Errar é Humano...

2 semanas em coma?
Meu Jesuis amado, é muito tempo!
Vou sentir falta da sua fic e de você também viu flôr.
Esperando pelo próximo cap. mega curiosa aqui, mas
eu aguento.

aaaaa
Td beem eu aguento Ester!!
;D
vo sentir saudades da sua fic!!
OQ??
A Steph fikou 2 semanas em coma???
Gzuis
o negocio foi bem serio heiin...
;D

[+1

Depois de um tempo desmaiada eu ouço a voz de Bill gritando pra mim no escuro.
Bill – Stephanie. Volte pra mim... Não me deixe...
De repente abro os olhos e dou de cara com Bill dormindo do meu lado, sentado numa cadeira, com minha mão entre as dele e com a cabeça apoiada no colchão. Percebi que o oxigênio agora estava grudado no meu nariz numa espécie de cano, ao meu lado estava um aparelho que media meus batimentos que estava conectado ao meu dedo.
Virei o rosto novamente para Bill, mas quando fui chamá-lo minha voz falhou, mas pareceu que mesmo assim ele me ouviu e despertou.
Bill – Amor! Está acordada? Eu estou acordado? Espera aí?! Estou acordado!
Bill ficou super feliz ao ver que não estava dormindo, eu não entendi muito na primeira vez, mas depois liguei as coisas Bill deve ter sonhado comigo acordando muitas vezes para ficar desse jeito. Ele me deu um beijo na testa e disse me olhando nos olhos.
Bill – Eu já volto é dois segundos eu juro.
Depois saiu gritando de dentro do quarto mesmo.
Bill – Tom ela acordou! Ela acordou pessoal! Agora é verdade.
Ele veio puxando o Tom pelo braço.
Tom – Bill, já é a terceira vez essa semana, você não dorme direito a dias, ela não...
Quando ele me viu ficou pasmo, parecia um fantasma de repente começou a gritar muito feliz.
Tom – Gente é verdade! Ela acordou.
De repente aparecem na porta Georg, Gustav, Simone e David Josh. Eles entraram todos ao mesmo tempo e falaram todos ao mesmo tempo também. Eu não entendia nada o que diziam até que Simone Gritou.
Simone – SILÊNCIO!
Todos se calaram e ela disse:
Simone – Vamos nos acalmar, por favor. Temos uma doente no quarto.
Tom – Desculpa Stephanie.
Georg – É foi mal.
Bill se sentou novamente em seu lugar e disse.
Bill – Como está se sentindo amor?
Eu apontei para a garganta e fiz um sinal com a mão querendo dizer que não conseguia falar.
Bill – Não se preocupe o médico disse que isso podia acontecer mesmo.
Os outros se aproximaram da cama e eu pedi um papel e uma caneta para Bill, fazendo sinais. Ele entendeu e pegou em sua bolsa um bloquinho de papel e uma caneta, me deu o bloquinho e voltou a segurar minha mão. Eu olhei pra ele sarcástica e apontei pra minha mão e para o bloquinho.
Bill – Ah desculpa.
Todos riram e Tom disse.
Tom – Ela é engraçada até sem falar.
Escrevi em um alemão um pouco ruim, mas eles entenderam assim que Bill leu.
Bill – Ela quer saber o que aconteceu.
Simone – Bom acho melhor o Bill te contar tudo. Vamos pessoal, depois nos voltamos.
Todos se despediram deixando eu e Bill sozinhos no quarto. Ele fechou a porta atrás dos outros, voltou para seu lugar.
Bill – Por onde eu começo?
E eu escrevi no papel.
Eu – “Pelo começo de preferência.”
Ele riu, percebi que seus olhos estavam vermelhos de cansaço e ele começou.
Bill – Qual a ultima coisa que você lembra?
Eu – “A Amy chamando por você.”
Bill – E antes disso?
Eu não podia contar a verdade a ele, pois teria que contar tudo e não podia fazer isso.
Eu – “Nada. Só me lembro de ter dormido depois que você saiu depois acordei procurando o oxigênio e não consegui chegar até ele.”
Bill – Você não se lembra de nenhuma enfermeira estranha?
Eu – “Não.”
Bill – Então vou te contar o que aconteceu.
Ele segurou minha mão entre as dele.
Bill - Depois que eu saí, alguém cortou a energia do hospital só no seu andar, o hospital tentou entrar no seu quarto, mas a porta estava trancada e não conseguiram entrar, mas havia uma enfermeira que depois desapareceu.
