Stich Ins Glück

GEZUS.
Essa fic 2º parte,já começou me dando pena do Bill'zito.
Coitado,ele naõ mereçe TANTO sofrimento.
Apesar que sofrer por amor é foda (eu sou a prova viva disso).
CONTIINUA aeae*
bgsbgs <3

ele vai falar que ela esta iva ou ele vai falar que ouviu uma voz?

Hmmm, vão descobrir o que o Bill vai dizer agora...
Acho que vão estranhar o comportamento dele ou as ideias em alguns capitulos, mas não se desesperem, ele não esta louco -ficadica

Boa Leitura ;*
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Capitulo 26. Attencion

- Então, sabe eu tenho duas hipóteses pra acreditar que a... – respirou fundo – Pra acreditar que a Ann não morreu!
- Ta de sacanagem com minha cara? – Tom falou serio
- Me ouve. A primeira é, porque não deixaram que eu a visse? Porque não abriram seu caixão no velório?
- Isso é...
- Continuando, a segunda é, porque ela não fala comigo?
- Talvez ela tenha feito o que tinha de fazer aqui e se foi pra sempre.
- Acredito que não, já que a missão dela era libertar o pai e hoje, eu tenho quase certeza que ouvi a voz de Caio.
- Que?
- Eu ia fazer uma grande besteira lá na ponte...
- Qual o seu problema? Ia pular de lá?
- Você disse que não ia gritar! – Bill falou cruzando os braços
- Ok, continua.
- Então, quando eu ia pular, ouvi alguém falar comigo.
- O que disse?
- “Não faça isso!”
- Tem certeza que era Caio?
- Não. Mas Tom, se você for olhar bem o que te falei, tudo tem uma ligação cara.
- Ah Bill, vou ser sincero, você precisa se conformar que a Ann morreu e tocar sua vida, não pode ficar chorando a morte dela pra sempre. Eu sei que você a amava...
- Amo.
- Eu sei que você a ama muito, mas não podemos fazer nada Bill, nada!
- Mas eu só queria poder ver seu rosto de novo.
- Não sonha com ela?
- Todas as noites, mas nunca posso toca-lá, é tão frustrante.
- Imagino como deve ser...
- Você não sonha com a Lia?
- Vamos mesmo falar sobre isso?
- Não entendo o porquê de você nunca falar dela.
- Ta, ta Bill. Vai dormir vai, amanhã vamos viajar. – Tom falou empurrando o irmão pra fora do quarto
- Ok estressadinho. Boa noite.
- Boa noite.

Bill foi pro quarto e se deitou na grande cama de casal, ver tudo aquilo só pra ele o deixava mais solitário ainda. Ninguém alem dele e de mais algumas pessoas sabiam o porquê dele estar assim. A imprensa se perguntava todos os dias: “O que vem acontecendo com Bill Kaulitz de 4 anos para cá?”, nenhuma mídia sabia dele e de Ann, apenas algumas fotos deles juntos em Berlim, nada mais.

Cada composição era uma declaração, alguma coisa que ele queria poder dizer a ela, mas nunca pode. Sentia raiva de quem fez isso a seu grande amor, jurou vingança e arquitetava essa, porem precisaria de ajuda e a única pessoa que poderia ajudá-lo, ele não fazia idéia de onde estava. Acabou adormecendo, em uma das mãos a foto já bem desgastada dele e de Ann no dia da despedida.

“- Eu sei que não posso toca-lá, mas só de te ver em sonho já me sinto feliz. Sei que nunca me responde, mas não sei porque. Apenas lhe peço que se não estiver mais no mesmo mundo que eu, me de um aviso, assim posso parar de procura-lá em cada rosto nas ruas, nos shows e nas revistas. Ann Elise Schultz, você foi e é meu único amor verdadeiro e enquanto eu não tiver a certeza de que você esta realmente morta, não vou desistir de te procurar.

Mais uma vez sozinho atrás de um vidro, este fazia uma barreira entre ele e sua amada. Podia a ver mas não podia toca-lá. Ele socava e chutava o vidro, mas nada acontecia. Ela era a mesma da ultima vez, seu cabelo preto e suas mechas vermelhas, sua tatuagem e seus olhos castanhos.

- Heilig.”

- O que? – acordou assustado e com a respiração pesada.

