Cuidado com o que você sonha

Adorei...Ri muito do Tom se secando,rsrsrsrrs
Eu espero quanto tempo precisar pra lero próximo capítulo...

Fiquei rindo sozinha na frente do pc....
minha mãe disse que isso é coisa
de gente doida....(isso pq ela não leu essa parte da fic)
vai,continua to amando

ahh quanta coisa aconteceu!!
gnt pq essa cris um da logo um pé na bunda do outro la!!eu odeio ele!!
poste logo

Capítulo 124 – Vingando o Nome!

July, ri muito do seu coment! Pois é, zuamos com o Tom, mas foi só mais uma vez! Haha! Patricia, se ficou realista, é porque ficou no ponto! Este cap é muito importante para nós, daria tudo pra que acontecesse de verdade.....mas boa leitura!
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música
"As pessoas que estão nesta era, são tão corajosos, adorando o, batendo os tambores, circundando, dando elogios e o respeito
No céu aonde as estrelas caem, esta lenda, rugi outra vez, dentro do próximo mundo, mesmo agora os ecos do choro em meu peito" - Matsuri, Kagrra




Nunca havíamos ficado tão ansiosos para descer de um avião. Não falo da tempestade, Mas sim da curiosidade em saber que tipo de fãs os esperavam. Elas estavam em massa no saguão, gritando o nome dos meninos da forma que sabiam.
-Uau, são todos iguais! – disse Tom, tirando sarro com os coitadinhos.
-Para Tom, não zoa!
-Já até imagino: se um sai feio, a geração toda tá ferrada! – Todo mundo riu, mas eu fechei a cara. – Ah, ta defendendo japonês agora?
-Hunpf, sempre defendi... vai lá na frente cansar sua mão de dar autógrafos e me deixa quieta aqui.
-Falou.
 Dava muita pena deles, a maioria das fãs choravam, os flashes eram tão intensos que quase me deixavam cega. Mas mesmo assim, estava super feliz de estar ali, era a realização de um
sonho.
 
