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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Qua Jul 13, 2011 3:51 pm
OMG! To amando essa fic, você escreve realmente bem. Adorei a musica. Continua, to muito curiosa com o que vai acontecer agora!
Sara Kaulitz2 Mega Fã
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Qua Jul 13, 2011 5:03 pm
Nossa! Curiosa pra saber oque vai acontecer depois Contiinua!
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Qua Jul 13, 2011 6:05 pm
OMG... O Vlad, quase morri do coração quando li esse nome... Nossa você e uma ótima escritora, você passa aquela emoção para nós leitoras... Fic + q perfeita... Amei esse capitulo.... Uiii a Lirith tava com medo... O se eu fosse aquela menina eu não teria falado "Nao me mate" eu teria falado "Me transforma. Por Favor" Pareÿ... To morrendo de curiosidade....
Lady.Spooky Mega Fã
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Qua Jul 13, 2011 7:39 pm
Obrigada gente pelos coments,e fico feliz que estejam gostando.E claro não se esqueçam de agradeçer a Ally também *--* --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Capítulo 5
Lirith Venuto
Era difícil correr pela rua deserta com meus pensamentos me atormentando. O vento gelado que parecia querer me cortar jogava minha saia contra minhas pernas impossibilitando-me de correr mais rápido. O medo parecia ter paralisado metade de meu corpo e minha velocidade havia sido demasiada afetada. Com muito custo consegui chegar a um beco, meu corpo parecia estar dormente, meus comandos apesar de serem enviados ao cérebro com precisão, eles pareciam não ser reproduzidos da mesma forma. Paralisada e assustada deixei minha casca oca embater a parede e deslizar pelos tijolos cinza. Eu precisava me acalmar, precisava colocar tudo em ordem na minha cabeça. Aquele chão sujo e lotado de lixo me trazia lembranças, milhares de lembranças. Fazia-me lembrar do meu passado sujo e de tudo que eu vivenciara até ali. A forma como encontrei Vlad; O simples jeito como me hipnotizou; O primeiro passo rumo ao castelo; cada acontecimento dentro dele; a primeira noite com Vlad; o dia que ele disse que me amava e que eu era a única; minha primeira desilusão com ele, o único homem que eu amava; o fato de ter que dividi-lo com mais três; a sensação de ter virado uma prostituta barata; a raiva e a fuga que eu fiz para tentar recuperar meu tempo perdido. O momento em que eu me encontro aqui, em plena sarjeta jogada ao nada. Sem amor. Sem tempo. Sem vida.
-Achamos ela!-Uma voz feminina gritou próximo a mim, maldita hora em que tive que entrar num beco sem saída. Idiota, idiota. Um flash de luz bem forte fez-me cair no chão. Eu não conseguia ver, na verdade eu tinha medo de abri-los e me deparar com o que eu não queria ver. Covarde. Mas afinal, que diabos estava acontecendo?-Pegue ela!- Uma voz mais forte e grossa ecoou ao fundo. Senti mãos me agarrarem me impedindo de me mover, pelo que eu posso imaginar com olhos fechados estão apontando uma cruz para mim... Só pode ser isso! Com certeza era isso, mas se eles realmente estão interessados em me matar eu não vou facilitar. Mesmo impedida de mexer eu girava de um lado para o outro batendo meu corpo com os daqueles que estavam me segurando. Não seria fácil, eu não iria deixar ser fácil. A voz rouca que havia dado ordem de pegar-me começou a falar em outro idioma, embora não fosse muito claro eu tinha quase que certeza que era um ritual de exorcismo, pois o modo como eu girava meu corpo e a força que eu colocava estava sendo quase que sobre-humana.
Com muito custo e após me cansar, as pessoas em volta levantaram-me e colocaram-me dentro de algo de madeira. No inicio o silencio foi completo e eu não conseguia ouvir nada e muito menos sentir algo, aos poucos os primeiros passos foram dados e eu sentia meu corpo embater de um lado a outro em algo duro, talvez madeira. Abri meus olhos cuidadosamente e percebi que eu havia sido trancada dentro de um caixão. Desesperada comecei a gritar, mas pelo jeito ninguém ouviu e se ouviu não se importou; para eles eu era um troféu, um monstro capturado para ser exposto e morto em praça publica talvez. É isso?Depois de tantos anos vividos vou morrer por causa dos caçadores da igreja?Sou realmente idiota, como pude me dar de bandeja a eles? Idiota, me amaldiçôo por ser tão ingênua a ponto de não perceber que poderia estar sendo seguida. Idiota. O caminho parecia ser curto, mas para quem estava na minha situação parecia ser muito tempo. A procissão com meu caixão estava chamando a atenção de muitos que estavam na rua aquela hora da noite, as altas gargalhadas e as orações poderiam ser ouvidas do outro lado da montanha. Mas aonde será que eles vão me levar? No cemitério? Porque eu tive que ser tão descuidada? Se eu não tivesse sentido medo e muito menos fugido, se eu tivesse o enfrentado de frente não estaria aqui agora. Droga!
