Fórum Oficial do Tokio Hotel no Brasil - TH BRASIL OFICIAL FÓRUM |
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| [FF] - An Deiner Seite | |
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+10Lilá MiniMackyTH Wisa annelisek. Lillian miss lu Biaah * Bells_Bellinha Catarina Kretli dikas 14 participantes | |
Autor | Mensagem |
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Catarina Kretli Fanática
Número de Mensagens : 1673 Idade : 28 Localização : Casimiro De Abreu - RJ Data de inscrição : 07/04/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Ter Jul 13, 2010 1:17 pm | |
| Ohh Porr* Que briga foi essa Kulitz's ?? Eu sei que ele deveria conta-lhe em um momento especial, sozinhos e pans. Mais fala que não é mais o seu irmão, já é demais. Espero que essa briga não dure muito. Felix, não conseguo imaginar a tua dor ;s Mais logo você vai estar com o Andreas e ele vai te alcamar como sua prima esta a fazer. | |
| | | Wisa Fã
Número de Mensagens : 264 Idade : 31 Localização : Portugal Data de inscrição : 11/10/2009
| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Ter Jul 13, 2010 10:31 pm | |
| Capítulos 34 & 35: Damn.. Nem há palavras para estes dois capítulos. Agora sim posso afirmar com todas as letras que das tuas FIC’s já espero tudo… :O Tive imensa pena da Fèlix e como é obvio fiquei mais do que solidária com a dor dela. Quer dizer passa a noite de sonho dela, nos braços do seu homem de sonho, o seu EU interior até rejuvenesce e depois isto… A grande, não melhor, enorme noticia de que o Bill será pai do filho daquela vadia da Kat -.- Juro-te por todos os santinhos que me deixas-te apática. Completamente rendida e sem reacção! Ainda estou para ver o que é que o Tom lhe vai dizer .. Estou ansiosa por o saber. Afinal a opinião do Kaulitz mais velho tem um peso mil vezes maior do que todas as outras opiniões juntas. E eu acho que o Tom não achou lá muita piada há Boa Nova s: Será que ele já se apercebeu da Fèlix e a quer ajudar? Será que ele acha a Kat uma vendida e por isso quer alertar Bill de que isto poderia ter sido tudo planeado para “garantir uma boa reforma”? Ou simplesmente o Tom quer dar uma descasca ao Bill por não ter utilizado preservativos? Hmm.. Espero que esse capitulo saia logo!
Beijinhos Dikas <3
ps: oh tu és um amor de pessoa e acho que mesmo que não estivesse agostar muito da FIC a ia ler, nemque fosse para te deixar feliz :$ Isto foi lamechas agora xD
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| | | Wisa Fã
Número de Mensagens : 264 Idade : 31 Localização : Portugal Data de inscrição : 11/10/2009
| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Ter Jul 13, 2010 11:36 pm | |
| Capitulo 36 :Só de imaginar aquilo que a Fèlix está a passar até tenho um arrepio na espinha s: Conseguis-te ser descritiva – como é habitual – o que nos dá a noção de tudo aquilo que descreves e nos faz imaginar como será aquilo que tu não descreves. Como por exemplo a roupa da Félix, da Suri ou até a decoração do quarto até ao mais ínfimo pormenor. Acho que já toquei neste ponto milhentas vezes, mas a verdade é que é bom relembrar os teus pontos fortes para nãos os perderes nunca (; Quanto ao Andreas é a pura de uma O-P-T-I-M-A revelação! Estou a adorar a sua faceta aqui. Confesso que quando ele apareceu pela primeira vez nas tuas FIC’s fiquei um bocadinho reticente contudo com o tempo percebi que – mesmo nas sombras – ele é parte integrante da crew TH *.* Devo desde já dizer que até tenho pena que a presença do Andreas na Kampf der Liebe esteja apagada, isto é que ele não tenha visibilidade.. Embora também compreenda que estás a explorar outra faceta tua (como já me tinhas explicado há uns tempos). A Nath é que eu não consigo engolir, nem nesta FIC, nem em nenhuma, nem em Portugal, nem na China! Juro-te que o meu sangue é mesmo ANTI – NATHALY -.