Foi realmente difícil passar pelos fãs e conseguir chegar até o carro, os próprios meninos queriam ficar mais tempo.
-Já posso tirar essa faixa ridícula da cabeça, Tom?
-Sem chance 4 olhos! Hoje é assim o dia inteiro!
-Ô amanhã dois carinhas que eu conheço ficam mais velhos! – Georg disse, rindo.
-Queem?
-Não se faça de desentendido, senhor Kaulitz – Glória disse – vai ficar mais velho sim!
-Pô meu, 26 já...como eu durei! – Disse Tom.
-Até eu estou impressionada, depois de tantos anos aprontando...
-Ah por isso que eu te amo, Dannyzinha!
-O rapa, ta perdendo a noção do perigo, meu?!
-Pô, tava só brincando, “meu chapa”! ah, troquem de roupa agora!
-Que? Dentro do carro?
-Sim, Bill! – Tom abriu uma bolsa que trazia junto – podem vestindo, as das meninas estão nas malas, mas, se quiserem se trocar aqui... – ele levou um tapa merecido de Georg.
-Pô, Mara essa camisa! – Nela estava escrito: “Estamos num HOTEL em TOKIO!”
-Eu sei mais novo, tenho criatividade!
-Haa! – Bill tirou a camisa que usava para vestir a outra.
-Cris! Pare de olhar!
-Iii, pare de ser chata Glória, olhar não arranca pedaço! Se bem que... tá ficando sarado, cunhadão!
-Valeu! – Ele me mandou um beijo, mas recebeu um a cotovelada de Glória, como sempre ela era super ciumenta, do jeito que ele gostava. Os G´s tiraram, mas eu evitei olhar, porque tinha medo da Danny principalmente. Mas encontrei o olhar curioso de Tom, pelo retrovisor.
-Que?...
-Vou trocar no hotel.
-Affe, deixa de ser careta, ok?
-Humpf – ele simplesmente a vestiu por cima da outra. Não sei o motivo, mas me perguntei por que não o via mais sem camisa. Há muito tempo não via, mas resolvi bloquear o pensamento, porque já o havia visto sem camisa, e aí que mora o perigo.
-Bill, olha lá! – Glória falou, como se não soubesse de nada.
-O-oh meu...Deus! – Ele escancarou a boca.
 Pela janela, nós vimos um outdoor enorme, com uma foto comigo, Glória, Danny e Lana. Tinha a mesma frase, em alemão e japonês: pequena GRANDE homenagem aos aniversariantes do mês! Parabéns meninos!
-Mas....ah, sua mentirosa! Disse que não ia fazer nada!
-Há, você fez a mesma coisa no meu aniversário. Pelo menos gostou?
-Nossa, eu amei! – Bill quase pulou em cima da Glória para beijá-la.
-Valeu, cunhada! Gostei muito – Disse Tom. Ela fez um sinal de “beleza”.
 Na entrada do hotel, eu já estava quase chorando, de emoção, de expectativa, de...tudo. Iríamos realmente vingar nosso nome ali, em Tóquio. Os fãs corriam na calçada atrás de nós, como sempre munidos de câmeras e lágrimas. E o sol da Terra do Sol Nascente saía tímido entre as núvens. E assim que as portas se abriram, foi quando os gritos de fãs imundaram nossos ouvidos, quando fiquei completamente cega. E teria desabado em choro ali mesmo, se não sentisse aquela mão quente e suave sobre a minha.
-Seja forte, pirralha - ele sussurrou.
-Falou, me ajuda, tá?
-Tô aqui pra isso! - Eu pude sentir aquele sorriso caloroso em sua voz forte.
Assim que chegamos no hall, Bill pediu um copo d´água.
-É...demais pra mim, tá? - ele precisou parar, e chorar um pouco, estava muito emocionado.
-Ah seu emo! Vira homem rapaz! Amanhã vamos ter 26 e você assim? - Tom abraçou-o.
-Ah, vai pra...
-Ok, ok! Cala esse boca, porque a minha mãe é a sua! Eu também estou emocionado, mas não preciso desabar, entende?
-Tá, vou tentar...mas você também chora!
-Sou Humanoid! - Os dois riram da mesma forma.
Nosso andar inteiro estava em festa, todo mundo uasava a mesma camiseta, todos na mesma alegria. Estavam filmando um capítulo especial da THTV.
-Ok! - Bill quase gritou, chamando a atenção de todos - Onde estamos?!
-Num hotel em Tóquio! - Todos respondemos juntos.
-ONDE ESTAMOS MESMO?!
-NUM HOTEL EM TÓQUIIOO!
Daí todo mundo bateu palmas, enquanto estouravam champagne. Foi quando aquela mesma mão me puxou para um canto. Sem nem deixar que eu reagisse, Tom me beijou de uma forma que tirou o fôlego. Senti que nossos lábios queimaram diante o toque, não o interrompi, até que não havia mais fôlego para respirarmos.
-Isso foi.... sua forma de comemorar?
-Mais ou menos...
-Tom....solta...minha perna...
-Não consigo - o empurrei aos poucos para o lado, e me tranquei no primeiro banheiro que vi, temendo que alguém tivesse visto.
 
No mesmo dia, tinham uma entrevista, realizada ali no hotel mesmo. Foi meio difícil traduzir tudo, eu e Glória erramos algumas vezes, mas no final, deu pra se entender. E os meninos persistiram em tentar falar alguma coisa em japonês. Depois, a entrevista era só para os casados da banda, e tive de ficar num quarto sozinha com Tom. Mas arranjei um bom meio dele não chegar perto de mim: me ofereci para cuidar dos mini-Listing. Eu fiquei com Laura no colo, e ele espalhou vários brinquedinhos pelo chão, Júnior mordia a maioria deles, enquanto seu par de olhos verde-folha admiravam o galão de água mineral. Tom se levantou para tomar água, e assim que ele saiu, saíram bolhas de ar no galão, e os gêmeos foram na hora até lá, batendo com as mãoszinhas.
-Ei, acho que gostaram das bolhas!
-É mesmo! Enche outro copo! - Disse, indo até ele. Quando as bolhas saíram outra vez, eles riram daquela forma que só os bebê s conseguem.
-Vai ajuda!
-Ok! - E começamos a beber água feito doidos, enquanto os bebês continuavam encantados com as bolhas.
-Ei, o que estão fazendo com meus filhos?!
-Gee, vem ajudar!
-Como?
-Venham tomar água!
Cada um de nós continuou a beber água, quase esvaziamos o galão. Mas valeu a pena, ver a felicidade dos bebês. E o que mais gostei, é que Laura tentou me dizer "obrigado".
 