Finalmente o caixão parou de balançar e eu pude sentir meu corpo se estabilizar sob aquela madeira vermelha. Passos fundos ao longe e um portão rangendo foram os sinais necessários para que meu caixão fosse pego com mais cuidado e colocado em cima de algo mais sólido, um banco ou talvez uma mesa. Com muito cuidado e com aquela luz em minha face eles abriram o caixão e me colocaram de pé, em cima de uma mesa dourada acorrentando-me a seguir. A luz que me cegava foi retirada me dando plena visão do lugar, era uma capela antiga feita de mármore, com pouca luz. Nas paredes pinturas renascentistas de Deus e seus anjos decoravam o teto dando um ar sombrio ao lugar. As pilastras com santos em cima eram de mármore, porém estavam empoeiradas e cinzas pelo tempo. O chão era de madeira avermelhada, carvalho talvez. As lindas rosáceas reinavam na entrada dando um ar gótico a primeira olhada. As pessoas que ali estavam me olhavam de forma nada sutil, horrorizadas... Embora outras estivessem plenamente orgulhosas de seu feito. O silencio era constrangedor. Os olhos frios percorriam minha face, não demorou muito para que os insultos começassem. Os gritos eram estridentes e em altos decibéis "Monstro! Assassina! Demônio”. Aquelas palavras por mais rudes e cruéis que pudessem parecer não eram capazes de me afetar, porque aquilo realmente era eu. Não era uma mentira. Isso era realmente o que havia me tornado.
O padre caminhou em minha direção e levantou uma de suas mãos. As pessoas se calaram imediatamente e se sentaram para ver o sacrifício. Minha morte.
-Boa noite amados. –Disse Le em alto e bom som parecia estar contente. -Estamos aqui reunidos para celebrar o sacrifico das trevas. –Como é?Que tipo de religião de Deus violenta é essa?-Temos aqui... A filha do diabo. -As pessoas que ali estavam começaram a gritar e me insultar por alguns segundos. – Bom vamos começar logo com isto. – finalizou ele. As pessoas começaram a festejar e dançar, afinal seria o triunfo deles, a cada ser de nossa espécie que matavam era uma vitoria a mais para eles e uma derrota a mais para nós. O velho senhor a minha frente se pôs a rezar em uma língua estranha enquanto limpava a adaga de ouro no pote de água benta. Ele encurtou a distancia que havia entre nós e apontou a adaga em meu coração.
-Agora... Iremos perfurar o adormecido coração da besta. – Dizendo isso ele atravessou meu peito com a adaga atingindo em cheio meu coração. Aquilo realmente doía e eu não conseguia parar de gritar por mais que eu soubesse que isso não iria cessar a dor causada. Ele por sua vez parecia contornar meu coração com a afiada adaga. De uma só puxada eles rasgou minha pele e arrancou meu coração; guardando-o em uma caixa... Como se fosse um prêmio. Eu comecei a ficar tonta e ter alucinações. Aquela sensação de medo começou outra vez, tomando-me por inteiro e se infiltrando em meu intimo, fazendo-me tremer. Olhei para o padre implorando para que ele parasse.
-Agora... Com o intuito de finalizar nosso sacrifício; cortemos a cabeça!-As pessoas começaram a festejar ainda mais! O que esses santos malditos vão ganhar me matando se tem muito mais iguais a mim pelo mundo?
O padre passou por trás de mim, abraçando-me pelos ombros encostando sua adaga afiada em meu pescoço. Automaticamente fechei meus olhos e agradeci pelo menos a Deus por esse sofrimento estar acabando. Quando tudo parecia se encerrar e minha morte premeditada e anunciava vinha de encontro a mim o barulho de algo no telhado e todos os vidros coloridos se quebrando despertou-os de seu transe comemorativo e os fez encolher-se em meio aos destroços causados.
O show de horror iria começar agora.
Sara Kaulitz2 Mega Fã
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Qua Jul 13, 2011 8:42 pm
NOSSA... OQUE ACONTECEU? O.O' CARA QUE DÓ DELA! #meacalmei quem será?????? Contiinua logo.... Continua Continua
Kamila Schafer Fã
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Qui Jul 14, 2011 9:53 am
SahKaulitz escreveu:
NOSSA... OQUE ACONTECEU? O.O' CARA QUE DÓ DELA! #meacalmei quem será?????? Contiinua logo.... Continua Continua
+1
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Qui Jul 14, 2011 4:40 pm
SahKaulitz escreveu:
NOSSA... OQUE ACONTECEU? O.O' CARA QUE DÓ DELA! #meacalmei quem será?????? Contiinua logo.... Continua Continua
+2
Danielle K Ao extremo
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Qui Jul 14, 2011 10:24 pm
Que foi?Fala logo menina!estou curiosa!
