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 Errar é Humano...

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MensagemAssunto: Capitulo 7 – Amor em segredo é difícil.   Errar é Humano... - Página 2 Icon_minitimeTer maio 19, 2009 12:59 pm

Olhei para traz e vi uma enfermeira parada na frente da porta, ela veio até nós e foi me puxando para me tirar de cima do Bill.
Enfermeira – O.k. o amor de vocês é lindo, mas isso é um hospital não um hotel ou o quarto de vocês...
Ela me colocou sentada na poltrona.
Enfermeira – Por isso nada de agarramento.
Eu e o Bill rimos e ficamos envergonhados ao mesmo tempo, ela sentou Bill na cama e começou a desenrolar a faixa.
Enfermeira – Vamos ver como está isso ai mocinho.
Ela tirou a faixa e eu consegui ver um corte que chegava quase em sua sobrancelha e com vários pontos.
Eu – Ah... Com licença, mas isso vai deixar marca?
Enfermeira – Não, não querida, não se preocupe logo os pontos vão sair e não vai ficar nenhuma cicatriz.
Enquanto a enfermeira colocava outra faixa o Bill perguntou.
Bill – Por que você não vai mais gostar de mim?
Eu – Não Bill eu só perguntei por causa da sua imagem, acho que seus fãs iam me matar se soubessem que eu deixei você marcado.
A enfermeira ia saindo, nós demos as mãos e eu ia dar um beijo nele quando ela interrompeu.
Enfermeira – Ah, ah, ah, nada de agarramento eu já falei.
Me sentei na cadeira ao lado só segurando a mão dele, e sorri. Ela saiu e fechou a porta a sua costas, assim que percebi que ela não ia voltar me sentei ao lado do Bill, que passou os braços em volta de mim e me apertou contra ele.
Bill – Você é tão fofa!
Eu – Calma Bill ou você vai me quebrar no meio.
Nós dois rimos e eu passei o braço pela cintura dele.
Bill – Achei legal que você se preocupou com a minha imagem.
Eu – Eu me preocupo com tudo relacionado a você.
Novamente nós nos beijamos, desta vez o que interrompeu foi o celular do Tom tocando, peguei o celular enquanto tentava me soltar do Bill que não parava de me beijar.
Eu – Bill... Eu... Tenho... Que... Atender...
Ele tentou tirar o celular da minha mão, mas eu consegui me soltar e atender.
Eu – Alô.
Bill continuava tentando me beijar.
Tom – Oi Stephanie é o Tom.
Enquanto o Tom falava Bill desceu para o meu pescoço o que me fazia cócegas.
Eu – Oi Tom fala... Eu estava meio rindo com as cócegas.
Tom – Por você ta rindo?
Eu tentava segurar o Bill em vão.
Eu – Nada não pode falar que eu to ouvindo.
Tom – Bom é só pra avisar que agente já esta voltando.
Nessa hora Bill deu um beijo estalado no pescoço que me fez gritar e encolher o pescoço de cócegas.
Eu – Aí!
Tom – Que foi?
Me separei do Bill finalmente, segurando ele um pouco longe.
Eu – Nada foi só uma “coisa”... *Olhei para o Bill*... Que me fez cócegas, mas está tudo bem, espero vocês aqui, tchau.
Tom – Tchau sua doida.
Eu desliguei o telefone, coloquei em cima da mesa e me virei para o Bill.
Eu – Você é doido é? E se seu irmão descobre da gente.
Ele me puxou para perto dele de novo.
Bill – Ele não vai descobrir, o Tom é meio bobo de vez em quando.
Eu – Ta Bill agora eu tenho que ir.
Eu ia saindo da cama quando ele me puxou de volta.
Bill – Ah você vai me deixar aqui sozinho? *Ele fez um biquinho e um olhar muito fofo*
Eu – Não fala assim amorzinho, eu volto depois.
Bill – Aí que fofo você me chamou de amorzinho.
Ele me abraçou forte de novo, mas fui me soltando dele.
Eu – Não é sério os meninos estão chegando e não quero eles nos peguem.
Eu desci da cama.
Bill – Ta bom! * Ele disse bravo*
Cruzou os braços e ficou com a cara emburrada em cima da cama. Eu fique um tempo olhando, mas não resisti.
Eu – Ta bom. Mas só um beijinho.
Ele sorriu na hora, ele me puxou pela cintura e eu segurei em seu rosto.
Eu – Mas só um.
Ele veio chegando perto.
Bill – Ah só um?
Eu – Só um.
Bill – Umzinho?
Eu – Umzinho.
Ele ficou dando beijinhos até que me beijou com vontade novamente, Bill estava quase me puxando para a cama de novo quando ouvi o “clic” da maçaneta. Imediatamente soltei o Bill colocando deitado na cama, sentei na cadeira ao lado e quando entraram nem parecia que eu e Bill estávamos juntos.
Tom – Viu, eu não disse que eles iam estar exatamente como agente deixou. Agora podem passar a grana.
Georg – Não vale você é gêmeo dele.
O Georg disse dando dinheiro na mão do Tom.
Gustav – É você roubou.
E Gustav fez o mesmo.
Tom – Não tenho culpa que vocês quiseram apostar.
O Tom disse contando o dinheiro depois guardando no bolso.
Eu – Apostar o que?
Tom – Que você e o Bill estariam “namorando” aqui.
Bill – O que?
Eu – Por quê?
Bill – Como assim?
Eu – Por que pensaram isso?
Tom – Calma gente sem stress.
Georg – É que nós ouvimos você rindo no telefone e pensamos que...
Gustav – Você e o Bill estivessem sei lá, fazendo cócegas um no outro ou sei lá o que.
Tom – É nós estamos com essa duvida desde o acidente, mas como eu disse não rolou nada.
Eu resolvi então mudar de assunto e sair logo dali ou acabaria entregando tudo.
Eu – Então já que vocês voltaram, eu vou voltar para o hotel para me trocar ta bem?
Tom – A que pena você ta tão gata assim.
Eu – Obrigada Tom, mas não me convenceu. Tchauzinho meninos, e me avisem quando o Bill melhorar.
Tom – Você sabe voltar para o hotel?
Eu – Ah não, mas eu dou um jeito.
Tom – Não precisa deixa que eu te levo.
Eu – Não, não você tem que ficar com seu irmão.
Tom – Não esquenta o Georg e o Gustav estão aqui.
Eu – Ta bom.
Eu só concordei para não dar bandeira, mas eu não tinha escolha, pois não fazia idéia de onde era o hospital. Fomos em silencio até a garagem do hospital, eu sabia que Tom ia tentar alguma coisa, mas eu não ia ceder, pois eu amava o Bill. Entramos no carro e Tom deu a arrancada e saímos.
Tom – Então, o que você e o Bill conversaram?
Eu – Ah nada de mais bobeiras só e como foi a entrevista?
Tom – Foi bem, eles acreditaram no lance da piscina.
Paramos em um engarrafamento.
Tom – Ah fala sério. Ele bateu a cabeça no volante de raiva.
Eu – Mas eu não disse nada.
Ele levantou a cabeça e riu.
Tom – Não. Eu quis dizer que algo deu errado isso é uma gíria tipo “oh meu deus” entendeu?
Eu – Entendi.
Ele olhou para frente de novo e depois para minhas pernas nuas, encostou o braço na janela e disse.
Tom – Você tem lindas pernas sabia?
Eu fiquei envergonhada e comecei a puxar o vestido para baixo.
Eu – Ah obrigada.
Ele começou a se aproximar de mim.
Tom – E sua boca também.
Desta vez eu só sorri. Ele começou a se debruçar sobre mim.
Eu – Ah Tom eu...
Tom – Não fala nada só deixa rolar...

Continua...
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MensagemAssunto: Re: Errar é Humano...   Errar é Humano... - Página 2 Icon_minitimeTer maio 19, 2009 3:26 pm

Se eles não contarem ao Tom, vai dar problema.