Fui para o cobertura do hotel, ver o pôr do sol japonês. O sol me aquecia o rosto, a brisa quente levava meu cabelo longe, enquanto fazia uma coisa que havia muito tempo que não fazia: tomar uma boa cerveja. Precisava urgentemente de álcool.
-Tem outra sobrando? - Indiquei a caixa com o queixo. Ele veio ao meu lado. - Que lindo.
-É...indescritível... - tomamos um gole ao mesmo tempo. - Vai fazer o que no seu último dia de 25 anos?
-Tô sem programa. Acho que vou fechar a última versão do NFS.
-Quer jogar em seu último dia de 25 anos no Japão?!
-Tem algo em mente?
Olhei bem para ele. Percebi outra vez aqueles nítidos riscos verdes, que ficavam mais evidentes contra o sol.
-Vou...num festival de música japonesa. Quer ir?
-Humm...que bandas vão tocar?
-Nenhuma que você conhece! Bem, tem aquela banda, DBSK que você já escutou, mas tem outras também, bem legais. Amo J-Rock!
-Eu sei, sempre soube...
-Tá, vai querer ir ou não? -Já falei, nervosa de estarmos mais uma vez sozinhos.
-Vou. Mas...posso me vestir como gente? Aqui a galera exagera nas cores!
-Tá, se quiser...mas não reclame da minha roupa!
-Tem gente que não tem estilo!
Descemos, e no caminho, encontrei Glória saindo, de mãos dadas com Bill. Trocamos um olhar de inteligência.
-Onde vão?
-Sair, comer um sushi de verdade! - Ela disse, rindo maliciosamente.
-Ok, vou lá no show, nos vemos depois, ok?
-Ok! Até depois!
Eu quase ri, mas tinha que suportar. Precisávamos afastar os Kaulitz do hotel, para a nossa surpresa. Delana já havia saído com Gustav, ele também levaria um susto, o primeiro deles.
O Japão certamente, seria uma experiência incrível.
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devo dizer: amo esta foto!

Cara. QUE. LINDO *--*
meninas, parabéns! vocês estão sempre se superando
surpresa? OBA! adoro surpresas!
não vou pensar muito agoora... mas, por que o Tom não quer mostrar o peitoral?
Huuum

continuem amooooores, eu amo, amo mesmo, essa fic *---------------------------*

Patty Back-K escreveu:

não vou pensar muito agoora... mas, por que o Tom não quer mostrar o peitoral?
Huuum

continuem amooooores, eu amo, amo mesmo, essa fic *---------------------------*

psiu Patty!

num acredito que vocês pararam numa hora dessas ¬¬'

que surrpesa é essa, hein hein hein?

Eu também amo essa foto!
adorei o capitulo
o que será que vai acontecer nesse show?

Ain AMEEI o capitulo!Foi um dos melhores,com certeza!Ta perfeito,meninas!Ta,essa fic é perfeita,então não é muita novidade...

-ONDE ESTAMOS MESMO?!
-NUM HOTEL EM TÓQUIIOO!

Lindo,lindo e lindoo!Que sonho!Ja imaginou se fosse verdade?Daria tudo pra ver eles quando chegassem em Tóqui...e o show... e tudo! Seria lindo!
Curiosa com essa história do Tom não tirar a camisa!
E louuuca pra ver a tal surpresaa!
Susi e Cris,postem logo,pooor favooor!Antes que eu de ataque aquii!
;*

gemt, acho que o Tom fez uma tatoo com o nome da Cris no peitoral, por isso que ele não quer mostrar QQQQ *acordei*

mais mais!
Japão será inesquecivél por que??
ai tem coisa

nem digo que a frase ficou legal '-'

ADOREI
SHOW COM DBSK
POSTA

pra mim Tom fez uma tatuagem com o rosto de Cris!!!!

