Your Guardian Angel

AnaCarolina_ff escreveu:

Como assim ensinar o Bill a ser anjo, que história mais maluca! Mas eu estou adorando.
Parece que daqui pra frente as coisas ficarão bem interessantes e divertidas.
De qualquer forma eu estou gostando muito, continue por favor

+1

AnaCarolina_ff escreveu:

Como assim ensinar o Bill a ser anjo, que história mais maluca! Mas eu estou adorando.
Parece que daqui pra frente as coisas ficarão bem interessantes e divertidas.
De qualquer forma eu estou gostando muito, continue por favor

+1

Que bom que vocês gostaram!!!
Haha, talvez proximo capitulo semana que vem! Bgs!

Capitulo 6 – O conselho – Parte I

Abri os olhos para o nada. Eu estava em pé em uma sala branca, sem portas, janelas, muito menos delimitação de parede e chão.
Estava tudo muito confuso. Eu tenho certeza de que dormi na minha cama, no meu quarto, e deitada ainda por cima. O que eu estou fazendo nesse lugar esquisito, em pé, e acordada? Sim, acordada, pois o anjo de cabelos castanhos e pele branca como leite é bem real pra ser um sonho.
- Olá.
Ele disse, com sua voz linda e doce. Ele era hipnótico com suas asas azuis celeste.
- Onde eu estou? – Perguntei, abobada.
Ele sorriu, e ignorou minha pergunta.
- Primeiro as apresentações. Sou Simons.
Acho que não preciso comentar que meu queixo caiu.
Então que dizer que aquele gato irritante é um anjo que mais parece estrela de Hollywood?
- Ainda bem que você não anda assim na Terra.
Ele entortou a cabeça, de um jeito engraçado e curioso, me incitando a continuar.
- Uau. Você é um pecado ambulante!
Falei, como se fosse óbvio, o que realmente era.
Eu não sabia da onde vinha aquilo, tampouco conseguia fazer-me parar de soltar aquelas frases.
Simons ruborizou, desviando os olhos de mim.
- Ah... O-obrigado.
Sorri, também ruborizando.
- Então – ele mudou de assunto rápido – vamos ao que interessa. Você está no céu.
Olhei incrédula para ele, segurando o riso.
Primeiro ele diz que sou um anjo. Isso tudo em forma de gato. Agora ele me diz que estou no céu. Isso só pode ser piada daqueles programas de pegadinhas. Cadê as câmeras?
- É? E o que eu tenho pra fazer no céu? – Tentei segurar o sarcasmo.
- Pedir permissão para pegar sua memória. – Ele disse sério.
- Ah... Como? – Dessa vez levei tudo mais a sério.
- Você vai ter de falar com o conselho. Siga-me.
Ele se virou para a possível parede, e eu o segui, ainda intrigada com onde estávamos indo e porque não batíamos logo nessa droga dessa parede.
Conforme andávamos, o branco se transformava em névoa, logo revelando uma rua de paralelepípedos.
Havia casas dos dois lados da pequena rua. Elas eram simples, de cores alegres e com jardins cheios de flores. Bem à frente, no fim da rua, tinha um castelo simples, e por traz dele uma floresta.
Chegamos no castelo, e Simons pegou minha mão. Olhei para ele, confusa.
- Faça como eu.
Ele olhou para os pés, que não tocavam o chão.
- Mentalize a levitação.
Assim fiz. Com um pouco de dificuldade, consegui segui-lo escadas acima, parando em frente a uma porta de madeira, com anjos e flores entalhadas.
Passamos por essa porta e logo vimos três “homens” sentados à uma mesa rústica e comprida.
Um deles era baixinho e grisalho, se sentando à esquerda. O do meio era alto, careca e velho, já o da direita era o mais novo, com o cabelo preto e comprido nos ombros.
- É bom vê-la, Gabrienna. – O do meio falou, me fazendo sorrir.
- O que quer? – Foi a vez do baixinho.
- Viemos porque ela precisa da memória dela.
Os três se olharam.
- Por quê? – O mais novo com cara de mal falou.
- Bem... Eu era uma humana normal até descobrir que sou o anjo de um espírito. Tenho de ajudá-lo em algumas coisas e...
- Ainda não entendi o motivo. – ele me interrompeu.
- Preciso ensiná-lo a ser espírito, o que eu não sei.
- Você tem livros sobre isso. – ele rebateu.
Os três me encaravam enquanto eu engolia em seco.

Nossa, tipo, como assim?

Citação :

- Você tem livros sobre isso. – ele rebateu.
Os três me encaravam enquanto eu engolia em seco.

E agora, o que vai acontecer? estou curiosa, espero que ela não tenha que ler os livros e que possa pegar a memória dela.

please...continua...

Citação :

- Você tem livros sobre isso. – ele rebateu.
Os três me encaravam enquanto eu engolia em seco.

Poft! Ela podia voltar sem essa
Lendo a descrição do local com as cores, as flores e tudo mais não consegui evitar de imaginar como um desenho animado. É muito surreal para a minha imaginação inferior, haha
Mas continua, essa fic é bem legal

Carinha arrogante em?!!
Cadê o Simons pra intervir por ela em?
Curiosa pra saber o que vai acontecer...

ContinuaAAa...

Você dorme em casa e acorda no céu com um lindo gato ?
Sortuda KKKK'
Tem livros ? Isso é novidade KSAOPKSOPAPS

VocÊs gostaram do Capitulo?
Que bom! ~~pula~~
Bem, também acho o Dominic arrogante, mas calma pois ele tem um motivo pra isso, como Siegfried tem um motivo pra ser legal com ela.
Tenham uma boa leitura!


