Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Qua Nov 30, 2011 6:38 pm
Aeeeeeeee ela postou - Vou fazer festa!
Ahhhhhhhhhhhhhhh que perfeito. Cibele podia ter pedido o meu emprestado menina (Claro, antes de quebrar ele com raiva do Bill) Eiita Lirith, saudades é?! Capitulo perfeito..... HeHeHe Vlad Sogrão, Gostei dessa!
Aiii posta mais my Diva! E você não é chata não viu! RAM
Quero mais!
Stephânia Kaulitz Iniciante
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Qua Nov 30, 2011 7:20 pm
De tanto a Danny Mellyarco falar dessa fic eu descidir dar uma passadinha aqui! Cara muito boa! Ah agora eu sei pq a Danny é fã! Ela ama coisas de vampiro! Tudo que nosso mundo desconhece ela ta dentro... Anjos, Demonios, Vampiros e ai por diante.
Carambaaaaaaaaaaaaaaaa perfeito esses caps! Nossa Lady você escreve super bem! Caramba, está de parabéns viiu. Pode deixar que partir de hoje eu irei acompanhar...
Danielle K Ao extremo
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Qui Dez 01, 2011 8:43 pm
Quero mais please!
Lady.Spooky Mega Fã
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Qui Dez 22, 2011 4:38 pm
Seja bem-vinda Stephânia Kaulitz,eu fico realmente emocionada por saber que vc gostou.Ah,e obrigada Danny por dizer a ela que a fic é tão boa. Tenho algo a dizer,eu vou entrar em Hiatus gente,só volto no meio do mês de fevereiro.Eu to chateada por causa de ausencia de leitoras D:
A noite estava chegando ao final e eu ainda não havia aprendido mexer naquela coisa que funcionava através do toque. O manual era complicado demais de se entender e estava em muitas línguas, se estivesse em latim eu compreenderia bem melhor. Os primeiros fracos raios solares foram dados e eu fiquei contando as horas e os minutos para que desse meio-dia, era um crime ignorar o sono e dormir pouco, mas valeria à pena. As cortinas do meu quarto eram Black-out; não permitiam que nenhum raio solar tocasse algo dentro de minha fortaleza, então eu poderia fazer o que quisesse sem ter que me preocupar com o dia que raiava lá fora. Como será que Evan deve estar vestido nesse calor? Ouvi dizer que hoje começa o verão. Sem ter o que fazer e morrendo de tédio joguei-me na cama cantarolando enquanto novamente tentava fazer aquele pequeno pedaço colorido funcionar. Sem sucesso. Joguei aquele monte de folhas pregadas que continham informações a respeito do aparelho no lixo ao lado da cabeceira da minha cama; droga de manual! Os minutos iam se arrastando e as horas passavam junto com eles enquanto eu somente fitava aquele pedaço colorido jogado em cima do lençol negro de cetim.
Eu tinha que ligar para o Evan. Peguei o celular na mão e comecei a fuçar por mim mesma, quando me dei conta já era meio-dia, forcei minha ultima tentativa sobre o aparelho e acabei tendo sorte. O teclado digital apareceu e com eles os números, deixei-o ligado sobre a cama e me virei tirando de dentro da gaveta do criado mudo o papelzinho que Evan havia me entregado no dia anterior. Rapidamente disquei e fiquei aguardando enquanto ouvia alguns barulhos estranhos no pequeno telefone.
-Vai, atende logo! -Mordi o lábio ansiosa esperando poder ouvir a voz de Evan. -Alô? -Disse ele num tom de dúvida. -Adivinha quem é? –Hã? Porque eu falei uma coisa tão infantil? -Pelo doce tom de voz, é a minha gata. -Ele deu uma risadinha sexy. -Como você está? -Eu vou bem, e você Belle? -Belle? Ninguém nunca me chamou assim. -Estou melhor agora ouvindo sua voz. Quando a gente pode se encontrar? -Pulei direto para o assunto. -Podemos ir amanhã sexta à noite no Shopping. -E tem Shopping nesse lixo de cidade? -Bem mais pro centro tem um bem legal. -Eu topo ir. Que horas e aonde a gente pode se encontrar? -Eu passo na sua casa aí de carro. -Não! -Gritei. Sorte que dessa vez a porta tava fechada. -O meu pai Evan... -O sogro...tá eu te encontro as 7h30 naquele estacionamento. -Tá bem, eu estarei lá. -Ok. Beijos. -...Ahn, beijos. -E desliguei. –è parece que eu estou pegando o jeito da coisa. – disse olhando para o visor do celular.
Lirith Venuto
Eu estava sentada na ponta da cama tampando a minha nudez com o lençol roxo, minhas costas estavam à mostra para não atrapalhar os beijos e as mordidas que Vlad me dava. Aos poucos isso foi me cansando e eu dei por mim que toda a carência havia sumido. Apareceram seqüências de imagens na minha mente, como o primeiro olhar no Vlad até a hora em que ele me mordeu e me condenou pelo resto da eternidade sem morrer. Como isso me deprime.
