Um cara diferente

Aee, então meninas prontas para um proximo Capítulo??!! Espero que sim !!
Então Ai esta!!

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Capítulo 16- Felicidade de pobre acaba num peco escuro

Oh, dia, tão belo dia em que irei virar a piada da escola.

Eu queria ser um gênio. Não para achar a cura do câncer, nem para fazer uma máquina mortífera, apenas para cavar um buraco fundo o bastante, para caber todo o meu corpo. Que fique: não sou gordinha, sou apenas uma boa e velha retardada ambulante.

É sim, eu sou retardada, quem não é? Bom, anti-retardados?
Enfim, o que Bill havia me dito na noite da gororoba não sai da minha cabeça. Isso aí, manés, irei chamar de noite da gororoba, porque eu posso e vocês não.
Desci imaginando o maravilhosamente estúpido dia que iria ter.
- Oi, pai. – Falei quando vi alguém mexer na geladeira.
- Oi, querida. – Uma voz esganiçada falou.
De repente uma juba loira, cheio de futum no cabelo apareceu sorrindo. Sabe aquelas mulheres muito exageradas dos anos 70? Imagine uma delas na minha cozinha. Com aqueles batons rosa-Chock.
- AAAAAAH! – Gritei ao ver o rei leão na geladeira. – QUEM É VOCÊ, SUA MALUCA?
- Ah, Alexandra! – Meu pai falou entrando na cozinha e... cara! Ele estava sóbrio. Com essa, acho que vou começar a frequentar a igreja. – Essa é a Valerie.
- Ah, pai. – Eu comecei puxando-o para a sala. – Sabe aquelas coisas inúteis, desnecessárias, mas que as pessoas insistem em ter?
- Hum.
- Essa eletrocutada é uma delas.
- Eletrocutada?
- É pai! Já viu o cabelo daquela mulher? Até meu cabelo é mais lindo!
Acabei de lembrar que eu nunca me descrevi nessa história? Como vocês me imaginam? Bom, pra falar a verdade, eu sou bem gata, gata o bastante para ninguém me notar. Beijos, me liga.
- Alexandra! – Papai berrou. – Tenho uma coisa para falar, e já está na hora de você saber...
- Eu fui deixada na caixa de correio quando era bebê? – Perguntei inutilmente quando papai me levou a cozinha e abraçou a super Shock.
- Eu vou me casar!
...
Eu comecei a rir. Como aquilo era hilário, meu pai idiota casando com a sósia do rei leão? É, as vezes a vida pode ser bem engraçada, como meu dia hoje.
- Eu estou falando sério, Alexandra.
- Pai, pai, pai... – Chantagista profissional na área. – Sabe aquele ditado que diz: Quando a vida te dá limões, faça uma limonada?
- Sei.
- Aquilo é fraude, não acredite! Quando a vida te dá limões, você vende eles, e procura algo melhor! Não CASA com eles!
- É melhor aceitar, Alex. – Ele me beijou no rosto e a mulher me olhou mortalmente.
Ai, ai. Sete da manhã e já tenho um novo inimigo. Perfeito!
Comi bolo de chocolate... Eu não preciso de dieta, sou esquelética por natureza! Enfim, comi um bom e maravilhoso bolo de chocolate, com alguma coisa mais, e fui para a escola.
- Bom dia, Bill. – Murmurei. – E...obrigada.
- Você é minha melhor amiga, tudo por você. – Ele sorriu me beijando a testa.
Porque ele tem de ser tão alto? Que fique: Não sou baixinha, apenas não sou um poste ambulante como ele. Espero que isso não caia como uma ofensa...
- Oi, fofa. – Tom disse do modo mais irritante e meloso possível.
- Oi, rejeitado. – Sorri e me sentei ao ouvir o som do toque soar.
Assisti as aulas, ainda entediantes, mas alguma coisa me incomodava em Tom. Não estava certo. Ele parecia nervoso e inquieto, do mesmo modo Bill, que me olhava frequentemente e me mandou 3 bilhetinhos perguntando se eu estava bem.
- Finalmente refeitório! – Urrei ao sair da sala.
- Alex, é melhor não irmos ao refeitório. – Bill disse.
- Porque não? Cadê Tom? – Falei procurando ele.
Bill segurou minha mão, puxando-me carinhosamente para o lado inverso ao refeitório, mas eu a soltei e corri ao refeitório. Eu estava com fome e queria que Tom pagasse meu almoço.
Avistei-o na mesa onde Noanh estava o olhando com desprezo.
- Oi, Tommy. – Sorri.
- Oi, Alex. – Noanh interrompeu.
- Ah, oi.
- Você e o Tommy ainda estão juntos? – Ele riu.
- Ainda? – Indaguei. – Porque não estaríamos?
- Não sei... Também não sei quais as razões que Tom tem para estar com você. – Ele riu novamente.
- É... – Olhei de Noanh para Tom. – Na verdade eu não sei.
- Sério? – Noanh fez uma cara de preocupação.
- Cala a boca, Noanh. – Tom disse entre os dentes. – Seu idiota! Cala a boca!
- Tom...? – Noanh fingiu se assustar. – Você não a contou da aposta?
Sinceramente, eu queria poder me matar nesse momento sem parecer uma louca suicida.
- Aposta? – Engasguei com as palavras.
- Alex, eu... – Tom começou.
- Nós apostamos quem conseguia chamar você para o baile e ficar uma semana com você, mas no último dia, que no caso seria ontem, teria de avançar o sinal, se é que me entende... E isso o Tommy aqui, não conseguiu.
Noanh ria como se estivesse vendo um filme de comédia, o mais engraçado da terra. Nesse momento eu tive certeza de uma coisa, uma coisa que mudou tudo, uma coisa que finalmente fazia sentido, uma coisa que eu, e somente eu, poderia afirmar: Eu odeio muito a minha vida.
- Alex, eu não queria... – Tom disse levantando-se.
Naquele momento, apenas ouvi um grito ecoar pelo refeitório e minha mão latejar. É, eu tinha acabado de socar Tom Kaulitz.