Algum tempo depois a luz voltou e foi logo que eu e Amy viemos te ver e ela te encontrou caída no chão. Assim que cheguei ela foi pedir socorro e eu fiquei com você que não estava respirando. Os médicos chegaram e tentaram te ajudar, mas quando você começou a respirar ao mesmo tempo você começou a ter convulsões e eles te levaram pra UTI.
Quando chegaram lá as convulsões pararam, mas você também parou, os médicos disseram que você parou de reagir eles disseram que você parecia não lutar para viver. Quando eu soube, eu fui correndo até o seu quarto, invadi a UTI e comecei a chamar por você desesperadamente, para ver se você voltava a reagir e quando eu estava quase desistindo você voltou a reagir. Mas mesmo assim você passou duas semanas em coma.
Eu – “Você sonhou que eu acordava?”
Bill – Desde a primeira noite. Eu não te deixei nem uma vez, o pouco que eu dormia eu acordava rapidamente, pois sonhava que você estava acordada. Era tudo que eu queria.
Eu – “E o que eu mais queria era acordar.”
Ele sorriu depois de ler e eu escrevi outro.
Eu – “Foi a sua voz que me acordou e que me fez voltar à vida.”
Depois que ele leu uma lagrima escorreu do seu olho que ele limpou rapidamente.
Eu – “Você não quer descansar um pouco?”
Bill – Não quero dormir agora. Quero aproveitar cada minuto com você.
Eu – “Mas você vai acabar doente.”
Bill – Não me importo. Eu estava doente quando você estava em coma. Não ligo de morrer agora.
Eu – “Mas você precisa ficar bem pra ficar comigo.”
Ele sorriu, se inclinou na cama e me deu um beijo na boca, mas quando ele foi me soltar eu segurei sua nuca e comecei a beijá-lo pra valer. Aquele era nosso primeiro beijo em tempos e eu não agüentava mais ficar com os lábios longe dos dele. Mas como antigamente o Tom nos atrapalha. Ele abre a porta de repente interrompendo nosso momento.
Tom – Stephanie trouxemos presentes... UHU! Que beijão hein.
Todos entraram enquanto eu e Bill nos soltávamos, depois eu escrevi para Tom que leu em voz alta.
Eu – “Tom por que você não vai tomar...”
Tom – Bom vocês sabem o resto.
Ele amassou o papel e jogou no lixo.
Tom – Trouxemos um monte de presentes pra você.
Bill me ajudou a sentar na cama.
Tom – O meu presente é o mais especial.
Tom me deu uma caixa e quando eu comecei a abrir ele disse.
Tom – É um presente pra você e pro Bill.
Bill – Aí meu deus agora eu to com medo.
Terminei de abrir e vi que era uma almofada em forma de coração escrito “Bill e Stephanie amor eterno”. Quando Bill viu ficou até emocionado.
Bill – Oh que lindo Tom.
Tom – Viu, seu irmãozão aqui também tem sentimentos.
Abracei ele que disse depois que eu soltei ele.
Tom – Mas o principal esta na caixinha.
Eu tirei o coração de pelúcia e abri uma caixinha e vi que havia um pingente prateado em forma de coração escrito Bill & Stephanie que dividia ao meu separando os nomes.
Tom – O Bill fica com seu nome e você com o nome dele.
Bill deu a volta e deu um abraço em apertado em Tom enquanto eu escrevia algo pra Tom.
Bill – Eu te amo Tom, você é o melhor irmão do mundo.
Tom – Ta Bill. Agora me solta. Para com o grude.
Bill voltou para meu lado e eu entreguei o bilhetinho ao Tom.
Eu – “Te amo cunhadinho.”
Tom – Valeu. Eu também te amo cunhadinha.
Depois disso cada um foi dando seu presente. Georg deu um conjunto de jóias em formas de cruz, Gustav um Vestido preto gótico lindo. David me deu um celular com a desculpa.
David – Assim o Bill não precisa morrer cada vez que você some.
Todos riram e eu disse ao David.
Eu – “De que adianta um celular se eu não posso falar?”
Todos riram assim que Bill leu em voz alta. O presente da Simone foi o mais diferente e o que mais significou pra mim. Ela pegou em minha mão e disse.
Simone – Conversei com David e ele deu férias aos meninos e quero que você vá passar um tempo com agente. Você disse uma vez que queria uma mãe como eu e nesse verão eu serei.