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Sex Jul 15, 2011 4:24 pm
Ai q dó dela gente...Nao cara isso e vdd pq matar ela se isso não iria adiantar vey o nem..Povo idiota aff'z.... Quem será? Sera o Vlad? Ou sera os amigos dela.... Ou sera o Vlad com os amigos dela?...Ou sera uns vampiros revoltados. Ou sera o Bill Kaulitz? Ou sera nenhum desses.... Parey.... Se ta me matando de curiosidade..... Gente eu sonhei com o Vlad essa noite \o/ Vou contar um segredo "ele e mais lindo do que eu imaginava" ....Mas isso não vem ao acaso... Sei q ele nao existi mais ele roubou meu coração...
Lady.Spooky Mega Fã
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Ter Jul 19, 2011 5:36 pm
Capítulo 6
Lirith
O estrondoso impacto vindo da porta soava como um trovão; abri meus pesados olhos com algum esforço e lá estava ele... Vlad com todo seu esplendor em sua capa negra; esbanjando prepotência entre duas fileiras de bancos daquela gélida capela. As pessoas pareciam assombradas e corriam uma na frente da outra, tropeçando em seus próprios pés enquanto se amontoavam em um canto qualquer; criando assim uma multidão. Uma pequena massa temerosa, mas teria medo do senhor das trevas aquele que crê fervoroso em deus? Isso por agora não faz o menor sentido. Aquela patética comemoração acabou e em suas faces imperava o medo. Medo do poderoso Mestre das Trevas, o porque disso eu realmente não consigo entender.
-Por que pararam santos de Deus? -Vlad perguntou a eles enquanto fixava seus olhos no rosto de cada um. Nenhum deles ousou a responder. Nenhum deles teve coragem o suficiente de enfrentá-lo, tal coragem que eu também havia de ter tido para tal. -Eu amaldiçôo essa igreja, agora esses os próximos dias serão de discórdia, até o fim desse lugar. -Vlad disse enquanto caminhava até mim, os meros mortais nem ousavam olhá-lo, mas o padre ousou a interferir em seu caminho e por uma mera fração de segundos eu tive medo por ele.
-Se eu acabar com você os vampiros deixarão de existir! -Gritou o padre entre a pequena multidão agrupada em um dos cantos da igreja Rapidamente ele correu até nós com a cruz na mão, apontando-a a seguir para Vlad, que riu sem humor enquanto fitava-o com desdém. -Seu tolo – Vlad o empurrou e arrancou a cruz de sua mão jogando-a no chão ao seu lado. -Cruzes não funcionam comigo, eu fui crucificado há muito tempo, precisamente mil e duzentos anos.
-Cristo! -Foi à única coisa que o Padre agora inerte conseguiu falar.
Vlad subiu na mesa e puxou as correntes de ferro que prendiam meu pulso, quebrando-as em suas mãos, fazendo todos saírem da igreja assustados e gritando. Tonta e infeliz senti suas mãos em minha cintura e o chão havia desaparecido de meus pés. Ele havia me pego como sua noiva, havia me pegado em seus braços como fazia no passado para fazer amor. Perdida nos meus pensamentos nem me dei conta de que não estávamos mais na escura igreja e sim em outro lugar, mas este era bem mais escuro do que o anterior.
-Onde estamos? – perguntei enquanto fugia de seus braços. Ele nada me respondeu e se distanciou acendendo algumas velas a seguir. Ainda tonta e com a visão um pouco turva pude reconhecer aquilo como um quarto. Porem estava escuro demais para afirmar que realmente era um.
-Estamos em um quarto qualquer. -Vlad se sentou na beira da cama. -Você deveria ficar mais atenta com os caçadores. Ser pega por eles é mortal.
-Acho que me desliguei por meros instantes da realidade. Mas fique despreocupado não vai mais acontecer. – respondi seco sem fita-lo. Ele tinha razão, se houvesse uma próxima vez talvez eu não tivesse a mesma sorte dessa. Senti a brisa gélida que vinha da madrugada através da janela aberta atravessar meu corpo e levei a mão diretamente ao lugar onde deveria estar meu coração. Droga, eu o havia perdido. Agora tenho um buraco enorme em meu peito. Preciso dele de volta. Assim que a noite chegar novamente eu irei recuperá-lo, mas agora cansada desse jeito só resta entregar-me ao sono da beleza. Deitei-me na cama sendo seguida por Vlad, este apenas me observava.
-Eu preciso pegar meu coração de volta. Mesmo que ele não bata não esteja vivo, ele me pertence. – Sussurrei a ele enquanto me aninhava nos escuros lençóis de seda.
-Se quiser posso fazer isso por você. – disse ele enquanto colocava seu braço em volta de meu pescoço, me aconchegando em seu peito nu.
