Was it a dream?

Opa, madame (66' Charlie finalmente entrou no joguinho obceno do Tom. Já tava na hora, né u.u .QQ Que venham os netos '-'
Bom, mas okay, esperar o próximo capitulo e sua boa vontade, madame U.U -ã
Continua *-----------*

CARACA, que perfeito *----------------*
Ela ta grávida, Ela ta grávida, Ela ta grávida, Ela ta grávida.
Tem presente melhor do que esse ??
Você não existe, Tom² KKKKKKKKKKKK'
Bill meu filho menos KSPOAKPSKPAOKPSOKAPKSPOAKSO
Vou sentir saudades dessa fic :/
Mais ta vindo fic nova né ? *------* Então é NOISE.

aimeudeus, quantas candidatas para o senhor Bill Kaulitz. por favor, formem uma fila. não, rs. bom meninas, eu tenho uma notícia boa e outra ruim para vocês. vou começar pela ruim: a fic está terminando. COMO ASSIM TERMINANDO, DARLING? sim, ela está terminando... falta apenas o epílogo e finished, como diria o Tom. eu quero agradecer a todas que lerem e deixaram seus comentários. foram vocês que me motivaram a continuar escrevendo! muito, mas muito obrigada mesmo! *-* só não vou citar nomes, porque eu sempre esqueço alguém, rs. sintam-se abraçadas! foi um mês muito divertido para mim e até surpreendente, porque, quando eu comecei esta fic, pensei que fosse ser curta como Attention, com os capítulos igualmente curtos, mas não. os foram crescendo, aparecem novas leitoras com os seus comentários divertidíssimos. bom, só tenho a agradecer à vocês. THANK YOU SO MUCH! agora, tem a notícia boa: em breve - eu espero que seja mesmo -, estarei postando uma fic nova. uma NC-17. sei que tem danadinhas de plantão, haha. já quero deixar bem claro que fics deste estilo não são o meu forte, mas eu vou me esforçar. talvez será uma minific, tal como esta. ainda está em fase de desenvolvimento. bom, agora vamos ao último capítulo de Was it a dream? e mais tarde, ao epílogo. boa leitura!