Não tinha mais ninguém ali, a não ser seu relógio na cabeceira da cama, avisando que era hora de acordar. Foi pro chuveiro e ficou lá por quase uma hora. “Heilig”, a voz ecoava em sua mente.

- Bill, ta no banho? – alguém falou
- Estou sim, mas já to saindo. – falou pegando a toalha e enrolando na cintura
- Finalmente. – Gustav falou
- O que foi?
- Estão só te esperando, mas vejo que vai demorar... Vamos comer e pegamos alguma coisa pra você comer no ônibus ate o aeroporto.
- Ok. – falou e Gustav ia saindo do quarto – Espera ai!
- Que foi?
- Pra onde vamos mesmo?
- Você ta mais sonso que normalmente! Vamos pra Finlândia Bill. – Gustav falou saindo do quarto.

“Finlândia?”, pensou Bill. Era perfeito de mais pra ser verdade, talvez obra do destino, ou então um sinal. Se vestiu bem rápido e deixou o cabelo molhado mesmo. Todos já estavam no ônibus e ninguém escondia a ansiedade pra chegar ao tal país.
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Finlândia... hmmm

oh eme gee ! quanto mistério ! *------------*


continua continua

aim,o Bill tá sofrendo pra %$#@!
agora,eu estou achando que quem vai ajudar...aí...deu branco.
Continuuua,please
bgsbgs <3

Citação :

Tati Hoje à 10:02 pm

Mein Gott!! Eu sei que a Ann não morreu!!!

Mas 4 anos nessa aflição...

Ningum merece beh!
Tadino do Billl !!
$.$
Manda sua Má

o que teria a Finlandia de mais?

mein gott Finlandia *-*
muuito curiosa aquii!

Finlândia? Quanto misterioo! continuaa

Finlândia, pra quem não lembra é de onde o Theon e o Julian são :}
Personagem novo o/
Esse é Edmund Waltari:

Spoiler:

Boa Leitura ;*
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Capitulo 27. Lost

“Just because I'm hurting
Doesn't mean I'm hurt
Doesn't mean I didn't get what I deserved
No better and no worse”
Coldplay

A Finlândia estava gelada como sempre. Assim que desembarcaram na capital, Helsinki, os meninos foram pra umas das vans da banda, que os levariam ao hotel. O caminho era coberto por neve, o que fazia a van derrapar varias vezes, assustando os garotos. De repente a van da segurança que estava a frente freou bruscamente, fazendo a van dos garotos bater em sua traseira.

- Estão todos bem? – David falou olhando pros garotos
- Acho que sim.
- Droga, ta sangrando. – Bill falou com a mão sobre a sobrancelha
- Seu piercing, rasgou.
- Preciso de gelo.
- Vamos, saiam da van então.

Eles saíram e Bill pegou um pouco de neve, amassou na mão e colocou sobre a sobrancelha, que ainda sangrava um pouco.

- Por que da freada?
- Tinha alguém na pista, mas assim que nos paramos ele sumiu. – o segurança que estava dirigindo a van da frente falou
- Como ele era? – Gustav disse
- Não pude ver muito bem, estava com uma capa preta que cobria ate seu rosto.

Os garotos se sentaram debaixo de uma arvore na beira da estrada, discutiam as possibilidades de quem seria a pessoa na estrada. Descartaram Lucius, se fosse ele teriam sentido. Nolan? Reita? Theon? Julian? Eles não faziam idéia.

- Amanha bem cedo vamos procurar por Theon e Julian.
- Vai começar Bill?
- Olha Tom, se não quer ajudar, não ajude! Mas que droga. – Bill foi ate a van e se sentou no banco do carona. Começou a se focar naquela neve branca e calma, sua sobrancelha já na sangrava mais. Acabou cochilando.

“- O que faz nas terras inimigas garoto?
- Quem falou isso?
- Fraco, não pode me ver...
- Quem é você?
- Sou... – então um homem aparece no banco do motorista, seu rosto palido e com olheiras profundas, seus olhos azuis e seu cabelo preto – Sou Edmund Waltari, muito prazer.
- Bill Kaulitz.
- Eu sei quem é! Estou morto mas não sou burro.
- Desculpa.
- O que faz aqui?
- Shows.
- Que grande besteira.
- Você quem estava na estrada?
- Tinha alguém lá?
- Sim.
- Já foram descobertos... Que azar.
- Pode me ajudar?
- Estou aqui pra isso.
- Conheçe Theon ou Julian?
- Vocês vivos pensam que no mortos somos burros, só pode! Claro que conheço.
- Onde eles estão?
- Theon mora com a familia perto do centro e Julian tem uma loja de armamentos por lá também.
- Cara, valeu mesmo.
- Sinto muito pelo que aconteceu com as Schultz.
- As?
- Não sabe? A mais nova...
- O que aconteceu?
- Não te contarei agora. Acorde garoto.
- Nã...”