Ele percebeu meu desconforto e se deitou puxando-me pela mão e me aninhando em seu peito. O sono profundo o buscou e logo Vlad passou a dormir como uma pedra, levantei-me e peguei minhas peças de roupa no chão vestindo-as. Definitivamente porque eu fui aceitar a louca idéia de Cibele? Pelo menos espero que ela seje mais feliz do que eu. Passei horas rodeando o quarto até anoitecer. Os primeiros raios do crepúsculo tingiram o céu e a noite logo fora anunciada, Vlad ainda se encontrava dormindo então sumir não seria problema. Toquei a maçaneta e a girei fazendo o mínimo de ruído possível, ao abrir a porta senti uma profunda frieza queimar minha costas. Olhei de relance e o vi acordado.
-Já vai querida? – Eu apenas balancei a cabeça me despedindo, Vlad levantou da cama e pegou sobre a cabeceira seu robe negro vestindo-o, andou até minha direção e me deu um frio beijo na testa. Apenas o olhei por este gesto e imediatamente deixei seu quarto.
Estava na hora de ser livre.
Passando pelas ruas, eu sentia uma vontade de mudar de vida, se eu continuasse assim provavelmente entraria no abismo da depressão. Eu queria ser como as mulheres modernas que eu via nas fotos coladas ao alto dos prédios .Com minha velocidade cheguei ao centro da cidade -que é realmente longe- tanto que tive que parar para respirar um pouco. Andando pelas ruas dali, algumas pessoas me encaravam; não os culpo, não deve ser todo dia que os mortais vêem uma mulher vestida às antigas. Entrei na primeira loja de roupas que bati o olho. Comecei andar corredor por corredor e nas prateleiras, eu queria algo diferente, chamativo. Cheio de vida. Andando até o final achei uma peça de roupa do jeito que estava procurando.
Estava no manequim aquele conjunto que congelou meus olhos nele. Era uma regata com uma blusa paetê, junto vinha uma mini-saia de paetê, todo o conjunto era preto. E finalizando o look tinha uma meia estrategicamente rasgada e ankle boots.
-Está interessada no conjunto?-Disse a vendedora me olhando com seus olhos brilhando. -Sim, traga-me ele. Ela imediatamente foi pegar o conjunto e enquanto isso, eu enchi a sacola da loja com roupas que eu olhava e me agradavam. Tempos de mudanças. -Aqui está. -Ela me deu a sacola. -Ótimo. -Disse pegando um óculos preto que está na moda. -Vamos para o caixa.
A vendedora deu as costas para mim e seguiu o caminho para o caixa satisfeita, ela lucraria muito com a minha compra, mas mal sabe ela que não receberia nada por isso. Coitada. Antes que ela se virasse, eu corri para casa em alta velocidade, só parei no meu quarto quando percebi que estava respirando de forma falhada.
Após recuperar meu fôlego peguei todas as roupas da sacola e as joguei em cima da cama, fui separando peça por peça e guardando no meu guarda roupa. Deixei o conjunto de paetês por ultimo. Entusiasmada vesti-o com gosto. Olhei para mim mesma agora vestida nos trajes da moda atual e mal acreditei que minha mudança havia começado.. A roupa era realmente confortável e havia ficado muito bem em mim. Sem mais delongas sentei-me a cama e calcei as botas seguindo para minha penteadeira. Prendi o cabelo como um rabo-de-cavalo e coloquei os óculos escuros. Agora iria liberar as tensões na boate que havia descoberto.
Bill Kaulitz
Já fazia algum tempo em que não via Lirith, aliás, nunca mais a vi. Estava sentindo falta de seu cheiro, de seu corpo, da voz dela. De seu rosto marmóreo sem expressão e de seus olhos verdes vítreos. Ela me fazia muita falta e só de pensar nela eu ficava louco. Ficava tão insano que nem havia reparado que estava andando em círculos no quarto. Lirith, Lirith, onde está você agora? Sentei-me a cama e cruzei as pernas, logo me veio a mente um barulho de música desconhecida e vozes, entre elas a de Lirith. Eu podia ouvir cada pensamento dela que aos poucos se desintegrava e tornava-se outro. Eu podia senti-la perto. Levantei-me um tanto desajeitado da cama e segui para a garagem, abri a porta do carro e ativei através do controle a abertura da garagem, após a porta se abrir completamente sai em disparada para o centro. Quanto mais eu pisava no acelerador mais perto dela eu estava, até que sua presença ficou forte de mais. Freei o carro e olhei do outro lado da avenida, uma nova casa de show havia sido inaugurada há algum tempo. A voz de Lirith e seus pensamentos vinham dali. Tranquei o carro e ativei o alarme, logo atravessei a avenida e fiquei na porta da boate. Havia muitas pessoas estranhas entrando e saindo do recinto, as roupas não eram modernas, pareciam ser medievais. Deve ser alguma festa a fantasia. Assim que entrei na boate, várias pessoas me olharam e vieram em minha direção.