- Aff é mais forte do que eu, ahah. Também quero salientar que a atitude da Suri por uma lado me surpreendeu.. Isto é: ela foi capaz de desgrudar do Tom e amparar (como pode, é claro) a sua prima. Confesso-te que ainda estava na duvida se a Suri seria capaz ou não de fazer isso. Sim porque eu odiei quando ela e a Kat eram amiguinhas .. Ugh, foi uma parte do capitulo mesmo de gajas, juro-te! As gajas é que têm esses comportamentos LOL. Uii, eu bem que estava ansiosa pela “conversa” entre os Gémeos Kaulitz. Permitam-me concordar com o Tom. Para além de não gostar da Kat na minha opinião o Tom é que está a ser sensato e a mostrar ao Bill que ele está mudado e alienado de tudo o que se passa á sua volta. Detalhadamente … “- Desculpa? O teu problema é que eu não te contei em primeiro lugar? - Um dos meus problemas é esse! Falaste ao telefone comigo como se não fosses anunciar uma coisa que vai mudar a tua vida para sempre e que é suposto ser importante.... Pensei que se algum dia este momento chegasse tu ias querer partilhar isso comigo de maneira diferente! Tu sempre partilhaste tudo comigo e agora? Contas-me em frente a toda a gente como se estivesses a dar a noticia de que ias comprar um iPod novo... - Estás a comparar o meu filho a um iPod? – perguntou Bill indignado.” – O Tom tem razão, o filho do Bill não é um i-pod mas a atitude que ele teve com o seu gémeo fazem com que a importância do seu filho se resuma mesmo a isso. Estives-te mal Kaulitz mais novo, o Tom merecia uma atenção especial como sempre teve.. Aii aii. “- Vai-te foder Bill! Já pensaste que só conheces a Kat à uns três meses? Como é que podes querer ter um filho ao lado de uma gaja que nem conheces? - É meu filho! Não o vou rejeitar! E só para que saibas, a Kat é a mulher que eu amo, estou muito feliz por ela estar grávida e por podermos dar vida a uma criança juntos! - Cala-te! O que é estás para aí a dizer? É ridículo... Tu tens 20 anos! Passas a vida a viajar! Nem tens tempo para estar com a tua própria mãe!” – e o grande apogeu da conversa surge! È aqui que o Bill se vê confrontado com a realidade dura e crua. Porque no final de contas é isto mesmo que se passa. Embora eu tenha soltado um pequeno risinho quando li que ele nem tempo para a mãe tinha, o que é bem verdade de certeza xDDD ”- Queres que fique contente pelo meu irmão ter engravidado uma gaja qualquer e estar a estragar a vida dele? – disse Tom levantando-se do cadeirão e dirigindo-se para a porta – O meu irmão tinha-me chamado à parte e tinha-me contado que ia ser pai de uma maneira especial! O meu irmão nunca quis ter filhos! Tu não és o meu irmão, não és nada... - E tu não és meu irmão porque o meu irmão ficava feliz por mim e não me fechava a porta na cara... – disse Bill vendo Tom abrir a porta do seu quarto de forma violenta para sair. - Se me mandas sair do teu quarto, eu saio.... Tu é que me pediste para te fechar a porta na cara! – disse Tom batendo com a porta com toda a força que conseguia.” – esta parte deixou-me mesmo sem palavras. Se eu quisesse expressar estes sentimentos por palavras, não iria encontrar palavras melhores do que as tuas.. Foi um momento filosófico, profundo e verdadeiro :$ Vá e eu vou-me mas é calar que isto já vai para aqui um testamento :O Beijinhos princesa | |
| | | dikas Big Fã
Número de Mensagens : 460 Idade : 40 Localização : Lisboa - PoRtugaL Data de inscrição : 04/11/2009
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Outro
| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Qua Jul 14, 2010 8:57 am | |
| HaLLoOoOoOoOoo ToMaZiNhaOMFG.................... Deixaste-me KO com o teu comment..... Oh Gott...... Nem sabes como fico contente que estejas a gostar assim tt da fic ao ponto de te sentires viciada nela Fiko mm mm feliz..... Obrigada pelo entusiasmo sweety!!! Lembro-m d ver o teu nick no forum português mesmo k nunca tenhamos falado Espero que kontinues a gostar a fic e do k vem por aí...CaTaRiNaaaAaAaFoi briga feia mesmo.... O Tom ficou bem chateado com o facto do Bill o ter tratado como um amigo qualquer e não acha piada nenhuma ao facto do maninho ter engravidado a Kat......... Esperemos mesmo k eles ganhem juizo e façam as pazes porque o BiLL haveria de gostar de ter o irmão do seu lado num momento tão importante da sua vida!!! O Andi precisa mesmo de fazer a sua magia com a Felix.... ela está para morrer........ WiiiiiiiiiiiiiisaKap 34 & 35: Pois............... Eu sou muito mázinha para a Felix..... Ofereci-lhe uma noite de sonho nos braços da pessoa k ama para no dia a seguir lhe tirar tudo a sangue frio.... Até eu batia em mim mesma s pudesse LolOLOlololOL Ok...é melhor n dar ideias LolOLololOl Pois é... Parece k o Tom n axou mm piadinha nenhuma ao facto do BiLL ir ser pai... trouble in paradise Hmmm... tou a ver k pensaste nas possibilidades todas do pk do Tom estar chateado.... todas menos a real.... (embora a real venha misturada com algumas das tuas teorias!!!)