Continua.
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MensagemAssunto: Re: Errar é Humano...   Errar é Humano... - Página 2 Icon_minitimeTer maio 19, 2009 6:30 pm

Se eles naum falarem nd Tom naum vai parar de dar em cima dela!!

Amando a fic!!
mais!
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MensagemAssunto: Capitulo 8 – Confusão em nome da paz.   Errar é Humano... - Página 2 Icon_minitimeQua maio 20, 2009 12:48 pm

Quando Tom estava em cima de mim e quase encostando em meus lábios ele foi interrompido por uma buzinada do carro de trás.
Tom – Aí que droga!
Ele voltou ao volante xingando o motorista.
Tom – Já vou, já vou idiota.
Voltamos a andar, eu me encolhi um pouco no banco e ele percebeu.
Tom – Calma gata não vou te atacar. Só se você quiser.
Ele disse colocando uma das mãos em minhas coxas nuas.
Eu – Tom!
Eu bati na mão dele.
Tom – Aí. Desculpa, não sabia que você era santinha.
O engarrafamento parou de novo.
Eu – Eu não disse que sou santa...
Tom – Quer dizer então...
Ele veio se aproximando, desta vez eu o segurei.
Eu – Tom eu tenho que te dizer uma coisa.
Ele Tirou minha mão dele e veio se aproximando.
Tom – Não precisa dizer nada gata é só sentir...
Ele me agarrou me envolvendo em seus dois braços, mas com ternura não violência, eu tentava me afastar, mas era em vão.
Tom – Calma eu prometo que não vou te machucar...
Eu – É sério Tom eu tenho que dizer...
Tom – Então fala logo linda...
Ele estava a um milímetro da minha boca e eu disse.
Eu – Eu sou lésbica!
Ele afastou a boca.
Tom – O que?!
Eu – É Tom é isso, eu sou lésbica.
O carro de trás começou a buzinar novamente, Tom voltou ao volante meio confuso.
Eu – Desculpe se eu te magoei.
Tom – Não, não tudo bem... Quando você descobriu que era...
Eu – Lésbica!
Tom – É.
Eu – Ah foi a um tempão eu me apaixonei pela minha professora da segunda série.
Tom – Nossa tão sedo.
Eu – É. Depois pela minha melhor amiga na sétima série.
Tom – E ela correspondeu?
Eu – Sim agente namorou até o ano passado.
Tom – A ta.
Ficou um silencio estranho, mas logo foi interrompido por Tom.
Tom – Posso fazer uma pergunta?
Fiz uma piada para quebrar o gelo.
Eu – Já fez.
Ele riu.
Tom – Não sério.
Eu – Pode falar.
Tom – Como é não sentir atração por homens?
Eu – Ah, mas eu sinto.
Tom – Como assim?
Eu – Eu acho homens bonitos, até sinto atração, mas na hora H eu não consigo.
Tom – Então você nunca beijou um homem?
Nessa hora lembrei rapidamente do meu beijo com o Bill, mas rapidamente voltei a mim.
Eu – Ah já meu primeiro beijo foi com um homem, mas não deu certo.
Tom – E o que deu errado?
Eu – Eu senti nojo dele depois.
Na verdade eu amei o beijo do Bill, mas tive que improvisar para o Tom. O engarrafamento parou novamente e ele se virou para mim.
Tom – E você também sentiu nojo de mim.
Eu – Não... É que foi estranho um homem se aproximar de mim tão rápido como você.
Tom – Como eu?
Eu – É. Bonito, engraçado, divertido.
Tom – Os homens que você conheceu eram uns idiotas então. Você é tão bonita...
Ele passou a mão em meu rosto.
Eu – Tom!
Tom – Ah desculpa é a força do habito. Ele olhou novamente para frente.
Tom – É que é tão estranho, sabe você, ser tão... Ele fez um gemido de raiva.
Eu – Calma Tom, eu entendo.
Tom – E o Bill sabe?
Eu estranhei ele perguntar isso, pois que eu saiba ele não fazia idéia da gente.
Eu – Por que a pergunta?
Tom – Ah fala sério só um idiota não vê que ele gosta de você.
Eu – Obrigada pelo idiota.
Tom – Ah desculpe, não foi isso que eu quis dizer...
Eu – Tudo bem, só estou brincado. Na verdade e eu suspeitava então contei a ele hoje no hospital.
Tom – E como ele reagiu?
Eu – Bom quase igual a você, só que um pouco mais sentimental. Mas depois ele entendeu e ficamos muito amigos.
Tom – E é por isso que vocês estavam rindo?
Eu – É. Eu contei algumas das encrencas que entrei por causa disso.
Voltamos a andar, e Tom perguntou.
Tom – Como assim?
Eu – Ah eu e minha namorada adorávamos aprontar...
Comecei a contar histórias malucas até chegarmos ao hotel, nós rimos muito até chegarmos ao meu quarto.
Eu – Ah Tom poderia te pedir uma coisa?
Tom – Claro.
Eu – Você poderia não comentar nada disso com os meninos, é que eu já estou meio sem jeito só de você e o Bill saberem.
Tom – Tudo bem, minha boca é um tumulo.
Ele fez como se fechasse um zíper na boca. Nós dois rimos, assim que fui entrar ele me segurou pela mão.
Tom – Ah Stephanie agora eu posso pedir uma coisa?
Eu – Pode.
Tom – Posso te dar um abraço?
Eu – Ah pode.
Ele me puxou para ele e me abraçou, eu correspondi ao gesto. O Abraço dele era diferente do Bill, era mais para um lado sensual do que amoroso. De repente ele passa a mão em meu bumbum, eu me solto rapidamente dele.
Eu – Tom!
Tom – Desculpe juro que foi reflexo. Você entende não é não estou acostumado com isso.
Eu – Ta certo, mas se fizer de novo eu te dou um murro onde dói.
Tom – Nem fala isso que já sinto a dor.
Eu ia entrar novamente, mas dessa vez ele só falou.
Tom – Stephanie.
Eu – Sim Tom. Disse sem paciência.
Tom – Se você um dia voltar a ser mulher você me avisa?
Eu – Claro Tom você será o primeiro, a saber, e o primeiro que eu vou chamar pra sair o.k.?
Tom – Valeu.
Ele deu um beijo na minha bochecha e saiu. Finalmente entrei no quarto, me joguei na cama respirando aliviada. Eu sabia que estava me enrolando cada vez mais, mas quando chegasse à hora certa eu contaria tudo. Mas eu preferi mentir do que magoar o Tom. Me levantei da cama e fui tomar banho. Fiquei sonhando com os momentos com Bill, era tudo tão maravilhoso que quase não acreditava.
Coloquei uma camiseta preta aberta nas costas, uma calça dark-jeans uma bota por cima. Coloquei braceletes prateados e anéis em todos os dedos, fiz as unhas de preto e uma maquiagem Dark. De repente alguém bate na porta, vou atender e vejo que é um funcionário do hotel com um buquê de rosas vermelhas.
Empregado – Senhorita Stephanie?
Eu – Sim?
Empregado - Essas flores são para você.
Eu – Obrigada.
Peguei o buquê, fechei a porta e coloquei em cima da cama pensando “ele não fez isso?”. Peguei o cartão e vi que ele havia feito:

“Rosas são vermelhas violetas azuis... Desculpe-me não sabia por onde começar então comecei assim, espero que goste de rosas eu mandei assim que os meninos estavam longe, não parei de pensar em você. Estou louco para te ver de novo, atrás do cartão está o endereço do hospital as visitas são a partir das 14:00 h.
PS: Nessa hora eles vão almoçar por isso poderemos ficar juntos um tempinho.

Ass.: Seu namorado secreto.”