Primeiro de setembro de 2015...
Estávamos reunidos na majestosa sala da casa dos Kaulitz, comemorando o aniversário dos gêmeos. Dona Simone fez uma enorme questão que toda a minha família comparecesse. Mas todos mesmo. Éramos uma grande família. Os homens estavam juntos conversando sobre algum assunto, talvez música, e soltavam risinhos baixos e contidos. Já as mulheres... Fazíamos o que fazíamos bem: conversamos os diversos assuntos, todos ao mesmo tempo e ríamos sonoramente. A todo o momento, eu lançava olhares bobos e apaixonados para Tom. Ele jogava a cabeça ligeiramente para trás quando ria, balançando os dreads que voltara a ter.
- Filha, fecha a boca. Está escorrendo saliva – minha mãe comentou e corei um pouco e preferi não retrucar.
- Deixe-a, Marie. O Tom está no mesmo jeito que ela – e todos nós rimos. – Eu vou buscar mais alguns petiscos e bebida – Dona Simone levantou-se e seguiu para a cozinha. Senti algo estranho ao me lembrar do petisco. Era totalmente estranho para mim. Eu nunca havia sentido isso, não tão forte. Meu estômago revirava fortemente. Pus minha mão sobre a boca e saí correndo para o lavabo, tendo tempo apenas para segurar meu cabelo e vomitar tudo o que tinha comido até agora. Abri a torneira e a limpei, molhando meu rosto e a minha nuca depois.
- Está tudo bem, Charlie? – minha mãe apareceu na porta com a expressão preocupada. Olhei para seu reflexo e discordei, sentindo toda a aquela sensação voltar. – Meu Deus, filha! – ajudou-me segurando meu cabelo e sustentando meu corpo pela cintura. Tom adentrou o lavabo como furacão, com os olhos arregalados.
- Charlie! O que aconteceu? – perguntou preocupadíssimo. Lavei novamente minha boca e me virei para abraçá-lo. – Vamos agora para um hospital – abri a boca para contestá-lo. – Sem reclamações, mocinha – repreendeu. Ele me deixou a caminhar até o seu carro, ouvindo perguntas preocupadas sobre o meu atual estado durante o trajeto. Foi um alvoroço, porque todos queriam ir. Tom se estressou e apenas permitiu que meus pais fossem juntos e avisou que daria notícias assim que possível.
O caminho até o pronto-socorro mais próximo foi o mais torturante. As curvas rápidas que Tom fazia só me deixava mais enjoada e a minha cabeça rodava. Só Deus sabe como eu me esforcei para não vomitar dentro do carro. Chegamos ao nosso destino e a minha mãe foi na frente resolver a parte burocrática enquanto meu pai e Tom me ajudavam a sair do carro e carregaram pronto-socorro adentro. Duas enfermeiras vieram ao meu atendimento e me encaminharam por um corredor muito iluminado, numa cadeira de rodas. Uma delas permitiu apenas a entrada de uma pessoa e eu chamei por minha mãe. Depois disso, não me lembro de mais nada. Minha pressão havia abaixado e a minha fraqueza era máxima. Quando acordei, eu estava deitada numa cama macia e uns três travesseiros sob minha cabeça. Minha visão estava embaçada e confusa, demorou em que eu me acostumasse. Ouvi uma porta sendo aberta e uma figura alta e esguia adentrar o cômodo, trazendo uma bandeja. Tentei me ajeitar confortavelmente e esta pessoa me ajudou. Sorri em agradecimento.
- Melhor? – pude distinguir a voz grossa de Tom perto de mim.
- Só com um pouco de dor de cabeça e com meus olhos embaçados – respondi.
- Você ainda deve estar sob o efeito do remédio que te deram. Já vai passar – beijou minha testa com carinho e colocou a bandeja sobre meus joelhos. – Acho que você deve estar com fome. A senhorita dormiu quase o dia todo! – deu uma risada nasalada. – Coma o quanto você quiser. E a sua mãe quer falar com você. Parece ser sério – apontou para a porta. Assenti enquanto mordia uma deliciosa torrada. Tom acariciou minha bochecha antes de sair, cumprimentando minha mãe.
- Como você está, filha? – mamãe fechou a porta e sentou-se na beira da cama.
- Eu estou melhor. Mas, mamãe... – tomei coragem para contar o que via acontecendo comigo há alguns dias.
- Eu sei, querida – deu um sorriso brilhante e maravilhado. – Conheço todos estes sintomas – cocei minha nuca levemente em sinal de nervosismo. – Ninguém sabe ainda, apenas eu. Pedi ao médico que não contasse. Pensei que fosse melhor você mesma dar esta notícia maravilhosa – completou em francês.
- Eu sinto estes enjôos há um mês e minha menstruação atrasou – tomei o fôlego para continuar. – Já suspeitava que estivesse grávida, mas não liguei muito para isso. Talvez fosse o medo que o Tom não recebesse bem esta notícia.