- Citação :
ps: oh tu és um amor de pessoa e acho que mesmo que não estivesse agostar muito da FIC a ia ler, nemque fosse para te deixar feliz :$ Isto foi lamechas agora xD
OMG......... So sweeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeet *a derreter* Ainda bem k gostas da fic.... N keria k lesses sem vontade disso!!!
Kap 36: Mais elogios????? Oh Gott..... Olha k assim o meu coraçãozinho n aguenta portuguesinha!!!!! *olhinhos d gato das botas* Obrigada...... Esses elogios fazem o meu ego disparar em flecha, mas fazem-me ter o sentimento de missão cumprida....Sabe muito bem!!!! Este Andreas é mesmo a koisa mais linda da vida.... Axo k devia ser obrigatório toda a gente ter um Andreas destes na vida.... De facto nas minhas fics ele entra sempre, é parte integrante da vida dos gémeos, na Kampf foi abafado de forma consciente, porque gosto de escrever coisas diferentes e mudar de estilo de vez em quando então optei por trazer à Kampf personagens novas e deixar o Andi descansar depois de lhe ter dado um lugarzinho ao sol aki na Deiner Eu percebo o teu sangue Anti-Nathalie pk eu tb fui assim em tempos e ainda tenho a sementinha em mim e sou a 1ª a barafustar kd a Nat aparece em algum lado, mas a Nat da KAmpf é muito especial e afeiçoei-me mt a ela... APra mim é uma personagem komo kk outra, apenas o corpo koresponde à pessoa k nós konhecemos! A Suri é um mulherão... O Tom é importante para ela, mas não passa de um rapaz normalissimo, para ela não é o Tom Kaulitz, é somente o Tom e se a Felix precisa dela ela não exita em estar com a prima Quando ela era amiguinha da Kat era por engano LolOloloOloOL Pk n a konhecia bem e pk n sabia k a Felix estava mais k in love pelo BiLLokas.... Agora tudo é diferente!!! Sem dúvida..... O Tom tem toda a razão em fikar xateado... No momento em k o BiLL vai dar uma das noticias mais importantes da vida dele, parece k o Tom deixou de ter importancia e passou a ser um amigo komo kk outro.... A Kat tá a dar a volta À kabeço do BiLL........
Adoreiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii o teu testamento sweeeeeeeeeeeeeeeeety * * * KiSsEsSsSsSs * * *Saiu do quarto da prima com a sensação que devia ter ficado lá, mas Felix tinha-lhe pedido um momento para estar sozinha e se era isso de que ela necessitava, Suri só podia respeitar a sua vontade. Respirou fundo e dirigiu-se para o quarto de Tom. Viu Tom sair do quarto de Bill batendo a porta com força e percebeu que estava correcta quando lhe tinha parecido que Tom também tinha ficado alterado com a novidade do seu irmão gémeo ser pai. Gritou pelo nome de Tom e correu até ele para apanhar a porta do seu quarto ainda aberta. Fechou-a atrás de si e quando entrou no quarto, Tom já estava deitado sobre a cama com ar de poucos amigos. - O que é que se passou? – perguntou Suri sentando-se aos pés da cama. - Tu acreditas que o Bill me expulsou do quarto dele? – disse Tom ofendido. - O que é que lhe disseste? – perguntou Suri sabendo que ele não era nenhum santo. - Tudo! Que ele é um otário pela maneira como me tinha contado que ia ser pai, que ele nunca quis ter um filho, que ele nem conhece a Kat à mais de três meses... - E ele? - Expulsou-me do quarto! Ameaçou mandar-me um murro e disse que amava a Kat e que o filho era tudo para ele! Ridículo!!! – disse Tom a rir-se ironicamente. - Eu acho que nunca te disse isto, mas eu sempre achei que a Kat era óptima pessoa, mas recentemente a minha opinião mudou muito acerca dela... - Porquê? – perguntou Tom interessado. - Não sei... Ela parece que tem a necessidade de se mostrar, está sempre com grandes decotes... Só exibe as prendas que o Bill lhe dá… Começo a pensar que se calhar ela é um bocado interesseira... – disse Suri a medo. - Achas que ela está a tentar passar a perna ao meu irmão? – perguntou Tom chegando-se à frente. - Nunca se sabe... Verdade seja dita que quem agarrar o teu irmão tem a vida feita... – disse Suri a pensar em voz alta. - Pois... Nunca tinha pensado nisso... Ela sempre me pareceu fixe... - Posso estar enganada, mas hás-de começar a reparar mais nalgumas atitudes dela... – advertiu Suri. - Se isso for verdade tenho mesmo pena do meu irmão! Passou imenso tempo sem ninguém, e agora que encontra alguém de quem ele gosta realmente acontece-lhe isto... - Mas a culpa não é dele... Se ela quisesse passar-lhe a perna, bastava falhar a pílula num dia e “sem querer” estava o assunto resolvido... - Não... Não quero acreditar nisso... Ele está é a ser um otário por estar tão feliz... – disse Tom recusando-se a acreditar que Kat fosse má pessoa e que Bill teria de ficar ligado a ela para sempre por um golpe de baú. - Tom... Um filho... Como é que é possível alguém ficar triste ou ser otário por receber uma noticia maravilhosa dessas? Se ele estivesse a estudar, vivesse em casa dos pais ou não tivesse possibilidade de o sustentar, era uma coisa... Mas vocês não têm esse problema! - Gostavas de ter um filho agora? – perguntou Tom. - Gostava de ter um filho em qualquer altura da minha vida... Mas se pudesse escolher, não escolhia tê-lo já! – disse Suri enternecida com a ideia de um dia vir a ser mãe. - Gostavas de ter um filho meu? - Prefiro não pensar