Me joguei na cama dando gritos de felicidade e pulando na cama, estava enlouquecida de amor, caio na cama sentada e olho no relógio e já eram 13:45 h. Coloquei um casaco por cima da roupa e saio batendo a porta com força, dei de cara com a ultima pessoa que esperava encontrar...

Continua...
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MensagemAssunto: Re: Errar é Humano...   Errar é Humano... - Página 2 Icon_minitimeQua maio 20, 2009 2:25 pm

Ahh'
Kem será ? *tam tam tam tamm* What a Face

Meuu; Ki disculpinha! silent

Muiito loko a Fic'

Num para Ester'
To Amando doce
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MensagemAssunto: Re: Errar é Humano...   Errar é Humano... - Página 2 Icon_minitimeQua maio 20, 2009 8:03 pm

Lésbica!UASHUAHSUAHSUAHS
qm é essa pessoa??

Mais Ester!!
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MensagemAssunto: Re: Errar é Humano...   Errar é Humano... - Página 2 Icon_minitimeQua maio 20, 2009 9:28 pm

Fiquei com peninha do Tom!!!

Ri muito!!!
O Bill é simplesmente D+!!!!
Stephanie, não esquece de contar ao Bill o que você disse ao Tom!!!
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MensagemAssunto: Capitulo 9 – Muitas emoções: Stephanie e Bill.   Errar é Humano... - Página 2 Icon_minitimeQui maio 21, 2009 11:10 am

Era o homem que bateu a porta em Bill, ele era um homem grande até tive que olhar para cima para poder olhá-lo nos olhos e eu tinha a sensação de conhecê-lo de algum lugar.
Homem – Olá mocinha.
Eu – Oi.
Homem – Queria pedir desculpas pelo seu namorado.
Eu – Ah ele não é meu namorado, somos só amigos.
Homem – Ah desculpe é que pareceu.
Eu – Tudo bem.
Homem – E como ele está?
Eu – Ah está bem, mas agora eu tenho que ir, pois estou atrasada.
Homem – Ah desculpe.
Eu – Certo, eu vou indo, tchau.
Fui até o elevador e ele continuou andando no corredor, enquanto descia eu tinha quase certeza de conhecê-lo, mas logo esqueci e deixei pra lá.
Peguei um táxi e fui até o hospital. Assim que entrei no corredor do quarto do Bill vi os meninos dobrarem o corredor, fui até o quarto e bati como resposta ouvi a linda voz do Bill.
Bill – Entra.
Abri à porta um pouco e disse.
Eu – Oi.
Ele estava sentado na cama com uma mesinha comendo. Ele respondeu com o garfo na boca.
Bill – Entra amor.
Eu entrei e fechei a porta e tirei o casaco colocando em uma poltrona, ele tirou o garfo da boca e eu sentei em sua frente.
Eu – Ta boa à comida?
Bill – Não que esteja ruim, mas eu preferia pizza ou lance do Mcdonald. A enfermeira disse que se eu não comesse, ela iria colocar uma sonda em mim.
Eu – Que horror.
Peguei o garfo da mão dele, peguei a comida e dei na boca dele falando.
Eu – Ela não psicologia.
Ele comeu e respondeu.
Bill – Você é demais Steph.
Eu – Disse isso só por que te dei comida na boca?
Dei outra garfada pra ele, Bill comeu e respondeu.
Bill – Não só por isso, por tudo, você a garota mais espetacular do mundo.
Eu fiquei envergonhada, ele bebeu um gole de suco e falou.
Bill – Agora chega. Nem como você me dando comida eu não consigo comer isso.
Eu – Ta bom.
Afastei a mesinha da cama e coloquei próxima a janela, percebi que estava com a cortina fechada. Me virei pra ele e perguntei.
Eu – Você que fechou?
Ele me puxou para a cama me fazendo sentar na frente dele.
Bill – Foi. Não quero que esses urubus estraguem nosso momento.
Ele veio me beijar, mas eu impedi dizendo.
Eu – Espera aí.
Bill – Que foi?
Me levantei e tranquei a porta do quarto, me virei e respondi.
Eu – Agora sim ninguém vai atrapalhar nosso momento
Voltei para cama, sentando ao lado dele.
Bill – Você é muito esperta.
Ele disse me envolvendo em seus braços, sentindo suas mãos em minhas costas nuas.
Eu – É pra ficar com você eu sou muito.
Eu disse abraçando sua cintura, nós nos beijamos como na primeira vez, só de sentir seu corpo perto do meu eu já me sentia no paraíso. Mas foi interrompido por um arrepio que senti quando ele passou a mão em minhas costas nuas.
Bill – O que foi?
Ele perguntou assim que soltei ele arrepiada.
Eu – Desculpe, foi um arrepio eu sou muito sensível.
Bill – Arrepio do que?
Eu – Quando você alisou minhas costas.
Bill – Ah desculpa foi sem querer.
Eu – Tudo bem eu gostei.
Começamos a nos beijar de novo, e novamente me arrepiei, ele me soltou rindo.
Eu – Desculpe, eu vou tentar me controlar.
Bill – Eu tenho uma idéia melhor.
Ele se levantou, pegou meu casaco colocou em minhas costas e voltou para a cama.
Bill – Agora sim.
Ele se deitou me puxando para deitar ao lado dele, pousou a mão em minha cintura e perguntou.
Bill – Acha que agora consegue?
Eu – Acho que sim.
Começamos a nos beijar novamente, o casaco começou a cair, Bill ia puxá-lo de novo, mas eu tirei a mão dele e tirei o casaco. Abracei ele mais forte e continuei a beija-lo, desta vez eu não ia deixar um arrepio me atrapalhar. Ele me puxou mais próximo dele fazendo-me ficar sobre ele que alisava minha cintura. Soltei meus abraços alisando a sua cintura também, uma mexa minha caiu em seu rosto e ele colocou para traz da orelha e então apoiei a mão em seu pescoço e senti a pulsação acelerada. Só paramos de nos beijar quando nós dois estávamos sem fôlego, Deitei ofegante em seu peito que consegui sentir ele respirando forte também. Assim que recuperamos o fôlego que começamos a conversar.
Bill – Parece que o arrepio parou não é?
Eu – É. Mas só por que decidi não atrapalhar nosso beijo por causa dele.
Nos deitamos um do lado do outro e incrivelmente ao mesmo tempo tiramos o cabelo do rosto um do outro e isso nos fez rir.
Bill – Acho que você lê meus pensamentos.
Ele disse com a mão apoiada em minha cintura.
Eu – Só você lê os meus também.
Eu disse segurando na sua cintura.
Bill – Acho que somos a mesma pessoa em corpos diferentes.
Eu – Acho que sim.
Nos abraçamos e eu disse.
Eu – Eu poderia ficar aqui para sempre.
Bill – Então somos dois.
Nos ficamos em silencio bastante tempo, nos dois estávamos quase dormindo quando o telefone do quarto toca. Bill se levanta para atender. Ele me puxa para deitar com ele e pega o telefone enquanto estamos abraçados.
Bill – Quarto do senhor Kaulitz o que deseja?
Eu ri baixinho.
Bill – Oi mãe, tudo bem.
Simone – Oi filhinho só liguei de saudades.
Bill – Eu também estou com saudades.
Simone – Mas então meu amor esta comendo direito? Esta fazendo tudo o que o médico receitou?
Bill – Estou mãe, não se preocupe... * Ele alisou meu braço*... A enfermeira é ótima.
Eu dei um beijo no rosto dele e voltei a deitar a cabeça em seu peito.
Simone – Que bom filhinho, assim que sair do hospital me avise ta?
Bill – Ta bom mãe eu aproveito e vou te ver o.k.?
Simone – O.k. um beijão filho, te amo, tchau.
Bill – Também te amo mãe, tchau.
Ele desligou e me abraçou.
Bill – Você tem que conhecer minha mãe.
Me levantei e disse.
Eu – Vamos com calma Bill. Agente ainda tem que oficializar as coisas e ainda não estou pronta para isso.
Bill – Tudo bem eu espero. Mas antes temos que fazer uma coisa.
Eu – O que.
Bill – Vem cá.
Nos sentamos na cama lado a lado.
Bill – Eu sempre quis fazer isso.
Ele me puxou me inclinado fazendo nossos rosto ficarem frente a frente e me segurando pela cintura com as duas mãos.
Bill – Eu vejo isso nos filme e sempre quis fazer. Quero ver se é bom mesmo.
Segurei em seu pescoço e ele me beijou. Parecíamos um casal daqueles filmes em que os personagens dançam Tango. Nós voltamos a ficar sentados lado a lado.
Bill – Isso é bom mesmo.
Eu – Nossa Bill, não conhecia esse seu lado James Bond.
Bill – É ele vai e volta.
Ele me olhou nos olhos e disse sério.
Bill – My name Kaulitz, Bill Kaulitz.
Nós dois começamos a gargalhar, mas somos interrompidos por alguém na porta. De pente ouvimos alguém batendo na porta. Eu ia me levantando.
Eu – Deve ser a enfermeira.
Bill me puxa de volta falando.
Bill – Ah deixa ela lá fora daqui a pouco ela pega outra chave e abre.
Começamos a nos beijar novamente quando ouvimos a voz abafada do outro lado.
Tom – Bill abre aí é agente. Por que você trancou a porta?

