Gente há uma tatu na história e é essa aqui
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Bill – O que é isso na sua coxa?
Ele e se ajoelhou na minha frente e, pois a mão na minha coxa onde havia uma tatuagem.
Eu – É uma tatuagem. Por quê?
Bill – Não. Isso embaixo da tatuagem
Ele passou o dedo em uma cicatriz grande que eu tenho. Aquilo me deu um arrepio, pois lembrei da situação.
Eu – Aí Bill.
Me afastei um pouco dele. Ele se levantou chegando perto de mim de novo falando.
Bill – Desculpe. Ainda dói.
Eu – Não. É que eu sinto um arrepio me lembrando do dia que aconteceu.
Bill – E o que aconteceu?
Me virei de costas pra ele porque eu estava tão ligada a ele que não conseguia mais mentir olhando em seus olhos.
Eu – É que... Bom eu...
Ele colocou as mãos em meus braços dizendo.
Bill – Pode me falar, eu entendo.
Eu – É que...
A história real foi que quando eu tinha treze anos um dos meus treinamentos foi ser torturada, e a ultima prova o capanga do Caput enfiou uma faca na minha perna e fez um corte grande nela. As lagrimas escorreram do meu rosto, mas eu não gritei e assim consegui passar. Quando a ferida cicatrizou eles me levaram para fazer um tatuagem para cobrir a cicatriz, mas eu não podia contar isso ao Bill... Ainda não. Então inventei uma história mais leve.
Eu - Quando eu era criança eu estava cozinhando com a minha tia e ela saiu rapidamente para atender o telefone e a faca caiu na minha perna. Quando eu fui pedir socorro a ela a faca prendeu em uma gaveta e rasgou minha perna.
Ouvi Bill soltar um som de dor e apertou meu braço. Bill me abraçou por traz dizendo.
Bill – Eu queria ter impedido todo esse sofrimento seu.
Me virei e abracei ele dizendo.
Eu – Mas já passou. Eu estou bem agora. Vamos esquecer isso.
Ficamos segurando um na cintura do outro e ele disse.
Bill – Ta bom.
Eu – Mas pelo menos da tatuagem você gostou?
Bill – É linda. Como a dona dela.
Eu – Oh que fofo.
Dei um beijinho nele depois disse.
Eu – Bom agora vai sentar que eu tenho que terminar de me vestir.
Bill – Ta bom.
Ele sentou na poltrona e eu voltei a me vestir. Deixei o vestido escorregar pelo corpo, coloquei meias soquetes e a bota fechei ela lentamente e vi o Bill lambendo os lábios. Eu brinquei com ele vestindo a outra.
Eu – Bill como você é tarado.
Bill – Eu?! E que é que ta se vestindo na minha frente hein?
Depois que vesti a bota fui até ele e sentei em seu colo.
Eu – E você está odiando isso não é?
Bill passou o braço em volta de mim segurando meu quadril dizendo.
Bill – Com certeza. Estou odiando.
Nós rimos e nos beijamos. Fiquei alisando seu cabelo calmamente enquanto ele alisava minha coxa com tanta delicadeza que parecia um anjo, mas como sempre alguém nos interrompe dessa vez foi Georg. Não sabíamos que era ele e Bill disse enquanto ainda nos beijávamos.
Bill – Aposto que é o Tom... Tentando nos atrapalhar de novo.
Eu – Mas ele não vai... Atrapalhar... Por que... Não sabe... Que você está aqui.
Nós rimos e voltamos a nos beijar, Bill sem querer levantou um pouco meu vestido e ouvimos a voz do Georg ao fundo.
Georg – Gente a cama ta ali, pra que se espremer ai?
Nos soltamos e eu disse.
Eu – Georg!
Me levantei.
Eu – Posso saber por que invadiu meu quarto?
Eu estava desamassando meu vestido.
Georg – A porta tava aberta.
Bill se levantou e disse.
Bill – O que você quer Georg?
Georg – Calma Billzinho. Eu só vim avisar que a Van já está lá fora esperando agente.
Bill disse expulsando Georg do quarto.
Bill – Ta, ta, ta. Agente já vai descer.
Ele empurrou Georg pra fora dizendo.
Bill – Agora some.
Georg do lado de fora.
Georg – Pensei que só um Kaulitz era tarado.
Ele fez um som de raiva, mas eu segurei ele pela mão e disse puxando ele.
Eu – Esquece ele Bill, vem me ajuda a terminar de me arrumar.
Ele colocava a gargantilha em mim enquanto eu punha as luvas e disse.
Eu – Os meninos são demais sabia são tão engraçados.
Bill – Eu não acredito que você gosta daqueles malucos.
Eu – Eles são malucos mais são fofos. Eu me diverti muito com o Georg e o Gustav.
Ele me virou pra ele dizendo.
Bill – Eu confesso também gosto deles.
Ele pegou minha mão e me girou e eu perguntei.
Eu – O que é isso Bill?
