My Safe Heaven

Karine, Anna e Catarina, bem vindas, espero que gostem
E obrigada pelos comentários, gente, mesmo! *-*
No começo ela vai estar meio sem graça, mas depois fica boa.
Mas ok, fiquem com o 2º capítulo agora.


Abri os olhos, porém, não me levantei. Fiquei fitando o teto branco de meu quarto – que agora, estava levemente azulado pela claridade do céu que atravessava as cortinas claras. Eu havia duas difíceis tarefas para fazer hoje: contar a boa nova a Tom e aos meus pais. Não sabia qual seria a mais difícil, nem qual eu faria primeiro.

- Sophie, levanta! Você vai se atrasar! – minha mãe batera na porta pela terceira vez, e não tive mais escolhas.

Levantei e fui para o banheiro. Tomei um banho rápido e, quando terminei, observei meu corpo no espelho; Só de olhar para mim, ninguém suspeitaria meu estado. Porém, logo aquilo mudaria, e era bom que eu fosse dando adeus àquele corpo de menina: cintura fina, barriga lisa e seios proporcionais para o mesmo. Suspirei, enrolei-me na toalha e voltei para o quarto me trocar.

Mesmo sem fome, minha mãe fez-me engolir um café puro, e logo, segui para a escola. Perdida em pensamentos, não senti a viagem, e tive a impressão de chegar à escola muito mais rápido que o normal. Assim que adentrei o pátio, avistei Tom. Não era difícil reconhecê-lo; Ele era o único que usava roupas largas daquela forma, além de longos dreads loiros sob o inseparável boné. Junto dele, estava seu irmão gêmeo Bill – o que era difícil acreditar que eram gêmeos. Bill tinha um visual completamente oposto do irmão: usava roupas justas e possuía certa androginia, pelo fato de usar maquiagem e possuir cabelos na altura dos ombros, negros com mechas loiras. Além disso, era muito mais vaidoso que muitas meninas dali. Um belo rapaz, de fato.

Antes que pudesse fazer qualquer coisa, senti um puxão em meu braço, que me levou até o canto mais afastado do pátio.

- Ficou maluca? – perguntei. Não precisei olhar para saber que era Martina.

- Você já contou? – ela estava exasperada.

- Acabei de chegar! – me defendi. – Eu já disse que vou contar, Martina! Não confia em mim?

- Confio, Soph, mas quero que essa situação se resolva logo!

- Agradeço por se importar, mas fique calma. Até parece que a grávida aqui é você!

Antes que ela pudesse retrucar, o sinal do início das aulas soou. Respirei aliviada por não ter que dizer nada agora, e fui em direção à sala, seguida de Martina. No caminho, Tom puxou-me pela cintura, e depositou um discreto e ardente beijo em meus lábios.

- Sonhou comigo? – perguntou, sorrindo maliciosamente.

- Como todas as noites. – forcei um sorriso.

Ele sorriu de volta, me deu um selinho e me soltou.

- Te vejo no intervalo. – ouvi-o dizer, antes de virar-me para entrar na sala do segundo ano.

Os terceiros anos ficavam no lance superior, e observei Tom juntamente de Bill, como sempre, seguindo até lá.

Quando estavam no penúltimo degrau, a pior pessoa que poderia aparecer, apareceu. Veronika, a mais bela e mais vadia aluna da escola. Quase todos – se não todos – os alunos da escola queriam ficar com ela. Tinha cabelos longos e ondulados num tom de castanho escuro, olhos azuis que deixavam qualquer um com inveja, um rosto meigo que enganava muito sobre sua personalidade e um corpo de modelo de TV. Às vezes, me perguntava o que Tom havia visto em mim enquanto tinha alguém como ela no seu pé diariamente. Ela também estava cursando o terceiro ano, mas por sorte, não na mesma sala dos gêmeos.

Percebi que ela me vira observando, e como adorava provocar, abraçou Tom pelas costas para acompanhá-lo no próximo lance de escadas. Então, os três sumiram de vista.

Entrei na minha sala um tanto nervosa, e sentei-me na penúltima carteira da fileira da parede sob a janela, na frente de Martina, onde era meu lugar diariamente.

- Deixa eu adivinhar. – ela começou. – Veronika.

- Acertou em cheio.

- Não sei como Tom não teve nada com ela ainda, mesmo antes de você.

- É, nem eu.

Logo, o professor entrou na sala para duas aulas duplas de matemática. Ótima matéria para começar o dia.

