My Safe Heaven

AAAAHHHHHH QUE TUDO MEU *-*
sinceramente, feridas na alma machucam muito mais do que as feridas físicas.
A dor física passa, enquanto o sentimento continua... É, Tom, em outras palavras, você ta fudido. KKKK
Ah, coitado do Bill :C ele não merecia ter ouvido aquilo! Espero que ele continue tentando conquistar mais a Soph, e não desista dela pensando que ela nunca vai o amar profundamente :\

Haha bem feito Tom, concordo plenamente com o Bill.
de qualquer forma ela pode não amar o Bill na mesma intensidade que ele por agora, mas de acordo com as atitudes, as demonstrações e o dia a dia, esse amor pode surgir e pode ser bem maior do que ela já sentiu pelo tom. Seria muito bom ver o tom ainda apaixonado por ela e ela sem sentir nada por ele.
Cadeiras e mesas não voaram, mais um copo sim ^^
Continua Billa

Isso realmente foi tenso.
Foi pior que jogar mesas e cadeiras.
E essa musica e perfeita para o cap. xD

Patty Back-K escreveu:

AAAAHHHHHH QUE TUDO MEU *-*
sinceramente, feridas na alma machucam muito mais do que as feridas físicas.
A dor física passa, enquanto o sentimento continua... É, Tom, em outras palavras, você ta fudido. KKKK
Ah, coitado do Bill :C ele não merecia ter ouvido aquilo! Espero que ele continue tentando conquistar mais a Soph, e não desista dela pensando que ela nunca vai o amar profundamente :\

+++++1
Nossa esse cap. foi muito tenso, cheguei a sentir a tensão ;P(tambemcomamusicadeprequeeutoouvindo)
nossa eu tbm espero que ele nao desista de conquista ela.
maaaaaais, muito maaaais ;p

Ataque psicologico e verbal machuca mais que varios murros na cara.
Mas não... O Tom deveria ter levado umas porradas na cara pra deixar de ser cretino.
Agora ta ai arrependido e vamos dizer assim que, corno também.

Tomara que a Sophie nao seja burra o bastante de largar o Bill e ficar com o traste do Tom.

Continua! Continua

Citação :

AAAAHHHHHH QUE TUDO MEU *-*
sinceramente, feridas na alma machucam muito mais do que as feridas físicas.
A dor física passa, enquanto o sentimento continua... É, Tom, em outras palavras, você ta fudido. KKKK
Ah, coitado do Bill :C ele não merecia ter ouvido aquilo! Espero que ele continue tentando conquistar mais a Soph, e não desista dela pensando que ela nunca vai o amar profundamente :\

+2
A Soph pode não amar o Bill igual ele ama ela,mais com o tempo,quem sabe,o amor dela por ele fique mais forte.
Realmente feridas na alma machucam e doi muito,senti uma certa dó do Bill e do Tom.
Brigas de irmãos é foda.Irmãos sabem qual o seu ponto fraco e eles atacam bem nesse ponto.
O Tom merece tudo isso,mais da dó dele *tosentimentalultimamente*
Agora ele percebe a burrada dele,seus erros e tudo mais.
Só oque faltava era ele querer o filho agora ¬¬' ai vai ser inadimissivel.

Continua Liebe.

me atrasei, manolo! de novo
mas o Tom não tem vergonha na cara mesmo né?!
menino chato, fica ai feliz por ferir emocionalmente o Bill, com motivos mais babacas que ele!
que tipo de pessoa fica feliz em saber que alguém que ainda te ama, sofre pelos teus atos?
toma tenência, Tom!
içae Bill, não desista da Soph, quem acredita sempre alcança #renatorusso
quero mais

Ah, tudo bem, eu supero a ausência de objetos inanimados voando pelo cômodo Q Fora que palavras realmente machucam bem mais do que qualquer ação ou hematoma físico.
E nem vou falar nada da música de encerramento sabe, nem gosto dessa banda. . .

Isso é outra categoria de briga
Mas o Tom tá se achando mesmo. Ele já fez a burrada, agora que aguente as consequencias também /meninamá.com
E Bill, se liga colega, o Tom vai querer pegar a Soph de volta, to vendo tudo já..
Mais, mais *-*

Patty Back-K escreveu:

AAAAHHHHHH QUE TUDO MEU *-*
sinceramente, feridas na alma machucam muito mais do que as feridas físicas.
A dor física passa, enquanto o sentimento continua... É, Tom, em outras palavras, você ta fudido. KKKK
Ah, coitado do Bill :C ele não merecia ter ouvido aquilo! Espero que ele continue tentando conquistar mais a Soph, e não desista dela pensando que ela nunca vai o amar profundamente :\

+3

WOOOW! Minha mãe sempre dizia que o pior jeito de você machucar uma pessoa é com palavras... Estou com dó de ambos, não é bom quando irmãos brigam... sempre fico chateada quando brigo com minha irmã...
ESTOU CURIOSAAA AGORA!!!! O que será que a Sophie vai dizer quando o Bill contar pra ela? Ou será que o Tom vai falar com ela? AIN!