Bill – Você está linda. Eu me casaria com você agora.
Eu – É?! Eu seria a noiva mais dark do mundo.
Bill – E daí?! Eu amo essas coisas. Minha vampira linda.
Eu – Eu também gosto. Meu vampirão gato.
Nós dois rimos e eu disse.
Eu – Agora chega de viajar e vamos logo, antes que os meninos venham nos buscar.
Bill – Ta bom.
Saímos do quarto e eu fechei a porta e vi Bill saltitando até seu quarto para fechar a porta do quarto. Aquilo me fez rir e quando ele voltou eu perguntei ainda rindo.
Eu – Bill o que foi aquilo?
Bill rindo sem saber por que.
Bill – Aquilo o que?
Eu – Aquilo. Você aprecia um cabrito pulando.
Isso fez ele gargalhar no meio do corredor.
Bill – Eu nunca tinha olhado por esse ângulo.
Nós dois descemos pelo elevador de mãos dadas rindo um do outro, assim que a porta se abriu vimos Tom, Georg, Gustav e David encostados na recepção do hotel, fomos até ele rindo e começou.
David – Quer dizer então que vocês estavam me enganando não é?
Bill – To vendo que o Tom já abriu essa boca gigante.
Tom – Olha quem fala. Não esqueça que foi você que me contou irmãozinho.
Georg – Mas quem contou ao David foi o Tom.
Tom – Valeu Georg.
Georg – De nada Tomzinho.
Gustav – Nossa. O amor de vocês é lindo.
Tom – Cala boca Gustav.
David – Agora eu posso saber por que vocês não me contaram antes?
Eu – Eu confesso David à culpa foi minha. Eu inventei um monte de coisas pra ninguém saber.
Bill – Mas eu também concordei.
Eu – Mas eu que pedi Bill.
Bill – Mas eu podia ter contado...
David – Vocês querem por favor parar com isso e me explicar.
Tom – Olha é assim. Ela queria ficar com o Bill sem ficar famosa, depois eu comecei a dar em cima dela e ela se fingiu de lésbica pra não me magoar...
Bill – Você deu em cima dela?
Tom – Aí eu acabei contanto pro Gustav e pro Georg que achavam que era uma desculpa que eu inventei porque não consegui “pegar” ela, mas depois ela contou pra eles e ficou tudo bem. Mas aí minha mãe descobriu e combinou com eles que ia guardar segredo, mas aí ela saiu com os G’s e eu fiquei com o Bill e ela e o Bill acabou contando tudo pra mim...
Bill – Mas foi sem querer eu juro.
Tom – Aí eu liguei pro Georg e avisei que o Bill queria falar com ela, quando eles chegaram o Bill contou pra ela e eu contei pros meninos e aí depois eu te contei e aqui estamos.
David – Meu Deus. Vocês com certeza são malucos.
Bill me abraçou forte dizendo.
Bill – É eu estou louco de amor.
Eu – Oh amor, te amo.
Dei um beijinho nele e os outros disseram.
Gustav – Oh que bonitinho.
Georg – Que fofinho.
Tom – Que cut, cut.
David – Ta bom o amor é lindo agora vamos.
Fomos até a Van e eu e Bill sentamos fundo abraçados e Tom perguntou.
Tom – Então onde vamos primeiro?
David – Vocês tem uma entrevista com a Bravo.
Eu – O que é isso?
Georg – É uma revista adolescente, nossas fãs adoram ela.
Nós fomos brincando até o prédio da revista e eu estranhei não ter nenhum fã e eu perguntei enquanto subíamos até a sala de entrevista.
Eu – Onde estão seus fãs?
Gustav – Eles não sabem que nos estamos aqui.
Eu - Ah ta.
Chegamos a sala de entrevista e havia varias revistas, reportes e câmeras. Havia uma mesa cheia de guloseimas, enquanto a entrevista não começava eu e os meninos fomos até a mesa. Eu fui pegando vários doces enquanto eu e Bill conversávamos.
Bill – Isso me lembra da gente no hospital.
Eu – Ai se as enfermeiras descobrissem.
Bill – Com certeza não estaríamos aqui.
Nós rimos e fomos comer sentados em um sofá no canto da sala. Algum tempo depois Bill foi chamado para a entrevista e eu fiquei olhando de onde eu estava. Ele era tão bonitinho falando na entrevista, ele sorria sempre e brincava. Mas a coisa que mais me enfeitiçou foi isso.
Entrevistadora – Mas então Bill, você tem como eu posso dizer. A mulher dos seus sonhos?
Bill – Olha eu não tenho uma mulher perfeita, mas...
Ele olhou pra mim e começou a falar.
Bill – Ela tem que ter olhos claros, cabelos escuros, tem que ser dez centímetros mais baixa que eu. Extrovertida, simpática, completamente louca e romântica, as mão suaves como um bebê, não seja da Alemanha e o que mais importe seja o amor.
Continue...