nisso... – disse Suri sem saber o que responder àquela pergunta. - Porquê? – perguntou Tom curioso. - Porque sou muito nova para isso e neste momento não ponho sequer a hipótese de ter um filho... Daqui a uns sete ou oito anos... Quem sabe... Porquê? Tu querias ter um filho meu? – perguntou ela com medo da resposta. - Eu não quero ter filhos... – disse Tom aproximando-se do corpo dela que continuava imóvel aos pés da cama – Mas se fosse obrigado a ter um filho, era contigo! - Que romântico Tom... Tu excedes-te sempre! – disse Suri levantando-se da cama para se afastar dele. - O que é que foi? - Se fosse obrigado a ter um filho.... – repetiu Suri imitando Tom de forma irónica. - É verdade... Eu não quero ter filhos... E o meu irmão também não queria, até ter acordado esta manhã! – disse Tom voltando ao assunto chave. - O teu irmão já não tem hipótese de escolha... Ele vai ter um filho quer queira, quer não! E tu vais ter um sobrinho.... Acho que devias falar com o Bill e resolver as coisas. É uma estupidez ficares chateado com ele num momento destes em que ele está tão feliz e quer estar do teu lado! - Ele não me pareceu muito interessado na minha reacção quando me incluiu no resto do grupo para largar a bomba... - disse Tom voltando a deitar-se na cama com o rumo que a conversa levava. - Ok... Ele não fez as coisas da melhor maneira possível. Tenho a certeza que se fores falar com ele agora ele vai ter noção disso. Se calhar estava tão excitado com a ideia de contar a toda a gente que se esqueceu... - Que eu era irmão dele, e que geralmente ele me contava as coisas de maneira diferente? E que se importava com a minha opinião e o meu apoio antes do de qualquer outra pessoa? – concluiu Tom. - Sim! – disse Suri aproximando-se dele – Vá lá gangster... Não dês numa de mauzão agora... Vais ser tio, e isso é incrível... - Eu sei... O meu irmão mais novo a ter um filho.... Até parece mentira... – disse Tom segurando em Suri pela cintura – Sabes o que é que me dá vontade de fazer? - Até imagino.... – disse Suri deixando-se levar pelas mãos de Tom que a puxavam para cima dele. - Filhos... Vamos treinar? – perguntou Tom arqueando a sobrancelha ao mesmo tempo que sorria de forma sedutora e provocadora. - Só treino Tom! – disse Suri a rir deitando-se sobre o corpo dele, beijando aqueles lábios de sabor doce. Tom não tinha o direito de lhe falar assim. Podia ter errado. Podia ter feito as coisas da pior forma possível, mas a maneira como ele lhe tinha falado era inadmissível. Chegar ao ponto de lhe dizer para Kat abortar? Esse não era o seu irmão. Qual era o problema de nunca ter querido ter filhos? Agora queria. Queria-os porque era ao lado de Kat, a mulher que amava.. A opinião de Tom não contava. Se Tom amasse realmente alguém iria querer ter filhos. Precisava de falar com alguém e desabafar, tinha as palavras de Tom presas na cabeça e estava-lhe a fazer mal. Saiu do quarto decidido a procurar um amigo para falar, mas quando se dirigia para o quarto de Jost, que era mais velho e tinha mais experiência de vida para o aconselhar, lembrou-se de Felix. Era com ela que desabafava todas as noite, era ao pé dela que se sentia bem e lhe apetecia estar. Foi até ao quarto dela e bateu à porta duas vezes até que lhe fosse aberta. Felix estava com um ar abatido. A noite não tinha sido incómoda só para ele, a sua companheira de cama também não estava bem. Entrou e sentou-se no sofá cruzando as pernas sobre o assento. Felix sentou-se num cadeirão e olhou para ele à espera que Bill dissesse alguma coisa. Não tinha vontade de falar com ninguém, muito menos com o novo papá. - Estive a discutir com o Tom... - Então? – perguntou Felix que só se sentia capaz de dizer poucas palavras ao mesmo tempo. Ser amiga quando tudo o que queria era ser amante e mãe dos filhos de Bill estava a dar cabo de si. - Ele mandou-me à cara que eu nunca quis ser pai... - É verdade! – disse Felix que sentia uma necessidade enorme de contradizer tudo o que Bill dissesse para se sentir melhor consigo mesma. - Eu sei... Mas agora é diferente! Nunca tive a possibilidade de ser pai... Agora tenho, e gosto da ideia... Percebes? – perguntou Bill que procurava a validação de Felix. - Sim... – disse Felix sem vontade de estar perante ele e o seu olhar apaixonante. - Achas que eu não devia ter esta criança? – perguntou Bill ainda preocupado com as palavras do irmão. - Tu é que sabes... - Se fosse contigo? - Mas não é comigo... – disse Felix de forma seca. Tudo o que desejasse é que aquele assunto fosse entre eles os dois. - Tenta pôr-te na minha situação... – pediu Bill. Felix não se queria por na posição de Bill. Não queria nada que tivesse a ver com Bill. Naquele momento era capaz de fugir da tour e deixar os Tokio Hotel sem amparo. Já tinha passado dois meses naquele martírio, não queria mais e não precisava de mais. Mas como sua amiga devia-lhe uma resposta sincera e que não fosse afectada pelo ódio que sentia por Kat transportar parte de Bill dentro de si. - Se fosse comigo eu tinha a criança... Ela não tem culpa dos teus erros! – disse Felix. - O meu filho não é um erro. Pode ter sido um descuido, mas um erro nunca será! – disse Bill - Era isso que queria dizer...