Ae gente!
Vim mais cedo desta vez, porque a dona Pat fez pressão.
Enfim, esse capítulo é dedicado à ela, então, ela tem todo direito, rs.
Bom, fiquem com o capítulo 15.


[ Tom’s PoV ]


Eu não sabia que as coisas se tornariam tão difíceis.

Estava evitando Bill completamente; Tentava não encontrar com ele em casa, e a única vez que eu o via, era na hora de dormir – na qual ele já estava dormindo. Não quis tirar satisfações com Sophie, pois me dei conta que eu iria ser muito cara de pau se o fizesse. Além disso, Veronika não me procurara mais depois do fora que eu te dei, e então, eu estava definitivamente sozinho. Às vezes me arrependia por ter destratado Veronika, ela era um bom divertimento...

Por sorte, Gordon finalmente havia conseguido um trabalho para mim em sua escola de música; Eu tinha o encargo de arrumar os equipamentos nas salas para cada aula. Até que não era um trabalho tão chato, e eu faria qualquer coisa para não precisar cursar uma faculdade por enquanto. EU já estava trabalhando por lá há quase duas semanas, e nas horas vagas, costumava tirar alguns acordes em uma das muitas guitarras que lá haviam.

- Hey, Tom. – Gustav, o professor de bateria de lá, me chamara. – Pode me ajudar com a bateria?

- Claro. – respondi, recolocando a guitarra no suporte e saindo da sala.

Mesmo sendo apenas um ano mais velho que eu, Gustav era um ótimo professor; Também, para alguém que tocava desde os quatro anos de idade, não poderíamos esperar pouco. Havíamos comprado uma nova bateria para ele, e com quatro braços, é sempre mais fácil de realizar qualquer tarefa daquele tipo.

- E sua situação, como está? – ele perguntara, enquanto eu ajustava um dos pratos em seu devido suporte.

Mesmo em pouco tempo, Gustav e eu havíamos criado uma certa afinidade, e pelo meu jeito nos primeiros dias de trabalho, ele perceberam que havia algo errado. Então, contei a ele; Eu sabia que ele era uma boa pessoa, e não iria se intrometer.

- Na mesma. – respondi sem emoção, enquanto apertava a bucha.

- E você não faz nada para mudar isso, não é? – acho que eu havia me enganado na parte que ele não se intrometeria.

- Gustav, não tem mais jeito. – expliquei, enquanto ajustava outro prato em outro suporte.

- Claro que não, você não quer mais nada. – eu ia retrucar, porém, ele mudara de assunto rapidamente. – Droga, eu me esqueci da chave de fenda.

- Eu vou pegar. – disse rapidamente, saindo da sala.

Eu sabia que as ferramentas ficavam no balcão principal da recepção; Porém, eram tantas gavetas e tantos instrumentos que eu iria demorar um pouco para achar...

Então, meus pensamentos foram interrompidos quando trombei em alguém menor do que eu, fazendo com que vários papéis se espalhassem pelo chão.

- Me desculpe! – apressei-me em dizer, ajoelhando-me para ajudar a garota a pegar suas coisas.

- Não tem problema. – ouvi sua doce voz vindo até mim, e então, nossos olhares se encontraram.

Esqueci como se respirava um momento; Senti minha boca aberta, porém, mesmo tentando, não conseguia fazer com que ela se fechasse. Eu nunca havia visto uma pessoa tão bonita como aquela garota. Eu não sei como, mas nem mesmo Sophie conseguia superá-la. Seu rosto pálido, doce e angelical era rodeado por seus cachos castanhos na altura dos ombros; Uma franja fina cobria sua testa, e o esfumaçado preto em suas pálpebras faziam com que seus olhos castanhos, quase verdes, se destacassem como dois brilhantes. Sua estatura baixa me fazia perguntar como alguém conseguia ser mais baixa que Sophie, e seu corpo miúdo me levava a crer que ela era uma garota indefesa. Isso a deixava ainda mais graciosa.

- Erm... Eu acho que isso é meu. – ela disse sem graça, apontando para um bolo de papéis em minhas mãos.

- Ah, sim... Desculpe. – disse, devolvendo-lhe os papéis.