Continua...

Namorado igual ao Bill não se acha em lugar nenhum.
Tom você me surpreendeu agora, presente lindo esse.
Simone é uma mãe perfeita.
Continua Ester.

Namorado igual ao Bill não se acha em lugar nenhum.
Tom você me surpreendeu agora, presente lindo esse.
Simone é uma mãe perfeita.
Continua Ester.

[+1

Eu abracei Simone muito feliz, uma lagrima chegou a escorrer do meu rosto, mas sequei rapidamente. Depois de um tempo brincando com eles todos foram embora menos Bill, ele se despediu dos outros e voltou pra se sentar do meu lado.
Eu – “Você precisa descansar.”
Bill – Eu descanso quando formos pra casa.
Eu – “Mas...”
Bill – Chega de escrever.
Antes que eu terminasse de escrever ele arrancou o bloquinho da minha mão jogou longe e depois a caneta. Ele se sentou do meu lado, passou o braço envolta da minha cintura e disse.
Bill – Agora você vai ficar quietinha.
Puxei ele pelo pescoço e disse quase sem som algum.
Eu – Claro que eu vou ficar quieta, por que não consigo falar.
Ele riu e ali ficamos em silêncio durante algum tempo. Depois Bill começou a me contar o que houve nas ultimas semanas.
Bill – Logo que a mídia ficou sabendo do seu acidente choveram cartas de fãs torcendo por sua recuperação. Vários fãs vieram aqui pra te visitarem e alguns deixaram presentes e flores pra você. Nossas fãs agora te adoram.
Eu só sorria, pois eu ainda não conseguia falar, mas estava feliz por saber que as pessoas gostavam de mim. Naquela noite Bill finalmente dormiu, na cama comigo em meus braços. Alguns dias depois eu finalmente recebi alta, minha voz voltou e já não tinha problema nenhum em respirar.
Bill me ajudou a me vestir, pois estava com um pouco fraca, mas o médico havia dito que foi pelo tempo que havia ficado em coma e que logo eu me recuperaria. Uma coisa engraçada que aconteceu foi que a unha do Bill ficou enroscada na minha camiseta de renda.
Bill – Espera aí que eu to tirando.
Eu – Mas é só cortar...
Bill – Ta louca que eu vou cortar minha unha?!
Eu – Eu to falando da linha da blusa Bill.
Bill – Mas aí vai desfiar...
Eu – Não vai.
Bill – Vai sim... Consegui!
Eu – Finalmente.
Bill – Já voltou a falar e já ta toda debochada.
Eu – Ah nem vem...
Quando dei um passo minha perna falhou e eu quase caí no chão, mas Bill me segurou antes.
Bill – Opa! Cuidado amor.
Eu – Essas drogas de pernas que não me obedecem.
Bill – Deixa eu ajudo.
Ele me pegou no colo e foi me levando pra cama.
Eu – Bill, eu não gosto que você me carrega. Eu me sinto uma inútil.
Bill me colocou na cama dizendo.
Bill – Mas no nosso casamento você vai me deixar carregar você até o quarto?
Ele começou a calçar o sapato em mim.
Eu – Já falei pra parar de falar no futuro.
Bill – Desculpa eu sempre esqueço.
Ele terminou de colocar os sapatos no meu pé e ficou entre minhas pernas.
Bill – Você tem o pé tão pequenininho.
Eu – Fazer o que. Mas vem cá chega de falar.
Puxei ele pelo pescoço e começamos a nos beijar, ele ficou segurando em minhas coxas enquanto eu alisava suas costas. De repente alguém bate na porta, Bill me solta e diz.
Bill – Deve ser o Tom.
Eu – Finalmente ele aprendeu pra que serve a porta.