Ele estava explicando a matéria da prova, porém, eu não estava ouvindo. Minha mente trabalhava em como eu deveria contar ao Tom. Eu estava sem coragem, e tinha medo de magoá-lo. E se ele pensasse que eu fiz isso de propósito? Eu sabia que não era, e sabia que ele também não iria ser tão grosso a ponto disso. A aula de matemática acabou, dando lugar a uma de Biologia, que falava sobre reprodução humana. Ironia do destino? Talvez.

Prestei parcialmente atenção enquanto a professora explicava o desenvolvimento de feto desde a fecundação até se tornar um embrião. Depois de algumas perguntas dos alunos e mais algumas explicações, o sinal soou anunciando o intervalo. Um frio percorreu-me por dentro, e paralisei na cadeira, sendo incapaz de me mover.

- Soph, é agora. – disse Martina. – Lembra do que eu te disse ontem.

Olhei para ela, e a mesma expressão que estava em seus olhos ontem, hoje estava novamente. Levantei-me e segui para fora da sala junto dela.

Esperei Tom na ponta da escada, e assim que ele me viu, sorriu. Retribui o sorriso, e esperei que ele chegasse.

- Você está bem? – ele perguntou. – Está meio pálida.

- Acho que não dormi direito. – dei uma desculpa qualquer.

- Você disse que havia sonhado comigo. – ele brincou, e isso me fez rir.

Fomos para o banco que costumávamos ficar, e depois de alguns beijos e palavras melosas, respirei fundo.

- Tom, eu preciso falar com você.

- Tudo bem. – ele disse, de certa se assustando com minha voz séria. – Algum problema?

- Eu... Acho que sim. – respondi. – Aconteceu uma coisa... Eu não sei como, não queria...

- O que houve, Sophie? – sua voz estava tensa, e suas mãos soavam.

- Eu estou grávida, Tom. – gaguejei.

- Você... Você o que? – ele perguntou, a incredulidade em sua voz.

- Estou grávida, Tom. Não sei como foi acontecer, se você disse que se preveniu.

Ele ficou calado, e passou as mãos pelo rosto. Estava visivelmente assustado, e eu fiquei calada, esperando ele se pronunciar. Quando o fez, não era exatamente o que eu queria ouvir.

- Sophie, esse filho não é meu.

- O que?! – perguntei, incrédula. – Como assim não é seu? Quem você pensa que eu sou?

- Não é possível, eu usei camisinha!

- Então deve ter furado.

- Sophie, eu não posso ter esse filho!

- Por quê? Não quer ter empecilhos no futuro, é isso? Não quer que nada atrapalhe sua vidinha de garanhão?

- Garanhão que você ama! Ou pelo menos, amava até agora.

Isso fez eu me calar. Era verdade, eu o amava muito, e ele percebera meu silêncio.

- Se você quiser continuar comigo, você vai ter que tirar essa criança! – ele segurou meu queixo e fez-me olhar em seus olhos. – Eu não quero esse filho, ok?

Ele soltou meu rosto, levantando-se e seguindo para alguma direção que não vi qual era. Levantei-me dali e corri para o banheiro. Por sorte estava vazio, e eu pude chorar em paz.

- Soph... O que houve? – perguntou Martina, chegando ao banheiro momentos após, trancando a porta do mesmo para termos privacidade.

- Ele não quis o filho. – respondi entre soluços. – Disse para eu tirar se quiser continuar com ele.

- E você? – ela perguntou, e eu me calei.

Um aborto não era uma idéia tão ruim. Tudo acabaria bem, eu continuaria com o Tom e meus pais não brigariam comigo...

- De jeito nenhum! – ela disse, como se pudesse ler meus pensamentos. – Você não vai abortar! Essa criança não tem culpa de nada...!

- Martina, pára! – gritei. – Se eu não fosse tão burra eu não estaria passando por isso agora! Mas aconteceu, e eu estou assustada, eu estou com medo!

Martina me olhou com ternura, e me abraçou. Era tudo que eu precisava agora, um abraço. Como ela era um pouco maior que eu, enfiei meu rosto em seu peito e chorei o que precisava chorar. Até mais do que precisava; Chorei por duas pessoas.



------------------------------

É, eu estou com dó dela.

AAAAI TADIIIIINHA
Nem vou falar que eu quase chorei junto com ela eu chorei mesmo, mas enfim
Tom, seu viado! Tá pensando que a menina é uma qualquer aí pra falar que o filho não é seu? /revoltada
Posta mais, quero saber o que vai ser da Sophie e do filhote dela .-.

