Um cara diferente

Autora:BHM
Classificação: +16
Categorias: Tokio Hotel
Personagens: Bill Kaulitz, Georg Listing, Gustav Schäfer, Tom Kaulitz
Gêneros: Comédia, Romance
Avisos: Heterossexualidade, Linguagem Imprópria
Terminada: Não
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Sinopse: Alex Mason é uma adolescente paranóica que é apaixonada pelo melhor amigo. Só tem um problema: Seu melhor amigo namora sua melhor amiga e é irmão gêmeo do seu pior inimigo.

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" - Sabe Alex, dizem que amor e ódio andam de mãos dadas. – Ele riu.
- Vai dar a sua perna, Tom! – Vamos definir Tom Kaulitz em uma palavra, espera, há alguma palavra pior do que idiota?
- O que você faria se eu te beijasse agora? – Ele sorriu maroto.
- Vomitaria. – Falei em resposta."

Então Posto ou Nao ???

Pode postar meu bem...Demoro já...

Posta logo Mila!!!

Posta

Postaaa!

kkk' Entao ta, o primeiro Capítulo esta aí!!! Boa leitura
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CAPÍTULO 1- EU

O.K., minha história não é para quem tem coração fraco. Não quero ser responsável se você tiver um ataque cardíaco rindo da minha desgraça, mas mesmo assim, irei relatar minha triste e comovente história de como uma adolescente de 16 anos sofre neste mundo. Tá, nem tão triste ou comovente assim... Mas, sacomé, né?

Às vezes, na vida, você precisa se ferrar para perceber que sua vida é uma grande merda, mesmo eu sendo a pessoa mais lúcida nesse assunto, alguém lá em cima ainda insiste em ferrar com minha vida.

Bom, meu nome é Alex Mason. Não é um nome legal, eu sei e o mundo todo sabe também, mas quem liga? Minha mãe deve ter bebido enquanto ia ao cartório. Mas o ponto principal que você precisa saber para entender toda essa baboseira é: Sou apaixonada pelo meu melhor amigo. Claro que se ele me perguntar negarei até a morte!

Bom, mas o pior não é isso, o pior é que...

- Alex! Alex! – Esse é meu pai berrando e atrapalhando minha história.

- O que foi, pai? – Berrei em resposta do meu quarto.

- Você ainda vai trabalhar hoje?

- Claro, pai! Se você não me dá capital, que vai dar? – Berrei de novo, deixando essa última parte como um sussurro.

- Vou sair! – Ele berrou novamente e em seguida apenas ouvi um estampido da porta.

Bom, o que eu estava falando mesmo? Ah sim, da minha trágica situação. Bom, minha paixonite poderia até dar certo se não fosse pelo fato de meu alvo amoroso namorar minha melhor amiga e ser irmão GÊMEO do meu maior inimigo. Bom, nem tão inimigo assim, eu só odeio ele eternamente e...

- Alex! – Droga, ninguém deixa eu terminar essa história!

- O que é, droga? – Berrei mais uma vez em resposta à voz que soou.

- Calma, sou eu.

- Bill! – Meu melhor amigo. Ele era bem alto e bem magro. Tinha cabelos negros e longos e olhos castanhos.

- Oi Alex! – Ele sorriu me abraçando, e quando percebi, a desgraça mundial a quem eu chamava de Tom, também estava entrando no quarto.

Tom Kaulitz não era tão alto quanto Bill, era mais “gostosinho” e mais moreno. Tinha umas tranças toscas no topo da cabeça e se achava o tal porque pegou a maioria das garotas populares daquele inferno educacional que se chama escola.

- Oi gatinha, faz miau para o seu gatão. – Ele sorriu deitando-se na minha cama.

- Por favor, tenta não espalhar muito os seus germes aí. – Pois é, eu sou bem sarcástica.

- Sabe Alex, dizem que amor e ódio andam de mãos dadas. – Ele riu.

- Vai dar a sua perna, Tom! – Vamos definir Tom Kaulitz em uma palavra, espera, há alguma palavra pior do que idiota?

- O que você faria se eu te beijasse agora? – Ele sorriu maroto.

- Vomitaria. – Falei em resposta.

- Vocês querem parar? – Bill pediu rindo.

