Mil desculpas minhas flores do campo -q
Eu sei que eu demorei pakaaaaaaaaaaaaaaas, mas é por uma boa causa
Eu queria que esse capítulo saísse pelo menos bom, por isso a demora e nem sei se tá tão legal assim ç.ç'
Mas eu não posso embaçar a vida toda né? Não vou matar a low do coração lalala
Pois então, vamos aos recadinhos e logo mais, o capítulo TRÊS parte um, terá continuidade por aqui *--* Andrea: HAUSHAUSHAUS'
trabalho né? fazer o que?! Mas sim, essa Beckie ai é a maior chata #RUM
É, o Tom ta tentando "coisas" do jeito errado
É, se ele quer a guarda do Petter, não pode ser na boa, mas por que será que ele ta tãããão decidido hein?
hm'
Será que a Carol tem raiva e ódio do Tom?
E o Petter? Como ele vê tudo isso?
Gabarito a baixo
Eve: HAUSHAUSHAUS' não morre amoor, não morre!
ok ok minha blume, continuo sim
Low: HAUSHAUSHAUS' calma calma Low, tudo a seu tempo!
eu sei que o Tom vai fazer a coisa certa, mas pra ele, qual é a coisa certa?
hm'
veremos o que o mongolóide do Tom vai aprontar agora
Pah: *--*
HAUSHAUSHAUSAUS' da Simone, como diz a Low
hm' por que?
O Tom é tão coitado né?
Eu não tenho dó dele não #RUM U.U HAUSHAUSAUS'
sim sim marida
Adri: Adriiiiiiiiiiiiiiiii *--------------------*
aaaah liebe, que bom que você apareceu *-*
Que isso, você estando aqui é o que importa *--*
Ah, obrigada blume *o*
é, eu mudei um pouco o rumo da história, ta, confesso, mudei muito o seguimento. U.U
Mas se vocês gostam, é o importante *-*
Ah liebe, danke danke danke
Küsse liebe
HAUSHAUSHAUS' e tem como? DNA filho da mãe --' HAUSHAUSA'
D'Julia: Hallo liebe, seja bem vinda por aqui *-*
aaah sim, pode deixar liebe
e muito obrigada por ler *--*
Ah é, esse Tom viu?!
Se ele não pode, foi procurar quem pode D:
é, oremos*
Laviny: Que isso liebe, sem problemas, viu?
O bom é que você apareceu *-*
HAUSHAUSAUS' matar você? nunca liebe
hoho'
é, vai ser tenso u_u'
HAUSHAUSHAUS' são sim *--*
Petter um amorzinho *--*
Sah: aaaah, o Petter é muito cute *-*
é, mas o Tom ta difícil, viu?! Vou te falar, dá logo uns pega na Carol e se casa com ela
Orra, o Tom só ta pensando nele, e no agora, porque do jeito que ta, o Petter vai "amá-lo" pra caramba ¬¬ e eu vou rir disso HAUSHAUSAUS'
é, a Carol só sofre nessa história toda
Pooow Tom, se liga né? #RUM
uuuu, fortes emoções, mas o que será?
Bom, aqui está a primeira parte do capítulo três, que, lembrando é o ultimo capítulo u_u'
ou seja, este é o antepenúltimo capítulo
P.s.: Capítulo ultra grande, então, antes de começarem, respirem fundo e... SE JOGUEM {yn'*
Capítulo Três – Parte Um
Dor
“Levaram minha vida!”
Já era noite. Petter e eu estávamos juntos assistindo TV, no sofá da sala. Quando bateram a porta.
— Srta. Raynes? – a moça perguntou quando abri a porta. Estranhei, ela estava bem vestida e parecia estar trabalhando.
— Sim! – disse confusa.
— Sou Madeleine Portman, do Juizado de menores e vim buscar Petter Raynes! – ela disse séria, sem rodeios. Meu coração parecia querer saltar pela boca.
— C-como é? – perguntei abismada. Eu não podia acreditar em meus próprios ouvidos.