Bom, é nessas horas que você deseja não ter antecedentes policiais!


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Estavam com Saudades??
Então o que acharam??

Eu..quero matar o Tom...

Tipo: se eu fosse a Alex, não daria um soco no Tom, SOMENTE ESPANCARIA ELE ATÉ A MORTE!

Continua!

DESCULPA, por ter ficado tanto tempo sem comentar DDDDDDD:
Mais enfim, a fic vai continuar!!! que legal *--------*

Enfim, falando desse capitulo, assim como a Faby, eu quero matar o Tom, esse tipo de coisa não se faz , e assim como a Ilana falou, a Alex devia bater muito nele, sério Tom, estou de mal contigo --'

Continua logo, por favor

Esse Tom merece mesmo as porradas.

Lillian escreveu:

Esse Tom merece mesmo as porradas.

Apoiada! Que.. que descarado a ¬¬' detesto essas brincadeiras

Ahh, quase não acreditei o que li ali, a fic vai continuar (jumbie).

Tom, espero que você esteje mais apaixonado ainda por ela e que agora perceba a besteira que fez (sim ninguém me tira da cabeça que o Tom é louco por ela).
Noah eu te mato, é sim.
Continua please...
P.S: me pareceu que o Tom foi falar com o Noah pra ele não contar sobre a aposta, pois ele estava gostando...

haha beim feito Tommy pq feiz isso com a Alex achava vcs taão lindos juntos(ainda acho)
putz
Continau Colação

NOSSA QUE VONTADE EU TENHO DE ESPANCAR TOM KAULITZ!!!!!
Foi bem feita pelo murro que a Alex deu em vc (:
Continua liebe.

Estoou eu aqui, beem atrasada!
Mais to adorando a fic! AMEI AMEI AMEI os outros caps.
Continua liebe,

Mais um capítulo!!
Cade a mila para postar, eim?

Gente não espanquem o Tom, mas sim o Bill e Mel, e a garota que estava com o Tom!! O NOAHN PRINCIPALMENTE!!!

Caramba, to falando demais!

Bom, o nome do capítulo é.... A, eu não vou falar!

Aiai Ilana o que fazer com você né?!!! kkkk'
Nem demorei tanto assim pra posta, Ta demorei um pouquinho mais isso não importa né??!!
Enfim esta ai!!

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Capítulo 17- A inocência dos filmes pornôs

Depressão.

Talvez essa palavra resuma todo o resto da minha vida. E talvez outra também resuma: Ódio. Ódio eterno à Tom Kaulitz. Talvez eu até crie uma religião chamada “Ódio eterno à Tom Kaulitz”.