- Não diga uma besteira dessas! – minha mãe repreendeu-me. – Tenho certeza de que esta criança será muito bem-vinda! – assegurou, vindo me abraçar. – Esta criança é a prova viva do amor de vocês, filha – me emocionei com as poucas e profundas palavras de minha mãe. – Se ele te rejeitar, pode ter certeza que será o cara mais infeliz do mundo.
- Menos, mãe. Bem menos – disse.
- Certo, desculpe. Mas posso chamar todos aqui? Eles estão curiosos e preocupados com você – ela fez aquela cara pidona. Dei um sorriso derrotado. – Não precisa contar sobre a gravidez, se não quiser – concordei e ela saiu do quarto apressadamente.
Minutos depois, Tom foi o primeiro a entrar, como eu havia pedido educadamente. Ele sentou-se ao meu lado e eu segurei sua mão fortemente. Sua respiração era perceptivelmente controlada. Olhei para o seu rosto e comecei a recordar de todos os momentos que passamos juntos ou separados, de todas as conversas, de todos os desentendimentos, de todos os beijos, noites de amor, declarações... Havia claramente um filme passando por aqueles olhos de um castanho intenso. Deixei uma pequena lágrima escapar. Era agora ou nunca.
- Tom – comecei. Seu olhar buscou o meu ansioso. -, eu não faço a mínima ideia de como te contar. Eu estou no meio de um furacão de sentimentos completamente diferentes e um me amedronta. Quero que você saiba, aconteça o que acontecer, eu vou te amar para sempre.
- Este sentimento é totalmente recíproco, minha pequena – deu-me um breve selinho. – Mas por que você está me dizendo isto? – questionou. Respirei fundo e pousei sua mão sobre a minha barriga, sorrindo abertamente. Ele me olhou sem entender.
- A nossa família vai aumentar, Tomi – contei. Tom me olhou abobalhado. O que pareceu uma eternidade para mim, ele começou acariciar minha barriga cuidadosamente. As lágrimas invadiram meus olhos. Os olhos dele brilhavam mais do que o normal. – Feliz, papai? – Tom me olhou sorrindo com os olhos, como diria a minha avó, e beijou-me apaixonadamente.
- Eu te amo, minha pequena – continuou beijando meu rosto até a minha barriga, onde parou e olhou seriamente. – Você irá ser a criança mais linda do mundo. Eu e a sua mãe trabalhamos duro para isso – dei-lhe um tapa fraco no ombro, olhando-o feio. – E não é verdade?
- Você não existe, Tom.
- Ah, meu amor, eu existo – disse com seu típico tom malicioso na voz. – Você me sente todo o dia – arqueei uma sobrancelha pelo duplo sentido daquela frase. Agarrei o primeiro travesseiro e arremessei nele, fazendo-o gargalhar.
- Poupe-me dos detalhes que eu já sei, Kaulitz – encerrei, vendo-o deitar a cabeça sobre a minha barriga com um sorriso maior que o rosto. – Obrigada por me fazer a mulher mais feliz, Tom – neste momento, a porta do quarto foi escancarada pelo meu cunhado se roendo de aflição; ele chegava a quicar no lugar.
- Você quer me matar do coração, dona Charlotte? – ele pôs as mãos sobre a cintura. Tom se endireitou na cama e olhou para a cena que Bill estava fazendo. – Você está bem? E o enjôo passou?
- Bill, pelo amor de Deus, respira. O mundo não acaba hoje – falei, batendo no colchão para ele se sentar. Percebi mais alguns olhares na porta e vi todos ali. – Entrem logo. Nós temos algo para contar – olhei cúmplice para Tom, que me abraçou fortemente. Bill se acomodou ao meu lado e eu podia jurar que eu o sinta vibrar.
- É notícia boa ou ruim? – Georg se adiantou. – Se for ruim, é melhor nem contar.
- Realmente, nós estamos cansados de notícias ruins. Parece que nada parece dar certo – comentou um Gustav triste.
- Querem calar a boca e deixar a Charlie falar? – esbravejou Tom.
- Bem... Quero dizer a todos que, em breve, teremos um novo membro na família! – anunciei numa felicidade incontida. Bill correu seus olhos para minha barriga, onde eu acariciava sem perceber. Todos pareciam imóveis.
- Eu vou ser pai, família! – gritou Tom. Agora sim que a caiu ficha caiu para todos. Abraçaram-se um ao outro, gritando que iam ser avós, tios... Aquela bagunça. Bill praticamente se jogou em cima de mim, me abraçando. – Não se empolga, Kaulitz. Ela já é minha – Tom puxou o irmão e o abraçou. – Eu vou ser pai, mano. Pai – repetiu.
- Eu vou ser tio! – Bill beijou o rosto do irmão.
- Seremos avós – falou meu pai, rindo como uma criança. Agora eu entendia o por quê de uma criança podia mudar a vida das pessoas, deixá-la mais colorida, mais viva. Uma criança reunia a família, celebrava o começo de uma nova fase.