Bill destrancou a porta e abriu para Tom.
Tom – Oi cunhadinha.
Bill fechou a porta enquanto Tom me dava um beijo no rosto.
Bill – Como estão as coisas lá fora?
Tom – Ta uma confusão danada. Repórteres, fãs, fotógrafos uma zona completa.
Eu – Caraca!
Bill veio colocando uma jaqueta em mim enquanto Tom falava.
Tom – Isso é tudo por sua causa cunhadinha, todo mundo quer ver você viva.
Eu – Nossa tudo mudou tanto durante esse tempo que eu fiquei em coma...
Bill me pegou no colo novamente.
Eu – Bill!
Bill – Que foi?!
Ele me colocou na cadeira de rodas e eu disse.
Eu – Eu não sou uma boneca que você fica carregando pra lá e pra cá.
Bill – Eu só estou tentando te ajudar.
Tom – Nossa gente primeira vez que eu vejo vocês brigando.
Eu – Não estamos brigando cunhadinho.
Bill – É só uma discussão amigável.
Tom – Se vocês estão dizendo... Mas chega de papo, vamos logo senão agente perde o avião e a mamãe vai ter um treco.
Bill – Então vamos.
Todos do hospital se despediram de mim e estavam muito felizes por mim.
Enfermeira – Vá com deus querida.
Médico – E não volte mais aqui.
Eu – Pode deixar.
Bill foi empurrando minha cadeira até a saída do hospital seguido por Tom atrás de nós. Assim que saímos choveram flashes sobre nós. Passamos o mais rápido possível até o carro de Tom. Ele abriu a porta e deu a volta para o lado o motorista enquanto Bill me pegava no colo novamente e me colocou no carro, depois entrou e fechou a porta.
Ao chegarmos no hotel, mais confusão e finalmente conseguimos chegar no hotel. Tom estacionou o carro, mas antes de Bill sair eu disse.
Eu – Agora nada de me pegar no colo, me ajuda a andar e ta ótimo.
Bill – Ta bom.
Ele me ajudou a sair do carro e ele e Tom me ajudaram a ir andando até nossos quartos.
Tom – Agora eu vou fazer as malas e vocês se cuidem.
Bill – Ta nos vemos depois.
Eu – Até logo cunhadinho.
Ele me deixou nos braços de Bill e disse antes de entrar no quarto.
Tom – Hey Bill, nada de sexo ela ainda ta debilitada.
Bill – Eu sabia. Era bom demais pra ser verdade.
Nós rimos e Tom foi para seu quarto e eu e Bill para o meu. E eu disse quando entramos no quarto
Eu – Me ajuda a ir pra cama pra eu poder fazer a mala.
Bill – Eu posso até te por na cama, mas eu vou fazer sua mala.
Eu – Bill eu não sou inútil.
Bill – Mas está se recuperando ainda.
Eu – Ta bom então você pode me ajudar.
Ele me colocou sentada na cama e começamos a arrumar a mala, até que ele encontrou meu antigo uniforme de trabalho, ele pegou e perguntou.
Bill – O que é isso?!
Eu – Nada. Pode jogar fora.
Bill – Que nada. Eu quero ver você usando.
Eu – Nem pensar Bill.
Bill – Por que? Você já usou isso antes e eu quero ver.
Eu – Pergunta pro Tom ele já me viu assim.
Bill – Eu não quero saber do Tom eu quero ver você, ao vivo e a cores.
Eu – Sem chance Bill. Eu não vou colocar isso.
Bill – Por que? E onde você arranjou essas roupas?
Eu – Acho melhor você sentar...
Ele sentou do meu lado e disse.
Bill – Aí meu deus. Você ta me assustando.
Eu não conseguia falar, eu tentava, mas não saía.
Eu – Bem... Eu... É que... Antes eu...
Bill – Fala logo!
Eu – Eu trabalhava em um clube de sadomasoquismo.