No dia do refeitório, quando eu soquei Tom, eu voltei correndo pra casa. Estou aqui até hoje. “Hoje” significa três dias sem ir à escola. Nesse momento toda a escola já deve estar sabendo que a idiota da Alex Mason foi enganada e se apaixonou feito uma bocó.



Sabe, quando você fica enfurnada no seu quarto por três dias seguidos, no fim, você nem sente mais o cheiro da pizza podre ou a dor que a roupa causa por estar quase colada ao seu corpo.



Aquele-que-não-seve-ser-nomeado me ligou umas cem vezes. Não, não é Voldemort. Bill já veio na minha casa umas cem vezes, mas não abri a porta nenhuma delas. Porque? Bom, acho que minha perna colou na cama, porque estou nela desde que cheguei em casa há três dias atrás.



Acho que estou tão magra que as crianças da África iriam sentir-se obesas ao meu lado. Isso estimularia a auto-estima delas. Então tá decidido: Vou me mudar para a África!



- Al... – Ouvi a voz de Bill chamar e...



A VOZ DE BILL?



Qué isso agora, a casa da mão Joana? Todo mundo entra e sai quando quer? Isso deve ser trama da mulher do rei leão. Não que meu pai seja o rei leão, mas assim... Ah, vocês entenderam!



- Alex eu sei que você está aí. – Ele disse batendo na porta incontáveis vezes. – A Valerie disse que você estava.



VIU! As madrastas de hoje... Não mudaram nem um pouco. Sempre más, perversas e... cabeludas. Porque elas sempre são feionas e tem um batom tão restart?



Isso não é justo! Pela minha vida tão horrível eu devia merecer alguma madrasta no mínimo torturadora.



- Por favor, abre a porta. – Ouvi a voz dele tremer.



Porque ninguém resiste à voz de um cara tremendo? Eu não...



- Ótimo. – Ele murmurou quando abri a porta.



- O que você quer? – Falei. Minha garganta estava tão inchada de tanto chorar que acho que quem falou não fui eu e... acho que engoli um lencinho.



- Você tá legal?



Ai, ai... Pessoas. Se nós cairmos de uma ponte, formos picada por cobras, nos afogarmos e sermos atropeladas, porque elas insistem em perguntar se estamos BEM?



Bom, se isso não fosse biologicamente impossível, eu já teria morrido raiva.



- Desculpe. – Olha só, ele lê pensamentos. – Mas... Alex.



- Se veio aqui defender a honra do Orgro Tom, pode dar meia volta, príncipe Bill.



- Príncipe Bill?



- No meu diário tem assim! Deixe eu inventar. – Sentei na cama.



- Ah.. – Ele riu. – Olha, só vim dizer que... não foi a intenção do Tom...



- Assim como não foi minha intenção deixar essa pizza apodrecer aqui embaixo? – Puxei a caixa de pizza.



- Alex... – Bill sorriu empurrando minha mão. – No começo, Tom realmente seguiu o combinado da aposta...Mas, agora...



- O que? – Olhei para ele. – Ele se apaixonou por mim? Por mim?



- É.



- Não, Bill. – Levantei-me. – As pessoas NÃO se apaixonam por mim!



Exatamente. Eu não sou pegável.



- As pessoas se apaixonam pela laila Brook, pela Raquel, pela nerd da aula de botânica... – Olhei para ele meio triste. - ...pela Melanie. Sabe, você é um belo exemplo disso.



- Alex... Você é... – Ele começou a se explicar levantando-se.



- Sua melhor amiga? – Completei. – Eu já sei disso.



E também sei como essa história termina. Grande merda essa minha vida.



- E eu amo você assim. – Ele sorriu pondo uma parte do meu cabelo para trás e me beijando... NO ROSTO!



- Eu sei.



- Olha, se o Noahn te encher com isso, vá me encontrar no mesmo segundo. Ok?



- Tá. – Sorri quando ele segurou meu rosto. – Agora pode sair? Eu tenho que me arrumar para a sorveteria. Desde que me enfiei no quarto, não trabalho.



- Ok. – Ele sorriu e saiu.



Sabe, quando você passa um ano trabalhando numa sorveteria, você realmente vira a única pessoa da terra a odiar mortalmente sorvete.



- Alex, vá atender aquele cliente que acabou de chegar. – Paul gritou empurrando um bloquinho na minha cara.