— Srta. Raynes, O Sr. Kaulitz deu queixa na polícia… Este é apenas meu trabalho… A Srta. Já foi convocada para a primeira sessão no tribunal, estou certa?
— S-sim, mas… O que isso tem a haver com você querer levar meu filho? – eu questionava confusa.
— Eu não posso deixá-lo sob sua responsabilidade Srta. Raynes, até que o Juiz faça seu decreto. – ela disse passando porta à dentro.
— Não… Não… – eu disse tentando impedi-la.
— Mamãe! – Petter disse quando ela aproximou-se dele. Um homem alto e forte passou pela porta e fez sinal para Madeleine.
— Vamos querido! – ela disse segurando a mãozinha de Petter, que tentava me alcançar.
— Não o levem… Por favor… Não o levem… – pedia já em prantos, enquanto o homem forte posicionou-se ao meu lado.
— Não torne as coisas mais difíceis do que já são moça… – ele disse segurando meu ombro.
— Me larga! – eu disse saindo de perto dele, enquanto olhava Petter ser levado por Madeleine.
Eles estavam quase chegando ao carro, quando Petter soltou-se das mãos dela e correu até mim. Abraçou-me as pernas, chorando e eu estava no mesmo estado. Ajoelhei-me lentamente, até adquirir seu tamanho e disse:
— Filho… A mamãe promete que tudo vai ficar bem, ok? Agora, você fica calmo, que logo você vai estar de volta pra cá, ta bom? Promete pra mamãe que você vai ser forte? Promete que você vai ser forte pela mamãe? – eu já deixava meu desespero aparente, enquanto acariciava os cabelos dele, lentamente.
— Eu prometo mamãe… Se você prometer ir me buscar logo! – ele disse triste. Tampei minha boca e segurei o choro incontrolável que eu senti que viria. Abracei-o inibindo meu choro e disse:
— A mamãe promete! – e então Madeleine apareceu e tirou-o dos meus braços, levando minha vida com ela.
Vi Petter entrando no carro. O homem se aproximou e deu-me um cartão pequeno.
— Mande as roupas e as coisas dele pra esse endereço! – disse e saiu.
Deixei-me cair no chão pesadamente. Eu não queria levantar, não queria mais levantar e ser derrubada por um dos golpes mais fatais para mim.
Permaneci ali por horas, chorando por meu filho, até que parei e fiquei como um vegetal, sem falar, me mover. Meus movimentos eram os básicos. Eu piscava pesadamente, respirava pesadamente e assim, minha visão foi ficando turva, enquanto a dor de cabeça me dominava. Ali, adormeci reduzida ao nada, reduzida ao zero, sem meu Petter, eu sou como um mero vegetal.
Erga-me
“Quando nada parece o bastante pra me sentir bem!”
Eu discava os números desesperada. Eram 03h00min da manhã e eu tinha acordado assustada. Eu não conseguiria sem ele, não conseguiria sem Petter.
Chamou, chamou, chamou. Até que atendeu.
— Alô! – respondeu com uma voz de sono.
— Bia… Bia… Ajuda-me! Levaram o Petter! – eu disse desesperada.
— Carol? O que? Como assim?
— Duas pessoas, do serviço social… chegaram e o levaram!
— Não, mas…
— O Tom deu queixa na polícia!
— Não acredito! Ele não fez isso?
— Não só fez como teve a coragem de deixarem que levassem meu filho! – eu disse já chorando.
— Espera… Fica calma! Eu to saindo de casa, já chego ai… O Tom vai se arrepender de ter feito isso!
— Ta! – disse e desligamos.
Sentei-me no sofá, enquanto era incontrolável não mexer a perna, de tanto nervoso. Depois de alguns minutos, ela chegou. Por sorte, a casa dela era bem próximo da minha casa.
— Carol! – ela chamou na porta e eu a abri. — Me conta tudo! – ela disse me abraçando.
Passamos um bom tempo, conversando sobre o ocorrido. Ela me disse que, com certeza, ele entraria na justiça. Isso me assustou, mas o pior era o fato do meu bebê, meu Petter, que nunca ficou tão longe de mim, ter de dormir num “orfanato”. Era o fim do meu bem estar e assim, o fim do bem estar do Tom.