Continua...

Eles estão tendo uma "discussão amigável"
e o Tom vem botar mais lenha na fogueira?!
Eu não acredito que ela contou onde trabalhou,
até que enfim tá criando coragem hein Steph.
Continua Ester.

Eles estão tendo uma "discussão amigável"
e o Tom vem botar mais lenha na fogueira?!
Eu não acredito que ela contou onde trabalhou,
até que enfim tá criando coragem hein Steph.
Continua Ester.


[+2

Eles estão tendo uma "discussão amigável"
e o Tom vem botar mais lenha na fogueira?!
Eu não acredito que ela contou onde trabalhou, affraid affraid
até que enfim tá criando coragem hein Steph.
Continua Ester.


[+3

CARAMBA ela tomou coragem pra falar pro Bill OMG o que ele vai dizer sera que ele vai abandonar a steph???????????
AI MEU DEUS ESTER POSTA LOGGGGGOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

PELO AMOR DE DEUSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

Bill – O quê?!
Eu – Olha Bill isso é passado esquece.
Bill – Não, não, não, não, não, não.
Eu – Bill...
Bill – Não vem com essa, pode me contar essa história.
Eu – Olha Bill foi um desespero de causa, por favor, esquece.
Bill – Por que você nunca me fala nada sobre o seu passado?
Eu – Porque é melhor assim.
Bill – Mas eu quero fazer parte da sua vida.
Eu – Você já faz, mas minha vida é agora.
Bill – Eu não entendo você diz que me ama, mas não fala do passado e nem do futuro.
Eu – Bill eu já disse assim é melhor.
Bill – Mas eu não sei nada sobre você!
Eu – Você sabe o principal.
Bill – Mas eu quero saber tudo!
Eu – Desculpe Bill, mas isso eu não posso dar!
Joguei as roupas de lado com raiva, me levantei da cama, mas caí no chão.
Eu – Aí que droga.
Eu soquei o chão. E Bill veio em meu socorro.
Bill – Amor!
Eu – Não encosta! Eu levanto.
Ele parou e eu fiz muita força para levantar, mas só consegui sentar no chão exausta. Ele veio querer me ajudar novamente, mas eu não deixei.
Eu – Me solta! Deixa que eu levanto!
Bill – Pará com isso.
Ele me pegou no colo e colocou na cama e eu disse brava enquanto ele colocava as roupas de volta na mala.
Eu – Já falei que não gosto que me carregue!
Bill – Desculpa.
Ele arrumou a mala, fechou e disse bravo também.
Bill – Eu vou arrumar as minhas malas.
Saiu do quarto, eu estava arrependida de ter sido tão rude com ele, a culpa dos meus problemas não era dele. Passaram dez segundo e Bill voltou.
Bill – Quer saber que se dane o seu passado...
Eu – Desculpe Bill...
Ele se sentou do meu lado e disse.
Bill – Não a culpa foi minha, eu disse que ia ficar com você de qualquer jeito e não estou cumprindo isso.
Eu – Não Bill, a culpa foi minha, eu fui ignorante com você, as coisas que aconteceram comigo não foi culpa sua eu só não estou pronta pra te contar.
Demos as mãos e ele disse.
Bill – Vamos esquecer tudo o que aconteceu, pode jogar aquilo fora.
Eu – Vamos esquecer sim, mas como desculpas, eu vou usar. Você mais do que niguém tem o direito de me ver daquele jeito.
Bill – Tem certeza?
Eu – Vai ser a primeira vez que eu vou me sentir confortável com aquilo.
Bill – Ta bom.
Eu – Você me ajuda?
Bill – Claro. Mas você quer mesmo, se não quiser eu não me importo.
Eu – Mas eu sim...
Segurei levemente seu rosto dizendo.
Eu – Você é tudo na minha vida e nada vai atrapalhar isso.
Dei um beijo rápido nele e Bill me ajudou a vestir a roupa.
Ele colocou a camiseta, depois a calça e o corpete. Percebi que ele estava excitado, nenhum de nós resistiu e começamos a nos beijar. De repente ele joga o peso do seu corpo sobre o meu e eu sinto dor.
Eu – Aí!
Bill saiu de cima de mim dizendo.
Bill – Desculpa. O que foi?
Eu – Eu ainda estou com o corpo dolorido, estou com as pernas latejando.
Bill – Deixa eu faço uma massagem.
Eu – E você sabe?
Bill – Não tanto quanto você, mas acho que ajuda. Onde dói mais?
Eu – Nas pernas.
Ele começo a massagear minhas pernas. Ele apertava e alisava esquentando-as, relaxando os músculos e fazendo a dor passar. Eu estava completamente sem dor e ele perguntou.
Bill – E aí?
Eu – Muito melhor. Suas mãos são milagrosas Bill.
Bill – Eu faço o que posso.
Nós rimos e eu perguntei maliciosamente.
Eu – E então o que achou?
Bill – É linda. E a roupa também.
Eu – Seu bobo.
Dei um tapinha no braço dele e disse.
Eu – Não acha que eu sou uma prostituta masoquista nojenta ou algo assim?
Bill – Eu gosto de você de qualquer jeito.
Eu – Mesmo eu te dando chicotadas, com você amarrado, só de boxer?
Bill – É... Nem tanto.
Nós rimos e ele perguntou.
Bill – Isso não te machuca? Sabe cheio de correntes e tal.
Eu – Não. É muito confortável digamos assim.
Bill começou a se aproximar dizendo.
Bill – Você está muito sexy com essa roupa...
Eu – Jura?!
Eu disse com malicia, ele e eu começamos a nos beijar apaixonadamente. Ele estava em cima de mim e nós estávamos completamente empolgados, mas alguém bate na porta. Bill me solta bravo dizendo.
Bill – Aí que saco! Toda vez é isso.
Eu – Calma Bill. Ignora. Vem cá.
Puxei ele de volta e voltamos a nos beijar. Não passou muito tempo e a pessoa continuou insistindo o que fez Bill se levantar batendo o pé e dizendo.
Bill – Eu juro se for o Tom eu...
Ele abriu a porta e ficou tudo em silencio, eu estranhei então resolvi chamá-lo.
Eu – Bill? Tudo bem? Quem está aí?
Bill – Eu já estou indo.
De repente Bill entra ao lado de Fabrício.