PS. ainnnnnnnn eu adoroooooooo Kagrra, chorei por não ter podido ir ao show deles no Brasil!!!

cade o capitulo daqui???
*¬¬*

estou com dependência dessa fic.
necessito dela AGORA!
postem logo ou irei reclamar com o Obama! qq
OAHSOAH

Capítulo 125 - A Minha Estrela

Uiiaaa! Calma, estou aqui! Ah, realmente, eles comemorando de esta num hotel em Tóqui foi realmente mara, gostei! Tantos elogios, vocês não sabem o quanto isso nos deixa feliz! Bem, qual será o segredinho do Tom? Hoho, esperem pra que eles voltem pra casa! Então, vejam esse vídeo é o festival que Cris levou o Tom. Eu nem vou dizer o quanto esse cap. foi especial pra mim, só lendo pra saber, boa leitura!
mais uma música do Kagrra, amoo!

"Desejos derramam por você
Além da tristeza
Se algumas vez nos encontrarmos de novo
Eu iria saber os seus medos
O tempo passa
Lembrando coisas de um passado distante
Naquele dia as estrelas
Brilharam mais do que qualquer coisa
E eu senti a eternidade" - Utakata Kagrra

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Cristine

-Cristine!
-Que é?! – Ele gritava, irritado.
-Mas que lugar de louco é esse?!
-É o maior festival de J-Music do mundo! O PS Carnival!
-Você já disse isso antes, eu quero saber porque eu deixei que você me trouxesse pra esse lugar!
-Ah, agora é tarde! Aproveita aí!
Ficamos no meio de um monte de japoneses de cabelos de todos os tipos. Tom se destacava na altura, e por ser o único que usava somente uma cor nas roupas. Todas as luzes ficaram vermelhas, eu já sabia quem ia abrir esse ano.
-Não fica com medo, ta legal? Só imita o que todo mundo faz!
-Tá!
O pessoal começou a bater palmas seqüencialmente assim que os integrantes do The Gazette começaram a entrar.
-Que bando de gente estranha!
-Calma, fica pior!
-Você está ridícula com essas orelhas de coelho!
Mostrei a língua, o ignorando. Na primeira parte da música, todos começaram a rodar a cabeça, mas Tom continuava de boca aberta, chocado. Eu comecei a cantar junto, quase gritar.
-Ei, se anima! – Disse, pegando em suas mãos.
-Não dá! Eu travei! – Nos dois rimos, mas logo desviei o olhar. E quando tentei soltar a mão dele, ele a segurou.
Ficamos lá até a sétima banda se apresentar, eu estava exausta de tanto pular e gritar, via que Tom estava impressionado pela minha energia.
-Você tem que parar de comer açúcar.
-Ah, eu esperei anos pra vir nesse festival, tinha que aproveitar mesmo!
-Eu não aproveitei nada – ele deu de ombros. – Quais são os próximos louc... digo banda, a se apresentar?
-An Cafe. – Eu olhei o relógio – Tom, falta 12 minutos pra meia-noite!
-Uau, meus últimos 12 minutos!
-Eaí? Quer estar aqui ou lá fora?
-Com certeza lá fora! Você se importa?
-Claro que não. Vamos logo então!
Foi difícil atravessar a multidão do estádio. Nossas mãos ainda estavam entrelaçadas, e meu coração se acelerava ainda mais por isso. Mas tivemos uma surpresa quando chegamos lá fora.
-Chuva! – Ele disse, rindo.