Visita
“Encarando a verdade!”
Passaram-se no máximo dois dias. Eu estava completamente aflita, quando recebi uma ligação do Bill.
— Bill… Você disse que não deixaria um dos lados sofrer com as mudanças e agora levaram meu filho…
— Carol… Eu fiz o possível, mas essa é a vontade do Tom, ele quer o menino com ele! E também isso é temporário, logo o Petter vai sair de lá.
— Não Bill… Eu to cansada desse jogo do Tom, ele pensa que eu to brincando? Porque ele ta brincando comigo!
— Não Carol… Ele ta levando tudo a sério, eu te garanto.
— Pior ainda… Bill… Deixa, conversamos sobre isso depois… Eu não to bem, preciso desligar!
— Olha… Eu sei que o Tom não quer que eu diga, mas eu vou dizer… Você procurou pelo Petter, não é?
— Procurei, deixei as coisas dele e me mandaram embora! Eu queria tanto poder vê-lo… É muito difícil pra mim e deve estar sendo muito mais pra ele.
— Não se preocupe, vá lá hoje… Eu sei que você vai conseguir vê-lo!
— Ué… Mas…
— Vai por mim… Você vai conseguir… Saiba que as coisas que o Tom anda fazendo, não têm o meu apoio… Não todas!
— Obrigada Bill… Obrigada! – agradeci e desliguei.
Olhei nos relógio, faltava pouco para as 14h00min. Sorte que meu chefe, tinha me dado alguns dias de folga, para resolver os problemas que estavam a me rondar.
Peguei minha bolsa e o carro.
Dirigi ansiosa. Não demorou muito para que eu chegasse. Logo, desci do carro e me dirigi à entrada.
— Boa tarde! Eu vim visitar meu filho! – disse na entrada, onde já tinha uma recepcionista.
— Ah, boa tarde! Você ta um pouco atrasada, mas ainda tem tempo! Qual o nome da criança? – ela disse simpática.
— Petter Raynes Dappher! – eu disse e ela olhou em seu computador.
— Encontrei! Seu RG, por favor! – ela disse e entreguei o documento a ela.
— Ok! Assine aqui e pode entrar! – ela disse e me entregou um papel.
Assinei, peguei meu documento e então, pude passar pela entrada. Tudo parecia bom, era um lugar muito amplo, onde algumas crianças brincavam no pátio.
Eu olhava para todos os lados, mas não o encontrava. De repente, alguém pequeno esbarrou em mim. Olhei para baixo e era uma garotinha. Abaixei-me e fiquei do tamanho dela.
— É… Você… conhece algum Petter, que está aqui? – perguntei. Ela me olhou curiosa, mas então apontou para um banco, perto de uma árvore, no fim do pátio.
Lá estava meu Petter sozinho, virado de costas para todos. Aproximei-me devagar.
— Petter! – chamei por ele. Ele virou-se para mim e quando percebeu que era eu, abriu o maior sorriso.
— Você veio! – ele disse e correu para me abraçar. Meu coração apertou. Eu não podia levá-lo comigo, apesar daquela ser minha verdadeira vontade.
— Ah meu bem! A mamãe sentiu tanto a sua falta! – disse abraçando-o forte. Eu sentia toda a nossa saudade, sendo demonstrada, naquele abraço tão esperado.
— Eu também mamãe… Senti muito a sua falta! – ele disse, saindo do abraço.
— Tudo bem aqui? As pessoas daqui são boazinhas? – perguntei preocupada.
— Sim mamãe, aqui é legal, mas mesmo assim eu quero ir embora! Que bom que você veio me buscar! – ele disse com um enorme sorriso no rosto. Meu coração se quebrou em mil pedaços, eu teria que contar a verdade pra ele.
— Filho… A mamãe ainda não pode te levar! – eu disse com cuidado, me segurando para não chorar.
— Por quê? – eu já conseguia ver as lágrimas nos olhinhos dele.