-Não, eu mesma irei fazer isso. Aquele padre irá me pagar por isso. –Respondi raivosa a ele enquanto cobria-me com o lençol.
-Está bem, faça como quiser. Mas tome cuidado. – Sussurrou em meu ouvido me dando um beijo na testa. Aos poucos o corpo ao meu lado foi esvaecendo até que sumiu por completo.
O dia passou muito rápido e logo a noite dava o ar da graça, hora de sair da toca e mostrar a esses humanos patéticos com o que eles mexeram. Levantei da cama ainda cansada e me arrastei por aquele lugar a procura de uma roupa qualquer já que a minha estava impregnada de sangue. Meu sangue e da garota que eu havia matado na noite passada. Andei por todos os lugares que me eram permitidos, não que houvesse algum lugar trancado ou proibido na verdade eu estava cansada demais para isso, mais precisava achar logo uma roupa para sair e acima de tudo tinha que guardar algum resquício de força para executar o plano que eu havia preparado um pouco antes de cair em sono profundo. Andei por tudo e não achei nada, nem uma roupa, nem nenhuma alma viva por ali. Afinal onde Vlad havia me deixado? Retornei ao quarto querendo quebrar tudo pela tamanha raiva que eu sentia, porém tive que me conter porque eu precisava das gotas de força que ainda me restavam; sem meu coração eu me limitava a um nada. Droga! Como pude deixar ele me arrastar para o nada? A torre próxima começou há badalar sete horas. Droga, já deveria estar saindo; no entanto estou sentada na cama sem saber o que fazer. Não posso sair desse jeito na rua, se eu fizer isso vão me matar mais fácil do que quase fizeram da ultima vez.
-Acalme-se querida. – Vlad disse surgindo do nada em minha cama. – Tome. – ele esticou seus enormes dedos que prendiam a cintura de um vestido vermelho e preto cheio de detalhes em rubis. – espero que sirva. – Após me entregá-lo, sumiu sem dizer nada. Como sempre. Rapidamente retirei meu corpete furado e sujo e minha saia branca que agora estava tingida de tons de sangue e sujeira, coloquei o vestido e olhei em direção aos meus pés, o vestido havia caído como uma luva em meu corpo. Calcei meus sapatos e sai em direção à igreja. Enquanto eu caminhava perdida entre as vielas que mais pareciam formar um labirinto, Vlad se ocupou de minha mente por meros segundos mostrando a localização da capela. Agradeci-o mentalmente por tudo e corri por entre ruas que eu ainda não conhecia rumo ao meu destino. As portas de ferro enrustido e as enormes rosáceas fizeram minha mente divagar nas lembranças da noite passada. Eu havia chegado ao lugar. Agora eu só precisava encontrar uma forma de entrar despercebida ali. Dei a volta e achei uma porta lateral, entrei nela e seu longo corredor me levou ao fundo da igreja. A missão começaria em poucos instantes e assim como ela minha amarga vingança, eu só teria breves minutos ara executar meu plano. Avistei do outro lado um corredor que dava numa pequena salinha, dirigi-me até lá e notei que se tratava do quarto do padre. Entrei e o vi se olhando no espelho, com o barulho da porta ele sorriu enquanto permanecia se contemplando no espelho.
-Clarice é você?-Perguntou ele ainda se olhando no espelho. Como é tolo, deveria prestar mais atenção e trancar a porta a sete chaves.
-Está fazendo maquiagem para esconder as rugas, meu senhor? – disse ao velho que se posicionava agarrado ao espelho. Ao me ver ele ficou pasmo enquanto sua pele adquiria um tom pastel. –Surpresa... Nossa você está pálido, parece que viu uma alma do além. -Disse rindo enquanto passava a língua por entre minhas presas exibindo-as e deixando-o assustado.
-O que faz aqui?O que você quer? – disse ele correndo para pegar novamente a cruz. Oh, não meu senhor eu já conheço esse truque e ele não funciona comigo duas vezes. Joguei a primeira coisa que vi em direção a cruz acertando-a e mandando-a para debaixo da cama, bem longe do alcance dele.
-O que você acha que quero?O meu coração. – Falei me aproximando dele tocando seu pescoço com minhas enormes unhas vermelhas. Rapidamente ele andou até a bancada e pegou sob ela a caixa de madeira.
-Tome! -Disse ele dando-a em minhas mãos e se afastando em seguida.
-Obrigada. – O agradeci enquanto colocava meu coração em seu devido lugar. Como mágica o buraco tinha se fechado e minha pele restaurada. Meus poderes voltaram a ficar intensos no mesmo instante. Agora sim eu estava bem melhor.
Pena o padre não ficar nessa mesma condição.
-Agora vá embora, você já pegou o que quis. – Exigiu ele caminhando em minha frente e abrindo a porta.