-Vem! – Continuei puxando-o. Fomos correndo pela chuva, que aumentava cada vez mais, nossos pés espirravam água para todos os lugares. Tivemos de parar num toldo de uma loja de flores, somente os neons verdes estavam acesos.
-Nossa, que...corrida...
-É.... ah, faltam 20 segundos! Um último desejo tendo 25 anos?
Ele tomou fôlego, mas mesmo assim continuava com a boca entre-aberta. Foi aí que olhei para a minha blusa branca: eu estava transparente, com o sutiã roxo à mostra.
-Só um último desejo... – ele respondeu. Nós dois estávamos sem fôlego, a luz verde e fraca mal iluminava seu rosto. Eu estava fria, e petrificada. O relógio apitou.
-Feliz 26 anos – sussurrei.
-Obrigado. – Meio sem jeito, ele retirou o casaco, e deu para mim. Assim que o vesti, um raio enorme rasgou o céu, a energia acabou na hora. – C-Cris?
-Que?
-Eu deixei o celular no casaco.
-Ah – enfiei a mão nos bolsos nervosamente, mas não o achava. O suor passou a molhar ainda mais minha nuca, minhas mãos tremiam.
Deixa... – eu senti a mão fria e suave dele entrando em meu corpo, o celular estava no bolso de dentro. Fiquei super rígida.
O visor do celular iluminou seu rosto, ele mordia a boca com força.
-Ah, oi Tobi. Vem buscar a gente...nós... – foi quando peguei a celular dele, e cancelei a ligação. O desliguei logo em seguida. – Porque fez isso?
-Tom... – eu coloquei as mãos em volta no pescoço, não acreditando que diria. Meu Deus, eu ia dizer! – E-eu te amo.
A respiração dele foi alta, quase como um grito. Fiquei olhando pro chão, ainda não creditando que finalmente pude dizer aquela frase, engasgada na minha garganta há anos. Era como se tivesse tirado um peso da minha consciência.
Mais uma vez as mãos dele, desta vez me envolvendo em seu abraço forte. Era a melhor sensação do mundo. Ele pousou os lábios em meu pescoço, e subiu até a orelha.
-É o melhor presente que poderia ter ganho.
-De... nada...
Minha mente quase explodia. Eu estava amortecida ali, sem ter reação alguma.
A chuva parou, e nós dois fomos caminhando até o hotel. As ruas voltaram a se iluminar com uma intensidade tremenda de cores, as calçadas voltaram a se encher de gente, como um formigueiro. Voltou a chover bem fraco, eu nem senti a água cair sobre mim, somente o abraço dele me indicava que ainda estava viva, de alguma forma milagrosa. Mas quando chegamos na rua, eu me lembrei.
-Espera!
-Que houve?
-Tenho que ligar pra Glória. – Peguei o celular na bolsa, e digitei o mais rápido que podia. – Oi, já chegou?...ah, tá....pode deixar... eu estou bem, pode deixar...vem logo...e a Lana e o Gus?...ok, vamos esperar aqui, tchau.
-O que houve?
-Ahn...nada não! – Tentei sorrir – vamos esperar o resto do povo no hall do hotel?
-Que seja... – entramos, e no bar eu pedi um cálice de vinho pra me esquentar. Mas não precisava de muito. O olhar de Tom sobre minhas pernas, já que eu usava mini-saia, já me queimava viva.
“Glória, chega rápido! Eu não quero perder o controle!”