- Onde está a Melanie quando a gente precisa? – Tom resmungou ainda esticado na minha cama.

- Ela está estudando, Tom. – Bill disse como quem tem um prêmio e fica se gabando.

- Sabe, Bill, eu estava querendo tomar um sorvetinho hoje... – Tom disse rindo e olhando para mim com a cara mais demoníaca possível.

- O que...? Perai... Não! Não! – Comecei a berrar. – Você não vai no meu trabalho de novo!

- Você não manda em mim. – Ele disse esfregando cada palavra na minha cara, se aproximando alguns centímetros do meu rosto e depois levantando-se rápido e correndo para sair de casa.

- Bill, para ele! – Eu gritei apontando para Tom.

- Porque eu? – Bill riu com cara de mané. A cara de mané mais linda do mundo. Ok, deu para perceber que sou bem patética quando estou apaixonada?

- Ótimo melhor amigo você é!

- Alex, você sabe que eu te amo. – Eu te amo também! Espero que ele não leia pensamentos.

- Espero que esse amor valha para mim também. – A voz doce e melódica de Melanie soou pelo quarto. É nessas horas que você espera que sua melhor amiga e namorada do amor da sua vida esteja no fundo do poço com a Samara.

Amei!!

Posta mais!!

awn *-* Posta mais, haha

POSTA XIM LIEBEE

Boa leitura pra vocês !!

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Capítulo 2- Sorveteria

Estar com Tom é basicamente como ir à escola e morrer: Sofrimento obrigatório. Estar com Bill, é estar nas nuvens, mas estar com Bill e a Melanie, é como estar numa panela de açúcar derretido: É meloso e difícil de engolir.

Depois de, literalmente, expulsá-los do meu quarto, fui trabalhar, já sabendo que havia um pateta me esperando na sorveteria. Sim, eu trabalho numa sorveteria de araque.

Eu vesti o uniforme, que devia estar jogado em algum lugar do quarto, e fui à pé. Eu entrei na pequena sorveteria branca e rosa, com um enorme cheiro de doces e o fedor de Tom Kaulitz.

- Cheguei Paul! – Disse pegando o avental e sorrindo para meu chefe. Eu odeio aquele trabalho.

- Ei, Alex, aquele garoto disse, desde que chegou, que só seria atendido por você. – Então o Paul apontou para um carinha de tranças toscas no topo da cabeça. Ainda não percebeu quem é?

- O que é Tom? – Cheguei na mesa dele com um bloquinho na mão e com a pior cara que pude fazer.

- Não é assim que um cliente espera ser atendido. – Ele sorriu olhando o cardápio.

- Você não é um cliente, é só um mané que faz da minha vida um inferno. – Eu sorri do modo mais sarcástico possível.

- Sabia que você fica muito sexy com esse uniforme? – Ele sorriu novamente, dessa vez olhando para meus seios.

- Já que não vai pedir nada... – Virei-me.

- Espera. – Ele riu e eu me virei para ele. – Eu quero...

- Alex, eu posso falar com você um minuto? – Ouvi alguém falar atrás de mim. Virei-me mais uma vez, e dei de cara com Noanh, um cara bem filé da minha escola... Ou pelo menos do que eu acho que seria uma escola.

- Ah, oi Noanh. – Falei sorrindo feito uma bocó. Ok, Bill é o amor da minha vida e coisa e tal, mas não quer dizer que tenho que ser fiel à ele, não é?

- Posso dar uma palavrinha com você, rapidinho? – Ele sorriu encantadoramente.

- Não sei se você notou amiguinho, mas ela está me atendendo. – Tom interrompeu.

- Cala a boca, idiota. – Sussurrei para Tom.

Tom se levantou com a cara mais saidinha do universo e me beijou a bochecha. Eu olhei para ele assustada e ele sorriu.

- Então eu espero, amor. – Ele me olhou com aquela cara de demônio que está aprontando.

- Vocês estão juntos? – Noanh falou descrente e apontando para nós dois.

- O que? – Assustei-me.

- Sim. – Tom riu colocando o braço sobre meu ombro.

- Ah, desculpe Alex. Agente se ver por aí. – Noanh sorriu e saiu.

- O que? Espera! Não! É mentira de Tom! Volta! – Eu quase gritei fazendo todos os clientes me olharem.