Continua...


_________________________________________________________________________________
Oi gente logo logo Georg e Gustav também vão ter sua parte na história certo? Eu estou sentindo falta deles Smile
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MensagemAssunto: Re: Errar é Humano...   Errar é Humano... - Página 2 Icon_minitimeQui maio 21, 2009 2:05 pm

Bill é muito engraçado e fofo!!!

A Stephanie não contou a ele sobre o Tom.
Ela tem que contar!
Continua.
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MensagemAssunto: Re: Errar é Humano...   Errar é Humano... - Página 2 Icon_minitimeQui maio 21, 2009 6:34 pm

Ou é o Tom ou é a enfermeira q atrapalha td entre eles!!
Ela não contou sobre o Tom!!

Mais!
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MensagemAssunto: Capitulo 10 – Mais emoções: Tokio Hotel, David Josh e Stephanie .   Errar é Humano... - Página 2 Icon_minitimeSex maio 22, 2009 1:01 pm

Eu larguei Bill na hora, e me desesperei sem saber o que fazer.
Eu – Bill e agora? O que vamos fazer?
Bill – Calma Steph, agente vai dar um jeito.
Peguei meu casaco e vesti nervosa.
Eu – Bill!
Bill – Calma eu to pensando.
Tom bateu de novo e falou.
Tom – Bill você ta bem? Abre a porta.
Bill – Ah... Eu já to indo.
Tive uma idéia relâmpago.
Eu – Já sei.
Abri a cortina e a janela.
Bill – O que você ta fazendo?
Eu – Confia em mim.
Sai da janela e fiquei no parapeito. Bill se levantou correndo e foi à janela.
Bill – Ta maluca você vai se matar.
Eu – Calma Bill, eu já volto, abre a porta pra eles e diz que você estava no banheiro, eu vou entrar de novo e você fingi que agente não se viu ainda.
Ele segurou em minha mão.
Bill – Cuidado, por favor.
Beijei ele e falei.
Eu – Eu sempre tomo.
Fui até o lado do prédio e achei uma escada externa. Desci por ela, me arrumei e entrei pela frente do hospital. Passei pela recepção e a moça estranhou eu entrar novamente.
Eu – Oi, vim ver o Bill.
Sorri e subi até o quarto. Cheguei em frente ao corredor, e tomei coragem para continuar. Parei em frente ao quarto, respirei fundo depois entrei como antes.
Eu – Oiii!
Bill estava na cama conversando com eles que olharam pra trás ao me ouvir na porta.
Tom – Oi Stephanie, entra.
Eu entrei e fechei a porta, tirei o casaco e coloquei onde estava antes.
Georg – Não sabíamos que você ia voltar.
Gustav – É nós poderíamos ter buscado você.
Eu – Ah não precisou, eu descobri o endereço do hospital e vim de táxi.
Me aproximei da cama e perguntei disfarçando, pois percebi que Bill não estava conseguindo fazer isso, ele ficou quieto desde que eu entrei.
Eu – Então Bill como está?
Bill – Ah eu estou bem.
Tom – Ah Stephanie eu tenho que te contar uma coisa.
Eu – Fala Tom.
Tom – Desculpe, mas eu não consegui e contei aos meninos que você é lésbica.
Bill e Eu – O que?!
Eu disfarcei tentando fazer Bill entender o que havia acontecido.
Eu – Tudo bem Bill...
Olhei fixamente para ele que estava pasmo.
Eu – Contei a ele sobre isso, lembra que eu te falei isso hoje de manhã?
Dei graças a deus quando ele respondeu que havia entendido.
Bill – Ah é, hoje de manhã, lembrei, acho que a pancada afetou um pouco minha memória.
Tom – Me desculpa Stephanie eu juro que foi sem querer. Eu estava falando de meninas aí o assunto chegou até você aí sem querer eu disse: Ah gente eu não peguei ela por que ela é lésbica, me perdoa...
Eu – Calma Tom, o foi feito ta feito.
Georg – Pera aí! Isso é sério então?
Gustav – Agente pensou que ele estivesse inventando uma desculpa de você ter dado um fora nele e...
Tom – Ela já entendeu Gustav.
Eu – Tudo bem gente, é verdade sim, mas isso atrapalha em alguma coisa?
Georg e Gustav – Não.
Georg – É até legal.
Gustav – É normal pra gente, ta de boa.
Eu – Ah?
Tom – Ele quis dizer que está tudo bem.
Eu – Ah ta.
De repente David Josh surgi na porta.
David – Hey criançada.
Tom – David qual é, já somos bem grandinhos.
Georg – É eu já maior de idade.
Ele alisou a cabeça do Georg bagunçando seu cabelo e dizendo.
David – É pra mim vocês vão ser sempre garotinhos.
Gustav – E qual o motivo do bom humor hoje?
David me abraçou de lado e deu um beijo no rosto.
David – Ela.
Isso fez Bill ficar com uma pontinha de ciúme pela cara dele e me fez ficar envergonhada. David respondeu ainda abraçado comigo.
David – Graças a ela vocês estão em todos os lugares possíveis e impossíveis.
Ele tirou um jornal do bolso e colocou sobre a cama com uma foto enorme dos meninos na frente escrito: “Vocalista se acidenta na piscina do hotel.”. E ao lado um foto um pouco menor com o titulo: “Bill Kaulitz aos cuidados de uma linda... Quem será essa misteriosa menina na cama com Bill?” E logo abaixo uma foto de Bill e eu sentados na cama do hospital. David me soltou enquanto os meninos se aproximavam para ver o jornal.
Tom – É você Stephanie aqui com o Bill?
Eu – Ah é que...
Bill – Ela estava...
Eu – Eu estava vendo o corte na cabeça dele.
Bill – É.
Gustav – É, mas não dá pra ver direito, a foto ta muito ruim.
Georg – Lindas pernas.
Eu – Georg!
Georg – Desculpe é que a única coisa que dá pra ver direito nessa foto.
Tom – É verdade.
Eu – Tom!
Tom – Eu tava falando da qualidade da foto, e desculpe, eu não tenho culpa de ser homem e a lésbica aqui é você...
Eu – Tom!
David – Lésbica?!
Tom bateu a mão na testa e baixou a cabeça falando.
Tom – Aí droga eu fiz de novo. Desculpa de novo Stephanie.
Eu sentei do lado do Bill brava de braço cruzado.
Eu – É, fazer o que todo mundo já sabe mesmo.
David voltou ao meio e disse.
David – Espera aí. Como assim lésbica?
Gustav – São aquelas meninas que gostam de meninas.
David – Eu sei que o é lesbianismo Gustav.
Gustav – Foi mal.
Tom se aproximou de mim e disse baixinho.
Tom – Isso quer dizer desculpa.
Eu – E que diferença faz, já ferrou tudo mesmo.
David – Stephanie, isso é verdade.
Eu – É sim por quê?
David – Mas eu pensei que você e o Bill estavam juntos.
Todos menos o David – O que?!
David – Pelo menos era o que parecia. E vai ter que continuar assim.
Eu me levanto e pergunto agora revoltada.
Eu – O que?! Por quê?!
Bill – É David por quê?
David – Vocês são primeira página assim, e a banda precisa de publicidade.
Bill – Mas tem que ser esse tipo?
David - Claro. Esse é o melhor tipo. Vocês viram como foi polêmico aquele beijo da Britney Spears com a Madona?
Tom – Mas David isso vai ajudar a divulgar a banda como?
David – Você já ouviu a expressão “falem bem ou falem mal, mas falem de mim.”.
Georg – Mas mesmo assim não é arriscado?
Gustav – É verdade, essas coisas sempre podem acabar mal.
David - Deixem isso comigo. Mas agora tudo depende de você Stephanie. Você aceita?