Lirith Venuto
Eu estava dançando sensualmente com muitos homens ao meu lado, e aos poucos os senti se afastarem de mim. Ainda dançando fui me virando até ver que eles estavam em volta de outra pessoa. Eram tantos que mal dava para ver de quem se tratava. -Me solta! – gritou a voz em alto e bom som. Aquela voz passou nos meus ouvidos como laminas e de imediato a reconheci. Oh não, Bill, mas o que ele estaria fazendo aqui? Sem demora segui até onde a multidão se encontrava, aquilo definitivamente não iria prestar.
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Sex Dez 23, 2011 8:22 pm
Ahhhhhhhhhh nãoooooo divaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Vou matar cada uma que te abandonou com as minhas próprias mãos, faço questão, e depois tomar o sangue (Medo de mim mesma...)
Nem vai dá para falar "continua logo, pelo amor Deus"... Amei esse capítulo... Ai Bill, agora você vai reencontrar a Lirith...
Danielle K Ao extremo
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Sex Dez 23, 2011 9:45 pm
continua
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Sex Fev 10, 2012 8:16 pm
Cade a fic?
PandinhaKaulitz Fã
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Dom Fev 26, 2012 3:50 pm
nhaaaaa curiosa leitora nova adorei a fic pf continua *-*?
Lady.Spooky Mega Fã
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Sáb Abr 14, 2012 9:40 pm
Oi crianças,depois de longo tempo aqui está 1 novo Cap de Spellbound e bem,eu não posso mentir que eu estou meio pessimista sobre as quem vai ler mas vamos lá D:
Capítulo 15
Lirith Venuto
Eu queria permanecer dançando, não queria ter que salvá-lo e muito menos ver seu rosto, por culpa exclusivamente dele eu estava naquela situação sem definição; porém contra os comandos enviados por meu cérebro para que continuasse a me divertir, meu corpo correu de encontro à multidão logo vendo por cima de alguns ombros o rosto de Bill. Assustado ele mal se mexia enquanto via o circulo de vampiros fecharem-no no canto próximo ao bar.
-Lirith? – Bill gritou assim que me viu atrás de alguns homens que criaram a barreira, ele tentou vir até mim, porém fora lançado contra a parede de forma bruta. Eu não queria interferir, mas se eu não o fizesse eles o matariam, talvez fosse até melhor assim. Talvez não, era melhor assim. Em passos firmes fui deixando o local de forma convicta, porém meu “coração” me dizia que eu estava cometendo um grande erro. Ignorando a voz que me traia, retornei a pista em que eu era a única a continuar dançando. Novamente ignorei as vozes em minha cabeça que me fazia entrar em contradição com o que eu era, com o que eu acreditava e o que eu tinha que fazer. Fazê-lo sumir da minha vida era para ser uma parte fácil, mas porque tinha que dar tanto trabalho? Droga!
-Deixem ele em paz! –gritei correndo em direção a Bill ficando entre ele e os vampiros famintos. -Por quê? Ele é sua comida? –Uma voz fria soou próximo ao meu ouvido de forma imponente. Virei em sua direção e o encarei da forma mais fria que conhecia, ele logo encolheu os ombros e baixou seu olhar. -Se quiserem viver por mais tempo é bom deixa-lo em paz. – Alertei em alto e bom som vendo a massa vampírica se desfazer e voltar a sua diversão. Sorri vitoriosa.
Virei para trás e Bill estava sem graça, de forma automática estendi minha mão na sua frente e ele logo a agarrou. Caminhamos de mãos dadas para fora da boate. -O que você fazia lá? -Perguntei andando rápido. Eu estava realmente estressada, o que diabos deu na cabeça desse imbecil me seguir até lá? Ele não sabe, mas a vida dele esteve por um fio. -Eu fui te ver. –Bill falou de uma forma que até me conseguiu me comover. Que diabos está acontecendo comigo? São somente palavras bonitas, nada mais que isso. Controle-se Lirith! -Não era pra você entrar lá sem ser convidado. – Resmunguei atraindo seu olhar. - Sua mãe nunca te ensinou isso?