Eu acho que as pessoas do mundo não respeitam nossos sentimentos. Principalmente quando eles são fisicamente afetados.



- Noahn? – Assustei-me ao vê-lo na mesa. – O que faz aqui?



- Me diga você, ameba. – Ele sorriu com vontade. – Aqui é uma sorveteria, ainda não descobriu para que serve?



- O que quer? – Olhei-o com a pior cara da terra.



- Não tenho medo de cara feia, e a sua, por sinal, é horrível. – Ele riu.



- Imagino que você nunca se olhou no espelho.



- Olha... – Ele se levantou e aproximou o rosto do meu. – Só pode ser assim para alguém ter que fazer uma aposta para querer ficar algum tempo com você. Eu tentei, mas desisti no minuto seguinte quando vi que você era uma imbecil.



Não. Ele não disse imbecil. Ele disse I-M-B-E-C-I-L.



- Vê se cresce, ameba. – Ele riu e me empurrou, saindo da sorveteria.



Sabe o que eu fiz? Não, não pratiquei meu golpe de karatê, nem minha voadora... Eu corri.



Corri o mais rápido que pude até a casa do Bill. Eu sentia as lágrimas escorrerem pelo meu rosto e o vento frio arranhar minha pele...



...



...



Que profundo.



Bati na porta várias vezes, eu sentia uma coisa sair de mim. Nem parecia mais chorar, parecia mais agonizar.



Querida vida, quando eu pergunto: “Dá pra ficar pior?”, não é um desafio e sim uma pergunta retórica.



- Quem é? – Tom falou distraído enquanto abria a porta.



Eu chorava feito uma maluca. Uma macumbeira. Uma sem-teto. Uma... é, eu não sei com quem mais eu me pareço.



- Alex? – Tom paralisou. Só ouvíamos o som dos meus soluços.



Eu invadi a casa e vi uma garota sentada no sofá. Ela me olhou com nojo.



- Quem é essa, Tom? – Ela falou. – É aquela idiota da escola?



- Sai daqui. – Tom falou entre os dentes. Virei-me para a porta e ele segurou meu braço cabisbaixo. – Você não.



- O que está fazendo? Prefere ela a mim? – A menina levantou-se e Tom apontou para a porta.



- SAI!



Ela puxou a bolsa e saiu.



- Alex, olha... – Tom começou.



Eu puxei meu braço, largando-me dele e subi as escada correndo, em direção ao quarto de Bill.



- ALEX, NÃO ENTRE! – Tom gritou o mais alto que pode.



Quase arrombei a porta e... Cara, eu prefiro ser servente da sósia do rei leão do que ver Bill deitado numa cama com... a Mel.



Bom, é nessas horas que você espera já ter visto filmes pornôs.

Eu disse!!!

ESPANQUEM TODOS ATÉ A MORTE!
Menos a Alex e o Tom!

Bill safado!

uii kkk muitoo fofo
continuaaa

kk, tadiinha da Alex
o Bill ta bem safadiinho cara, :\
É, agora eu acho que ela não aguenta mesmo... :\

Continuaa...

Bill...seu SAFADO!
Continuaaa

Leitora nova .. estou adorando a Fic.. continue estou curiosa,,,*^^*

Atrasada chegando :x

SahKaulitz escreveu:

kk, tadiinha da Alex
o Bill ta bem safadiinho cara, :\
É, agora eu acho que ela não aguenta mesmo... :\

Continuaa...

Eu estou com uma dó tremenda da Alex, coitada, sério ):
Enfim, antes que eu morra de curiosidade, continua logo

Ola meninas !!
Seja bem vinda NanDinhA
Ai esta o Cap.

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Capítulo 18 -O mais estranho pedido de desculpas

Aquela cena. Preciso descrever?



Bom, Bill estava totalmente pelado, debaixo de um cobertor com a Melanie. Isso já é o bastante para entender a situação e, se não entendeu, problema seu.



- O QUE VOCÊ TÁ FAZENDO AQUI? – Ele gritou sério.



Pela primeira vez, em milhares de anos de amizade, Bill gritou comigo. Pela primeira vez. Ele nunca falou sério comigo, nem nunca gritou sério. Dessa vez, eu senti uma coisa em mim explodir. Acho que aquela bomba de sangue já era.



- Eu... eu pensei que... – Falei entre soluços.



- SAI! – Gritou Bill e Tom fechou a porta.



Nem vi quando ele subiu.