Tom finalizou minha última chance de ser alguém na escola jogando-se na cadeira e dando uma gargalhada.

- Olha aqui seu monstro de trancinhas! – Enfiei meu dedo na cara dele. – Eu não sei se eu já disse isso mas: Eu odeio você!

- Ah, Alex, eu... – Ele parou de rir e me olhou sério. – Espera... Tem uma coisa no seu olho...

- O que é? – Me espantei.

- Deixa eu ver. – Ele disse se aproximando do meu rosto me olhando nos olhos.

- Tira logo! – Eu gritei.

- Calma. – Então ele se aproximou e quando eu percebi, ele me deu um selinho e saiu correndo e rindo da sorveteria.

Eu? Bom, eu fiquei lá parada feito uma mula enquanto Tom já devia estar na Finlândia e Bill devia estar com a Melanie.

Bom, é nessas horas que você espera ter uma arma de fogo para atirar na cabeça de Tom Kaulitz.


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Entao meninas o que acharam, Continuo??

"Então ele se aproximou e quando eu percebi, ele me deu um selinho e saiu correndo e rindo da sorveteria."

Morri com essa!! KKKKKKKKK

Posta mais!!

Ola menina, tudo bom?! Boa Leitura!!!

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Capítulo 3 - Peixes

Acho que se eu fosse resumir minha vida em uma lista, não daria duas linhas. Na primeira linha eu escreveria: Odeio Tom Kaulitz. E na segunda linha, eu escreveria: Odeio muito Tom Kaulitz.

Pense só: O cara que você mais odeia no planeta terra e no planeta E.T. fica tirando seu tempo no trabalho, fica enchendo seu amendoim, dispensa um dos caras mais lindos que eu terei chance de ver em uns duzentos anos e ainda te beija na frente de uma plateia. Será uma graça de Deus se eu não torturar ele antes de matar!

De repente meu celular toca, oooh! E adivinha quem é?! Não, não é Obama, é o Bill!

- Alô? – Atendi com a voz mais toscamente tosca da terra.

- Alex? – Ele falou. Não retardado aqui é a Maria Joana, ó!

- Sim.

- Você já saiu do trabalho? – Ele perguntou.

- Aham.

- Você poderia vir aqui na pizzaria?

- Claro! – Falei babando no celular.

- Ok então. – Ele desligou. EU TE AMO!

Bem, depois do meu surto psicótico na lanchonete, fui saltitante para a pizzaria. E adivinha quem estava lá?! Ok, não adivinhe. O senhor roupa gorda. Tom Kaulitz.

- O que essa ameba faz aqui? – Ele falou encostado na cadeira, com uma garota estranha do lado dele.

Ela era loira, alta, de olhos azuis e corpo escultural. Eu fiquei feito uma bocó olhando a menina, e olha que eu nem sou lésbica.

- Bill! – Grunhi. – O que ele faz aqui?

- O mesmo que você. – Bill riu com Melanie. – Nada.

- Eu te odeio, Kaulitz. – Resmunguei para Bill.

- Que foi? Está com ciúmes da minha garota? – Tom sorriu maliciosamente.

- Qual o nome dessa? Não era Mariah? Ou era Ster?– Eu inventei.

- Que? – A menina surpreendeu-se.

- Ah, você deve ser a Laila! Ou é a Nancy? – Eu continuei inventando. – Nossa! Foram tantas hoje.

- Como é que é? – A menina indagou olhando de mim para Tom e deste, de volta para mim.

- Nossa, Tommy, tá bom de lavar o coiso aí, não? – Eu continuei falando. Tom me destroçava com o olhar. – Usou muito hoje.Quantas foram hoje? Dez ou quatorze?

- Tom! – A garota levantou-se. – Não acredito nisso! Você só quer... só quer.... Ah!

E ela saiu quase quebrando o chão. Tom ficou vermelho de raiva e eu me sentei do lado dele.

- E um ponto para mim. – Eu falei jogando uma batata frita que estava numa bandeja da mesa, na boca.

- Essa era a Raquel. – Ele disse entre os dentes.

- Ah... – Eu fingi preocupação. – E esse é Bill, e essa é a Melanie... E você é um mané.

- Se a lei Maria da penha não existisse você estaria morta agora.