Continua...
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MensagemAssunto: Re: Errar é Humano...   Errar é Humano... - Página 2 Icon_minitimeSex maio 22, 2009 1:08 pm

Caiu a sopa no mel!!!

Podem namorar a vontade!!!
Continua.
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MensagemAssunto: Re: Errar é Humano...   Errar é Humano... - Página 2 Icon_minitimeSex maio 22, 2009 1:54 pm

Agora eles podem ficar juntos sem esconder de ninguem!!

Mais!!
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MensagemAssunto: Capitulo 11 – Perto da verdade, mas nem tanto.   Errar é Humano... - Página 2 Icon_minitimeSáb maio 23, 2009 4:35 pm

Ficou um momento de silêncio estranho que foi interrompido por David Josh.
David – Então Stepanhie você aceita?
Eu – Antes de responder eu e Bill podemos conversar a sós.
David – Claro. Vamos meninos.
Eles foram saindo somente Tom ficou, quando David Josh ia sair ele disse.
David – Tom o que ta fazendo?
Tom – O que? Ah nada ver ele é meu irmão.
David puxou Tom para fora do quarto fechando a porta. Fui até ela e tranquei, assim que me virei Bill já estava todo sorridente.
Bill – Viu agora não temos mais que esconder nada.
Me sentei na frente dele triste, segurei suas mãos, olhei para ele e disse.
Eu – Ah Bill não é tão fácil assim. Eu não posso fazer, eu já estou arriscando muito em ficar com você.
Bill ficou sério e perguntou.
Bill – Como assim? Do que está falando?
Soltei as mãos deles e me virei de costas pra ele porque não conseguia olha-lo mais.
Eu – Há coisas sobre mim que você nem imagina. Segredos tão sórdios que você nunca mais iria conseguir ficar perto de mim.
Ele me abraçou por trás dizendo.
Bill – Eu nunca faria isso.
Me levantei, fechei a cortina do quarto, me virei pra ele sem me aproximar dele sentado na cama.
Eu – Você diz isso porque não sabe nada sobre mim.
Ele se aproximou novamente falando.
Bill – Não. Eu digo isso porque te amo.
Ele veio me abraçar e eu desviei dizendo.
Eu – Você não entende.
Sentei na cama de costas pra ele, com lagrimas nos olhos me segurando o máximo possível para não desabar.
Eu – Eu não sou como você, somos muito diferentes, estamos há galáxias de distancia, você é tudo o que eu não posso ser.
Ele se aproximou calmamente, apoiou as mãos em meus ombros e falou.
Bill – Isso não importa pra mim. Eu morreria pra ficar com você não importando as circunstancias o que eu quero é ficar com você.
Ele se sentou do meu lado e disse.
Bill – Não me importo com o que você é ou foi o que importa é que eu te amo e você querendo ou não eu não consigo viver sem você.
Nesse momento não resisti e acabei desmoronando. Escondi o rosto entre as mãos tentando esconder as lagrima, Bill me abraçou carinhosamente enquanto falava.
Bill – Não vou obrigar você a fazer isso só porque é bom para a banda.
Eu o abracei ainda chorando com um nó na garganta. Enquanto ele alisava meu cabelo carinhosamente eu disse chorando.
Eu – Por favor Bill me perdoe por ter entrado na sua vida...
Ele disse me acalmando.
Bill – Shhh! Não diga isso, nunca, minha vida antes de te conhecer era boa, quando te conheci completou o pedaço que faltava.
Ele foi deitando aos poucos na cama, me levando junto. Fiquei novamente em seus braços que me confortavam, mas mesmo assim não conseguia parar de chorar, nunca havia chorado na frente de ninguém, Bill foi o primeiro.
Eu – Bill sei que sua banda e muito importante pra você, se eu pudesse eu faria isso pra você...
Bill – Mas eu já vi que você não pode e não vou fazer você passar por isso.
Levantei o rosto e olhei para ele que secou minhas lagrimas carinhosamente com um pedacinho de papel dizendo.
Bill – Não importa quanto tempo demore para que você esteja pronta para me contar a verdade eu espero a eternidade se for preciso.
Seguro em seu pescoço e o beijo, ele colocou a mão em minhas costas e ficou alisando-as. Eu temia por ele, mas eu sabia que ficando perto dele era mais fácil protege-lo de qualquer um que pudesse machucá-lo. Nos soltamos calmamente e ele disse.
Bill – Me promete uma coisa?
Eu – O que?
Bill – Promete que se nos separarmos você não vai me esquecer?
Eu – Prometo.
E acrescentei sorrindo.
Eu - E como eu esqueceria Bill Kaulitz? Me diga como eu faria essa façanha?
Ele riu e disse.
Bill – Estou falando sério Steph.
Eu falei séria.
Eu – Eu prometo. Nunca esquecerei você, mesmo porque nunca vamos nos separar.
Bill – Eu te amo.
Eu – Eu também te amo.
Fomos nos beijar novamente, assim que encostamos os lábios Tom bateu na porta com força nos assustando.
Tom – Hey vocês dois dá pra andar logo, vocês estão conversando ou transando?
Nós dois rimos e Bill falou.
Bill – Esse meu irmão só pensa nisso.
Eu – Acho que não. Ele pensa assim: Sexo, música, sexo, meninas, sexo, guitarra, sexo, comida e sexo.
Nós rimos, eu descia da cama e fui abrir a porta. Assim que abri eles entraram novamente no quarto Tom falando.
Tom – Finalmente. Vocês estavam marcando a data do casamento ou decidindo o nome do bebê.
Eu – Tom larga a mão de ser chato.
Assim que todos entraram eu fechei a porta, voltei para perto de Bill que segurou minha mão.
David – Então Stephanie decidiu?
Eu – Bom eu...
Bill – Não vamos fazer David.
David – Por que?
Bill – Motivos pessoais dela, como somos amigos não vou obrigá-la a fazer isso.
David – Tem idéia de como isso ajudaria a banda?
Bill – Tenho. Mas não vou sacrificar uma pessoa pra isso e acho que os meninos também concordam.
Tom – É verdade David, não é legal fazer isso com um amigo.
Georg – Concordo, ta certo que isso ia ajudar, mas é um preço meio alto.
Gustav – Isso mesmo.
David – Tudo bem vocês me convenceram, vamos deixar as coisas como estão e deixem à mídia especular o quanto for.
De repente somos interrompidos pela enfermeira do Bill na porta que fala.
Enfermeira – Desculpe pessoal, mas o horário de visitas acabou vocês precisam ir embora deixando só um acompanhante.
David – Certo, mas quem vamos deixar?
Tom – Eu ficaria, mas estou exausto.
Gustav e Georg – Eu também.
David – Por que a Stephanie não passa a noite com ele hoje?
Georg – É por que não?
Gustav – Você aceita Stephanie?
Tom - Ahhh... Uma noite com Bill né?
Eu - Cala boca Tom.
David - Já chega Tom, mas falando sério agora.
Eu – Ah por mim tudo bem.
Enfermeira – Já que está tudo acertado vocês tem que ir.
Todos se despediram e saíram antes de Tom sair, ele se virou da porta e disse.
Tom – Aproveita bem a noite em Bill, quem sabe ela não muda de idéia sobre os homens.
David puxou o Tom pra fora dizendo.
David – Vem Tom!
A enfermeira fechou a porta atrás dela. Assim que Bill viu que todos saíram me puxou com força para ficar em seu colo e me beijou. Eu tentava segura-lo falando.
Eu – Bill... E... Se... Alguém voltar...
Mas era em vão, ele disse rapidamente.
Bill – A enfermeira do mal não vai deixar eles voltarem.
Novamente ele voltou a me beijar. Com Bill tudo era um sonho, ele fazia tudo valer a pena. Assim ficamos durante um tempo, nos beijávamos, conversávamos, brincávamos e assim foi até a enfermeira bater na porta. Me levantei pra abri e ela disse entrando com uma bandeja de sopa.
Enfermeira – Ah parece que aprenderam não é finalmente pararam com aquela pouca vergonha.
Ela colocou a mesinha em frente ao Bill, colocou a sopa em cima e eu fechei a porta voltando ao lado do Bill.
Bill – Ah vai me dizer que a senhora nunca namorou?
Enfermeira – É, mas não era na cama de um hospital.
Ela disse antes de sair e fechar a porta a suas costas.
Enfermeira - E o senhor trate de comer essa sopa de legumes, pois não comeu nada hoje.
Bill – Eca sopa de legume.
Ele fez uma careta. Me sentei ao lado dele falando.
Eu – Ah Bill não tão ruim assim, eu gosto de sopa de legumes.
Bill – Que sorte a sua.
Ele tomou duas colheradas fazendo cara feia e disse.
Bill – Aí que horrível. Eca.
Eu – Ah não é tão ruim assim.
Peguei a colher da mão dele e tomei.
Eu – Só falta sal.
Bill – Como você sabe?
Eu – Uma é que eu sei cozinhar e outra é que tem um saquinho de sal bem aqui.
Eu sacudi o saquinho na frente dele.
Bill – Ah. Disfarça.
Coloquei o sal, misturei e perguntei dando na boca dele.
Eu – Vê se agora melhora?
Bill – Agora ta bem melhor. E você tem que cozinhar pra mim um dia.
Eu - Tá bom.
Eu e ele dividimos a sopa que acabou rapidinho. Algum tempo depois outra enfermeira apareceu. Ela era doce e gentil.
Enfermeira – Ah que bom que você comeu tudo.
Ela pegou o prato e saiu. Algum tempo depois eu e Bill começarmos a nos beijar de novo, mas desta vez foi um pouco diferente, pois Bill enquanto me abraçava levantou um pouco minha camiseta sem querer. Eu soltei dele dizendo.
Eu – Bill!
Bill – Que foi?
Eu – Você levantou minha camiseta.
Bill – Desculpe foi sem querer.
Eu – Tudo bem, mas não faça mais isso.
Bill – Por que não?
Eu – Eu não gosto da minha barriga.
Bill – Por quê?
Ele passou a mão na minha barriga
Bill – Ela é tão lindinha.
Eu – Bill!
Bill – Mas é verdade.
Eu – Eu não gosto do meu corpo.
Bill – Ué por que não?
Eu disse triste.
Eu – Ele me traz péssimas lembranças...