ainda não é o fim. até mais :*

OMG!
capitulo perfeito!
tu me fez chorara de emoçao imaginando a cena!
nossa ta lindo Darling! mal posso esperar para o final!
beijos!

Aai ficou muiito bonito esse capítulo!!
mas já no fim? qe pena ;(
todos emocionados com a criança! *-*
adoreei demais sua fic, parabéns ela é muiito bonita Darling
continua.

Miilena escreveu:

Aai ficou muiito bonito esse capítulo!!
mas já no fim? qe pena ;(
todos emocionados com a criança! *-*
adoreei demais sua fic, parabéns ela é muiito bonita Darling
continua.

+1

OMG Darling, mil perdões por ter me atrasado nos comentários T.T Mais tenho que comentar sobre algo em particular:

Citação :

- Eu também quero uma namorada assim – Bill lamentou-se e formou um bico lindo. Tive vontade de apertar suas bochechas e dizer o quão fofo ele era ao fazer isto. Georg jogou-lhe uma almofada na cabeça e todos riram.
- Ela roubou meu Tom de mim, então, contenha-se – o baixista bufou e jogou seu cabelo para o lado. Eu gargalhei perante a cena. Eles eram únicos.
- Contenha-se você, Listing. O que os pais da Charlie vão pensar? Que somos gays? – retrucou um irritado Bill que tentava inutilmente arrumar seu perfeito topete.

OI BIIIIIILL?! EU TÔ AQUI OK? ._. E cara, eu ri muito desse negócio do lado colorido do Tokotéu, sério IAJSIAJSIJAIJSI

E bom, quanto ao capítulo de hoje... AH DARLING, FICOU MUITO PERFEITO *-* Sério, você consegue fazer um acontecimento normal virar uma coisa linda de se imaginar *-* Os ataques do Bill continuam forever, morii KKKK E o Tom está incansavelmente fofo, como pode? *-*

Por mim, essa fic sua simplesmente duraria pra sempre <3'

Caraa muito fod* sua fic -sorryopalavrão
Owwn já ta acabando ?!
O Tommy vai ser papai *---*
Bill histérico como sempre
hsuahudhauh
Aiin posta logo o epílogo
HAHA ansiosa pra ver sua próxima fic (6'
Continuaaa

Que capítulo lindo, mano *---* Tom papai, que coisa fofa.
É tão triste o fato de a fic estar acabando... Eu adorei, tipo, adorei mesmo. foi uma das melhores fanfics que eu já li, e falo sério.
Continua, Darling (: :*

leitora nova
lindo lindo lindo
Tom papai, adoro :]
fic muito boa, continua!

COMO ASSIM TERMINANDO, DARLING? ~criativa ao extremo, oi '-'~
AI MEU DEUS, NÃO ACREDITO *O* Realmente, eu amei esse capitulo, garota *-------* É sério, ta MUITO perfeito *-*
Nossa, cara, achei que o Tom ia colocar uns muros no meio disso aí, mas foi tudo O.K. ;O
E nós (eu, especialmente U_U') vamos querer mais fanfics de escrita perfeita & viciante by sua pessoa, okay? u-u'
Continua, mininë *-*

Que lindo cara *-*
Tom fazendo festa porque vai ser pai *--*
Aaah, pena que as fics acabam, mas fazer o quê?! =/
Posta mais *-*

ººD麺º escreveu:

E nós (eu, especialmente U_U') vamos querer mais fanfics de escrita perfeita & viciante by sua pessoa, okay? u-u'

isso *-*

own, meninas. vocês são muito queridas, sério *-* nem sei como agradecer pela paciência que vocês tiveram, rs. eu também vou sentir falta de postar e ler seus comentários. obrigada mesmo!
agora, antes de postar o prometido epílogo - que ficou uma scheisse -, vou contar um pequeno acidente de percurso. onde eu moro, choveu durante todo o feriado. ou seja, três longos dias com uma chuva torrencial e não dava índicios de parar. enfim. na madrugada de terça para quarta, trovejou a lot. mas muito, muito mesmo ~medo~ de manhã, quando eu acordei, meu pai veio me dar a notícia que meu computador não ligava O_O imaginem a cara que eu fiquei. eu pensei: pronto, tudo foi por água à baixo. fics, imagens, fotos, músicas... but, o que fodeu tudo mesmo foi culpa da placa-mãe. meu pai só foi arrumar na quinta-feira enquanto eu estava aflita por causa dos meus lindos arquivos. resumindo: meu pai conseguiu salvar tudo e arrumar meu computador *-* então, viva ao meu papaizinho lindo \o/ -não.
agora, eu vou parar de falar e postar o epílogo. não queria postá-lo... é triste para mim
boa leitura!



Quando eu recebi a notícia que estava grávida de gêmeos, eu realmente não acreditei. Univitelinos e de sexos diferentes! Um caso extremamente raro, como disse meu ginecologista. Tom ficou ainda mais feliz, sempre falando “minha menina” e “meu campeão”. Dona Simone vivia me dando dicas de como lidar com a gravidez e a minha mãe vivia me paparicando. Foram os sete meses mais intensos da minha vida. Eram mudanças constantes de humor, visitas ao obstetra, a lojas de roupas e móveis, e uma ou outra relação com o Tom, mesmo com ele preocupado com a minha barriga. A escolha dos nomes foi quase uma guerra, mas eu decidi por Alexia e Dean, indo contra todas as opções. Hoje, meus filhos estão como seus dezesseis anos e passando por aquela fase de dúvidas e medos. A banda havia dado seu último concerto há dois anos. Agora, todos eles se dedicavam a sua família. Claro que ainda eles eram reconhecidos e assediados pelas fãs que viveram a época de ascensão deles.
- Mãe, fala pro idiota do meu irmão não me atazanar enquanto eu estiver com a minha amiga no quarto! – gritou Alexia do andar superior. – Some do meu quarto, moleque! – esbravejou e eu pude ouvir barulhos de tapas. – Mãe! – levantei-me do sofá e fui ver o que estava acontecendo. Subi as escadas e os encontrei praticamente rolando no chão.
- Vocês acham bonito ficaram brigando como duas crianças na frente da visita? – perguntei calmamente. Os dois levantaram-se e Alexia me abraçou, fuzilando o irmão com os olhos. Eles eram a mistura perfeita de mim e Tom. – Andem, peçam desculpas um ao outro.
- Eu não sou pedir desculpas pra esta daí. Qual é, mãe! Só por que eu estava tentando beijar a amiga dela! – falou Dean, cruzando os braços no peito. Era o pai em miniatura. Até as roupas largas ele usava. Olhei para a tal amiga que estava sentada de cabeça baixa. A coitada devia estar morrendo de vergonha.
- Porque vocês não conversam e tentam chegar num acordo? E Dean, não chegue já querendo beijar a menina. Conquiste-a primeiro. Garanto que você vai sair ganhando muito mais – pisquei para ele e este sorriu abertamente, correndo para o seu quarto. Alexia olhou-me incrédula. – Seu irmão está gostando dela, filha.
- Eu sei. A Ana também está afim dele, mas tem medo. Você sabe a fama que ele tem com as meninas. Ele é o papai mais novo – comentou baixinho. Olhei em compreensão. – Não quero que ela sofra.
- O Dean é um bom garoto. E se ele for realmente como o seu pai, eles vão muito longe – beijei a bochecha rosada de Alexia e ajeitando seus longos cabelos pretos. Ela me abraçou fortemente. – Vá lá e converse com ela. Ana é uma boa menina e a quero como nora – minha filha sorriu timidamente e entrou em seu quarto, fechando a porta. Balancei a cabeça e virei-me para descer as escadas, mas fui impedida por dois braços fortes envolvendo minha cintura.
- Preciso conversar com você, Charlie – sussurrou ao meu ouvido e eu engoli em seco. – É sobre a nossa filha – o encarei e pedi para que continuasse. – Vamos para a cozinha – descemos e seguimos para a cozinha. Sentei-me numa das cadeiras e Tom disparou: - Alexia está apaixonada pelo filho do Listing!
- Disso eu já sabia, amor. Só não entendo este alarde todo – disse.
- É a minha menina, Charlie! Ela ainda é um bebê! – levou as mãos à cabeça. Dei uma risadinha. Tom sentou-se na cadeira ao meu lado. – Você ri? Charlotte!
- Não tem como não rir, Tomi. A nossa filha já tem dezesseis anos, é naturalmente que ela se apaixonasse. Ou você se esqueceu que eu tinha quase a idade quando me apaixonei por você? – perguntei e isso pareceu acalmá-lo de alguma forma. – Aliás, Dean está gostando da amiga da Alexia. Os dois estavam se matando por causa disso – comentei.
- A Ana? Ele tem bom gosto. Ela é bem bonita – dei-lhe um tapa no ombro, rindo. – Eu ainda não me acostumei com o fato que os nossos filhos estão crescendo.
- E seguindo os passos dos pais e tios. Sinto que a história irá se repetir, de algum jeito – sentei-me em seu colo e o abracei. – Semana que vem fará vinte e dois anos que nos conhecemos – beijei sua boca levemente.
- E eu pensando que não passava de um sonho – completou e puxou-me para um beijo quente e apaixonado, selando um amor eterno. Se era um sonho? Acho que não.