— Porque estamos resolvendo alguns assuntos! – eu disse receosa. Eu estava com medo de contar toda a verdade para ele. Ele era muito novo, ele tinha mais chances de não entender.
— Mas você nunca precisou me abandonar para resolver essas coisas de adultos! – ele disse já fazendo bico, enquanto várias lágrimas escorriam pelo seu rosto. Aquilo era pior do que tudo que eu havia passado até ali. Foi mais doloroso que ser abandonada pelo Tom, mais doloroso do que aceitar a idéia de sozinha, ter de criar um filho e também foi mais doloroso do que o abandono do meu próprio pai, aquele que me deixou, quando descobriu que eu estava grávida e que futuramente, seria mãe solteira.
— Não é isso Petter, a mamãe te ama, eu nunca deixaria você, nunca te abandonaria…
— E por que eu vou ficar aqui sozinho?
Respirei fundo. Era a hora de dizer o que havia acontecido e o que estava acontecendo.
— Filho… A mamãe está lutando por você, para o seu bem… Você se lembra do seu papai?
— Aquele que estava longe, mas que eu ia ver algum dia é?
— Esse mesmo… Ele era aquele moço que entrou lá em casa e agora, ele quer ficar com você!
— E o que tem de errado nisso, mamãe?
— É que… Ele quer levar você com ele, porque ele não quer que você fique com a mamãe!
— Por quê?
— Porque a mamãe te levou pra longe dele!
— Por quê?
— Porque a mamãe sabia que mais cedo ou mais tarde, ele viria pra te buscar, pra levar você embora, pra levar você pra longe da mamãe!
— E por que ele quer fazer isso?
— Porque foi o que a mamãe fez com ele!
— Então ele não me ama? Ele só quer te deixar triste?
— Não meu bem, ele te ama, mas ele não liga para a mamãe…
— Mas vocês não podem me dividir?
— O seu pai não considera isso como uma coisa que possamos fazer!
— Por quê?
— Eu não sei meu bem… Seu pai parece ter mudado!
— Ou, ele só quer esconder o que ele é, de você! – petrifiquei-me instantaneamente. Limitei-me a fitá-lo estranhamente. Talvez ele estivesse certo.
— Eu não sei… Pode ser! Mas, eu quero que você saiba que a mamãe te ama demais e que eu vou fazer de tudo para que você fique comigo!
— O bom será, se vocês não brigassem… Você disse que brigar é ruim, disse que não faz bem pra gente!
— É, mas é complicado!
— Eu acho que não! – ele disse limpando o rosto, das lágrimas já secas.
— O horário de visita acabou! – uma mulher avisou no alto-falante.
— Ok meu amor! A mamãe vai, mas eu prometo que eu volto ok? E fica calmo, ta? Você não vai ficar muito tempo por aqui!
— Ok mamãe! Não se preocupa, ta? Eu to bem! – ele disse me abraçando fortemente.
— Te amo demais! Tudo vai ficar bem! – eu abracei-o novamente e me levantei.
— Eu volto! – eu disse me afastando.
— E eu vou te esperar mamãe! – ele disse sorrindo.
Sai atordoada de lá. E ainda agradecia a Deus, por Petter ter ao menos entendido tudo, bem demais, para o que eu esperava.
Passei pelo grande portão e então vi a ultima pessoa que eu queria ver naquele momento. Tom. Ele parecia discutir com a recepcionista.
— O que você ta fazendo aqui? – perguntou pra mim, enquanto se aproximava.
— Não te interessa! – eu disse tentando passar, mas ele não deixou!
— Ah, então quer dizer que agora você se importa com ele?
— Do que você ta falando?
— Se você realmente se importasse com ele teria deixado-o crescer com o pai do seu lado!
— Foi exatamente por me importar demais com ele, que o deixei longe de você! – e sai de lá,
extremamente nervosa.
— De que adianta? A guarda vai ser minha! – ouvi-o gritar para mim.
— Vamos ver! – eu disse e entrei em meu carro!
Eu não podia mais agüentar tudo que o Tom estava fazendo, eu precisava de apoio, de todos aqueles que poderiam me apoiar!