-Sabe, eu não estou com pressa. –disse caminhando até ele. -Você odeia minha raça, farei você ser um condenado também! Peguei-o pelos ombros impossibilitando-o de se mexer e o mordi. Tampei a sua boca para evitar gemidos altos. Logo após o fiz tomar meu sangue.
-Deus!- O Padre olhou para suas mãos brancas.- Você me condenou ao inferno!
-Cale a boca!- Peguei o Padre pelo pescoço e o arrastei até ao altar. As pessoas nos olharam confusas e também com ódio.
-Monstro!-Uma mulher gritou. Assim todos começaram a gritar.
-Boa sorte. -Disse ao Padre me retirando dali. Sai pela janela quebrada. A igreja estava uma bagunça, esta mesma foi Vlad que causou.
Com meus poderes circulando pelas minhas veias novamente eu pude aproveitar tudo o que a noite havia para me oferecer e assim eu fiquei até próximo do dia amanhecer. Fui para casa e olhei pela janela a pequena praça que fica em frente ao meu quarto. O padre estava lá esperando os raios solares para acabar com seu tormento.
-Imbecil. -Disse ao vento enquanto o olhava pela última vez. Logo os primeiros raios ameaçaram a aparecer e eu fechei minhas cortinas blackout, indo deitar em minha cama macia; esperando o dia passar para me aventurar a noite. ------------------------------------------- Danny Mellyarco,menina,como vc está ligadona na Fic!Fico feliz por saber disso.Segura o coração porque ainda tem mais!
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Ter Jul 19, 2011 6:33 pm
Uiiiii... My Divaaa...Agora eu tenho a certeza que você esta tentando me matar...Manda o Vlad vir me matar se for o caso. Brink's Cara Lady eu não saio da frente do PC, só esperando você postar... Agora eu estou morrendo de medo. Ue eu terminei de digitar a parte do Vlad me matar e entrou um vento forte aqui no meu quarto e a porta abriu e fechou sozinha. Minha mãe disse que sentiu que tinha gente dentro de casa... Quando ela chegou no quarto ela olhou em tudo...Eu em... O padre'zinho "Abestaiado". Cara ele tinha que agradecer a Lirith não matou ele ¬¬. Se fosse o meu querido caso eu teria era agradecido ela. Mas não ele tem que sair e se jogar no Sol...Não era mais fácil ele comer alho?! .Amei esse cap. Quero mais. I deixa eu parar por aqui.Por que se não eu passo a noite toda falando...
Esperando mais um capitulo
Última edição por Danny Mellyarco em Qui Set 22, 2011 12:56 pm, editado 1 vez(es)
Danielle K Ao extremo
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Ter Jul 19, 2011 9:07 pm
Isso sim é história de vampiros de verdade!deveria virar livro!Fora Crepusculo!
Sara Kaulitz2 Mega Fã
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Ter Jul 19, 2011 10:38 pm
Danielle K escreveu:
Isso sim é história de vampiros de verdade!deveria virar livro!Fora Crepusculo!
SimSimSim
Essa fic é demais! kk, eu tambem agradeceria a Lirith se fosse o meu caso! Espeerando mais! Continua Continua
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Qui Jul 21, 2011 11:45 am
Danielle K escreveu:
Isso sim é história de vampiros de verdade!deveria virar livro!Fora Crepusculo!
+2... Concordo...
Kamila Schafer Fã
Número de Mensagens : 233 Idade : 27 Localização : the city of shit ;@ Data de inscrição : 25/06/2011
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Qui Jul 21, 2011 2:21 pm
SahKaulitz escreveu:
Essa fic é demais! kk, eu tambem agradeceria a Lirith se fosse o meu caso! Espeerando mais! Continua Continua
Catarina Kretli Fanática
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Qui Jul 21, 2011 5:26 pm
Sem palavras. POSTA MAIS.
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Sex Jul 22, 2011 10:52 am
Hallo, eu quero a continuação, eu exijo a continuação ^^ Posta mais Lady
Lady.Spooky Mega Fã
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Sex Jul 22, 2011 1:40 pm
Capítulo 7
Lirith Venuto
-Como eu amo noite de lua cheia! -Disse olhando para a grande lua a minha frente através da janela de meu quarto. Em noites de lua cheia eu tenho certo costume: pego minha harpa e adentro a noite tocando-a até amanhecer em algum bosque ou no meio de alguma floresta num lugar bem alto por ai e que de preferência não tenha nenhuma alma viva próxima. Talvez eu faça isso essa noite, essa cidade é um completo tédio e como eu odeio rotina essa é melhor oportunidade que tenho de me distrair e contemplar melhor a noite. É nesse momento que eu gosto de paz, é essa a única paz que consigo sentir. Vesti-me com um longo vestido branco e peguei meu espartilho da mesma cor agora limpo das manchas de sangue daquela jovem que eu havia matado. Soltei meus longos cabelos e sobre eles coloquei um véu para aparecer como uma santa, assim talvez despertasse a curiosidade de algum curioso mortal Peguei minha harpa e sai de minha simples casa andando rápido por entre os labirintos que formavam as enormes ruas daquela patética cidade rural. Aos poucos as vielas de asfalto acabaram e deu-se o inicio de uma trilha de terra, justamente a que me levaria até a mais alta montanha da cidade, ok nem tão alta era; mas servia. Lá em cima onde eu imaginei não ter civilização nenhuma e ser um completo deserto, o que seria perfeito para eu tocar sem ser interrompida, havia um bar. Fiquei indignada mais logo me veio à idéia de depois de fazer um possível concerto para lua, comer algo. Não seria tão ruim assim. Eu uniria o útil ao agradável.