- Obrigada. – ela agradeceu, lançando-me um sorriso que fez meu corpo estremecer.

Observei enquanto ela se levantava e seguia para a sala de guitarras; Afinal, quem era aquela garota? Qual era o nome dela? Como eu nunca a havia visto na escola?

Após alguns momentos, levantei-me do chão e continuei meu caminho. Gordon estava na recepção, e estava fazendo de tudo para segurar riso.

- O que foi? – indaguei.

- Pensa que eu não vi? Ali no corredor... – ele disse, e apontou. – Você ficou completamente bobo.

- Pare com isso. – reclamei. – Só vim pegar a chave de fenda para o Gustav.

Gordon concordou com a cabeça, e começou a procurar nas gavetas. Legal que nem ele sabia direito onde as coisas estavam guardadas.

Não queria tocar nesse assunto, mas minha curiosidade estava me matando. Eu não iria deixar esta oportunidade passar.

- Aliás... – comecei. – Quem é ela? Como se chama?

- A Lena? – a voz de Gordon estava abafada pelo fato de ele estar abaixado. – Ela está aqui há quase três meses. É uma ótima aluna.

- Quase três meses? E como eu nunca a vi? – não sei se a pergunta fora para Gordon ou para eu mesmo.

- Ela não veio na semana passada, por isso você não a viu. – respondeu.

- E ela toca o que? – perguntei por fim.

- Guitarra. – respondeu-me Gordon, levantando-se. – Por que? Se interessou?

- Claro que não. – respondi com indiferença.

- Sei. – disse Gordon, olhando-me desconfiado. – Aqui a chave.

- Valeu. – disse, arrancando a chave de fenda de suas mãos e voltando para a sala de Gustav, sem olhar para trás.

No caminho, em frente a sala de guitarras – onde eu estava minutos antes – e me deparei com a garota, que agora eu sabia que se chamava Lena, afinando uma guitarra; A mesma guitarra que eu estava tocando. Pelo jeito, ela percebera que estava sendo observada, e mirou a porta, lançando-me um sorriso quando me viu. Retribui, e segui meu caminho.

Não entendia o que eu estava sentindo; Eu sabia que amava Sophie, mas porque essa garota mexera tanto comigo?

De fato, nem eu mesmo estava me entendendo nos últimos dias.



------------------------------

Pat, obrigada por me apresentar essa música perfeitinha *-*
E o Tom, sempre se dá bem... Mas fiquem calmas, tem muita história ainda

De nada amr *-* Essa música é demais, adorei como ela combinou com o capítulo

AAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH, EU QUERO MUITO VER O TOM SOFRER, ACHO QUE SOU A QUE MAIS QUER, SÓ QUE... AAAAAHHHHHH...... MAS EU AMEEEEEEEEEEEI ESSE ENCONTRO REPENTINO AI
Só a Billa mesmo pra me fazer querer duas coisas contraditórias ao mesmo tempo T.T

ah, só posso IMPLORAR por mais /mimimi

Será que rola alguma coisa desse encontro aí? HEUEHUEHUEHEHUEH Tomara que sim, porquê olha... Até eu não quero mais ver o Tom sofrer KKK
Tomara que ele fique com a menina e não faça a mesma burrada de antes x_x

Continua Billa, quero saber como estão o Bill e a Soph D:

Mesmo fazendo o que fez ainda sai ganhando né Tom. ¬¬'
Mais e agora o que vai acontecer com meu bebe ? OKSPOKAOPSKPOAKS (:

nossa, ta tenso a história dele com o bill ;S
isso foi um amor a primeira vista?
Bom pelo menos agora espero que o tom invista na vida
pessoal dele com essa garota e deixe as coisas se acalmarem com
o Bill e a Soph !
maaaaaaaaaaaaaaaaaaais ! vamos ver onde essa história do tom vai dar!

O Tom se apaixonou pela guria lá? O.O
Eu quero barraaaaaco Billa! Se o Tom se apaixonar fica todo mundo de boa e não tem barraco... só o que falta ele engravidar essa também -n
Quero maaaaais!

Ah, que capítulo mais afofável *-*
Eu sou digna de duvidar de que se pode acontecer algo assim de paixão a primeira vista or something like that, BUUUT eu não acho impossível. E no caso do Tom, foi um amor, own *-*
Maais Billa *o*

OIN! Ok, posso estar brava com o Tom por ele ter sido tão babaca com a Sophie, mas foi fofo o jeito q ele ficou, todo bobinho... UHSAUHSUA
À espera do capítulo 16 *---*

Eae gente \õ
Demorei mas voltei, hehe.
Então, acho que acostumei a fazer PoV's do Tom D: mas logo voltam os da Soph, prometo.
Enfim, fiquem com o capítulo 16


[ Tom’s PoV ]


Aproximadamente três semanas haviam se passado, e isso fora o suficiente para eu esquecer um pouco dos meus problemas.