- Ah, que pena que ela vale. – Eu disse enfiando minha cara na dele. – E isso valeu pelo o que você fez na lanchonete com o Noanh.

- De onde o Noanh quer você, seu tampo! – Tom disse quase gritando.

- Pelo menos eu não uso roupa para gordos! – Gritei de volta. Bill e Melanie pareciam estar mais interessados em se beijar do que ver eu e Tom nos matarmos.

- Pelo meno EU sou um belo exemplo para os gordos! E você que não serve de exemplo nem para seus peixes! – Ele falou também enfiando a cara na minha, nos encarávamos mortalmente. Eu até via os raiozinhos saindo de nossos olhos.

- Só tem um problema! – Gritei me levantando.

- E qual é? – Ele levantou-se também.

- EU NÃO TENHO PEIXES! – E saí dali.

Bom, é nessas horas que você espera ter um saco para enfiar a cabeça e se afogar numa poça de lama.

kkkk. cara adoro essa fic, minha barriga ta doendo de tanto rir, continua vai...

kkkkkkkkkkk

Posta mais!!!

Oii, Que bom que vocês estão gostando!!!

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Capítulo 4 - Voz do Além


Começou a chover. E lá estava eu, parada no meio de uma poça de lama no meio do nada, porque Tom me tirou do sério e eu saí correndo. Agora estou perdida, desamparada, triste, com frio e... acho que tem alguma coisa no meu cabelo.
- Alex! – Ouvi uma voz do além me chamando para a luz.
Ah, espera... é só um carro com o farol alto. Quem sabe se eu me jogar na frente do carro não acabo logo com esse bicho na minha cabeça?
- Alexandra! – Ouvi mais uma vez a voz do além.
- Jesus? – Falei com o tempo, daí uma gota de chuva atingiu minha córnea. – AAAAH!
- O que aconteceu? – Ouvi alguém me puxar.
- Me solte seu espírito do mal! Vai para a luz! Luz! – Gritei me debatendo, enquanto ia para a luz. – Peraí! Não é pra me levar junto não!
Que foi? Não posso imaginar?
- Cala a boca, retardada. – Ah, com esse elogio percebi que Tom me arrastava pocinha de lama à fora, para um carro quente.
Eu tremia tanto, que minha mandíbula poderia ganhar um concurso de dança. Me apertei nas roupas molhadas.
- Como você veio parar aqui, sua maluca? – Ele disse sentando e fechando a porta.
- Eu não sei. – Murmurei baixinho e trêmula.
- Está com frio? – Ele perguntou.
- Não, mané, eu estou molhada e mais congelada que o elenco do Titanic por prazer! – Resmunguei.
- Toma. – Ele falou endireitando-se no banco do carro e começando a tirar a camisa.
- Ow, ow, ow! Vamos com calma, shwazneger! – Falei segurando o braço dele. – Eu prefiro ficar assim do que ver seu umbigo melecudo!
- Deixa de frescura, Alex. – Ele disse tirando a camisa. Cara, como ele era gostosão e eu não sabia! Imaginem só minha cara de tatu nesse momento.
- Tira sua blusa. – Ele falou.
- Que? Amigo, aqui tá pior que a feirinha da rua! – Reclamei. – Eu não vou ficar pelada pra você não, seu tarado!
- Alex, eu te vejo pelada desde que éramos crianças! – Ele disse segurando o riso.
- Sim, mas paramos com essas histórias quando tínhamos dez anos! – Retruquei. Caramba, o cara queria minha blusa!!
- Você vai ficar com pneumonia. – Ele disse.
- Pelo menos não vou ser uma pneumônica pelada! – Falei.
- É só a blusa! – Ele irritou-se.
- Mas... – Eu murmurei baixinho. – Eu tô sem sutiã.
- Como se você tivesse o que cobrir.
- Ei! Eu tenho muito o que cobrir! – Falei agarrando meus peitos.
Dei um espirro. Acho que esqueci de dizer no começo dessa joça que eu fico mais doente que o super man com criptonita mais rápido que o flash para comer batata frita. Vixe, até rimou. Ah, e antes que eu esqueça, também sou anêmica. Pois é, sou um germe pacote completo, tamanho família.
- Vai logo Alex! Eu fico de costas! – Ele disse me entregando a blusa.