Capitulo 7 – O conselho – Parte II

- Então os leia. – O mais novo falou. Ele se chamava Dominic.
- Pelo que sabemos, você ainda não conhece seu protegido, certo? – Siegfried, o baixinho da esquerda, falou.
- Já nos vimos uma vez, mas eu ainda não sabia que era seu anjo.
“Diga que precisa da memória para fazer o trabalho bem feito”
Simons jogou essa frase em minha cabeça, que usei logo em seguida.
- Você está certa. – O anjo supremo, Luccius, disse. – Eu concedo o pedido.
- Luccius, você não pode fazer isso! – Dominic levantou o tom de voz, mas ainda sim respeitando o poder de Luccius.
- Por quê? – A voz de Luccius era magestosa.
- Ela vai acabar revelando segredos, e chamando atenção para os poderes.
- Dominic, nossa pequena Enna não faria isso. – Siegfried falou, em minha defesa. – Além do mais, ela tem Simons que nunca deixaria a fazer isso.
Agora gostei mais desse baixinho, pensei.
Olhei para Simons, que sorria.
- Tudo bem. Para agradar a todos, dividirei sua memória em três partes. Você ganhará a primeira, e as outras duas, você terá de merecer. – Luccius olhou para Dominic e Siegfried, os dois confortáveis com a decisão. – A primeira conterá as sabedorias básicas, sobre você, anjos e espíritos. Além dos poderes de levitação, ler e se comunicar mentalmente.
Eu sorria como uma boba. Ainda não acreditava que ele cedera tudo isso! E bem, era só o começo! Agora eu teria de me comportar, ou então...
- Lembre-se sempre: Segredo com cada palavra que você ouviu desde que Simons a encontrou. Não deixe ninguém saber que você é um anjo, nem levante alarde sobre os poderes. Como dei, posso tirar.
Luccius me lançou um olhar que gelou até meus ossos.
- Muito obrigada. Vocês não sabem como isso vai me ajudar.
Siegfried sorria para mim, de um jeito carinhoso, me fazendo retribuir o sorriso.
A imagem de Simons e suas asas azuis me vieram à mente, me fazendo olhá-lo.
- Eu ganharei asas? – a pergunta saiu mais rápido do que eu pude controlar.
- Sim. – Siegfried respondeu.
- Legal.
Dominic fez uma cara feia, mas o ignorei. Sorri. Quando fui fazer outra pergunta, ouvi um barulho irritante. Levei a mão aos ouvidos, e Simons se adiantou em se despedir e agradecer. Saímos do castelo, e então perguntei o que era o barulho. Talvez eu estivesse dando problema. Era apenas meu despertador.
Abri os olhos para meu quarto. Simons - em forma de gato, infelizmente - estava sentado na ponta de minha cama.
- Como se sente? – Ele perguntou.
- Bem. Quer dizer, ótima.
- Legal. A viagem não te afeta. Você escola hoje, não se esqueça.
- Tudo bem.
Tomei banho, troquei de roupa, e desci levitando, para tomar o café da manhã. Pelo visto, os poderes eu já ganhara.
- Bom dia, tia Lay.
- Bom dia, Ema. Pronta para a escola?
Ela estava sentada num balcão da cozinha, com um bolo de xícara e uma colher na mão.
- Sim – eu sorri, peguei uma maça e me sentei do seu lado.

Logo que acabamos o café da manhã, ela me levou para a escola.
“I come to party, you come to party, so I don’t, we party together...”
Tia Lay cantava Cinema Bizarre ao volante, e dançava também. Eu ria, e cantava quando conseguia.
Nos damos muito bem. Ela é completamente louca, o que facilita muito, me fazendo rir. O que é bom.

- Boa aula e... Cuidado.
- Obrigada tia, pode deixar – sorri, e ela beijou minha testa.
- Bate em todos que te chatearem, ok? – Lay riu.
- Me chatear?
Lay olhou para minha roupa. Blusa de manga comprida branca, colete cor de rosa com muitos botons japoneses, bermuda jeans detonada, meião listrado preto e branco, e all star cano médio de estrelas preto e verde. Sem falar no meu cabelo cacheado alá baby liss e com um laço de cetim.
- As pessoas não andam assim por aqui.
- Imagino – eu disse, olhando pela janela do carro. – Esqueci que não estou no Japão.
Abri a porta e sai do carro. Acenei, e me virei para frente, da “Escola Berlin Unidade 1.”

Gostei do Luccius
Agora ela vai saber como lidar com o poderes dela...
Curiosa pra quando ela se encontrar com o Bill

ContinuaAAa...

Adorei o capítulo, pena que a memória virá em partes,
Mas o que vai acontecer para ela ganhar as memórias?
Curiosa aqui, continua please...

Kárita!' escreveu:

Gostei do Luccius
Agora ela vai saber como lidar com o poderes dela...
Curiosa pra quando ela se encontrar com o Bill

ContinuaAAa...

+1 (:

Leitora (fã) nova.
Minha nossa senhora,
Carol, você escreve demais, sua escrita é muito empolgante...
podemos imaginar cada cena, cada sentimento...
você tem um poder surreal...
Poderosa 6? huahuahuah

você é mara!!!

sua amiga Naná!!!

Oie!!!
Leitora nova tbm!!!
Adoro ficção!!!
vamos lá!
Continua aí!!!!!