Continua...
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MensagemAssunto: Re: Errar é Humano...   Errar é Humano... - Página 2 Icon_minitimeSáb maio 23, 2009 4:44 pm

aiin q lindo Steph cuidando do Bill!!

Mais!
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MensagemAssunto: Re: Errar é Humano...   Errar é Humano... - Página 2 Icon_minitimeDom maio 24, 2009 12:58 pm

OMG'
Aposto ki o Bill vai pergunta pra ela "Que pesimas lembraças?" Shocked

Ahh'
Ela tá ferrada! affraid

Ester num para não! Very Happy

Mais, Mais, Mais...
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MensagemAssunto: Re: Errar é Humano...   Errar é Humano... - Página 2 Icon_minitimeDom maio 24, 2009 3:26 pm

Continua.

Desesperada aqui!!!!
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MensagemAssunto: Capitulo 12 – Uma noite com Bill Kaulitz   Errar é Humano... - Página 2 Icon_minitimeSeg maio 25, 2009 12:09 pm

Em me levantei e Bill junto comigo, ficamos um tempo em silêncio e ele perguntou.
Bill – O que aconteceu?
Eu – Bem eu não gosto muito de falar sobre isso...
Bill – Se não quiser não precisa.
Eu – Não. Você precisa saber.
Ele segurou minhas mãos e ficamos sentados de pernas cruzadas um de frente para o outro.
Eu - Há um ano atrás eu fiquei na casa de um tio meu, ele tinha um filho de mais ou menos uns 20 anos desde pequena ele me olhava de um jeito estranho, mas ele só tomou uma atitude no meu aniversario de 15 anos...
Bill – Ele te machucou?
Eu – Ele tentou me estuprar, mas não conseguiu, mas toda a vez que alguém toca em certos lugares do meu corpo ou eu me olho no espelho essas imagens vêm átona na minha mente e eu sinto como se tivesse de volta naquele momento.
Bill – Oh meu amor...
Ele veio me abraçar, mas parou no meio do caminho.
Eu – Tudo bem, abraço tudo bem.
Nós nos abraçamos e quando nos soltamos ele falou parecendo bravo.
Bill – E esse seu primo está vivo ainda? Onde ele ta?
Eu – Calma Bill ele já teve o que mereceu.
Bill – Aí desse cara se ele tentar chegar perto de você de novo.
Eu – Acredite ele não vai.
Bill – Mas mudando de assunto, por que agente não volta onde parou hein?
Eu – Ótima idéia.
Começamos a nos beijar de novo, ficamos um tempo deitados alisando um o outro conversando sobre vários assuntos. Ele me contava coisas sobre ele e os meninos, algumas histórias muito engraçadas eu também falava de mim, mas mudando as partes mais horrendas. Estávamos quase dormindo então eu resolvi me levantar dizendo.
Eu – Eu to ficando com sono e to vendo que você também então vou me arrumar ali na cadeira...
Bill me segurou falando.
Bill – Ah não dorme aqui comigo, eu juro que não vou tentar nada, por favor.
Eu – Melhor não, vai que alguém aparece aqui no meio da noite o que eu vou dizer?
Bill – Nada, você vai estar dormindo.
Eu - Sério Bill, não podemos nos descuidar.
Bill - Então fica só até eu dormir.
Eu - Tá bom, mas só até você dormir.
Bill - Ehhhh!
Me deitei do lado dele e ele me cobriu. Me abraçou e fechou os olhos. Ele ainda não estava dormindo, mas mesmo assim ele ficava lindo de olhos fechados. Ele começou a rir com a boca fechada.
Eu – Que foi Bill?
Ele abriu os olhos e respondeu.
Bill - Agora eu perdi o sono.
Nós começamos a rir novamente, olhei no relógio e eram dez horas da noite.
Eu - Mas trate de dormir que já é tarde.
Bill - Mas ainda só dez horas da noite.
Eu - Mas pra mim isso é tarde.
Bill - Que hora você acorda?
Eu - Seis horas.
Bill - Seis da manhã?!
Eu - É. Por quê?
Bill - Eu acordo só lá pelas dez da manhã, isso quando estou em touné.
Eu - Nossa! Mas esquece, vai dorme logo eu tô com sono.
Bill - Então dorme aqui comigo.
Eu - Já falei Bill não insista.
Bill - Ahh, por favor...
Ele começou a me dar beijinhos.
Bill - Vai... Por favor... Hein...
Eu - Ahh... Não. Sem chance.
Me levantei, as ele me puxou de volta.
Bill - Ta bom, ta bom eu durmo.
Nós deitamos novamente na cama, e o sono veio chegando até mim, meus olhos estavam quase fechando.
Eu - Bill?
Bill - Quê?
Eu - Nada só queria sabe se você estava dormindo.
Algum tempo depois não agüentei mais e acabei dormindo. Eu nunca sonhava desde a morte dos meus pais, havia vezes que eu não conseguia nem dormir e dessa vez não foi diferente, o assassinato dos meus pais sempre assombravam meus sonhos. Desta vez foi tão intensa que acordei em um pulo e vi Bill tentando me acalmar.
Eu – Não!
Bill – Calma amor eu estou aqui.
Eu – Ah desculpa Bill eu te acordei...
Eu fui me levantando, mas ele não deixou eu sair da cama.
Bill – Onde pensa que vai? Você vai ficar aqui comigo.
Eu – Não Bill eu nem devia ter dormido aqui.
Bill – Pará com isso. Você teve um pesadelo e eu vou cuidar de você.