De uma coisa é certa: Ela não pode abortar essa criança. Como Martina disse, ela não vai ter culpa de nada. Acho que é meio difícil até para o Tom admitir alguma coisa, na convicção dele, ele se protegeu e pronto. Nada daria errado. Mas parecesse que deu, né!? E, hm, vejo que esse assunto não pode chegar aos ouvidos da Veronika. Sei lá.
Prossiga logo, Billa *-*

Fiquei com medo do Tom quando ele mandou tirar a criança O.O
Que dó dessa menina, gente D:
Continua, vaaai *---------*

Thai Valverde escreveu:

De uma coisa é certa: Ela não pode abortar essa criança. Como Martina disse, ela não vai ter culpa de nada. Acho que é meio difícil até para o Tom admitir alguma coisa, na convicção dele, ele se protegeu e pronto. Nada daria errado. Mas parecesse que deu, né!? E, hm, vejo que esse assunto não pode chegar aos ouvidos da Veronika. Sei lá.
Prossiga logo, Billa *-*

RÁ
falou e disse
quero mais

Thai Valverde escreveu:

De uma coisa é certa: Ela não pode abortar essa criança. Como Martina disse, ela não vai ter culpa de nada. Acho que é meio difícil até para o Tom admitir alguma coisa, na convicção dele, ele se protegeu e pronto. Nada daria errado. Mas parecesse que deu, né!? E, hm, vejo que esse assunto não pode chegar aos ouvidos da Veronika. Sei lá.
Prossiga logo, Billa *-*

+1.
Disse tudo.
ABORTO NÃO.

Aiii que peninha que eu fiquei da Sophie...
E que medinho do Tom hein?? :X
E que fofo a Martina sempre lá pra consolar ela *-*

Parabéns mana!! Tá muito bem escrita a fic e eu tô loca pra saber que q vai acontecer! Adoro dramas *-*

OH!
Da na cara do Tom!
Como ele pode pedir isso? Não aborto é feio e Papai do céu num gosta viu Tom?
To amando a fic! Por favor continua e rapidinho!
E a musica do final é do Slip! Oh! Morri xD

Awn, bate no Tom mode on!
To com pena da Sophie, tadinha.
Esse Tom hein, vai assumir seu filho garanhão.
Billa capitulo muito bom (:
Prossiga liebe

Thai Valverde escreveu:

De uma coisa é certa: Ela não pode abortar essa criança. Como Martina disse, ela não vai ter culpa de nada. Acho que é meio difícil até para o Tom admitir alguma coisa, na convicção dele, ele se protegeu e pronto. Nada daria errado. Mas parecesse que deu, né!? E, hm, vejo que esse assunto não pode chegar aos ouvidos da Veronika. Sei lá.
Prossiga logo, Billa *-*

Isso aí.
Prossiga o mais rápido possível, estou morrendo de curiosidade

Júlia G. escreveu:

Thai Valverde escreveu:

De uma coisa é certa: Ela não pode abortar essa criança. Como Martina disse, ela não vai ter culpa de nada. Acho que é meio difícil até para o Tom admitir alguma coisa, na convicção dele, ele se protegeu e pronto. Nada daria errado. Mas parecesse que deu, né!? E, hm, vejo que esse assunto não pode chegar aos ouvidos da Veronika. Sei lá.
Prossiga logo, Billa *-*

Isso aí.
Prossiga o mais rápido possível, estou morrendo de curiosidade

muito rápido, Billa *O*

Tom mal como podê,tadinha'
continua'

Leitora Nova*

Sua fanfic tá muito boa gata.
Muito idiota o Tom, que vontade de arrancar o figado dele afffff

Continua ^^,

Dada e Cherry, bem-vindas, espero que gostem
Fico feliz que estejam gostando da fic, isso me incentiva a escrever mais.
Mas agora, fiquem com o 3º capítulo.


Eu não tinha idéia de quanto um simples deslize poderia virar minha vida de cabeça para baixo.

Não quis ir à aula na sexta feira, porém, não queria ficar em casa também. Passei toda a manhã na praça da cidade, encolhida no banco mais afastado dali. Vez ou outra, lágrimas corriam por meu rosto. Havia enviado uma mensagem à Martina, para que ela me encontrasse ali após a aula. Ela sabia o quão mal eu estava, e por isso, não iria ficar me atormentando.