Bill Kaulitz
-Você está pronto Bill?-Gritava Tom do outro lado da porta de meu quarto quase derrubando a mesma. Tom, nunca muda. Sempre apressando as pessoas, que culpa eu tenho se ele não sabe se arrumar. Dirigi-me até o grande espelho que havia na parede próximo ao enorme closet e me dei por satisfeito ao ver que eu estava divinamente apresentável.
-Vamos. –Disse ao abrir a porta e ver um Tom impaciente me esperando.
-Finalmente Senhor Vaidade! – debochou ele enquanto rodopiava as chaves entre suas enormes mãos e descia a escada. -Pelo menos não sou eu que uso roupa de gente gorda. – Rebati fazendo-o parar e me encarar raivoso. Bingo, eu havia pegado no seu ponto fraco. Ele detestava ser provocado principalmente quando era a respeito de seu estilo “largado”. -Pelo menos não sou eu que usa calça de couro tão apertada para mostrar o volume. – Disse enquanto sorria de canto. Tom abriu a porta da garagem e atravessou na minha frente, chegando ao carro primeiro logo jogando a chave em minha direção. Como ele era infantil. -Pelo menos eu tenho volume para mostrar-Disse entrando no carro enquanto observava sua expressão surpresa pela resposta que eu havia dado. Ele apenas permaneceu em silencio e adentrou o veiculo se sentando no banco de trás. Ah qual é, o que ele acha que eu sou dele? O motorista? -Que bar vamos hoje?-perguntei enquanto ligava o carro. -No bar que fica no pé da montanha. – Oh céus porque ir a algum lugar dentro dessa cidade tediosa se na outra existem coisas bem mais interessantes.
-Tom, mas lá faz um puta frio. – Disse pensando em fazê-lo desistir da idéia. -Não se preocupe nossos casacos estão no porta-malas. – E a tentativa foi para o saco. Droga eu sou péssimo de convencer alguém a desistir de algo. -Falou vidente. – Coloquei o cinto e arranquei. A fria paisagem dava arrepios, talvez uma música quebrasse esse gelo e me acalmasse. Levei os dedos até as teclas do rádio e liguei numa estação qualquer.
-Ah qual é, Nena não. – reclamou o autoritário Tom em meu ouvido.
-Ainda bem que é ela, se fosse Sammy Deluxe eu tinha jogado o radio pela janela. –Disse aumentando a voz enquanto aumentava o som do carro. Tom nada disse apenas ficou emburrado enquanto ouvia a música. Era engraçado vê-lo assim.
Logo as ruas desertas apenas cercadas por árvores sumiram e nós chegamos no topo da colina.
-Chegamos!-grunhiu Tom, enquanto eu tirava o cinto de segurança. Rapidamente ele saiu do carro e pegou nossos casacos. O que ele tinha em mente? Estava precavido demais.