- Feche os olhos. – Falei começando a tirar a blusa.
- Tá! – Ele disse virado de costas.
Me troquei o mais rápido que pude, ou seja, dez anos depois eu tinha terminado de vestir a blusa.
- Dá para ir mais rápido? Eu estou começando a ficar com frio. – Ele disse.
- Não vai querer revezar a camiseta, né? – Falei sarcástica.
- Se for preciso. – Ele murmurou baixinho e eu fiz o possível para ignorar aquele comentário.
- Pronto. – Ele se virou e eu quase babo em cima do tórax dele. Cara, espero que ele nunca mais ponha uma camisa. Há uns cinco anos atrás ele era um magricela, e agora era um gostosão... Como o mundo dá voltas.
- Ótimo. Vamos, mas antes tenho que passar num lugar. – Ele disse.
- Ca? Que? Como? Vai me levar pra um galpão e me estuprar? – Ooooh!
- Não, lesada, eu vou pegar meu amigo no aeroporto.
- Que amigo? – Indaguei interessada. Será que tinha um terceiro gêmeo, e o nome dele era Sam? Tandandam.
- Eu e Bill temos um melhor amigo chamado Andreas que mora em Hamburgo.
- Ah. – Murmurei.
Bom naquele momento até uma criança da Africa estava dez vezes mais saciada de fome que eu. Eu estava com fome e com sono e Tom queria ir do outo lado do mundo - o aeroporto é uns 20 minutos - buscar o amigo dele.
- Está com fome? – Ele perguntou.
- Não. – Falei com minha cara imprensada contra o vidro. Meu nariz estava como aqueles de porquinho.
- Está cansada? – Ele lê pensamentos?
- Hum. – Gemi negativamente.
- Se quiser pode cochilar aqui no meu ombro. – Ele disfarçou um sorriso.
- Ow Jacob, daqui a pouco você vai querer limpar a meleca do meu nariz! – Falei.
Chegamos ao aeroporto. E o telefone de Tom tocou. Ouvi ele gritar no telefone com Bill e depois dar meia volta com o carro.
- O que foi? – Perguntei feito uma criança que quer doce. Eu quero doce.
- Bill disse que Andreas não vem mais porque perdeu o voo. – Ele disse vermelho de raiva. Coitadinho...Que tal eu piorar?
- Hum. – Comecei. – Que pena que a Carmem não está aqui.
- Carmem? Quem é carmem?
- Aquela garota de hoje. Ou era Victória? – Botei o dedo na boca fingindo uma cara pensativa.
Eu fazia o possível para desviar os olhos do corpitxu dele. Tudo que eu menos precisava era que Tom pensasse que eu era afim dele. E EU NÃO SOU! Negarei até a morte dos meus peixes inexistentes.
- Não comece, nanica. – Ele riu.
- Começar o que, Tommy? – Falei encostando minha cabeça no ombro dele.
- O que está fazendo?
- Eu estou com sono, Tommy.
- Para você é Tom. – Ele corrigiu sacudindo o ombro.
- Seu malvado! Me deixe logo em casa.
Nós chegamos frente a minha casa. Um silêncio constrangedor formou-se.
- Ah, então é isso. – Ele falou.
- Você não vai fazer que nem aqueles filmes e dizer que me ama e depois me beijar, não é? – Resmunguei.
- Até que não seria má ideia. – Ele falou me vendo mata-lo com o olhar. – Brincadeira! Brincadeira!
- Então te vejo na escola, amanhã? – Ele disse sorrindo.
- Tá.
- Então certo.
- Tom. – Falei.
- Que? – Ele me olhou. Nossos rostos se aproximaram.
...
...
Silêncio.
...
...
- Abre a tranca do carro. – Falei interrompendo o silêncio.
- Ah, claro. – Ele falou abrindo.
Eu saí do carro e fui fechando a porta.
- Alex. – Ele falou me fazendo parar de fechar a porta.
- Que?
- Minha camiseta.
- An? – Gunhi.
- Eu quero. Agora. – Ele sorriu malicioso.
- Tom! – Assustei-me.
- Bora, bora! O que o Bill vai pensar que eu fiz quando chegar sem camisa? – Ele tentou fazer uma expressão séria.
- Mas... Eu... Eu...TOM! – Gritei a beira das lágrimas.
- Brincadeira. – Ele falou fechando a porta que eu segurava e arrancando com o carro.
Bom, é nessas horas que você espera que haja um acidente de carro e Tom esteja DENTRO DO CARRO

Cara eu te amo...por fazer essa fic...
Quero mais...