- O Tom disse que a Kat devia abortar... – partilhou Bill. - Pensei que ele fosse ficar contente com a novidade! – estranhou Felix. - Também eu... Mas parece que a maneira que escolhi para lhe contar não foi a melhor e ele ficou ofendido... - Tem uma certa razão... - Eu sei! – disse Bill suspirando em reconhecimento dos seus erros – Sabes, nunca pensei ser pai, nunca mesmo! Muito menos com esta idade... Sempre pensei que o Tom fosse à minha frente... - Nunca se sabe o que o destino nos reserva... – disse Felix com cara e voz de poucos amigos. - Está tudo bem contigo? Estás com um ar cansado e abatido... Foi da noite de ontem? Eu também acordei todo torcido... - Sim... A noite de ontem deixou marcas... – disse Felix referindo-se a algo totalmente diferente de Bill. - Podia ter sido mais divertido... Adormeci logo... Nem me lembro de ver o filme! – disse Bill a rir. - Eu também não... – disse Felix a pensar até quando Bill ia ficar no seu quarto a torturá-la. - Gosto mesmo de falar contigo... Obrigado por me ouvires... - Não custa nada Kaulitz... – disse Felix mentindo. - Só te tenho de agradecer! Tu é que és a nossa madrinha, se não me tivesses apresentado a Kat nunca seria tão feliz neste momento... Obrigado! - Não me agradeças! – disse Felix com raiva de si mesma. - É inevitável... Bill levantou-se com um sorriso de felicidade estampado no rosto e foi até ao cadeirão onde estava sentada Felix para lhe dar um abraço. Felix retraiu-se. Não queria as mãos dele sobre o seu corpo novamente. Nunca mais o queria sentir. A tortura tinha de parar. Se não o podia ter, não queria proximidades. Aceitou o abraço de Bill a muito custo mas não mostrou qualquer interesse em retribui-lo. - Só de falar e estar um bocadinho contigo sinto-me logo melhor... – disse Bill com um sorriso encantador. - Ainda bem... – disse Felix sorrindo forçadamente. - Preciso de fazer qualquer coisa para libertar energia... – disse Bill dando uns pulinhos em frente de Felix. - Vai falar com o Tom... – aconselhou Felix. - Tem mesmo de ser, não é? – perguntou Bill receoso do momento do confronto. Felix limitou-se a mexer a cabeça de forma afirmativa. Aquele filho que Kat esperava já a estava a afastar de Bill, não podia deixar que afastasse Bill do seu próprio irmão. Era seu dever zelar pela felicidade de Bill, mesmo que isso significasse a sua destruição. Algumas coisas nunca mudariam, e o amor que Felix sentia por Bill, dificilmente sofreria alterações. | |
| | | tomazinha Iniciante
Número de Mensagens : 8 Localização : na cama da MiniMackyTH (ICHAMOMONTWIN) Data de inscrição : 13/07/2010
| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Qua Jul 14, 2010 4:49 pm | |
| ora muito bem.... aqi a tomazinha TA KO DIKAS MARIA... ai eu sou viciada, completamente supermente VICIADA EU AMO ISTO!!!