Bill ficou quieto permanecendo assim por todo o caminho. Estava realmente arrependido. Eu queria falar pra ele o perigo que passou, ele poderia morrer lá, mas não posso falar sobre isso, se o pandemônio sonhar que eu me mostrei a um humano sem o matar eu estarei em sérios apuros. Estávamos andando há algum tempo, somente quando dei por mim nós havíamos parado de frente a minha casa. Droga, por mais que eu tentei alguma coisa conspira contra mim, essa droga de praxe sempre vai conspirar contra mim. Porque eu não percebi para onde estávamos indo? Porque eu tinha que trazê-lo até minha casa? Mais atenção Lirith! Apenas preste atenção! Sem alternativa o convidei para entrar em casa, silencioso Bill adentrou pela porta e se sentou no sofá. Seu olhar era convidativo e ele esperava algo de mim.
-Você ainda tem absinto aí? -Ele perguntou sem nenhuma vergonha na cara.
-Claro.
Me levantei e fui à cozinha pegar o absinto e uma taça para Bill.
-Toma. -Coloquei a garrafa e a taça em cima da mesa. -Você não vai beber? -Não estou afim. –Menti. Se fosse possível eu tomaria essa garrafa sozinha, sem ligar de ser chamada de gulosa ou egoísta.
Depois de seis taças cheias de absinto a bebida estava no fim e Bill estava extremamente bêbado. Sinceramente, ele fica muito mais legal e engraçado quando está assim.
-Ai Lirith! -Ele se sentou e devagar colocou sua cabeça em meu colo. -Sabia que eu gosto muito de você. -Eu abri um sorriso e ri um pouco. -Não acredito em palavras de bêbado Bill. -Não, sério. Eu não faria anda pra magoar você. – Aquela confissão singela me deixou sem palavras, eu não queria mata-lo, mas também não queria ficar sem ele e ao mesmo tempo eu tinha que deixa-lo livre das loucuras do meu mundo.
Perdida na ternura de suas palavras, nem me dei conta do quão perto Bill estava, e quando dei por mim seus lábios haviam se encostado aos meus. Era um beijo diferente não sei se por causa do absinto, mas foi algo diferente no qual eu não sei explicar.Eu percebi que ele tinha parado e caiu sobre minhas coxas mais uma vez.Esse idiota caiu no sono e ronca como um leão. Delicadamente sai do sofá e o deixei dormindo lá. Subi em direção ao meu quarto, já ia amanhecer.
Vlad Lênin
A lua estava se despedindo e aos poucos o céu era tingido com alguns raios alaranjados, um novo dia em breve começaria. Lorelle e Daphne do nada apareceram para me atormentar e acabar com minha paz. Aquelas duas só serviam para ser comida, nada além disso! Porque ao invés de ter quatro noivas eu não fiquei apenas com Lirith? Ela sempre foi a única que conseguia fazer com que eu fosse até o inferno por ela.
-Vlad! – Daphne me chamou cheia de alegria e com um sorriso insinuante, sentei-me e esperei para ouvir o que algo de completo desinteresse meu. Se Daphne dependesse de um assunto para prender alguém na cama seria virgem até hoje. -Você não vai acreditar. -O que? -Perguntei sem nenhum interesse. -Sua adorada Lirith! -Continuou Lorelle. Imediatamente me levantei e fui até elas ficando na frente das duas. Será que aconteceu algo com Lirith? -O que tem ela? – Perguntei irritado enquanto via dois sorrisinhos sem vergonha estampar a cara das duas. -Sabia que agora ia ficar interessante pra você. -Daphne riu. -Lirith defendeu um humano na boate. Foi épico! – Daphne piscou para mim e Lorelle não conseguiu conter a gargalhada. -Foi divertido ver a reação dela. -Disse Lorelle. -Lirith... defendeu um humano? -Bati na parede com força. Não é possível! O que deu na cabeça daquela garota? -Saiam daqui já! -Disse apontado para a porta. -Sim, claro. –Daphne e Lorelle se encaminharam a porta e eu a bati com força após as duas saírem, porém suas gargalhadas chegavam a estremecer o corredor.
-Lirith...você está brincando com fogo! – Gritei logo acertando um dos vidros da janela.
Lirith Venuto
Eu ouvi o grito de Vlad dentro da minha mente, isso foi um aviso, mas eu não iria temê-lo mais uma vez. No mesmo instante a porta rangeu e levemente foi aberta, logo Bill entrou por ela.
-Bom dia mocinha. -Ele sorriu. -Mocinha? -Por que está nessa escuridão? -Eu gosto de escuridão. -Que coisa. -Ele se sentou ao meu lado. -Rolou algo ontem?- o fitei profundamente e balancei a cabeça negando, foi difícil mentir e foi mais difícil ainda ver a expressão de desapontamento dele, mas quem mandou beber a garrafa toda de absinto? Não rolou nada Bill. -Ah, claro. Isso explica a minha dor de cabeça. Eu devo ter bebido a garrafa toda de absinto ontem. - Ele se levantou vermelho e levemente frustrado. - Que pena, queria que tivesse rolado algo, mas quem sabe outro dia? -Até outro dia Bill. – Logo os passos pesados de sua bota embateram na escada envernizada e a porta da sala fora batida com força, Bill havia ido embora e eu novamente havia ficado sozinha.