Continua...

WOW Fabricio meu Deus o q ele tah fazendo lah????????????

Ester posta logo to mega curiosaaaaaaaaaaaaaaaaa..............

Eu senti uma pontada no coração ao ver Bill e Fabrício lado a lado. Eu sabia que Fabrício estava me vigiando, mas ele prometeu não interferir, então o que houve?
Bill – Amor? Steph? Hallo!
Eu – Sim amor.
Bill – Ele disse que é seu primo e precisa muito falar com você. Ele ficou sabendo do seu acidente e ficou preocupado.
Eu – Ah sim. Como vai Fabrício?
Fabrício – Eu estou bem amore mio.
Eu – Ah Bill você pode nos dar um momento?
Pela expressão de Bill ele não gostou muito da idéia.
Bill – Ta. Vou fazer minhas malas.
Ele deu a volta na cama, me beijou e disse no meu ouvido bem baixinho.
Bill – Qualquer coisa grite.
Eu sorri e Bill saiu, assim que ele fechou a porta e comecei a falar em italiano com Fabrício.
Eu – O que você quer?!
Fabrício – Nossa eu preocupado com você e você me trata assim?
Ele veio para me beijar, mas eu empurrei ele e disse.
Eu – Você disse que não ia interferir, está quebrando o trato? Por que se estiver eu também vou quebrar.
Fabrício – Calma amore mio. Eu só vim ver como você estava...
Eu – Você sabe como eu estou! Afinal foi você que fez isso.
Fabrício – O que?!
Eu – Não se faça de desentendido. Eu sei que você tentou me matar.
Fabrício – Desculpe desapontá-la, mas não fui eu. Acha que eu mataria alguém que eu quero?
Eu – É isso faz sentido. Mas o que faz aqui?
Fabrício – Eu já disse. Eu soube do seu acidente e vim ver se você está bem. Afinal daqui a um tempo você será minha.
Ele veio para me beijar novamente e eu empurrei ele novamente e ouvi Bill dizendo.
Bill – Voltei amor.
Ele chegou no quarto e Fabrício disfarçou.
Fabrício – Então prima. Espero melhoras.
E completou em italiano.
Fabrício – Manteremos contato.
Ele saiu, Bill fechou a porta e ao voltar ao quarto perguntou.
Bill – Esse cara é mesmo seu primo?
Eu – É sim por quê?
Bill – Não sei. Ele me parece estranho, meio sei lá.
Eu – Ele é assim mesmo. Esquece ele. Vem cá.
Eu chamei ele com o dedo e ele veio chegando como um leão caçando sua presa. Voltamos a nos beijar como antes. Enquanto beijava Bill não conseguia tirar Fabrício da cabeça. Se ele não havia tentado de matar então quem era aquela mulher? E por que tentou fingir trabalhar para Fabrício? E como ela sabia de Fabrício?
Quando voltei a mim percebi que Bill estava desamarrando meu corpete enquanto me beijava. Me soltei de Bill dizendo.
Eu – Bill!
Bill – Desculpa eu me empolguei.
Eu – Tudo bem.
Ele me abraçou forte dizendo.
Bill – É que eu estou com tanta saudade.
Eu – Eu também Bill.
Nos soltamos e eu continuei.
Eu – Mas eu quero voltar a andar primeiro.
Bill – Ta bom. Mas mudando de assunto. Vamos logo antes que o Tom...
Bateram na porta.
Eu – Acho que ele já chegou.
Nós rimos e Bill veio pra me pegar no colo e eu falei em tom de advertência.
Eu – Bill...
Bill – Ta bom, ta bom.
Ele me ajudou a andar até a porta com minha mala na mão e eu abri a porta.
Tom – Você não vai mesmo deixar meu irmão te carregar.
Eu – Não cunhadinho. E faz um favor pra mim tem uma mala embaixo da minha cama, pega pra mim?
Tom – Claro.
Bill – Tava pensando em fugir é?
Eu – Só se fosse com você amor.
Nos beijamos e Tom reapareceu dizendo enquanto fecha a porta.
Tom – Ual! Vocês tão que tão hoje hein.
Eu – É o amor Tom. Você devia tentar.
Enquanto andávamos até o elevador ele disse.
Tom – Não obrigado eu prefiro curtir a vida.
Eu – E quem disse que nós não curtimos? A diferença é que o que você faria sozinho, você faz na companhia de quem gosta.
Entramos no elevador e ele disse enquanto descíamos.
Tom – Não sei. Nem todas as garotas são como você.
Bill – É verdade. Você é única.
Ele me deu um beijo estalado na bochecha e eu disse.
Eu – Você também é único amor. Mas Tom existem muitas garotas no mundo e quem sabe existe uma é pra você.
Tom – É por isso que eu saio com tantas garotas. Estou procurando a minha. Afinal você tem que experimentar o cardápio todo pra escolher o prato principal.
Nós rimos e eu disse.
Eu – Aí Tom. Só você mesmo.
Encontramos o Gustav e o Georg. Georg parecia um pouco abatido e Gustav estava consolando ele.
Gustav – Não fica assim cara.
Eu – O que houve Gustav?
Gustav – A Amy teve que sair do país e não vai poder passar o verão com Georg.
Bill – Ela não disse por quê?
Georg – Não. Eu só encontrei um bilhete dela quando acordei hoje.
Tom – A cara não fica assim, pensa que você vai poder baladar comigo a vontade.
Georg – Que droga Tom você não pensa em outra coisa!
Georg levantou bravo e saiu.
Tom – Nossa! Ele gosta mesmo dessa garota.
Gustav – Eu vou falar com ele.
Gustav saiu e eu, Bill e Tom nos sentamos no sofá.
Bill – Coitado do Georg.
Eu – Estranho ela ter sumido assim.
Tom – Bom acho que ela só queria se aproveitar dele e sumir como todas as garotas fazem com agente.
Eu – Valeu Tom.
Tom – Você não cunhadinha. Você é demais.
Eu – Obrigada.
Bill – Será que o Georg vai ficar bem? Eles estavam tão bem.
Eu – Enquanto eu fiquei no hospital como eles ficaram?
Tom – Pareciam casados. Eles estavam sempre juntos, ela nunca deixava ele sozinho até me assustei quando vi que eles já dormiam até no mesmo quarto.
Bill – Ele ia pedir ela em namoro essa semana, mas você acordou e ela sei lá começou a agir estranho.
Eu – Como assim?
Tom – Ela começou a evitar ele e sem mais nem menos começou a sumir do nada. E agora ela sumiu de novo.
Gustav chegou correndo e desesperado.
Gustav – Gente eu preciso de ajuda.
Tom – O que foi?
Gustav – É o Georg...