e amo a dikas^^ | |
| | | Catarina Kretli Fanática
Número de Mensagens : 1673 Idade : 28 Localização : Casimiro De Abreu - RJ Data de inscrição : 07/04/2010
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Qua Jul 14, 2010 9:04 pm | |
| É, to vendo que isso ta longe de acabar. A Felix vai sofrer muito. Tom, sempre tem um jeitinho de amenizar o seu sofrimente né ? Será que a Kat está a fazer isso mesmo ? E nada de aborto. A criança não tem culpa de nada. | |
| | | dikas Big Fã
Número de Mensagens : 460 Idade : 40 Localização : Lisboa - PoRtugaL Data de inscrição : 04/11/2009
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Qui Jul 15, 2010 9:16 am | |
| HaLLoOoOoOOooo ToMaZiNhaLolOLOlolOLOlololOL A sério??? OoOhhhhh.... *olhinhos d gato das botas* Obrigada sweety!!!!CaTaRiNaAaAaaAPois... Pelo andar da carruagem o coração da Felix tem mesmo muito k sofrer LolOLOLolOL Vc conhece o Tom... arranja sempre um modo de virar as coisas a favor dele LolOLOlolOL Em relação à Kat..... é esperar para ver! Mas concordo com vc.... Aborto é que não!!! A criança não tem culpa, e além disso abortar um mini Kaulitz é pekado mortal!!!!! * * * KiSsEsSsSSsSsSss * * *Não tinha coragem de enfrentar Tom pessoalmente. Naquele momento estava retraído. Custava-lhe sempre dar o primeiro passo quando se zangavam. Voltou para o seu quarto depois de falar com Felix. Sentia-se muito melhor e mais aliviado. Felix tinha aquele poder sobre si: calmante. Pegou no telefone do hotel e ligou para o quarto de Tom. Quem atendeu foi Suri. - Sim… - Suri, é o Bill. O Tom está por aí? – perguntou Bill retraído. - Sim… Está debaixo de mim… - disse Suri a rir-se – Queres falar com ele? - Se estou a interromper deixa estar… - disse Bill embaraçado. - Não interrompes nada! – disse Suri a rir e virando-se para Tom acrescentou – É o teu irmão para ti! - Agora? – ouviu-se a voz de Tom perguntar. - Sim, agora… Podes atender! Eu não me importo que estejas ao telefone antes do treino… Desde que não seja durante…- disse Suri recordando-se a zanga por causa de Eduardo. - Eu volto a ligar noutra altura…. Já percebi que estou a ser inconveniente… - disse Bill atrapalhado. - Estou… - atendeu Tom. - Se estiver a mais é só dizeres… - disse Bill envergonhado. - Ainda não… Diz… - Deves estar mesmo triste por te teres zangado comigo, com a festa que vai por aí… - disse Bill sentido com o facto do irmão estar na cama com Suri e nem se preocupar com a discussão que tinham acabado de ter. - Cada um sara as feridas como quer… - Estou a ver que sim… - Mas diz lá o que é que queres! Como já deves ter percebido estou ocupado e bem ocupado! – disse Tom de forma amarga. - Queria-te pedir desculpas de à bocado… - disse Bill a muito custo – Eu sei que te devia ter contado de outra maneira! Tu sabes que és e serás sempre aquela outra parte de mim… Gostava que ficasses contente pela noticia que recebeste, independentemente da maneira como ela te foi dada…Eu sei que nunca quis ser pai e que esta noticia caiu do céu sem que ninguém estivesse à espera. Acredita que nem eu estava à espera… Mas é verdade! A Kat está grávida de um filho meu… Um filho que tem 2 meses… O teu sobrinho Tom… Queria muito que ficasses contente porque eu queria partilhar contigo esta alegria. És uma das pessoas mais importantes na minha vida e se tu não estiveres feliz por mim, eu também não vou conseguir estar verdadeiramente feliz. Percebes? Eu nunca pensei que ter um filho pudesse significar tanto para mim… E ainda nem o tenho nos braços! No dia em que o vir, acho que nunca mais o vou largar…. - Sabes que eventualmente a criança vai crescer e vai querer independência, não sabes? E se for como nós, vai fazer muita porcaria e dar-te muitas dores de cabeça… - disse Tom emocionado com as palavras do irmão. - Eu sei… Mas enquanto eu o puder ter para mim, não o vou largar! Quero tanto passar por esta experiência com a Kat. Quero tanto ser feliz junto dela e do nosso filho… Preciso de saber que tu ficas feliz por mim e que vais amar esta criança como se fosse um filho teu… Mesmo que não queiras ter filhos…. - Bill… Cala-te um bocadinho… Estás eléctrico demais… - Desculpa… - disse Bill a rir. - Claro que fico feliz por ti, claro que vou estragar o teu filho de mimos e ser um tio babado… Mas continuo-te a dizer que acho muito cedo para teres um filho, porque és muito novo, porque levas uma vida que não te vai permitir vê-lo crescer e porque não conheces assim tão bem a mãe do teu filho! - Eu sei… Mas o que está feito, está feito! E agora tudo