- Pelo menos não vou ser uma pneumônica pelada! – Falei.

- Não comece, nanica. – Ele riu.
- Começar o que, Tommy? – Falei encostando minha cabeça no ombro dele.
- O que está fazendo?
- Eu estou com sono, Tommy.
- Para você é Tom. – Ele corrigiu sacudindo o ombro.
- Seu malvado! Me deixe logo em casa.
Nós chegamos frente a minha casa. Um silêncio constrangedor formou-se.
- Ah, então é isso. – Ele falou.
- Você não vai fazer que nem aqueles filmes e dizer que me ama e depois me beijar, não é? – R

- Bora, bora! O que o Bill vai pensar que eu fiz quando chegar sem camisa? – Ele tentou fazer uma expressão séria.

nussa ri mtoo nessas parte o povo dakiee me chamou de loka pq eu dei uma crise do nada!!
continuaa amorê

Muito bom, continua!!

Que bom, que vocês estam gostando!!!

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Capítulo 5 -As lembranças do mal

No dia seguinte eu acordei feito uma macumbeira. Não sabia onde tinha caído para dormir e acordei mais feia que um macaco. Levantei e percebi que o banho da chuva foi o único que me lavou ontem à noite, então eu ainda estava com a camiseta de Tom.

Me arrumei o mais rápido possível para a escola e fui à pé. Cheguei ainda faltava uns dez minutos para começar a aula, eu tinha tempo de sobra.

- Oi, Alex! – Bill me recepcionou com um abraço.

- Oi Bill. – Sorri.

- O dia está lindo, não é? – Ele falou sorrindo ainda mais.

- Lá vem o senhor felicidade. – Resmunguei.

- Ah, qué isso, Alex, eu te amo! – Ele sorriu.

EU TAMBÉM TE AMO! EU TAMBÉM TE AMO!

- Ahm. – Me limitei a isso.

- Não fique tão feliz, Alex, ele diz isso para todas. – Tom disse no meu ouvido quando se aproximou de nós.

NÃO DIZ! NÃO DIZ!

- Mel! – Bill bradou quando Melanie entrou na sala. – Eu amo você.

Pois é, ele diz para todas mesmo. Vagabundo.

- Nossa. – Entristeci-me.

- Não fica assim Alex, eu ainda te amo. – Bill sorriu.

- Ah. – Limitei-me novamente.

- Esperava um “eu também te amo, Bill” – Bill falou imitando minha voz.

- O que posso fazer, sou uma garota de poucas palavras...

- E pouco cérebro. – Tom disse ainda no meu ouvido.

Porque eu ainda não matei ele mesmo?

- Oi, Alex. – Noanh veio até mim.

- O...Oi. – Gaguejei sorrindo para ele.

- Ei, Alex – Tom interrompeu sorrindo maliciosamente. – Você trouxe minha blusa que eu deixei ontem na sua casa?

Eu corei e Noanh olhou assustado para mim.

- An? – Gemi ainda processando a brincadeira de Tom.

- Eu trouxe a sua, você deixou comigo. – Tom sorriu me entregando a minha camiseta.

- Ah, agente se vê, Alex. – Noanh disse saindo.

- Você faz questão de ser odiado por mim, né? – Disse a Tom. Eu queria esganar ele.

- Ah... O que posso dizer... Sou muito bom nisso. – Ele sorriu beijando-me a bochecha.

- Para de me beijar!! – Gritei entre os dentes.

- Vai dizer que não gosta? – Ele disse já na porta da sala.
Silêncio

- Não! – Falei virando para o outro lado. – Ei, Bill...

Quando fui puxar assunto com Bill, percebi que ele estava no décimo beijo com a Melanie. Aquilo partiu meu coração de farofa no meio. Já não bastava eles serem pregados o dia inteiro, até na sala de aula era assim? Dá uma folga caramba!

- Se quiser eu te ocupo.

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!!!!