Danielle K Ao extremo
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Sáb Abr 14, 2012 10:02 pm
Eu achei que tu ia desistir da fic!continue please
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Sex Abr 20, 2012 8:49 pm
Cadê as leitoras dessa fic? Viraram fumaça? Gente se continuar tão sem leitores assim, não tem como ter fic. È muito desgastante você ver a historia que você tanto se dedicou e tentou atrair atenção completamente abandonada por falta de leitores. Ai quando um autor para com a fic, muita gente reclama e tal. Sem leitores não há historia. E com leitores fantasmas também não tem como continuar. Se tem algo que vocês acham que deve melhorar e tal ou então que não está agradando é só dizer. Aposto que a autora não vai morder por isso.
Danielle K Ao extremo
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Sex Abr 20, 2012 8:49 pm
Posta aí!
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Sex Abr 20, 2012 9:48 pm
Sei lá.....uma fanfic que eu apostei todo o meu amor,talento e paciência........agora me deixa depressiva toda vez que eu entro aqui.
Convidad Convidado
Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Dom Abr 22, 2012 12:18 pm
Opâaaaaa... Cheguei... (Passei uns dias sem entrar no fórum!) Que capítulo foi esse? Meol Deus *-*
Continua Diva *------------*
Lady.Spooky Mega Fã
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Qua maio 09, 2012 9:59 pm
[b]Capítulo 16
Vlad
Eu não conseguia controlar meus movimentos após saber o que Lirith havia feito naquela boate. Meus pés simplesmente deslizavam pelo chão arrastando meu corpo pela sala. Eu já a havia andado sei lá quantas vezes. Minhas veias exalavam ódio, sentimento esse que eu queria descontar em Lirith. Ela merecia. Qual é o problema dela? Essa mulher só pode ter dupla personalidade. Eu tentava controlar minha raiva, mas eu queria machucar a Lirith, tortura-la e mata-la calmamente, para que ela sentisse toda minha fúria. Tentando me acalmar me sentei na poltrona e suspirei, acabei por perceber melhor na situação que eu estava e não consegui conter a risada.
-Lirith...Lirith.......você me deixa louco. -Falava comigo mesmo. - Qual é o meu problema? Ela é só uma mulher, o que realmente não falta para mim. -Tirei do bolso um colar que contém uma foto do perfil de Lirith, uma foto bem antiga. -Mas eu não me canso dela... Eu quero desistir de você, mas porque eu não consigo? - Fechei os olhos e pensei na única mulher que conseguia me deixar nessa situação. - Mas algo não deixa me deixa te esquecer Lirith.
Esperei até escurecer e fui à casa dela com minha velocidade.Me aproximei de sua casa e a vi na sacada com uma taça em suas mãos, devia ser sangue. Me aproximei mais e chamei sua atenção Ela olhou para mim de uma maneira fria.
-Posso me juntar? - Perguntei. -Faça como desejar. - Ela respondeu olhando para o horizonte.
Abri a porta e subi até lá, Lirith nem ao menos teve coragem de olhar para mim. Me sentei ao seu lado e ela me serviu uma taça de sangue.
-Se depender daquelas duas, você já sabe o que aconteceu. -Ela disse tomando praticamente o liquido todo der sua taça de uma única vez. -Sim. -Eu sabia que aquelas duas infelizes estavam lá... mas me diga, qual será o sermão dessa vez? -Sem sermão dessa vez. -Lirith colocou a taça em cima da mesa e olhou supressa para mim. -Me machuca ver que você está sendo consumida pelas tentações do mundo. Lirith.... - Sorri para ela e coloquei sua franja para trás. - No começo você disse que eu te enfeiticei, mas foi o contrario, você me enfeitiçou. Eu praticamente sou seu escravo.
Lirith ficou em silencio e aos poucos pude ver as lágrimas de sangue caírem de seus olhos manchando sua face de vermelho. Não eram apenas lágrimas de sangue, mas nela continham toda a raiva guardada por Lirith, eu pude sentir toda a fúria e desgosto nelas.
-Então tudo que eu espero um dia... É que você possa me odiar tanto o quanto eu odeio você. -Lirith.... –Apenas consegui chama-la ainda inerte do transe que suas palavras me causaram, ela me odiava. Eu realmente ouvi isso? -Você não entende? Eu, você estamos sendo vitima disso! Eu sofri por amar você quando na verdade você me largou e resolveu se dividir com aquelas três. Eu não era o suficiente? Como pode dizer que me amava se fez isso comigo? Agora você está sofrendo justamente por estar colhendo o que plantou, querido. Você me ama, mas eu não te amo. Eu desisti de você há muito tempo. Não se pode obrigar alguém a te amar Vlad. -Não é amor! -Me levantei. -Eu sou o demônio! Eu não sinto amor! Tudo que eu sinto é luxuria e orgulho. Por isso eu nunca vou deixar você ir. -Então não posso fazer nada por você. -Ela me olhou com tristeza. -Do mesmo jeito que você acha triste me ver sendo consumida pelo mundo... acho triste a sua situação de amar alguém que não te dá valor. Isso sim é triste.