Sentei ao lado da porta e abracei meus joelhos. Eram tantas lagrimas e soluços, que me engasguei.



- Alex, você tá legal? – Tom murmurou inocentemente agachando-se ao meu lado.



Vou nomear essa pergunta como: A pergunta do mal. TODA PORCARIA DE VEZ ME FAZEM ESSA PERGUNTA!



- Não, Tom Kaulitz. Eu não estou bem. – Olhei para ele. – É isso que você quer ouvir?



Levantei-me, desci as escadas, abri a porta e saí.



Problema numero um: Nunca deixe uma garota sair no meio do tempo.



Problema numero dois: Nunca deixe uma garota SUPERMAGOADA sair no meio do tempo.



Hum, vamos ver... Meu pai é um drogado, o nerd da aula de num sei o que é um idiota e eu nem falo com ele, eu odeio eternamente Tom, Bill tá no chico chico do balacobaco com a Melanie...



Eu não tenho amigos.



...



...



...



AAAAAAAH! EU TENHO SIM! UMA AMIGA QUE NÃO VEJO HÁ UM TEMPO!



Ai, ai, como é bom você ter um surto psicótico por lembrar que em algumlugar da cidade você tem uma amiga.



Bom, o nome dela é Lola. Ela é muito loira, um loiro quase branco, usa piercing e tatuagens. Pois é, boas companhias... Estou cheia delas.



- Dada? – Ela se assustou ao me ver. Esse era o apelido que ela me deu. Ela sempre quis um nome especial para me chamar. Somos amigas desde que vovó surfava. – Que bom te ver!



Ela me abraçou.



- Posso ficar aqui por essa noite? – Implorei.



- Claro que pode! – Ela sorriu me empurrando para dentro de casa. – Meus pais não estão, mas você sempre é bem-vinda e...Porque está chorando?



Nós subimos para o quarto, enquanto eu contava detalhadamente minha triste e comovente história de como uma adolescente de 16 anos sofre nesse mundo.



Já vi isso em algum lugar...



- Quando éramos crianças sempre te disse que os Kaulitz não eram boa companhia.



- Lola, você tem um piercing no mamilo... – Falei apontando para os seios dela. – Quem é você para dizer o que é boa companhia?



Ela riu e me abraçou.



- É tão bom ver você. – Ela disse sorrindo.



- Recebeu minhas cartas?



Como eu não era muito de ver a Lola, sempre mandei cartas, ela nunca respondia. Amigo é coisa para se guardar debaixo de sete chaves o ESCAMBAU!



Uma certeza da vida: No fim, você fica na merda.



- Claro que sim... – Ela puxou um embrulho e tirou uma camiseta. – E também seus presentes.



- Você recebeu a blusa?



- Pois é, do tempo que você era pobre e tinha um péssimo gosto para moda... – Ela olhou para a blusa como se tentasse lembrar de alguma história não existente.



- Lola.



- Sim?



- Eu te mandei semana passada.



Ela ainda olhava para a blusa em silêncio.



- Você sabe que no fundo eu te amo, não sabe? – Ela olhou para mim sorrindo.



- Sei. – Respondi rindo.



- Então quer dizer que o Billy estava no maior reco-reco com a Melanie? – Ela mudou de assunto levantando-se e puxando um colchão de umarmário.



- E bota reco-reco nisso. – Falei tristemente.



- E ele ainda gritou com você? – Ela esticou o colchão no chão e em deitei nele.



- Foi.



- Você se importaria se amanhã houvesse um gêmeo a menos naquela casa?



- Não. – Respondi rindo.



E ainda dizem que gêmeos são um pequeno presente de Deus. Presente de deus seria se nascesse batata na minha cabeça!



Passei todo o resto da noite inventando assuntos para não lembrar do povo mal que acabou com minha vida. Ate que, aconteceu uma coisa INESPERADA! Eu caí da cama...



Pois é. Caí da cama. Lindo, não?



Levantei com a cara mais linda da terra, assim: Imagina se você chorasse a noite toda, não escovasse os dentes antes de dormir, passasse o dia sem pentear o cabelo e ainda metesse a cara no chão, porque caiu da cama...?!



Vesti uma roupa bem preta da Lola - ela só usa preto – e fui para a escola.



Andei o mais devagar que pude. Quanto mais tarde eu chegar, menos chances terei de ver a cara do Ogro Tom e do Ex-principe, banido de seu cargo de supermaravilhoso, Bill.



