me mostrou a capa.

Eu – Aí meu deus.
Bill – É. Foi o mesmo que eu e os meninos quando ele nos mostrou o site ontem.
Eu – Por isso ele quer me matar.
Bill – Não se preocupe ele ficou mais bravo por que não contamos a ele antes.
Eu – Tenho que pedir desculpas a ele.
Fui levantando e ele me puxou de volta me fazendo sentar enquanto falava.
Bill – Calma... Depois você pede.
Eu – Mas...
Ele me beijou de surpresa, mas não resisti e passei o braço envolta do seu pescoço. Ele abraçou minha cintura e me puxou fazendo eu deitar em cima dele. Fui me soltando dele aos poucos dando beijinhos nele fazendo ele sentar. Ficamos um na frente do outro de mãos dadas.
Bill – Então vamos comer aquela lasanha agora?
Eu – Lasanha de manhã Bill?
Bill – Qual problema?
Eu – É muito pesada. Que tal descermos até o restaurante e tomar um café leve.
Bill – Se você prefere.
Eu – Mas antes, vamos trocar os curativos.
Bill – Certo. Vou pedir uma maleta de primeiros socorros.
Ele passou por mim jogando o corpo no meu colo e pegando o telefone.
Eu – Bill você é doido.
Bill – Obrigado.
Ele pegou o telefone enquanto apoiava a mão em suas costas.
Bill – Por favor, podem mandar uma caixa de primeiros socorros? Não, não está tudo bem só a caixa mesmo. Obrigada.
Ele devolveu o telefone para a mesa e eu cutuquei a barriga dele fazendo ele rir.
Bill – Aí Steph.
Eu – Ah nem doeu vai.
Bill – Ah é?
Ele veio pra cima de mim fazendo cócegas. Eu gritava e ria ao mesmo tempo.
Eu – Aí Bill! Pará. PARÁ!
Bill – É bom isso não é?
Eu – É sério Bill. Pará!
Eu ria muito e de repente alguém bateu na porta e eu disse rindo.
Eu – Pará Bill, a porta.
Bill – Nem vem tentar fugir não.
Eu cutuquei a cintura dele e consegui fugir. Corri até a porta, abri e dei de cara com Tom, mas Bill não viu e me agarrou por trás.
Bill – Ha ha. Te peguei.
Eu – Ah Bill...
Ele olhou pra frente e viu Tom com aquela cara de safado.
Tom – To vendo que a noite foi boa.
Bill – Engraçadinho.
Eu – Bom dia não é Tom?
Tom – Desculpa... Bom dia Stephanie.
Bill – Então o que veio fazer no quarto da minha namorada.
Tom – Ah eu só ia aproveitar enquanto você não estava.
Bill deu um tapa com força no peito do irmão dizendo.
Bill – Cala boca.
Eu ri e perguntei abraçada com Bill.
Eu – Mas sério Tom, o que veio fazer aqui?
Tom – Ah é que o David disse que quer conversar com vocês, ele ta lá em baixo no restaurante esperando por vocês.
Eu – Oh oh. Acho que estamos encrencados.
O empregado do hotel apareceu e entregou os primeiros socorros e Tom disse.
Tom – Nossa o estrago foi tanto ontem à noite?
Bill – Vai dormir vai Tom.
Ele bateu a porta na cara do irmão e eu disse puxando ele pra sentar no sofá comigo.
Eu - Ele só tava brincando amor.
Bill – Às vezes essas brincadeiras não têm graça.
Eu – Então agora fica quieto que eu vou trocar o curativo.
Enquanto eu tirava a gaze antiga ele disse.
Bill – Depois eu troco o seu então.
Eu – Ta bom.
Tirei a faixa limpei o machucado e ele gemeu de dor.
Eu – Desculpa, machucou?
Bill – Não só to brincando.
Eu – Seu bobo.
Terminei de limpar o curativo, coloquei uma faixa nova e ele disse.
Bill – Agora minha vez.
Ele tirou o curativo da minha sobrancelha, encostou o machucado com o algodão para limpar e eu fiz o mesmo.
Eu – Aí!
Bill – Perdão. Doeu?
Eu – Não. É só pra descontar o de antes.
Bill – Engraçadinha.
Ele limpou meu machucado, joguei as coisas no lixo e íamos sair. Abraçamos-nos e quando Bill abriu a porta vimos David.
David – Quer dizer que o casalzinho dorme junto agora?

Continua...

aah OMG !!

o David vai dar um esporo ? ele vai pegar leve néé !! tomara*

Continua logo se não eo mooro de curiosidade akii

:*

OMG

o David vai dar um esporo ?[2]