Ficamos nos encarando em silencio em alguns segundos. Foi quando minha paciência estava para acabar e fui embora dali antes que algo de ruim acontecesse.
2 messes depois
Cibele Millan
Nunca pensei que mesmo na minha condição de vampira eu pudesse amar alguém. Antes eu só tinha olhos para o Vlad, mais quando vi Evan alguma coisa mudou e eu estou definitivamente feliz por nosso namoro estar sério, mas eu não consigo deixar de me preocupar com o fato dele descobrir minha condição. Eu realmente fico assustada ao pensar em contar a ele o que eu realmente sou e ele simplesmente me achar louca ou não me aceitar por isso. As coisas iam muito bem até aquela noite, ele me deu uma noticia que não foi muito agradável aos meus ouvidos e que muito menos eu havia pensado até então.
-Eu não sei se é uma boa idéia. -Cruzei os braços. -Eu conhecer seus pais? -Qual o problema? Estamos namorando. -Evan... mas só faz dois meses!!! Isso é complicado demais, pra mim é pelo menos. -Vai dar tudo certo. -Ele me deu um beijo na bochecha. -Que tal esse sábado à tarde? -Tarde? Não! Noite. Um jantar. Assim eu aceito. -Tá bem, sua frescurenta. -Ele riu.
Danielle K Ao extremo
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Qua maio 09, 2012 10:23 pm
O Vlad me seduz bastante!
~Lady Moondance Iniciante
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Qui maio 10, 2012 1:00 pm
Danielle K escreveu:
O Vlad me seduz bastante!
HEHEHEHE' concordo! Continua sim... Que emoção que a fic voltou!
PandinhaKaulitz Fã
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Dom maio 13, 2012 8:40 pm
Hm liebe continue some nain por favor *-* quero ver o que vai da com o Bill nessa história kkkk
Lady.Spooky Mega Fã
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Qua maio 16, 2012 7:39 pm
Capítulo 17
Cibele Millan
Desde o inicio sabia que se apaixonar por um humano era loucura, mas eu simplesmente não pude evitar. Agora eu me encontrava no quarto me arrumando para o jantar proposto por Evan. Quem diria que algum dia eu iria fazer isso? È, realmente ninguém. Olhei no relógio e notei que se não achasse algo naquele guarda-roupa iria me atrasar, mas o que vestir? A maioria dos meus vestidos são antigos. Eu não chegaria à casa do meu namorado vestida a moda antiga com espartilho e tudo mais. Eles iriam achar-me esquisita, e não era essa a impressão que eu queria que eles tivesse a meu respeito. Olhei em todo o guarda roupa, que droga, porque eu tinha que levar a sério quando Vlad me disse que vermelho era a minha cor? Que combinava perfeitamente comigo? Revirei cada cabide, já estava perdendo a paciência quando achei dentro de uma caixa florida um vestido branco estilo anos 40. Era longo, branco com os detalhes em preto na manga, na linha da cintura e na gola, além de um cinto para amarrar.
Eu não estava mais acostumada com essa cor, mas eu estava feliz e não queria a cor do luto em mim. Coloquei o vestido e me deu uma vontade de ser humana mais uma vez. A inda me lembro, vagamente, mas me lembro de como era minha face, meu rosto delicado de uma boneca e cabelos loiros e levemente ondulados. Caminhei até o criado-mudo e abri a gaveta pegando alguns itens de maquiagem. Apenas passei um rímel marcando bem os cílios e meu inseparável batom vermelho.
-Pelo menos ele serviu para alguma coisa. – Sorri. -Serviu o que? – Aquela voz me arrepiou e quando ousei olhar Vlad apareceu na porta. Como eu odeio isso! Bloqueei imediatamente meus pensamentos. -Está bem arrumada Cibele. -Ele caminhou vagarosamente até mim, olhando-me milimetradamente, ,logo seus dedos gelados tocaram os fios do meu cabelo.Eu tirei sua mão deles. -Uma alma tão fria presa num corpo quente. -Ele deu um sorriso malicioso. -Eu não estou vestida pra você. - Falei com os olhos cheios de fúria.
A primeira reação de Vlad foi de surpresa, aos poucos os olhos ficaram num tom avermelhado e meus olhos acinzentados. Ele pegou no meu braço,que parecia queimar. Deixei Vlad ler minha mente por uma fração de segundo e logo o bloqueei rindo de sua cara de raiva em seguida.