---

that's all, folks! foi um mês maravilhoso! eu nem tenho o que dizer, só tenho a agradecer a todas que acompanharam a fic. espero vê-las em breve. um grande beijo! ♥

Os filhos refletindo os pais *-*
Tom pai curuja, que perfeito *--------------------------*
Dean, Dean, Dean. Filho de peixe peixinho é.
Filho do Lisnting ?? KKKKKKKKKK' Ta entre família então.
Depois de tantos anos, ainda existe uma paixão
Muito boa mesmo sua fic.
Eu que falo "muito obrigado". Você não deixou que minhas tardes fossem um tedio só -.-`Sou sentir saudades ):
Vai ter mais outras dessas ?

Nãaaaaao, acabou? Como podeee?

-indignação mode on.
cara foi a fic mais linda qe eu ja li. *-*
Faz parte 2qq

AAAAH QUE LINDO *-*
Nem acredito que acabou, mas foi incrível!
E os filhotes deles, owwn *----*
Adorei mesmo a sua fic, escreva mais, eu vou ler com certeza! *-*

Aaaah acabou
Que lindos os filhos, iguais aos pais *-*
Mais uma vez eu digo, parabéns,essa fic ficou perfeita!
e vão ter mais dessas? espero que sim

não creio que já acabou, não creio mesmo D:
não sei porque, mas quando o Tom disse que a Alexia tava gostando do filho do Ge, eu imaginei por um segundo o Kaulitz e o Listing tendo mais uma das famosas "brigas de casal" por conta disso, aai *o*
Mais enfim, ler esse epílogo foi tenso Darling, como eu já disse, essa fic sua devia durar e durar muito mais *-*
e p.s.: seu pai tem de vir aqui em casa porque olha, meu computador se encontrar em um estado extremamente crítico e -NOOOOOOOOOOOOOOOT Q
espero TE ver escrevendo em breve *-*

Acaboou *chora*
Ainda nãão acredito ):
Imaginando o Dean como o Tom pequeno.
Alexia apaixonada pelo filho do Listing??
Amor entre família {?}
Tom indignado porque a filha cresceu e ficou apaixonada *--*
Depois de tantos anos, ainda existe uma paixão²
Essa fic devia durar mais, vai ter 2ª temporada??
Enfim..
Amei a fic..você escreve divinamente bem XD
Parabéns
Espero ver mais fic's sua por aqui :*