- Não!
- Ta maluco Bill?
- Por quanto tempo eu dormi?
- Quase uma hora.
- Se eu contar não vai acreditar.
- Então nem conta.
- Larga de ser idiota Tom, escuta, enquanto eu dormia, falei com um cara, o nome dele era Edmund Waltari.
- E?
- E que ele falou que sabe onde Theon e Julian estão e também disse que sente muito pelas Schultz.
- Pelas? Como assim?
- Não sei, ele não quis falar.
- Unf.
- E o guincho?
- Esta vindo.
- Então vou voltar a dormir.
- Ok.

O que Edmund lhe falou não saia da cabeça, o que o homem quis dizer com “Sinto muito pelas Schultz”, será que Lia também havia morrido? Não, seria muito azar. Resolveu sair da van. Se deitou na neve e observou o céu, era inverno e mesmo estando de noite, o sol ainda estava no céu. Ouviu alguns barulhos vindos da pequena floresta que havia ao lado da estrada. Se levantou e foi conferir mais de perto.
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Pelas Schultz? hmm, o que o Edmund quis dizer?

"... pelas Schultz" ???? ai Amanda quanto mistério *----*


continua continua

quaanto misterio

Edmund é hto ;D
Eu sei o que aconteceu com a Lia,só que eu naõ vou contar
só lendo a fic pra saber *----*
e tá emo.cionante.
bgsbgs <3

"... pelas Schultz"


aiiii
não me diga k a lia morreuuuu!!
sua má

O que aconteceu com a Lia?
Voces ja vao descobrir ^^

Boa Leitura ;*
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Capitulo 28. Best Friends

“No caminho que andamos
Mesmo que sejamos bloqueados por uma grande barreira
Derrubando-a, não pararemos.
Em busca do sonho, nós seguiremos em frente”
The Gazette

As arvores estavam cobertas por gelo. Tinham um aspecto quebradiço. Bill olhava por todos os lados, ouvia barulhos, como se estivessem o seguindo, mas sempre que se virava, não via ninguém.

- Não tem noção do perigo garoto?
- Edmund! – falou aliviado
- Se fosse um Delux, você tava perdido.
- Achei que pudesse ser a pessoa da estrada.
- Hm.Quero te mostrar um lugar. Me segue.
- Mas o guincho ta chegando...
- Escuta garoto, o guincho chega quando eu quiser ok? Agora vamos.

Caminharam por entre as arvores ate chegar numa cerca, depois dela estava uma pequena cabana de madeira com uma chaminé. Eles pularam a cerca e caminharam ate essa cabana cautelosamente.

- O que é isso?
- Uma casa? – Edmund falou pegando uma chave por baixo do tapete.
- ESPERA!
- Não grita!
- É serio! Porque eu posso te ver? Porque estou acordado e te vendo?
- Você me vê, porque quero que me veja, agora larga de ser chato cara, putz.
- Estressadinho... De quem é a casa?
- Minha.
- Mas se você ta morto...
- Só porque morri não posso ter uma casa? Putz, como tu é egoísta.
- Não te pergunto mais nada.
- Ótimo.
- Mentira. O que aconteceu com Lia Schultz?
- Achei que soubesse, pensei que seu irmão lhe contaria mais cedo.
- Fala logo.
- Calma, senta ai que eu vou pegar algo quente pra você beber, ta muito frio hoje.
- Ta.

Bill ficou na sala observando. As paredes em tons de verde e azul, os moveis de madeira, porem modernos, no centro da sala um grande tapete branco e impecavelmente limpo. Um plasma ficava na parede e tinha duas poltronas que ficavam de frente a lareira, um lugar bem aconchegante.