-Você perdeu a razão? -Eu ri mais ainda. -Eu to cansada de você. -Ele respirou fundo de raiva. -Cansada dessa vida que me Deus me deu como castigo. -Não há motivos para você falar isso. -Há muitos motivos! Eu fui sua primeira noiva, eu não fui respeitada pelas outras e nem mesmo por você. Eu era a mais importante! -Gritei com a voz falha. - E fui tratada como ultima. -Me acalmei para não chorar. -Apesar de que a ultima foi tratada como rainha e não te retribuiu quase nada... Lirith foi esperta, eu deveria ter fugido de você quando tive a chance. -Vlad agarrou meu queixo e eu pude sentir suas unhas afiadas contra minha pele. -Eu vou te matar Cibele. -Ele falou baixo. -Pois faça isso. -Sussurrei. -Eu não tenho coragem o bastante para ficar na luz do sol. Vá em frente, a única coisa que eu te peço é que seja rápido, eu não quero ser vitima de seu sadismo. –Eu dei um sorriso. -Você odeia perder né? -Maldita! -Ele me soltou. -Todas você são malditas! -Ele sorriu. -Vá para seu mortal medíocre Mas vocês não terão paz!
Ele saiu do quarto com fúria, mas antes pude ouvir claramente seu pensamento: o que diabos está acontecendo com minhas noivas? Pensei em responder mais apenas pensei: eles se cansaram de você, bom pelo menos eu e Lirith sim. Sentei-me na cama e respirei para me acalmar. Eu não poderia chegar toda agitada e enraivecida na casa de Evan, caso contrario poderia fazer uma besteira. Depois me levantei e com minha velocidade fui para a porta da casa dos pais do Evan. Apertei a campainha e logo sorri. A porta se abriu e uma jovem alta, com cabelos longos e ondulados me recebeu. Ela trajava uma camiseta preta, jeans rasgado e All Star me olhou de cima para baixo. Ela me encarou, e eu logo percebi que pela atitude ela devia ser alguma rebelde sem causa que queria causar.
-Você é a tal da Cibele? -Ela falou sem animo com cara de poucos amigos. -Sim, sou eu.-Disse feliz. -Entra aê, o pessoal ta te esperando.
Entrei e olhei a minha volta, a casa era ampla. Os móveis eram uma mistura de barroco com art noveau. A decoração era clássica e simples, porém muito aconchegante. A sala continha uma TV de plasma presa em uma parede de canjiquinha, três sofás reinavam um ao lado do outro, o do canto era em formato de L, e os outros dois eram de dois lugares, os três de curou preto. O chão era creme com alguns detalhes marrons, assim como o chão as paredes e a cortina também eram na cor creme. A esquerda da sala continha um corredor azul marinho com alguns quadros pequenos pregados nele.
-Ahn... Cibele?-A garota cortou meus pensamentos. -Sim? -Vamos para a sala de jantar. -Sim. Ahn, qual seu nome? -Madson Brown, irmã mais nova do Evan antes que você pergunte. –Além de ser aparentemente rebelde sem causa era arrogante e petulante. Que combinação perfeita.
A garota foi à frente e eu a segui, entramos em um corredor cor de sangue com alguns desenhos em negro e logo chegamos a sala de jantar. Ao atravessar a porta, senti alguns olhares sobre mim, sorri envergonhada e fui recebida por Evan que tinha um sorriso meigo em seu rosto. Ele me parecia muito feliz. Logo se levantou e veio em minha direção dando um selinho rápido. Madson olhou-nos com nojo e se sentou longe de nós.
-Mãe. Pai essa é Cibele Millan,a minha namorada. -Olá querida. -Disse a mãe de Evan.O pai só sorriu. -É um prazer conhecer a família do meu namorado. –Disse a primeira coisa que me veio à mente, por sorte não foi algo ruim. -Querida, apenas me chame de Wendy.-Disse minha sogra.-E chame o velho aqui de Jack.-Eles deram risada e eu fiquei vermelha.-Sente-se. -Com licença.
Sentamos-nos e logo vi a mesa cheia de delicias humanas. Farei esse sacrifício pelo Evan.Comer comida humana faz muito mal a nos vampiros, um tempo depois de me tornar vampira eu comi um pedaço de frango no castelo e minha barriga queimou demais.Logo Vlad me deu bronca e disse que não podemos comer a comida dos mortais, elas são letais a nós.
-Madson sirva a Cibele. -Disse Wendy. Madson fez cara de desgosto, mas obedeceu a mãe. Eu sorri vendo a cena. -Obrigada Madson. Parece delicioso Wendy. -Falei enquanto todos se serviam.
Eu dei a primeira colherada e aquilo caiu igual fogo no meu estomago. Eu mantinha o sorriso por fora,mas por dentro eu estava me roendo de tanta dor, parecia que eu estava em chamas, que meu interior estava queimando. Eu queria me jogar no chão para que tudo isso parasse, porém eu não faria isso. Por Evan eu não faria isso.