Mas como muitos sabem, e eu já disse, alguém lá em cima insiste em ferrar com minha vida.



Cheguei um pouco cedo, tão cedo, que ainda não tinha chegado ninguém na classe. Ótimo, dá tempo de fugir pela janelinha do banheiro.



- Alex? – Tom me repreendeu quando eu puxei uma cadeira em direção à janela da sala.



- Eu tava só vendo a circulação do ar... – Falei me virando para ele, fazendo uma pose e coçando a cabeça.



Depois que percebi que era Tom na sala, e que ele estava me olhando com cara de tatu, eu desci da cadeira.



- O que está fazendo aqui? – Perguntei. Nesses momentos que todos percebem o quando eu sou estupidamente burra.



- Não sei... Para que escolas servem mesmo? – Ele disse dando um meio sorriso.



- Ah, é.



Eu sentei-me na minha cadeira e ele fez questão de sentar ao meu lado. Um silêncio constrangedor formou-se, e eu olhava fixamente para frente.



- No que está pensando. – Tom falou sério.



- Modos de matar uns tais de Kaulitz. – Respondi.



- O Bill grita com você e eu morro? – Ele riu.



- Se você percebesse, Tom, veria que não é só o Bill que me magoa...



- E se você percebesse, Alex, veria que o Bill nunca te consola.



- O Bill me consola sim! – Respondi empinando o nariz.



- Ah, é? Diz uma vez que isso aconteceu?



Pensa! Pensa!



- Bom, teve aquela vez! – Disse cruzando os braços.



- Que vez, Mason? – Tom sentou-se na mesa.



- Aquela que...meu...HAMSTER MORREU! – Sorri.



- Só tem um curto probleminha, Alex. – Ele sorriu. – Você não tem e nunca teve hamster.



Caramba, agora é oficial, eu ODEIO MINHA VIDA!



- Isso não importa.



- Muito pelo contrário, importa sim. – Ele caminhou até minha mesa.



- Se importa tanto, porque não vai fazer uma aposta sobre isso? – Me levantei.



- Eu tentei explicar...



- Não quero ter ouvir.



- Então me odiar é problema seu. – Ele aproximou o rosto do meu e sorriu.



- Cala boca, seu...seu... idiota! – Dã?



- Azar o seu.



- Porque azar?



- Porque você ama esse idiota. - E saiu da sala.





Bom, é nessas horas que você espera não ter se apaixonado pelo gêmeo errado.

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Gente um noticia nada boa!!
A Fic ja esta no Final, mais uns dois Cap e acabou!!
Mais fazer o que né tudo que é bom dura pouco.... !!

Mais então ta,.... Agora eu acho que vou dormi ja estou com sono !!
Beijos

Atrasadinha aqui \o_
Nossa tá certo que ela pegou o Bill na cama com a namorada né mas não precisava ser tão grosso, hehe
Tom tem toda razão, ela te ama, (mas tu também ama ela que eu sei) hehe
Ahh que pena que está acabando, eu adoro essa fic.
Espero que você poste mais fic's viu,
Nem preciso dizer que é pra continuar né.

Agora é oficial.
EU VOU MATAR O BILL!!!!!!!!!
Vai ser grosso assim na casa da MÃE JOANA!!
Tom, você subiu no meu conceito.

Nesta semana a BHM vai continuar a postar!!
Mas pena que esta no fim. *Chora

Ilana escreveu:

Agora é oficial.
EU VOU MATAR O BILL!!!!!!!!!
Vai ser grosso assim na casa da MÃE JOANA!!
Tom, você subiu no meu conceito.

+1
Aah, a fic ja ta acabando...que triste... :\ eu amoo essa fic.
o Tom ta seempre do lado dela consolando (oumagoando) e ela não ve isso?

Contiinua..

puxa fic esta quase acabando buáaa !! Bill seu grosso

Adri escreveu:

Atrasadinha aqui \o_
Nossa tá certo que ela pegou o Bill na cama com a namorada né mas não precisava ser tão grosso, hehe
Tom tem toda razão, ela te ama, (mas tu também ama ela que eu sei) hehe
Ahh que pena que está acabando, eu adoro essa fic.
Espero que você poste mais fic's viu,
Nem preciso dizer que é pra continuar né.

Disso tudo ! Pena mesmo que esteja acabando =/