Trabalhar era como uma terapia, e mesmo sendo cansativo, eu me sentia bem melhor do que ficar em casa sem fazer absolutamente nada. E, aliás, em casa eu não teria uma pessoa tão bela e simpática como Lena para admirar.

Ela era tão doce e tão reservada; Eu necessitava saber mais de sua vida, seus costumes, o que gostava de fazer, se tinha namorado... Nossa conversa não passava de um simples “Olá, como vai? Novidades?”, e isso me irritava profundamente. Porém, o que mais me irritava é que eu não estava agindo como eu agiria naturalmente. Eu estava fechado, com receio de falar com ela, e nem sabia o por que de me sentir assim. E era exatamente isso que fazia-me perguntar, onde está o Tom Kaulitz de sempre?



Na quinta, a escola não estava tão agitada, e eu resolvi ficar no balcão, arrumando alguns papéis. Uma música tediosa tocava no rádio ao meu lado, mas não me dei o trabalho de mudá-la. Então, ouvi passos; Usavam salto alto, e eu estranhei. Percebi alguém escorar-se no balcão, e quando levantei a cabeça, lábios.

- Olá, Tommy. – era Veronika, com seu sorriso cínico e oferecido.

Bufei, arrumando uma pilha de papéis no canto do balcão, e repousei as mãos sobre o mesmo.

- O que foi, Veronika? – perguntei de maneira grosseira.

- Pensei que você estava com saudades... – ela mexeu nas pontas dos cabelos castanhos.

- Pensou errado. – disse. – Agora se você quiser ir embora, a porta é ali. Estou trabalhando.

- Eu não admito que você fale assim comigo! – Veronika bateu a bolsa no balcão, aumentando o Tom da voz. Gustav nos olhou um tanto assustado, e os rapazes que estavam ali próximos – e que por sinal estavam secando Veronika – desviaram o olhar.

Sem dizer nada, saí de trás do balcão, a segurei pelo braço e fomos para o lado de fora da escola. Sua expressão era de satisfação.

- Fala, o que você quer? – perguntei, impaciente.

- Calma... Só queria saber se você não estaria afim de sair comigo.

- Não, Veronika. Não estou. Satisfeita? – disse.

- O que há com você, Tom? – perguntou, me encarando. – Arrumou outra, é isso?

Gelei. Não sabia o que responder, e engoli em seco. Ela com certeza percebera minha reação, porém, eu não iria entregar dessa maneira.

- Cala boca, você não sabe o que está falando. – disfarcei. – Apenas não demos certo. Você tem pessoas melhores pra você.

- A única pessoa que eu quero é você! – ela segurou meu rosto entre suas mãos, olhando em meus olhos; Afastei-a de mim, e ela não gostou da distância.

- Sem cena, por favor. – pedi, e no mesmo momento, avistei Lena.

Ela vinha com a guitarra em suas costas, distraída olhando seu celular. Seu cachos balançavam no compasso de seus passos, e quando se aproximou, olhou para mim e sorriu. Sorri de volta, e imaginei o quão babaca estaria minha cara agora. Em seguida, lançara um olhar se censura à Veronika, fitando-a de cima abaixo. Tentei segurar o riso, e então, ela fitou-me novamente e entrou na escola. Eu estava fodido.

- É ela, não é? – perguntou Veronika; Permaneci em silêncio, e ela entendeu o recado. – Eu sabia que tinha outra no meio.

- Veronika, chega vai! Me esquece! – meu tom aumentara, e eu virei as costas.

- Eu vou foder com a sua vida, Tom. – ouvi a voz de Veronika. – Você mal perde por esperar.

Passos se afastaram, e eu tive certeza que ela havia ido embora. Como essa garota podia ser tão irritante? Como eu havia agüentado ficar com ela? Eram perguntas que nem eu mesmo tinha a resposta.

Entrei na escola, e automaticamente, segui para a sala onde Lena assistia a suas aulas. Ela estava em um canto, sentada, afinando sua guitarra preta com detalhes vermelhos. Fui lentamente para perto dela, e sentei-me num banco à sua frente. Percebi que sua expressão não estava feliz, como era de costume.

- Está tudo bem? – perguntei.

- Está, Tom. – ela mirou-me, e deu um leve sorriso. – Obrigada por se preocupar.

- Não fiquei convencido disso. – disse, e ela deu de ombros, sem olhar para mim.