Horas antes
Glória

Eu, Bill, dona Simone e Gordon olhávamos para os gigantescos anúncios da Times Square japonesa, enquanto o carro ia passando lentamente por ela. Bill toda hora me pedia para traduzir alguma coisa, nem que fosse um anúncio de celular da Sansung. Escutamos raios.
-Acho que vai chover – disse dona Simone.
-Dá nada, vamos comer sushi num restaurante! Sushi original! - Bill estava radiante.
-Eu não sei usar palitinhos – disse Gordon.
-Não tem problema, sempre tem talher comum pra usar também.
-Amor, o que está escrito ali?
-Viva o lado Coca-Cola do Japão. – Rimos.
O local era uma construção estilo a época imperial, com bonsais e um lago artificial com carpas. Estava quase lotado, pegamos uma mesa de frente para o jardim coberto, iluminado com lâmpadas dicróicas.
-Nossa, que lindo é aqui!
-Tem razão mãe. Olha, um japonês!
-Ah Bill! Para de apontar, aqui é pra ter japonês mesmo! – Eu ri de como Gordon falou.
-Mas eles são tão engraçadinhos, todos baixinhos de rosto redondo!
-Há, você fala como se fosse muito normal ter quase 2 metros de altura, né? – Ele me deu um beijo rápido.
Cada mesa tinha seu próprio chefe, eles faziam acrobacias incríveis com a espátula. Gordon fez sinal pra que o chefe jogasse camarão na boca dele, caiu duas vezes até acertar. O celular de Bill tocou.
-Mensagem... do meu pai! – vi que dona Simone ficou bastante surpresa. Ele passou a ler: - queridos Tom e Bill, meus parabéns pelos 26 anos. Vocês são o maior orgulho da minha vida, é uma verdadeira honra ser pai dos melhores filhos do mundo, mesmo que eu nunca tenha merecido isso. Espero ver vocês em breve. Do seu velho. – Ele baixou a cabeça, - Ele... lembrou.
-Sim filho. – Dona Simone pegou em sua mão – é claro que ele ia lembrar.
-Estou com saudades dele.
-Assim que voltarmos, vamos procurá-lo, vocês precisam se ver.
Ele teria falado mais alguma coisa, mas um grupo de funcionários do restaurante apareceu com um bolo em mãos, cantando parabéns pra você em japonês. Ainda jogaram confete, fazendo todo aquele estardalhaço.
-De quem foi a idéia?! – Ele disse, quase gargalhando – eu vou...matar!
-Ah poxa vida, magoou! Eu e sua mãe fizemos isso com tanto carinho!
-Valeu Gordon! Obrigado, mãe!
-De nada. Mas cuidado pra não se afogar no bolo!
Ficamos lá quase uma hora. Mas logo vimos que os planos de dar um passeio pela cidade foi algo difícil, a chuva havia vindo. Mas mesmo assim, de guarda-chuva, damos umas voltas, até acharmos um shopping, mas eu já havia planejado ir mesmo nele.
Bill comprou vários acessórios de prata, e blusas com todo tipo de estampa. Eu via por aquele sorriso de criança, que ele anda parecia ter 19 anos, ele era o vivo exemplo de pessoa que nunca deixaria de ser jovem.
-Amor, vai passeando aí com o Gordon, vou no banheiro com sua mãe.
-Tá. Quer que eu compre alguma coisa pra você?
-Não, nem se preocupe! Mas não sai do shopping, tá?
-Okay!
Na verdade, menti. Não fui ao banheiro, e sim numa loja, no andar de cima. Parei na frente dela, ainda nervosa.
-Tem certeza que quer fazer?
-Sim, dona Simone. Só segure minha mão, ta?
-Lá vamos nós.

...

-Nossa, como demoraram! – Eu ri, ao ver que Bill se lambuzava todo com o sorvete.
-Mas já estamos de volta! Então, podemos ir?
-Ei, o que está aprontando, senhora Kaulitz?
-Naada! – olhei o relógio – Bem, seu último minuto com 25 anos, o que vai querer?
Ele me sentou no colo dele, e sorriu daquela forma que me derretia.
-Eu não preciso de mais nada para ser feliz e me sentir completo.
Tive de me segurar para não chorar. Então, o grande relógio da praça de alimentação deu 12 badaladas.
-Feliz 26 anos, meu lindo!
-Muuito feliz!
Eu o beijei brevemete, depois dona Simone o abraçou, emocionada. Eu fiquei vendo a linda cena, e por um breve momento me esqueci de todos os problemas.