Acho que depois dessa vou precisar de uma maquininha para bombear meu sangue e fazer meu coração pulsar, porque acho que tive uma parada cardíaca.

- Ah, te assustei? – Tom disse sacana, passando a língua no piercing.

- SAI DAQUI SEU BUNDÃO! - “Quase” gritei.

- E você já olhou para minha bunda para saber se ela é grande ou pequena? – Ele riu e virou-se.

Eu senti uma curiosidade atingir minha cabeça – e meus olhos – e virei para olhar a bunda do tal gostosão dos infernos. Era razoavelmente bonit- PERAÍ! EU TÔ OLHANDO PARA A BUNDA DELE?

Ô carinha do céu! Pare o mundo que eu quero engolir a saliva. Subi o olhar para Tom, e vi mãos femininas ao redor da cintura dele. Ah, eu acho que esqueci de dizer que tenho uma arqui-inimiga depois de Tom, o nome dela é Laila Brook.

Ela parece a Polly Pocket. Loira, olhos azuis, magrela e gostosinha. Tudo o que Tom Kaulitz deseja. Eu acho. Olhei-o, arfando, ele me beijava, tirava a camisa para mim – não que isso fosse grande coisa – e depois voltava correndo para sua ficante principal.

- Cuidado, se não Tommy pode desidratar. – Ouvi a doce voz de Melanie sor em meu ouvido cheio de cera. Ok. Não tem tanta cera assim no meu ouvido, eu sou higiênica, pow!

- Vai beijar o Bill, chata. – Falei entre os dentes.

- Com prazer.

Bom, você deve estar se perguntando: Porque eu odeio tanto Tom, porque eu amo Bill e porque, mesmo sendo minha melhor amiga, eu não gosto muito da Mel.

Era uma vez uma menina que tinha dois olhinhos vesgos...

Tá esse não é o melhor jeito de começar. Eu bem que queria ter dado meu primeiro beijo com Bill, mas Tom o roubou, daí minha raiva. Vou explicar melhor.
FlashBlack Trevas [ON]

- Tom! Me larga! – Eu dizia enquanto Tom me arrastava para o andar de cima.
- Eu quero te mostrar uma coisa. – Ele disse enquanto terminávamos de subir as escadas.
- Mas minha festa de aniversário é lá em baixo, e eu quero achar o Bill! – Eu falava. Bill havia sumido desde a hora do bolo.
- Cala a boca. – Ele falou. Agora diminuiu os passos.
Checou o corredor e andamos de passos leves por ele. Ele ficou frente a porta do quarto de Bill e entreabriu-a. Ele deu uma espiada e me empurrou para olhar. Lá estava ele, Bill, mas naquele momento tudo o que eu mais queria era chorar. Ele e a Melanie estavam se beijando.
Eu me soltei da mão de Tom, que me segurava, e corri para o jardim. Eles haviam preparado uma festa surpresa de 14 anos para mim. Sentei-me debaixo da arvore onde eu e Bill passávamos a maior parte do tempo, e chorei. Após uns minutos senti alguém tocar meu ombro.
- Não fica assim, Alex. – Tom falou.
- Não! Isso é culpa sua! – Ele me olhou incrédulo. – Se você não tivesse me levado lá eu estaria bem!
- Me...me desculpe. – Ele disse. Eu não olhava para ele.
- Não. – Disse num soluço.
- Olhe para mim.
Eu respirei fundo, e virei meu rosto para ele. Só senti uma coisa quente na minha boca e após um tempo, percebi que Tom me beijava. Perai... TOM ESTAVA ME BEIJANDO?
- Pare com isso! – Eu gritei me levantando.
- Mas...Eu gos... – Ele hesitou me olhando.
- Eu odeio você! Odeio! Eu amo Bill! – Gritei em lágrimas. – Eu nunca irei gostar de alguém como você, que pega todas e depois deixa de lado!
- Mas... – Ele falou levantando-se e tentando me tocar.
- Não encoste em mim! – Gritei me afastando. – Eu te odeio!


FlashBlack Trevas [OFF]
Essa é minha triste história.

Bom, é nessas horas que você espera ser um esquilo. Porque esquilos amam apenas nozes.

Kkkkkkkkkkkkk.
Não via a hora desse capítulo sair..
Continua pelo amor de Deus...

Continua!!!!!!!