Linne Kaulitz escreveu:

Acaboou *chora*
Ainda nãão acredito ):
Imaginando o Dean como o Tom pequeno.
Alexia apaixonada pelo filho do Listing??
Amor entre família {?}
Tom indignado porque a filha cresceu e ficou apaixonada *--*
Depois de tantos anos, ainda existe uma paixão²
Essa fic devia durar mais, vai ter 2ª temporada??
Enfim..
Amei a fic..você escreve divinamente bem XD
Parabéns
Espero ver mais fic's sua por aqui :*

+1

Desculpe pelo atraso em comentar^^

Catarina Kretli escreveu:

Os filhos refletindo os pais *-*
Tom pai curuja, que perfeito *--------------------------*
Dean, Dean, Dean. Filho de peixe peixinho é.
Filho do Lisnting ?? KKKKKKKKKK' Ta entre família então.
Depois de tantos anos, ainda existe uma paixão
Muito boa mesmo sua fic.
Eu que falo "muito obrigado". Você não deixou que minhas tardes fossem um tedio só -.-`Vou sentir saudades ):
Vai ter mais outras dessas ?

+1
Que tal 2ª temporada?

Caraaaaaalho, já se passaram 21 anos? :O Que issssssssso.
AHUHAUHAUAHUAHUA Eu ri do Dean, super a ver com o Tom *---*
Ai, eu ODEIO quando terminam uma fic que eu adoro. ): Me sinto super incompleta, sei lá.
Enfim, o epílogo ficou muito bom, e eu vou sentir muuuita falta dessa fic, ela é incrível, falo sério
Continua postando mas fics, hein.
Beijos fer :*

eu confesso que chorei lendo mais uma vez os comentários de vocês. é sério *-* vocês são muito queridas, mesmo.
sobre o epílogo, bom... é um amor entre família, sim. afinal, nosso coração não escolhe quem a gente vai amar, não é? enfim. sim, existe uma paixão. não sei se vocês acreditam, mas a Charlie e o Tom são almas-gêmeas. pelo menos, na fic além do mais, eles mantém a relação à base de diálogo, como eu disse em algo capítulo, que eu já me esqueci qual é ._. o Dean... bem, sendo filho de quem é. eu acho que deu para notar que o Tom deu alguns conselhos meio errados para o filho, rs. e sim, o Dean é o Tom na época de Durch Den Monsun *-* com dreads e tudo o mais.
segunda temporada? MEU DEUS. sério, eu não pensei que WIAD fosse fazer sucesso! eu fico muito agradecida à vocês, muito mesmo. mas, eu sinto em decepcioná-las, não irá ter a segunda temporada ): a história era para ser assim. não me batam, por favor. e aproveitando a oportunidade, como propaganda é a alma do negócio, e pra vocês não ficarem no vácuo enquanto eu não posto outra fic, eu vou deixar aqui os links de outras duas fics que eu já postei aqui. algumas já leram, mas não custa nada reler. e pra quem ainda não leu, acho que vale a pena *-* Attention que é outro xodó meu, que eu vivi falando dela aqui rs. é bem curtinha e Summer Love que é uma one-shot hentai. lembrando que foi a primeira história deste gênero que eu escrevi. e sim, o Tom é o protagonista nestas duas xD espero que vocês gostem. vejo vocês em breve, eu espero
muito obrigada mesmo! um beijo :*

AAAA ATRASADA AQUI D: Sorry, menina .___.'
E AAAAAA *de novo* Ah, cara, eu não consigo ler final de fic tranquila Mas sim, sim, sua fic ficou PER-FEI-TA, garota *---* São poucas as fics que conseguem viciar a gente desse jeito *-* Sua escrita é envolvente, e eu quero outras em breve, okay? u.ú