Sentia o tímido sol esquentar minha pele, enquanto as horas pareciam não passar. Observava enquanto algumas folhas no chão movimentavam-se com o vento, ouvia os passarinhos cantando alegremente nas árvores, e não me dera conta quando Martina chegou.

- Sophie? – ela parecia estar me chamando pela quinta vez.

- Martina... – sussurrei, limpando o rosto. – Você demorou.

- Vim o mais rápido que pude quando saí da aula. – ela sentou-se ao meu lado.

- E o Tom? – perguntei.

- Não o vi na aula hoje. – ela respondeu. Até pensei que vocês estivessem juntos.

- Ele não deve nem querer olhar na minha cara mais. – eu disse, suspirando tristemente.

- Já contou aos seus pais?

- Ainda não. Não sei como vou contar.

- Escreve uma carta. – ela sugeriu. Olhei-a um tanto surpresa; Não era uma má ideia. – E então você fica em casa. Eles não vão te bater, eu não vou deixar.

- É, pode ser. – conclui, pegando meu caderno e uma caneta em minha mochila.

Com a ajuda de Martina, escrevi uma carta explicando tudo o que estava acontecendo da maneira mais formal que eu era capaz. Não que isso fosse diminuir a bronca, mas pelo menos, minha mãe veria que eu estava preocupada. Fizemos juntas o caminho de volta, deixei a carta na caixa de correio de minha casa e segui com Martina para a sua. Minha mãe não demoraria a ver aquilo, e mesmo que não avisasse, ela saberia onde me encontrar. Agora, era só eu me preparar para a bronca.



- E essa? – perguntou Martina, entusiasmada, mostrando-me algumas roupas para gestantes na internet. Claro que eu não iria usar, mas já que ela queria que eu visse...

- Credo, essa é enorme! – exclamei, fazendo uma cara que a fez rir.

- Você também vai ficar enorme, espera só para ver.

Quando ia retrucar, a campainha tocou. Nos olhamos assustadas, e um tremor percorreu todo meu corpo. Momentos após, ouvi a voz alterada de minha mãe. Era agora.

- Fica calma. – sussurrou Martina, enquanto me abraçava.

Encolhi-me o máximo que conseguia em seus braços, e quando a abracei forte, a porta do quarto se abriu. Fitei a expressão de minha mãe, que no momento era de fúria, decepção e espanto. Senti uma lágrima escorrer de meus olhos.

- O que significa isso? – ela perguntou, mostrando a carta totalmente amassada em suas mãos.

Não consegui responder; Um nó se formara em minha garganta, impedindo que minha voz saísse. Apertei Martina ainda mais, e senti que fui correspondida.

- Eu te fiz uma pergunta, Sophie! – minha mãe gritou, me assustando ainda mais. – Que tipo de brincadeira é essa?

- Não é brincadeira, mãe. – gaguejei, a voz mais baixa do que eu esperei que estivesse.

- Como você teve coragem...? – começou, mas logo a interrompi.

- Foi um acidente, mãe! – gritei, fazendo com que o nó de minha garganta fosse embora e as lágrimas escorressem em abundancia. – A camisinha deve ter furado, eu não tive culpa! Eu não queria isso, eu juro! Eu não sei o que fazer, a única coisa que eu sei fazer agora é chorar! Será que você não entende?

Vomitei as palavras de uma só vez, e soluços as seguiram. Martina alisava meus cabelos, e vi que minha mãe ficara sem ação. Fechei os olhos, tentando me acalmar, quando ouvi minha mãe.

- Martina, pode nos deixar sozinhas um momento? – sua voz estava parcialmente mais calma.

Martina concordou com a cabeça e olhou em meus olhos; Lhe lancei um olhar de súplica para que ela ficasse, mas ela segurou meu rosto.

- Fica calma. – ela sussurrou, levantou-se e saiu do quarto.

Me encolhi na cabeceira da cama, e assim que Martina fechou a porta, minha mãe se sentou ao meu lado. Ela não estava com o mesmo ar agressivo com que chegara.

- Há quanto tempo foi isso? – perguntou-me, depois de passarmos alguns minutos caladas.

- Quase dois meses. – respondi, a voz quase um sussurro novamente.

Ela concordou com a cabeça, e esfregou o rosto. Ela estava reunindo todas suas forças para manter-se calma. Voltei a dizer.