Saímos do carro e logo chamamos a atenção de algumas pessoas que por ali estavam, fingimos não ligar e adentramos o bar. Felizmente tínhamos nossos casacos à mão, pois estava frio demais ali. Também esse era o único aspecto ruim, o bar tinha um clima gostoso. As luzes baixas davam a sensação de conforto, o chão e as paredes de madeira me lembravam um chalé. Havia tapetes de pele de vaca entre os sofás e posters de filmes antigos pregados nas paredes. O cartaz que eu mais me chamou a atenção foi do "O Iluminado". Sentei-me no sofá de couro branco, e deixei que algo acontecesse. As garotas daquele lugar até que eram bonitas, mas nenhuma me chamou a atenção embora eu houvesse chamado a delas. Procurei por Tom, e o vi no bar sendo servido de uma bebida escura -calculei ser whiskey- enquanto abraçava a cintura de uma loira turbinada. Eu sinceramente não estou a fim de ficar, nem um pouco. Caminhei até eles e discretamente bati em seu ombro dando sinal de que caminharia um pouco lá fora. Ele apenas assentiu e eu me dirigi a porta de saída. Ficar para vê-lo no maior amasso com uma garota enquanto eu estou sozinho não é algo que eu queira presenciar. Sai do bar e me encostei no carro. Olhei aquela pequena montanha. O que poderia ter além dela? A sensação de perigo me fez subir a adrenalina e eu comecei a procurar por um caminho para subi-la. Após um tempo caminhando de um lado para o outro o achei, era estreito e tinha muitos galhos de arvores. Comecei a subir e o vento cortante vinha de encontro a mim querendo me partir ao meio, o frio estava quase me convencendo a desistir, porém na altura que eu estava uma música soava próxima. Venci o vento e o frio continuando a subir sentindo o som de uma harpa muito mais forte do que antes, despertando ao máximo minha curiosidade. Foi quando vi uma mulher tocando Sonata sob o luar. Seu corpo curvilíneo coberto por um vestido branco era extremamente atraente, porem o véu cobria seu rosto. Com medo de que ela se assustasse me escondi atrás de uma arvore e permaneci a observá-la. Seu corpo de princesa e o mistério que rondava sua face me extasiavam. Parece uma Deusa neste vestido branco. Fiquei praticamente hipnotizado por ela. Ela se sentou sobre uma pedra e colocou a harpa no chão, levou as mãos ao rosto e tirou o véu deixando a lua iluminá-la por completo. Tinha cabelos longos, olhos marcantes e lábios apetitosos para um beijo, alias um não vários. Eu estava sonhando? Essa é a garota mais linda que eu já fora capaz de ver em toda minha vida.
-Já faz um tempo que você está ai, gosta do que ouviu? -Disse ela sem ao menos se virar para fitar-me. -Desculpe se você se sentiu incomodada. –Dei um sorriso amarelo e sai de meu esconderijo. -Não me senti incômoda. -Ela se virou e eu vi seu rosto de uma maneira mais clara, o luar lhe caia muito bem, valorizava cada delicado traço de seu rosto deixando-a muito mais bonita, se isso era possível. Olhei bem em seus olhos eram verdes porem gélidos, pareciam conter uma amargura profunda. Ela é realmente linda. -Mas também não me senti cômoda. – Finalizou ela. Droga porque eu não sei fazer as coisas direito. E agora o que eu poderia dizer? Palavras, cadê vocês quando eu preciso? Dado o seguinte fato de me encontrar completamente vulnerável e bobo em relação ao que estava em minha frente, eu perdera completamente as palavras, elas dançavam em meu cérebro, porem ao chegar a minha boca não saia nada. E também esqueci o que era respirar. Suspirei chateado comigo mesmo por não saber o que fazer. -O que foi?O gato comeu sua língua?-perguntou enquanto um sorriso malicioso brotava em seus lábios vermelhos. -Não tenho muita coisa a falar, nada me vem a mente. – Idiota, pelo menos apresente-se. - Sou Bill. –è já é um começo, espero que ela não me ache desinteressante e me largue aqui.
-Sou Lirith. – Sua voz de veludo me fazia perder a fala, as palavras e principalmente o oxigênio. -Lirith é um nome bonito e muito... Diferente. – Sorri ao perceber que havia conseguido me livrar de alguns por centos de timidez que me afetavam. -É, as pessoas falam isso. -Lirith tem respostas na ponta da língua, e eu por preferir observar cada detalhe seu acabo me perdendo das palavras, tornando-me um lerdo. -O que faz aqui?- perguntou enquanto olhava-me no fundo dos olhos, acho que nunca senti uma vontade descontrolada de beijar alguém sem nem ao menos conhecê-la primeiro. -Nem eu sei, acho que queria ver como era a vista daqui de cima, mais a ouvir você tocando mudei de idéia. -Acho que já toquei demais por hoje. -Ela levantou e pegou sua Harpa.-Você vai ficar aqui ou vai descer comigo? -Vou com você. – jamais seria capaz de deixar uma garota indefesa andar sozinha no escuro a essa hora da noite.
Lirith
Ótimo!Eu nem precisei ir atrás da comida, ela veio até mim. Descemos e Bill parou em frente do bar. -Você vai ficar ai?-Perguntei vendo-o ficar triste. Não vou negar ele tem uma beleza diferente de outros caras. È inocente e puro. Eu gosto disso, é meu oposto por assim se dizer. -Depende, você quer que eu fique?- definitivamente não. -Não. -Dei um sorriso. -Minha casa aqui perto. Vamos? – Convidei-o, acho que ele nem espera o que eu vou fazer, espero que tenha um bom sangue garoto. Não costumo matar em vão. -Claro. – Bingo, minha noite irá ser divertida.