Continua...

Continuaaa ! *---*

mto curiosaaa

Bill e Steph vão começar a brigar agora?
Não acredito que o Fabrício foi visitá-la,
mas se não foi ele o mandante, então quem foi?
Não sei porque, mas essa Amy tá me cheirando
a confusão. O que o Georg vai fazer dessa vez?
Continua Ester, pelo amor de Deus!

Continuaaa ! *---*

mto curiosaaa

Fomos correndo atrás de Gustav e Georg estava trancado no quarto. Minhas pernas haviam retornado a força normal e os movimentos também. Ouvíamos barulhos de coisas sendo jogadas pra tudo quanto é lado.
Gustav – Eu tentei entrar, mas ele não deixou depois ele começou a jogar as coisas.
Tom – Vamos arrombar a porta então.
Bill – Mas agente pode machucar o Georg.
Eu – Tive uma idéia.
Bill – Qual?
Eu – Distraiam o Georg e eu entro pelo lado de fora...
Bill – Ta louca?! Você pode se machucar?!
Eu – Confia em mim Bill. Eu sei o que fazer.
Fui sair, mas ele me segurou.
Bill – Não. Eu não vou deixar.
De repente ouvimos alto sendo arremessado na porta. Peguei no rosto de Bill e disse.
Eu – Eu te amo e nada vai acontecer.
Dei um beijo nele e saí. Peguei a saída de emergência e subi até a lateral do hotel. Subi até onde estava Georg e vi que ele estava de costa para a janela. Entrei silenciosa no quarto e me aproximei enquanto Georg estava conversando com os meninos, ele parecia muito triste, mas era necessário. Me aproximei lenta e silenciosamente dele peguei ele por trás e apliquei uma das minhas técnicas desmaiando ele. Levei-o até a cama, tudo em volta estava destruído e vi o celular dele jogado no chão, peguei ele e li a mensagem que estava aberta:
“De: Amy
Acabou tudo Georg! Eu nunca gostei de você não me procure mais. Adeus!”
Depois que li aquilo quase quebrei o celular na mão, mas fui impedida pela voz de Tom do lado de fora.
Tom – Georg? Stephanie? Tem alguém aí?
Abri a porta para eles, entraram e viram Georg na cama desmaiado e Gustav perguntou enquanto eu fechava as cortinas.
Gustav – O que houve? O que você fez com ele?
Acendi a luz e fechei a porta respondendo.
Eu – Não se preocupe ele está bem, logo ele acorda. E respondendo a outra pergunta...
Dei o celular pra eles que leram juntos.
Bill – Ah não...
Gustav – Por isso ele surtou.
Tom – Ah se eu pego essa vadia...
Eu – Calma Tom, nós temos outros problemas.
Bill – Qual?
Eu – Como eu disse logo o Georg acorda e ele precisa de ajuda.
Gustav – O Georg nunca foi de fazer nada de mal pra ninguém.
Eu – Eu sei Gust, mas também sei quando uma pessoa perde o amor da sua vida a única coisa que sobra é o ódio.
Bill – Temos que ajudar o Georg.
Tom – Como? Essa vagabunda deve estar a quilômetros de distancia.
Gustav – Temos que fazer alguma coisa.
Eu – Eu sei exatamente o que fazer. Primeiro temos que tirar ele daqui, pois vai ser pior se ele acordar onde tudo lembra ela.
Tom – E depois?
Eu – Vamos arrumar as coisas do quarto, mas alguém tem que ficar com o Georg para tentar acalmá-lo e consolá-lo.
Bill – Eu posso fazer isso.
Gustav – E as coisas dela?
Eu – Guardamos tudo numa caixa e...
Tom – Nós temos é que nos livrar disso.
Eu – Não Tom. Isso faz parte da recuperação, depois de um tempo ele vai ter que aceitar que ela foi embora e ele mesmo vai se livrar das coisas.
Tom – Mas...
Eu – Escuta o que eu to falando, vai ser melhor assim. Alias liga pra sua mãe que agente vai no vôo de amanhã e reserva pra gente as passagens, não fala o porque pra ela só diz que houve um imprevisto e que está tudo bem.
Tom – Ta.
Eu – Então está resolvido, Tom vai cuidar da viagem, Bill você vai cuidar do Georg e eu e o Gust vamos arrumar o quarto.
Depois de tudo organizado, Levamos Georg para o meu antigo quarto, Bill ficou com ele, depois Tom foi cuidar da viagem e eu e Gustav voltamos para o quarto para arrumar as coisas. Havias fotos deles jogadas no chão, roupas dela jogadas fora do armário, perfumes quebrados no chão e eu consegui achar o bilhete dentro da gaveta.
Eu – Gust vem cá.
Ele veio e eu li pra ele: “ Querido Ge, desculpe, mas não vou poder viajar com você, as coisas entre nós foram muito rápidas, mas surgiram algumas coisa que eu tive que ir embora, logo em entro em contato. Te vejo em breve. Com amor Amy.”
Havia no fim da carta um beijo de batom. Ficamos calados um tempo e eu falei.
Eu – Acho que por isso que ele surtou.
Gust – É. Tudo está bem e de repente ela some sem mais nem menos.
Eu – Acho que vai ser bem difícil pra ele e pra nós.
Guardei a carta na caixa de Amy e continuamos a arrumar as coisas. Chamamos a equipe da limpeza e enquanto Gustav foi ao encontro de Tom eu fui ver como Georg estava. Cheguei no quarto e Bill estava sentado do lado dele, Georg estava de costa para o ele e eu cheguei até Bill.
Eu – Como ele está?
Bill – Não quer falar nada, nem levantar. Não sei mais o que fazer.
Eu – Posso tentar?
Bill – À vontade, mas não sei se vai funcionar.
Ele ia me dar um beijo, mas eu desviei, apontando para Georg e ele entendeu. Ele saiu e eu sentei onde Bill estava, fiquei um tempo calada e falei.
Eu – Ge? Está aí?
Ele não respondeu.
Eu – Olha eu sei que é difícil...
Georg respondeu com raiva.
Georg – Não você não sabe!
Eu – Ah eu sei sim...
Georg – Que eu saiba o Bill ainda está com você!
Eu – É. Mas em compensação eu perdi minha família aos cinco anos, minha ultima tia me deixou ainda este ano e eu quase morri três semanas atrás. Você tem razão! Eu não sei nada sobre perdas...
Me levantei, fui saindo e cheguei a colocar a mão na maçaneta.
Georg – Espera!
Voltei a ele e vi que estava sentado na cama. Me sentei de volta na poltrona e ele disse mais calmo.
Georg – O que eu faço Steph?
Eu – O único jeito disso passar é o tempo, ter amigos que te ajudam e o mais importante... Ter vontade de viver.
Me sentei na cama e eu e Georg nos abraçamos. Ele desmoronou em meus braços, Georg tem um corpo grande e forte, mas naquela situação ele parecia um menininho indefeso no colo da mãe. Mas uma coisa não saia da minha cabeça... Se Amy fez tudo isso só pra se vingar de mim porque agora que eu estaria completamente indefesa ela decidiu fugir?

Continua...

a Steph ta sendo bem solidaria ao Georg


continua.....

Putz cara hoje é o dia da vagabas
entrarem em cena!
Tô morrendo de raiva aqui na frente
do PC. Amy filha da mãe, eu sabia
que ela não prestava. Como ela pôde
fazer isso com o Georg?
Ainda bem que a Steph está lá.
Continua Ester.