o que posso fazer é amá-lo e dar-lhe a melhor vida que conseguir… E eu acho que consigo Tom… Ao lado da Kat e com o teu apoio, eu consigo! – disse Bill sentindo as suas palavras. - Claro que consegues! Tu consegues tudo o que quiseres! Estás no teu quarto? - Sim… - Abre a porta! – pediu Tom. Tom desligou o telefone e levantou-se da cama sobre o olhar curioso de Suri. Numa situação normal ficaria chateada com ele, mas como sabia que Tom estava a procurar fazer as pazes com Bill, não abriu a boca e deixou que Tom saísse do quarto sem lhe dirigir uma palavra. Suri limitou-se a ir atrás dele e ficar na ombreira da porta a ver todos os movimentos de Tom. Bill abriu a porta do quarto e Tom saltou para cima dele dando-lhe um abraço tão forte e tão íntimo que Suri não conseguiu evitar de esboçar um sorriso emocionado com a cena a que assistia. Assim sim, aqueles eram os Kaulitz que ela tão bem conhecia. - Parabéns Bill! – disse Tom sendo incapaz de largar Bill. - Obrigado… - disse Bill visivelmente emocionado com o gesto do irmão. - Tenho a certeza que será a criança mais irritante e histérica que conheci em toda a minha vida… A seguir ao pai! – disse Tom a rir. Bill riu-se do comentário do irmão e deu-lhe um murro no ombro direito. - Tem sorte se não sair preguiçoso como o tio… - disse Bill a rir. - Isso era mau sinal… Juro que não tive nada com a Kat! Nunca cheguei a tocar na tua ruiva… - disse Tom a rir – Pelo menos nos últimos dois meses… Bill voltou a bater no irmão e a dar-lhe de seguida outro abraço apertado que espelhava a união que existia entre eles. Mal aterrou em Lisboa, Bill despediu-se dos seus colegas e amigos e ficou no aeroporto, pronto para seguir viagem até Berlin. A ideia de naquele dia conhecer o seu filho, olhar novamente para Kat e abraçá-la, estava a deixá-lo nervoso. Tudo o que desejava era poder acariciar a barriga de Kat e cantar para o seu filho. Sabia que ele não passava de um embrião, mas a música sempre tinha sido a sua força de vida e queria que o filho partilhasse com ele desde tenra idade a sua paixão. Quando finalmente chegou a Berlin, conseguiu passar despercebido aos olhos das pessoas que esperavam por amigos ou familiares no aeroporto. As fãs de Tokio Hotel sabiam que ele estava naquele momento em Lisboa para o concerto que estava agendado no dia a seguir. Ninguém suponha que ele estivesse em Berlin, muito menos imaginavam que a razão da sua visita era a gravidez inesperada da sua namorada. Foi direito ao parque de estacionamento onde Kat o esperava. Quando avistou o carro com a sua ruiva lá dentro não foi capaz de tirar um sorriso dos lábios. Era ela, e trazia o seu filho no ventre. Entrou dentro do carro com uma rapidez fulminante e abraçou-a ao mesmo tempo que acariciava os cabelos dela. Segurou na cara dela com ambas as mãos e sorriu, era mais bonita do que se lembrava. Era absolutamente perfeita. A gravidez combinava com ela de uma maneira fascinante. Beijou-a com fome de a devorar e poder pertencer ao seu corpo, tal como o seu filho pertencia. Colocou uma mão sobre a barriga dela, e acariciou-a de forma gentil, enquanto persistia em devorar os lábios dela. Quando finalmente se sentiu capaz de se descolar da sua boca, olhou para a barriga dela e mordeu o lábio inferior com um sorriso absolutamente radioso nos lábios. O seu filho vivia ali, naquela barriga que ele amava e desejava todos os dias. Dobrou-se até chegar com os lábios à barriga de Kat e beijando-a, disse emocionado: - Olá pequeno... - Pequena! – disse Kat passando a mão sobre a nuca de Bill, emocionada com aquele momento. - É uma menina? – perguntou Bill emocionado, olhando para os olhos emocionados de Kat. - Ainda não se sabe, mas eu acho que é uma menina... - Se for uma menina, espero que seja igual a ti... – disse Bill voltando a beijar a barriga lisa dela. Kat sentia-se emocionada com aquele momento. Bill era tão doce e tão sensível que tornava a tarefa de o admirar fácil. Saíram do parque de estacionamento em direcção ao apartamento de Kat. Quando chegaram. Bill pousou a mochila que trazia consigo, tirou os óculos de sol e o gorro que trazia enfiado na cabeça, para esconder o seu corte de cabelo alternativo e sem perder mais tempo abraçou Kat e tomou os seus lábios de forma selvagem. Estava sedento de a ter e de a sentir em si novamente. Precisava de consumir aquele corpo que amava. Kat estava receptiva à sua investida, também ela sentia a falta dele. Há um mês que não se viam e a relação deles precisava de se consumar para se sentirem