- Voltei. Gosta de chá?
- Sim. Obrigado. – falou pegando o chá quente
- O que quer saber mesmo?
- O que aconteceu com Lia Schultz.
- Oh sim. Bom, ela é uma Delux.
- Que? – Bill falou cuspindo o chá que tinha na boca
- Isso mesmo. Depois que...
- Tudo bem.
- Depois que a Ann morreu, Lia ficou meio pirada, largou seu irmão e fugiu com os Delux.
- Não entendo.
- Quando digo que os vivos são mais ignorantes que os mortos, zoam comigo. Presta atenção, é mais que obvio que ela esta lá por vingança.
- Tipo, espionando?
- Sim.
- Ela não sabe o mal que fez ao meu irmão.
- Que pena dele. – debochou
- Quantos anos tem Edmund?
- Bom, morri aos 19, mas isso já tem bem uns 100 anos, a propósito, me chame de Ed.
- Ok.
- Vamos, antes que seus amigos acordem e fiquem loucos atrás de você.
- Vamos.

Eles continuaram a caminhar pelo mato, sempre cautelosos. Estavam quase chegando quando ouviram vozes diferentes. Se esconderam atrás de uma moita.

- Deviamos pega-los.
- Não seu apressadinho...
- O que vamos esperar?
- As ordens. Primeiro deixamos que eles se divirtam, pra não dizerem que somos ruins. – risos
- Vamos sair daqui. – sumiram rapidamente

- Era quem eu estou pensando?
- Não notou o sotaque?
- Claro que notei.
- Então... – continuaram a andar
- Se eu te contar algumas hipóteses, você me ajuda?
- Me conte.
- Me ajuda?
- Sou obrigado.
- Certo, é o seguinte, eu acho que a Ann não ta morta.
- Ta de sacanagem?
- É serio, olha, razão um: Porque não abriram o caixão dela?
- É...
- Razão dois: Uma pessoa só morre depois de cumprir sua missão e a dela era libertar Caio.
- Mas ele não foi liberto?
- Não! Eu acho que não.
- Porque?
- Porque ouvi alguém falar comigo quando ia...
- Ia...
- Eu ia pular de uma ponte.
- Idiota.
- Mais um motivo pra eu achar que ela esta viva é, logo após a ‘morte’ dela, tentei me comunicar, mas nada.
- Isso é estranho.
- Eu quem o diga.
- Quer ajuda pra que? Acha-lá?
- Primeiro quero achar Theon e Julian, depois Lia e depois as York.
- Eu te ajudo.
- Serio?
- Sim, também nunca engoli essa morte da Schultz.
- Finalmente alguém que me compreenda. – sorriram
- Olha, estamos chegando. Vai dizer que me achou por ai, perdido, então me trouxe pra me dar uma carona.
- Ok.

Eles saíram das arvores e o guincho estava chegando. Bill olhou pra Ed e sorriu. Os garotos já haviam acordado e estavam aparentemente preocupados. Assim que viram Bill soltaram um suspiro de alivio e foram ate ele e Edmund.

- Onde estava?
- Tava andando por ai Tom. Esse é Edmund Waltari, o encontrei.
- E ae?
- Oi.
- Ele vai com a gente pro hotel. – assim que Bill falou, os garotos olharam pra ele assustados
- Então vamos, o guincho já pegou a van.

Logo todos já estavam a vontade com Edmund, o ‘garoto’ sabia cativar a confiança das pessoas. Chegaram ao hotel e arrumaram um quarto pra ele. A noite fria e cortante da Finlândia já não fazia mais efeito em Bill, pra ele a única coisa que importava era que podia contar com alguém para ajuda-lo. No outro dia iria sair cedo pra procurar Theon e Julian. A única coisa que perturbava era o fato de Lia ter se tornado uma Delux. Porque? Essa resposta era uma dar que ele mais queria e sabia que mais cedo ou mais tarde conseguiria.
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Lia uma Delux? omg. Ate eu fiquei surpresa (y)

ai meu deus a Lia uma Delux ? Noss que estranho hein
e esse Ed é de confiaça mesmo ?

continua *-----------*

oi, leitora nova
então amanda (eu sei que no seu nick tá escrito "mandinha", mas EU SEI que seu nome é amanda *lol*), eu vou te confessar que não fui me apresentar lá no troço de apresentação de novos membros antes de terminar de ler o ultimo post.
quando terminei, corri lá e depois corri aqui pra te dizer que é necessário que você continue.
necessário, é.