Eu – Mas Bill...
Bill – Nada de mais Bill anda deita aqui comigo.
Ele nos cobriu e me fez deitar com ele e me abraçou.
Bill – Quero que você fique comigo, eu fiquei preocupado quando vi você sofrendo, preciso sentir que você está bem.
Eu o abracei também e respondi.
Eu – Está bem, eu fico.
Ele ficou me olhando em silêncio e eu perguntei.
Eu – Você não vai dormir?
Bill – Depois de você.
Eu – Por quê?
Bill – Pra ter certeza que você está bem.
Eu sorri pra ele, deitei a cabeça em peito e ele me abraçou.
Eu – Nos seus braços eu sempre estou bem.
Eu cai no sono novamente, mas dessa vez não tive nenhum pesadelo, eu sonhei que estávamos fazendo um piquenique em uma praia. Nós estávamos comendo e sorrindo, de repente eu jogo um pouquinho de areia nele e ele saí correndo atrás de mim e vamos correndo até o mar onde caímos e depois nos beijamos. E por fim tudo escurece e eu acordo, assim que abro os olhos o vejo ainda dormindo, foi uma das cenas mais lindas que já vi. Me levanto calmamente para não acorda-lo, assim que desço da cama ele começa se mexer, então coloco um travesseiro onde eu estava e ele o abraça e sorri. Isso me fez rir baixinho, pois ele parecia uma criança abraçando um ursinho. Olho no relógio e vejo que eram seis horas da manhã. Então resolvi fazer uma surpresa para ele.
Desci até o ponto e táxi e fui a um supermercado, comprei um monte de doces e outras porcarias pra comer, comprei uma bolsa grande, pois sabia que não iam me deixar entrar com comida que não seja do hospital, coloquei os doces na bolsa e voltei ao hospital. Passei a salvo na recepção e subi até o quarto de volta, entrei calmamente para não acorda-lo, olhei no relógio e eram oito horas, coloquei a bolsa no pé da cama e fui acordar Bill calmamente. Comecei a mexer nele.
Eu – Bill... Acorda amor.
Dei um beijo na testa dele e continuei chamando.
Eu – Bill levanta, eu tenho uma coisa pra você.
Bill respondeu ainda meio dormindo.
Bill – Ah mãe me deixa faltar na escola hoje.
Eu ri baixinho e resolvi brincar com ele.
Eu – Não Bill, hoje você tem prova e se não for bem eu não deixo mais você ser um roqueiro.
Ele acordou desesperado falando muito rápido.
Bill – Não mãe eu juro vou bem na prova, mas não faz isso comigo, eu juro que vou ser bonzinho.
Eu segurei ele dizendo.
Eu – Calma amor, eu to brincando.
Bill – Ah? O que?
Eu – Sou eu amor, Steph.
Bill – Não acredito que você fez isso comigo.
Eu – Desculpa, eu não resisti. Você estava tão fofo reclamando da escola que eu não resisti.
Ele cruzou os braços, mas não bravo, até meio sorrindo.
Bill – Você é muito malvada.
Eu – Ah foi só brincadeira.
Puxei ele para um beijo que o alegrou.
Bill – Mas então porque me acordou tão cedo?
Eu – Eu tenho uma coisa pra você.
Peguei a bolsa e joguei os doces na frente dele, ele arregalou os olhos e abriu a boca surpreso.
Eu – Eu não sabia qual você gostava então trouxe...
Fui interrompida por vários beijos e agradecimento.
Bill – Obrigada amor... Você é demais... Te amo, te amo, te amo, te amo, te amo.
Eu – Nossa! Tudo isso por causa de doces.
Ele olhava cada doce enquanto falava.
Bill – Acho que sou viciado em açúcar.
Me sentei na frente dele.
Eu – Que bom que eu agradei.
Bill – Eu já falei que te amo?
Eu – Já. Cinco vezes.
Bill – Mesmo assim eu te amo.
Ele me puxou pelo pescoço e me beijou, um beijo tão doce que juntando tudo àquilo que eu trouxe não dava para comparar. Assim que nos soltamos eu falei.
Eu – Então não vai atacar?
Bill – Só se você comer comigo.
Começamos a comer os doces e conversar sobre eles, falamos dos nossos favoritos em minutos acabamos com tudo.
Eu – Bom agora tenho que me livrar desses papeis.
Comecei a colocar tudo dentro da bolsa.
Bill – Como você entrou com isso aqui?
Ele disse me ajudando.
Eu – Eu passei de fininho na recepção e entrei.
Fechei a bolsa e joguei na poltrona perto da porta.
Eu – Agora tem outra coisa.
Bill – O que?
Eu – Isso.
Fui e beijei ele, ele começou a se deitar na cama me levando junto, ele alisava minhas costas enquanto nos beijávamos, ouvi alguém mexendo na porta, mas ignorei pois estava trancada. De repente ouço uma voz ao fundo.
Simone – Bill Kaulitz o que pensa que está fazendo?
Nós dois abrimos os olhos, eu olho para trás e ele para frente.
Bill – Mãe?!

Continua...
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MensagemAssunto: Re: Errar é Humano...   Errar é Humano... - Página 2 Icon_minitimeSeg maio 25, 2009 2:12 pm

Ai meu deus!!
oq eles vão dizer??

Mais amore!!
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MensagemAssunto: Re: Errar é Humano...   Errar é Humano... - Página 2 Icon_minitimeSeg maio 25, 2009 5:21 pm

Agora sim!!!