Coisas se passavam pela minha cabeça, porém, me achei muito convencido por estar tendo aqueles pensamentos. Fiquei ali sentado, observando seus movimentos na guitarra; Não entendia como mãos tão delicadas seriam capazes de tocar aquele instrumento.

- Tom... – ouvi sua voz chegando até meus ouvidos, e prestei atenção. Ela levantou os olhos e fitou-me. – Quem era aquela garota?

Meu coração deu um pulo; Com essa pergunta, eu estava convencido de que meus pensamentos de fato faziam sentido.

- Ela é... Um antigo rolo. Não temos mais nada. – respondi.

- Ah. – Lena deu um leve sorriso, e abaixou novamente a cabeça.

- Por que a pergunta? – insisti.

- Nada demais. – ela disse, e percebi sua face ficar corada. Então, resolvi ser o Tom Kaulitz de sempre, porém, um pouco menos atirado.

- Quem eu quero... Eu acho que não me dá bola.

Lena levantou os olhos na hora, e percebi duas estrelas brilhando nos mesmos. Dei um leve sorriso, e mexi no piercing com a língua; Isso era um vício difícil de largar.

- E... – percebi que ela estava com receio de perguntar. – Quem é essa pessoa?

- Hm... – pensei para responder. – Ela está na minha frente neste momento.

Percebi que sua respiração ficara mais forte, e suas mãos tremiam; Ela olhava em meus olhos, impossibilitada de piscar.

Aproximei-me dela, tomei seu rosto em minhas mãos e juntei nossos lábios de forma carinhosa. Ela movia os seus no mesmo ritmo dos meus, e senti uma de suas mãos em meu ombro. Seu hálito doce me fazia delirar, e tentei puxá-la para mais perto de mim, porém, a guitarra impediu-me. Depois de alguns momentos, parti o beijo com uma leve mordida em seu lábio inferior.

- Você mudou minha vida no momento em que trombou comigo no corredor. – disse, com a testa colada na dela, soltando um leve riso ao dizer isso.

- Acho que posso dizer o mesmo. – ela disse, e abraçou-me mais forte com seu braço livre, encostando sua cabeça em meu ombro.

Então, eu tive certeza; A partir de hoje, Lena seria minha.



------------------------------

Que lindo, Tom está gay.
Mas, e as ameaças de Veronika? Apenas blefes?

TOM SEU GAY, QUE COISA MAIS PERFEITA!
para de fazer isso comigo Billa! Primeiro você faz com que eu queira o Tom sofrendo mais que tudo, e agora você me faz adorá-lo e querer vê-lo feliz e .... AAAHHHHHH DESSE JEITO EU FICO DOIDA NÉ!

que bom que minhas ameaças funcionam, ai tu posta UHAEUAHEUHAUEH' só não to muito a fim de esperar milênios pelo próximo, sacomé né...

Nossaa perdi dois capitulos.

Patty Back-K escreveu:

TOM SEU GAY, QUE COISA MAIS PERFEITA!
para de fazer isso comigo Billa! Primeiro você faz com que eu queira o Tom sofrendo mais que tudo, e agora você me faz adorá-lo e querer vê-lo feliz e .... AAAHHHHHH DESSE JEITO EU FICO DOIDA NÉ!

que bom que minhas ameaças funcionam, ai tu posta UHAEUAHEUHAUEH' só não to muito a fim de esperar milênios pelo próximo, sacomé né...

+1

Adorei o capitulo.
Continuaa.

ai Billa D:
que Tom perfeito!
mas isso não justifica a atitude dele com a Soph, é.
ele continua sendo imbecil por ter feito aquilo!
mas fala sério, muito muito muito fofo awn *O*
as coisas estão se ajeitando e isso é bom, mas tem a Veronika e tenho para mim que não é blefe não, já deu pra ver que ela é bem bitch quando quer
prossegue Billa :*

TOM, JÁ BASTA UM AFEMINADO NA FAMÍLIA, POR FAVOR, NÃO ACABA COM A HONRA DOS KAULITZ U_U qqqqqqqqqqqqqqqqqqqq
Aff mano, que coisa mais perfeita, ele tá gostando da Lena de verdade *-* NOSSA BILLA, TU TÁ ME DEIXANDO LOK COM ESSA HISTÓRIA MANO, PQP U_U
Que nem o Pattyzão disse aí em cima, você nos torna bipolares *risus*
MAAAAIS RIGHT NOW *o*

Citação :

Que lindo, Tom está gay.

VEM SER GAY DESSE JEITO AQUI HEUHEUEHUEHEU
Eu realmente espero que ele não apronte com essa Lena. Mais um bebê na história vai ser foda kk