- Eu estava pensando... – fiz uma pausa para certificar-me que ela estava me ouvindo. Ela acenou com a cabeça. – Eu posso tirar, vai ser melhor para todos...

- De maneira nenhuma! – sua voz alterou-se novamente, e ela respirou fundo. – Eu não vou deixar você fazer isso. Essa criança não tem culpa de nada do que você e aquele rapaz fizeram! – as mesmas palavras de Martina. – Aliás, o que ele disse sobre isso? Ele já sabe?

Senti as lágrimas voltarem aos meus olhos. Respirei fundo, reprimindo-as, e olhei para baixo.

- Ele não quis.

- Sempre soube que esse rapaz não prestava! Eu te avisava, mas você dizia que eu era maluca, que eu estava inventando coisas, lembra-se disso?

Concordei com a cabeça. Minha mãe nunca aceitara meu namoro com Tom, mas eu não lhe dava ouvidos. Agora, eu concordava com quem disse que os pais sempre tinham razão...

Ela calou-se novamente, e deixei que as lágrimas teimosas escorressem. No mesmo momento, senti suas mãos levantando meu rosto, para que eu olhasse para ela.

- Eu não vou te abandonar, filha. Eu estou com você nessa, e te darei todo apoio que for preciso.

Concordei com a cabeça, e a abracei forte, deixando que um soluço escapasse. Ficamos abraçadas até que eu me acalmasse um pouco, e então, perguntei:

- E o meu pai?

- Eu vou conversar com ele, não se preocupe. Ele vai aceitar, tenho certeza. – ela respondeu, arrumando meus cabelos. – Acho melhor você passar essa noite aqui. Não quero que ele faça nada com você.

Concordei com a cabeça. Achava difícil meu pai aceitar essa situação, mas pelo menos, eu podia contar com o apoio de minha mãe.

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Pelo menos a mãe dela aceitou

Ai que bom que a mãe dela foi legal e aceitou.
E a Martina é uma ótima amiga pelo jeito.
Awn, só quero ver o que o pai dela vai fazer quando descobrir.
Continua logo Billa, to ansiosa

Nossa, tadinha da Sophie, eu realmente imagino o quão difícil é falar pros pais quando acontece alguma merda, ainda mais dessa dimensão.
Mas fiquei feliz que a mãe dela acabou aceitando afinal. Essa é uma boa mãe ^^
Ai, ai, ai e agora? Será que a Sophie vai ser mãe solteira?? Espero que algo toque o coração do Tom e ele aceite ser papai :}
Continua mana *-*

Nossa, parecia a minha mãe O.O
Tirando a parte da raiva, porque se isso acontecesse, ela ia chorar o tempo todo '-'
Tô ansiosa pra ver a continuação, sim ou claro?
Vaaai, posta *-*

Acho que o apoio dos pais é sempre imprescindível nessas horas, então bom, pelo menos a mãe dela pode oferecer isso
Capítulo muito bom como sempre Billa, continue logo que eu estou curiosa *--*

leitora atrasada de volta.
Nossa estou adorando, sua fic é perfeita e sua escrita também.
Tom é muito cara de pau, fala sério.
Tadinha da Sophie pelo menos ela tem uma ótima amiga e uma mãe compreeensiva.
Continua Billa.

oiii *=* leitora novaaa >.<
Nossa sua fic ja me prendeu no primeiro cap.
bom pelo menos o apoio da mae ela tem e da
amiga néh ! será que o pai dela vai querer
matar o tom ?=P, continuuuua

Pelo menos a mãe apóia, foda vai ser o pai... ou não!
Continua, quero ver o que o TOMto vai fazer!
Que ódiooo!!!

De início, pensei que a mãe dela nem aceitaria, mas, bem, depois ela se mostrou bastante compreensiva. Falta saber a parte do pai.
Quero ver mais disso aí, quero ver as reações do Tom e do resto. Tô curiosa.
Prossiga rápidinho, Billa

Ai, pelo menos a mãe dela vai esta com ela.
Iria ser muito mais dificil sem o apoio da mae.
AAAAAAAAAAAAAAA Tom toma vergonha na cara, não foi isso que Dona Simone ensinou.
Tomara que o Pai dela aceite.

Aaai, eu to com tanta pena da Sophie.. ela tá sofrendo tanto, tadinha
Pelo menos a mãe tá do lado dela, né?!
Espero que o pai não seja tão duro com ela quanto o Tom foi..
E que o Tom aceite de uma vez também!
Posta mais, Billa querida *-*