Guarda segredo Simone!!!
Continua.
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MensagemAssunto: Capitulo 13 – A sogra dos sonhos.   Errar é Humano... - Página 2 Icon_minitimeSeg maio 25, 2009 9:48 pm

Ela estava com a enfermeira gentil, a mãe do Bill entrou muito nervosa e a enfermeira fechou a porta enquanto ela falava e eu saía de cima do Bill.
Simone – Eu esperava isso do seu irmão, mas você Bill?
Bill – Olha não é nada o que você está pensando.
Eu peguei minha bolsa e ia sair de fininho quando ouvi ela falar.
Simone – Hey você, onde pensa que vai. Volta já aqui mocinha.
Voltei rapidamente para o lado do Bill, mas ele na cama e eu de pé.
Simone – Bill eu venho aqui fazer uma surpresa a você e vejo isso. Essa não foi à educação que eu te dei.
Bill - Olha mãe desculpa, mas eu não sabia que você vinha...
Simone – Mas isso não é motivo para ficar se esfregando com qualquer uma.
Bill – Mãe, não fala assim dela...
Eu – Não Bill ela tem razão.
Simone – Pelo menos você tem noção de que está errada não é. E os seus pais onde estão?
Eu – Ele morreram senhora.
Simone – Ah me desculpe, mas você sabe que está errada.
Eu – É eu sei.
Bill – Steph eu...
Eu – Bill tudo bem. Senhora podemos conversar um minuto?
Simone – Podemos sim, mas eu volto pra falar com você senhor Kaulitz.
Saímos do quarto e nos sentamos em um banco próximo.
Simone – Vamos lá menina o que você alega em sua defesa?
Eu – Como já disse lá dentro eu sei que estou errada, eu não devia ter feito aquilo, na verdade não fizemos nada do que a senhora está pensando, eu juro.
Simone – Certo continue.
Eu – Bom, quero que saiba que eu gosto muito do seu filho, aposto que muitas garotas já te disseram isso, mas ao contrário delas eu gosto do Bill, o garoto gentil, meigo e amoroso, não o roqueiro Bill Kaulitz.
Simone – Nenhuma delas falou assim como você.
Eu – Eu sei que vai parecer loucura, mas esse é o principal motivo para que eu queira esconder nosso namoro, eu sei que se isso for á publico nós nunca mais teremos paz. Eu quero muito ficar com seu filho, muito mesmo, eu gosto tanto dele que sou a capaz de nunca mais chegar perto dele se for o melhor para ele, mas eu sei e a senhora sabe que ele vai sofrer muito por isso e eu também. Eu só lhe peço que dê uma chance para que possamos ficar juntos.
Ela estava completamente diferente de quando a vi, ela estava até sorrindo.
Simone – Olhe querida, ninguém nunca falou assim comigo, estou vendo que eu me enganei com você, Bill tem muita sorte de tê-la com ele...
Eu – E eu tenho sorte de ter ele comigo.
Simone – Quero que saiba que tem minha benção.
Nós nos abraçamos e eu disse.
Eu – Obrigada, isso significa muito pra mim.
Nos soltamos e ela disse.
Simone – Só espero não presenciar outra cena como aquela.
Eu – Confie em mim, não vai mais acontecer.
Ela se levantou e eu disse antes de voltarmos.
Eu – Ah senhora.
Simone – Por favor, me chame de Simone.
Eu – Certo. Simone.
Abracei ela dizendo.
Eu – Obrigada por ter trazido ao mundo o homem da minha vida.
Ela me abraçou também e disse.
Simone – E obrigada por fazer meu filho feliz.
Voltamos ao quarto e Bill estava impaciente na cama enquanto a enfermeira trocava o curativo.
Enfermeira – Quer ficar parado, assim vai ficar tudo torto.
Bill – Já está bom.
Ela arrumou a faixa, saiu da frente do Bill que nos viu entrar.
Bill – Mãe eu juro que não fizemos nada, eu quero dizer que a amo muito que vamos ficar juntos você aceitando ou não.
Simone – Mas eu aceito.
Bill – E não importa... O que?!
Nós nos aproximamos dele e Simone disse.
Simone – Eu aceito. Eu e ela conversamos e eu abençôo o namoro de vocês.
Bill – É sério?
Ela abraçou Simone bem forte dizendo.
Bill – Obrigada mãe eu te amo, eu vou te mandar rosas todos os dias.
Eles se soltaram e ela disse.
Simone – Obrigada filho, mas não é pra mim que você tem que dar flores.
Ela pegou minhas mãos e as do Bill e as juntou.
Simone – Vocês são perfeitos um para o outro.
Eu – Obrigada Simone.
Simone – Mas então não vai apresentar sua namorada Bill?
Bill – Ah desculpe. Mãe essa é Stephanie.
Nos demos as mãos rindo.
Eu – Olá.
Bill – Stephanie essa é minha mãe.
Depois disso a enfermeira saiu, levei a poltrona até perto da cama, me sentei ao lado do Bill e começamos a contar a história toda a ela. Simone era muito diferente do que eu pensava, eu vi que ela e Bill eram muito parecidos e vi também que eram muito ligados e fiquei feliz em conhecer ela.
Eu sabia que seria arriscado me aproximar tanto do Bill, mas eu também sabia que mesmo que eu ficasse um tanto longe dele eu não conseguia mais me livrar dele eu decidi que ia ficar com ele e protege-lo do que quer que fosse. Depois que terminamos a história com direito a muitas explicações ela entendeu.
Simone – O que estão fazendo é loucura, mas eu entendo e podem contar comigo com esse segredinho.
Bill – Mas mãe você vai conseguir esconder até do Tom?
Simone – Querido, seu irmão ainda acha que o Dobby fugiu, mesmo ele estando enterrado no quintal de casa até hoje.
Bill – É isso é verdade.
Eu – Quem é dobby?
Bill – É um cachorrinho que eu e o Tom tínhamos quando éramos bem pequenos, um dia nós chegamos em casa e minha mãe me contou que havia acontecido, mas nós sabíamos que o Tom ficaria triste então inventamos que ele fugiu para ele não sofrer.
Eu – E ele acha que o tobby ainda ta vivo.
Simone – Acha. Eu e Bill tentamos contar a ele á algum tempo, mas quando tocamos no assunto ele fica muito chateado, então é melhor assim.
Eu – Quer dizer então que por trás daquele jeito todo pegador tem um menininho fofo e carente.
Simone – Às vezes ele chega a ficar pior que o Bill.
Bill – Valeu mãe.
Simone – Sem querer ofender querido.
Ela se levantou e disse.
Simone – Bom o papo está muito bom, mas eu preciso ir e ainda tenho que dar um olá para seu irmão.
Bill – Mas já mãe?
Eu – É Simone fica mais um pouquinho.
Simone – Desculpe, mas eu tenho uma exposição depois de amanhã, eu só vim ver se meu filhinho estava bem.
Ela deu um beijo na testa dele e continuou.
Simone – E estou vendo que está em ótimas mãos.
Eu sorri meio sem graça e Bill me agarrou de lado.
Bill - Com certeza estou.
Eu – Bill, sua mãe está aqui.
Eu disse empurrando ele um pouco.
Simone – Tudo bem querida, agora eu já entendo vocês.
Nós nos abraçamos de novo e eu disse.
Eu – Obrigada novamente.
Simone – Eu é que agradeço. Não vejo o Bill tão sorridente desde que ganhou um microfone de brinquedo.
Eu ri enquanto e ele reclamava.
Bill – Mãe!
Simone – Desculpe querido, mas é verdade.
Assim que ela abriu a porta deu de cara com Tom, que logo que a viu a agarrou.
Tom – Mãe!

Continua....
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MensagemAssunto: Re: Errar é Humano...   Errar é Humano... - Página 2 Icon_minitimeTer maio 26, 2009 11:56 am

Sabia que Simone ia ajudar.

Continua.
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MensagemAssunto: Re: Errar é Humano...   Errar é Humano... - Página 2 Icon_minitimeTer maio 26, 2009 4:40 pm

aeeeee Simone!!
Tom agarrando ela!!rsrs(/agarra eu

Mais!!
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MensagemAssunto: Re: Errar é Humano...   Errar é Humano... - Página 2 Icon_minitimeQua maio 27, 2009 10:30 am

Desculpem galera, mas sem post hoje bua porque não to conseguindo escrever a continuação tá tudo saindo uma bosta. dodoi
Assim que possivel eu posto tá. huahua
Adorei os comentários :*-*: eles ajudam pra caramba. Beijos. Smile
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MensagemAssunto: Re: Errar é Humano...   Errar é Humano... - Página 2 Icon_minitimeQua maio 27, 2009 1:19 pm

Esperando ansiosa!!!!
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MensagemAssunto: Re: Errar é Humano...   Errar é Humano... - Página 2 Icon_minitime

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