Fomos andando devagar, conversando sobre a vida de um ao outro.O que eu poderia falar sobre minha vida? Havia muito para contar, e o que havia não seria a ele que eu contaria. Sua voz me cativava, ele era bonito pena ter cruzado o meu caminho. Mas o que eu poderia fazer além de me saciar com ele, transformando-o em minha comida? Nada. O caminho foi curto e logo chegamos em minha humilde casa. Bill praticamente nem deixou que eu fechasse a porta direito e foi logo me beijando. Seu desejo por mim aumentava e isso estava evidente em sua calça. Ele me possuiu em seus braços e já tinha tirado sua camiseta. Estava gostando disso e queria ver-me tendo um orgasmo. Eu li isso em sua mente. Começou por beijar meu pescoço e descer rumo ao meu espartilho, não demorando muito para desamarrá-lo completamente. Com rapidez e ousadia retirou meu vestido e beijou meu seios. Era agora. Peguei seu rosto contorcido pelo prazer que sentia e o beijei, fazendo uma trilha até seu pescoço mordendo-o a seguir. Ele gemeu de dor e acabou desmaiando... Fraco. Ao vê-lo caído, porém sereno fiquei com dó de matá-lo, vesti minha roupa e o deixei no chão. Coitadinho.
Gente,quando eu vi o comentário da Danielle K fiquei assim Nossa,falar que essa fic deveria virar livro....tipo UAU! Entao vamos divulgar a fic,colocar nas indicações.......... Danny,muiitoo estranho esse lance do vento,se vc quer tanto um vampiro,procura um vampirista,vc vai adorar! Continuem aqui lendo a fic viu amores!
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Sex Jul 22, 2011 5:51 pm
Olha a Lirith: o.O Tadinho do Bill gente... Fraco. kkkkk eu ri... A não Bill eu aguento mais que você cara... A Lirith mordeu ele... A Lirith mordeu ele... A Lirith mordeu ele... A Lirith mordeu ele... (Momento idiotice)
Amei esse cap. meu santo Deus.
Hahahaha. My Divaaa. Se eu chegar com um vampirista aqui em casa, minha mãe me come o figado e da o meu sangue para ele beber... Meu pai então iiir morre do coração... Sakas?... E sobre o vento ate hoje eu não esqueci.... E voltando ao vampirista... Aqui em Brasilia você pode caçar um você não encontra nem com reza Satânica...
Beijos
Última edição por Danny Mellyarco em Qui Set 22, 2011 12:57 pm, editado 1 vez(es)
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Sex Jul 22, 2011 6:28 pm
Danny Mellyarco escreveu:
Olha a Lirith: o.O Tadinho do Bill gente... Fraco. kkkkk eu ri... A não Bill eu aguento mais que você cara... A Lirith mordeu ele... A Lirith mordeu ele... A Lirith mordeu ele... A Lirith mordeu ele... (Momento idiotice)
Amei esse cap. meu santo Deus.
+1 Continua
Catarina Kretli Fanática
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Sex Jul 22, 2011 7:53 pm
BILL, BILL, BILL. Apareceu. (: Coitado, ela não vai o matar vai o te-lo como seu fiel amante ?
Danielle K Ao extremo
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Sex Jul 22, 2011 10:10 pm
Ow inveja queria ser vampira só pra morder o Billzinho!Eu falei a verdade tem muitos escritores brasileiros do genero vampirico bons!Tem André Vianco e Nazareth Fonseca por exemplo não deixam nada a dever para a Anne Rice.E também é facil publicar um livro hoje em dia também tem editoras que fazem um preço bom.Aqui no forum tem muitas meninas que escrevem bem realmente deveriam ter uma chance.Vocês duas são muito boas,deveriam tentar escrever romances desse estilo mesmo.beijinhos.
Sara Kaulitz2 Mega Fã
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Sáb Jul 23, 2011 12:01 am
Aaee o BILL apareceeu! \o
Citação :
Coitado, ela não vai o matar vai o te-lo como seu fiel amante ?
Tambem acho que vai ser isso! =) e depois ele vai ter que enfrentar a fúria do Vlad?? *tadinho* Amei o Cap. Lady!
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Seg Jul 25, 2011 10:51 am
SahKaulitz escreveu:
Aaee o BILL apareceeu! \o
Citação :
Coitado, ela não vai o matar vai o te-lo como seu fiel amante ?
Tambem acho que vai ser isso! =) e depois ele vai ter que enfrentar a fúria do Vlad?? *tadinho* Amei o Cap. Lady!
Falou tudo
LavinyBkauTkauGG Big Fã
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Ter Jul 26, 2011 12:23 pm
mein gto conpletamente essa fic deixa qualquer um de mein got ela escrevendo desse jeito me mata eu me perco nessa fic e quando vejo ja estou imaginando totalmente a cena ihhu ela mordeu o Billl ixi e agora como fai ficar o Tom /: ea Banda cheia de perguntas aquii #nentantoassim são fic's assim que medixam com aquela vontade de ser uma vampira imagina eu mto "normal" sendo vampirinha kkkkk ia amarr :\o\: continuaa amr
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!)
A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!)