Quando chegamos no hotel, todo mundo já estava lá.
-E aí? Vamos subir lá em cima rapidinho? – disse Georg, quase não se agüentando.
-Aiaiai, o que estão aprontando?
-Nada, Bill – disse Danny.
-Você não me engana, sua baixinha.
-Você que pensa, seu poste!
Subimos, eu e Cris não conseguíamos segurar o riso.
-Tá, os Kaulitz e o Schäfer aqui! – Disse, Georg, os colocando na frente do armário, no quarto – Aí está nosso presente pra vocês!
-Hamm....um armário? Que coisa tonga!
-Deixa de ser lesado! -Gee deu um tapa em Tom– é pra abrirem o armário!
-Não é sacanagem não, né? – disse Gustav.
-NÃÃO – Todo mundo respondeu junto.
Eles abriram.
E caíram no chão logo em seguida, gritando. Todo mundo começou a rir.
-Ah, seu filho da....eu te pego, Georg!
-Que foi, não gostou da galinha que eu te dei?!
-Porra meu, o bicho ta vivo! – a voz de Tom estava super engraçada.
Sim, eram três galinhas vivas, cada uma com uma gravatinha no pescoço, escrito feliz aniversário.
-Ai, que horror! – Bill se sentou, tremendo – Eu nem sei pegar uma galinha!
-Há, graças a Deus, né? – eu disse.
-Lana, vai ter que fazer uma canja com isso!
-Ah, mas ela é tão bonitinha Gustav, é uma galinha da Angola!
-Nem que fosse uma galinha japonesa!
Claro, isso foi só a brincadeira. Depois todo mundo deu os presentes pros gêmeos, já que iríamos guardar o melhor pro Gustav no aniversário dele. Vi que Cris chamou Tom num canto, e entregou seu presente.
-Quem sabe agora você não tem alguma chance de me vencer?
-Oh! Nossa valeu! Nunca tinha ganhado Nitro pro carro de presente!
-Que bom que gostou. Vamos correr mais uma vez quando voltarmos pra casa, tá?
-Opa! Tô ansioso!
Mas eu que estava. Abri caminho no povo, e fui até Bill.
-Deixa essa taça de champagne aí, e me segue.
-Meu presente?
-É!

Subimos até a cobertura. O céu já estava quase limpo outra vez, e a luneta já estava lá, posicionada.
-Uma luneta? É esse meu presente?
-Olha pela luneta. – Eu sabia que ele podia ver uma linda estrela azul e brilhante.
-Que linda!
-Sim. Ela é sua agora. – Ele voltou a olhar pra mim.
-C-como assim?
-Bem, como você sabe, eu sou uma nerd convicta, e tinha meus contatos na NASA. Lá, eles me indicaram o SIRE – Serviço Internacional de Registro de Estrelas. – tirei um envelope do bolso, e o entreguei – até ontem, aquela estrela se chamava HGA-341-7. Agora ela se chama Bill K.
Ele abriu o envelope, e viu o registro, no nome dele. Seus olhos se encheram de lágrimas.
-Vo...você me deu uma estrela?!
-Você já é uma estrela. Eu só te coloquei no céu.
Ele tentou secar os olhos, mas não conseguiu. Ele me trouxe até ele, e me abraçou o mais forte que podia.
-Eu...não teria imaginado um presente melhor.
-Você fez coisas lindas no meu aniversário, tinha que fazer no seu também.
-Eu te amo, sabia?
-Eu sei, minha estrela. – Puxei a manga da camisa, e lhe mostrei meu pulso.
-UAU! VOCÊ FEZ UMA TATOO?!
-Aham, olha só como ela é. – Tinha o desenho de uma estrela, o nome Bill K, em baixo, e a inscrição em japonês: “você é minha estrela” ao lado. Ocupou o pulso inteiro.
-O que significa?
-Você é minha estrela. – Ele sorriu.
-Mas, quando fez isso?
-No shopping, quando disse que ia no banheiro! Já tinha me programado com a sua mãe pra fazer. Gostou?
-O que? Eu simplesmente amei! Amor...eu estou sem palavras!
-Não precisa dizer nada, seu sorriso já diz tudo.
Ele me beijou de uma forma tão apaixonada, que fiquei sem fôlego.
-Você é a mulher mais especial do mundo. – Ele sussurrou.
-Eu só passei a saber disso quando finalmente fiquei ao seu lado.
Mesmo com a pele ainda ardendo por baixo do papel filme que envolvia meu pulso, não tinha dúvidas que havia feito a melhor coisa do mundo, havia gravado em minha pele o que já estava gravado em meu coração.
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sim, aquela montagem do começo do capítulo ficou realmente perfeita!
aliás quem quiser ver, estou postando uma mini fic também

OMG, esse foi o melhor capitulo da melhor fic que eu já li!
Me arrepiei muito, muito mesmo!
Foi lindo, lindo demais!
eu vou chorar
PARABÉNS MENINAS!
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHH
QUE EMOÇÃO *-*

Eu não acredito que a Cris se declarou pro Tom
Que lindo essa comemoração pros twins ^^''

num sei mais o que comentar!!!

a fic está MARAVILHOSAAA
mais tiiiiaaasss

eu não vou me atrever a comentar nada '-'
lemds *_*