Georg e eu ficamos abraçados durante um tempo. Eu, mais do que ninguém sei que um abraço ajuda muito quando se perde alguém, um abraço como esse fez muita falta depois da morte dos meus pais.
Depois que nos soltamos ficamos conversando.
Eu – O que mais importa Georg é que você tem que seguir a vida a partir de agora, não pode se deixar derrubar por causa de nada.
Georg – Eu sei. Mas é que é tão difícil.
Eu – Mas é aí que você tem que insistir mais ainda. Quando mais você achar que é difícil, mais difícil será.
Georg – Eu pensei que ia ficar com ela pra sempre sabe...
Eu – Olha Georg se for para vocês ficarem juntos vocês ficarão. Mas você tem que ter uma vida, não pode morrer toda vez que alguém te deixar.
Georg – Agente se entendia tão bem. Eu me senti, pela primeira vez completo.
Eu – Então você não pode desistir, vai! Lute por ela!
Georg – Mas ela me deixou...
Eu – Mas não significa que não o ame mais.
Georg – Você viu a mensagem que ela me mandou?
Eu – Se ela não gostasse mesmo de você ela conseguiria dizer na sua cara, mas ela fugiu isso significa que ela gosta de você e não consegue te deixar.
Georg – Mas por que deixou então?
Eu – Olha Georg vou ser sincera com você... Às vezes temos que tirar as pessoas que amamos da nossa vida pra protegê-las. Algo aconteceu e ela quer te proteger.
Georg – Do quê?!
Eu – Eu não sei, mas é algo muito importante.
Ele se jogou na cama de novo e disse.
Georg – Eu queria não ter conhecido ela.
Eu apoiei a mão nele e disse
Eu – Não diga isso. Acredite no que eu estou falando, eu vou trazê-la de volta pra você. Eu prometo.
Ele se sentou na cama e disse segurando em minhas mãos.
Georg – Por que as garotas não são como você?
Eu – Elas não precisam ser como eu. Eu só sou uma que você teve a oportunidade de conhecer.
Nos abraçamos e Georg disse.
Georg – Você é a minha melhor amiga.
Eu – Você também é...
Nos soltamos e eu disse pra alegrá-lo.
Eu – Tirando a parte da amiga... Por que você é amigo ou é amiga?
Ele começou a rir e eu continuei.
Eu – Olha só ele ri.
Georg – Obrigada Steph você é muito legal.
Eu – To aqui pra isso Ge.
Me levantei da cama dizendo.
Eu – Agora levanta daí. Vamos dar uma volta.
Georg se jogou na cama dizendo.
Georg – Ah não ta bom aqui.
Eu comecei a puxar ele.
Eu – Pode parar seu preguiçoso.
Então ameacei.
Eu – Se não levantar eu vou mandar o Gustav vir aqui te tirar a força. E acho que não vai ser legal você ser visto carregado por um homem.
Georg – Você me convenceu.
Nós saímos de mãos dadas balançando com força pra frente e pra trás rindo. E resolvi fazer uma brincadeira com os meninos que estavam no quarto com o Bill.
Eu – Ge você fica escondido e quietinho.
Georg – Ta.
Entramos no quarto e eles estavam no sofá.
Bill – Como ele está?
Gustav – Conseguiu falar com ele?
Tom – Ele ta bem?
Eu – Bom meninos eu tenho uma boa e uma má noticia.
Tom – Fala a boa primeiro.
Eu – A boa é que o Georg está melhor.
Bill – E a ruim?
Eu – A ruim é que vamos ter que agüentá-lo enchendo nosso saco de novo.
Falei a ultima parte puxando o Georg. Eles ficaram super felizes, se abraçaram e brincaram com Georg. Bill veio e me abraçou dizendo.
Bill – Obrigado amor.
Eu – Só ajudei um amigo.
Demos um beijo rápido e Georg deu uma desanimada.
Eu – Desculpe Georg.
Georg – Tudo bem eu vou me recuperar. Como você disse eu tenho que ter uma vida sem ela.
Tom – É isso aí Georg! As mulheres não mandam em nós e sim nós nelas.
Eu – Ah Tom sua mãe está aí.
Tom – Onde?!
Ele disse assustado e nós rimos dele.
Gustav – É isso aí Tom as mulheres não mandam em você. Nem precisa você já tem medo delas.
Tom – Cala boca.
Georg – Ah como é bom voltar.
Nos abraçamos todos e Tom disse.
Tom – Eu já fiz as reservas pra amanhã então vamos ter que ficar mais um dia.
Eu – Não tem problema. Alias Bill eu vou passar o dia amanhã com o Georg tudo bem?
Bill – Sem problemas.
Nós trocamos de quartos pois Georg ainda estava se recuperando.
Bill – Por favor dorme no meu quarto.
Eu – Bill aqui tem quarto suficientes.
Bill – Por favor, por favor, por favor, por favor, por favor.
Eu – Não Bill.
Bill – Eu juro que não faço nada. Eu prometo.
Ele me olhou com os olhos brilhando.
Bill – Por favor.
Eu – Ta bom você venceu.
Bill – Yes!
Eu – Então vamos logo que eu to cansada e preciso dormir.
Bill - Então vamos.
Acabou que o Georg ficou no meu quarto, Gustav no quarto de Georg, Tom com o quarto do Gustav e eu e Bill no quarto dele. Tomei banho e ao sair do banheiro dei de cara com Bill deitado na cama só de boxer.
Eu – O que ta fazendo?
Bill – Eu vou dormir.
Eu – Você dorme assim?
Bill – Por que você não gosta?
Eu – Já falei Bill eu vou dormir.
Bill – Ta bom.
Me troquei colocando uma camiseta regata e uma calça moletom, deitei do lado de Bill e me cobri. Vi que ele não se mexeu.
Eu – Não vai dormir?
Bill – To sem sono.
Eu – Então boa noite.
Dei um beijinho nele, mas ele me agarrou e começou me beijar, me descobriu e me puxou pra cima dele. Quando ele ia abaixar minha calça ouvimos Georg gritando.

Continua...