-Que delicia Wendy, está maravilhoso. -Menti, deve estar, mas pra mim faz tanto mal.
O jantar transcorreu bem e logo todos estavam satisfeitos, bom jantar para eles, para mim foi uma sessão de tortura pior do que a de Hitler, mas Evan valia o sacrifício.
-Agora a sobremesa! –Disse Evan alegre, ah não a tortura vai continuar? -Eu preciso ir ao banheiro antes. -Disse sem jeito.- Evan, onde fica? -Amor fica lá em cima, segui o corredor rosa a direita e sobe a escada é a primeira porta. -Obrigada. -Enquanto isso Evan pegue a sobremesa. -Foram as primeiras palavras de Jack.
Segui por onde Evan havia me dito, confesso que nunca fui boa em direções, mas não fora difícil encontrar. Rapidamente entrei e me tranquei, abri o vaso e comecei a vomitar sangue. Aquela comida tava me matando.Que raiva,que raiva!
Madson Brown
-Nossa! A Belle ta demorando. -Disse Evan. -Madson,vai ver se ela está se maquiando, por favor.
Levantei-me a contragosto e segui até o banheiro. Talvez ela estivesse fazendo outra coisa além de se maquiar. Definitivamente os homens não sabem esperar. Confesso que não fui com a cara dessa tal Cibele, ela é até bonita, mas esconde algo. Eu sinto isso, mas agora eu estaria aqui para vigiá-la, não sei o que ela tem que não me agrada. O que será que Evan viu nela? Cheguei até o banheiro e me senti mal em bater na porta, talvez ela estivesse fazendo algo e eu poderia atrapalhar, então resolvi espiar pela fechadura, porém me deparei com uma cena assustadora e cômica. Cibele estava sentada em cima do vaso limpado sangue em seu queixo, sua boca estava aberta, seus dentes branquíssimos quanto o leite estavam exposto e ela tinha “presas”. Hey espere um pouco, presas? Ela é uma vampirista? Uma cultuadora do vampirismo? Seria isso? E como nós não percebemos isso aí que ela tem na boca? Será que ela é normal? Porque estaria com sangue na boca? Nada disso faz sentido. Vampiros não existem; agora vampiristas sim, mas são raros de encontrar. Ah qual é Evan, mais uma louca você arranjou como namorada? Ela não poderia ser uma vampira, poderia? De medo eu andei para trás e bati na parede, logo revirei meu corpo e corri em direção a sala de jantar. Quando cheguei a porta Cibele já estava sentada a mesa segurando a mão de Evan que conversava animadamente com ela.
-Mas como? – Não era possível, ela estava lá. Eu tinha certeza, como veio para cá tão rápido e sem nem passar por mim? Será que ela é mágica? Vampira e mágica? Não, isso de fato não combina. -Eu passei na sua frente e você nem viu? -Ela sorriu de maneira maliciosa e me olhou profundamente. -Desculpe Cibele, Madson é meio desligada mesmo. -Disse Mamãe.
Eu não disse nada. Apenas suspirei enquanto a via comer a sobremesa de forma contida. Eu não queria me assustar, mas sabia que um olhar acompanhava cada movimento meu e tinha quase certeza que era Cibele me olhando a cada segundo, profundamente.
PandinhaKaulitz Fã
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Qua maio 16, 2012 9:47 pm
OMG liebe continue por favor quero saber mais sobre o Bill e a lili (dá que apelido ruim kkkkkk para a Lirith)mais enfim prossiga =]
LavinyBkauTkauGG Big Fã
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Seg maio 21, 2012 8:21 pm
uii isso e tenso , aaah eu acho a Cibele eo Evan tao fofos continuaa alien
Izy's Drek Fã
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Dom Set 02, 2012 5:00 pm
CARA ADOREI! sério mesmo! maninha tu tem muita imaginação! cara amei!
miss lu Fanática
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Dom Set 02, 2012 5:19 pm
Continua!
Você escreve muito bem
Danielle K Ao extremo
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Dom Set 02, 2012 10:40 pm
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Ilana Ao extremo
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!) Ter Set 04, 2012 10:29 pm
Uau, que fic é essa??? Eu simplesmente adorei, parabéns, realmente esta fic consegue descrever o que é um vampiro de verdade. "--" Eu tenho tantas coisas para elogiar, mas não consigo assimilar direito - deve ser o efeito desse capítulo. Enfim, desculpe-me pelo comentário pobre, mas saiba que eu realmente adorei a fanfic.
Prossiga o mais rápido o possível, estou ansiosa!!
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Assunto: Re: A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!)
A Moonlight Waltz - Spellbound(Capítulo 16 postado!)