novamente unidos e unos. Bill levou Kat até ao sofá da sala, e deitou-a, acariciando o seu corpo com as mãos. Sentir a pele arrepiada e quente dela entre os seus dedos, era como activar o seu lado mais masculino que pedia para satisfazer os seus desejos carnais. Levantou o top de Kat e beijou a barriga dela, sussurrando palavras melódicas que entoavam uma canção que Kat conhecia dos seus tempos de menina. Levou as mãos à cabeça de Bill e acariciou-a ao ver o sorriso feliz e realizado que Bill tinha nos lábios. - Estás a cantar para o nosso filho? – perguntou Kat emocionada. - E para a mãe dele... – disse Bill levando os lábios de encontro aos lábios doces dela. - Já pensaste que se calhar podem ser gémeos? – perguntou Kat a rir. - ... Não! – disse Bill espantado por nunca ter pensado nisso. Se Kat estivesse grávida de gémeos, Bill teria um colapso. Gémeos? Como ele e Tom? Saber que os seus filhos teriam a companhia de alguém que partilhava os seus genes idênticos, que teriam a ligação especial que ele tinha com Tom, que sentiriam o que o outro sentia, que iam ser duas gotas de água no vasto oceano que era o mundo, que iam viver um para o outro e ser inseparáveis. A ideia de poder ter gémeos nunca lhe tinha passado pela cabeça, mas era absolutamente maravilhosa e ao mesmo tempo assustadora. Se não era capaz de cuidar de um filho, seria ainda menos capaz de tomar conta de dois. Mas a ideia de serem gémeos agradava-lhe e muito. - Pode ser... Por enquanto o médico diz que ainda não dá para ver... - Gémeos... – disse Bill olhando para a barriga dela ao mesmo tempo que a acariciava – Mas a tua barriga está tão lisinha... A minha mãe tinha uma barriga gigante! - Eles ainda são muito pequeninos, só têm uns centímetros amor... – disse Kat a rir. - Gémeos... – repetiu Bill hipnotizado – Ia adorar ter gémeos contigo... Ruivos de olhos verdes como tu! - Naaaa... Morenos de olhos castanhos como tu! - Porquê parecerem-se com o pai, quando podem ser lindos como a mãe? – disse Bill acercando-se dos lábios dela. - O pai não tem noção de quão bonito é... - A beleza do pai ao lado da beleza da mãe é nula... – disse Bill despindo a t-shirt que trazia colada ao corpo. - Bill... – disse Kat colocando uma mão sobre o tronco nu de Bill para travar aquilo que ela sabia que ele queria – Eu não quero... - Porquê? Achas que faz mal ao bebé? – perguntou Bill que tinha uma vontade imensa de matar as saudades do corpo dela, e fazer amor com a sua bailarina dia e noite até ter de regressar a Lisboa. - Não sei... Tenho medo... Prefiro não arriscar... – disse Kat receosa que algo acontecesse ao seu rebento. - Ok... – disse Bill um pouco frustrado ao imaginar-se mais sete meses sem poder tocar no corpo da mulher que amava, sem poder satisfazer-se sexualmente quando o desejo que sentia no seu interior era animal – Mas deixa-me beijar-te e ter-te nos meus braços... Preciso de matar saudades de ti e do teu corpo... Bill empenhou-se em beijá-la e acariciá-la de forma gentil e doce. Precisava de se satisfazer enquanto homem, há muito tempo que esperava por aquele momento, mas estar junto de Kat e do seu filho, compensava qualquer desejo que sentisse pulsar nas suas veias. Deitou-se ao lado dela e abraçou-a pela barriga acariciando com as mãos a sua barriga e o fruto do amor de ambos. Beijou-a vezes sem conta até sentir os lábios inchados a pulsarem. - Quando regressar à Alemanha vamos continuar a viagem em tourbus, gostava que viesses comigo... Preciso de ti e do nosso filho do meu lado! – disse Bill acariciando os longos cabelos ruivos dela. - O médico não me disse nada contra andar em autocarros... – disse Kat sorrindo. - Nessa altura já terás três meses de gravidez... Já vamos poder ver o nosso pequeno crescer... – disse Bill roçando o nariz na face macia de Kat. - Estou desejosa de ver a minha barriga crescer... E se forem gémeos... Vou ficar mesmo enorme! Vou ficar gorda, e tu vais deixar de gostar de mim... Nunca mais vou ter o corpo de bailarina! - Não te preocupes, a tua barriga até podia ser gigante, mas sabendo que lá dentro está o nosso filho, ou os nossos filhos... Será de certeza absoluta a barriga mais bonita que já vi, e vou fazer questão de todos os dias cantar para ela e mimá-la muito... – disse Bill afagando a barriga de Kat. - Amo-te.... – disse Kat abraçando o corpo de Bill. | |
| | | Catarina Kretli Fanática
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Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Qui Jul 15, 2010 1:17 pm | |
| Ai quase chorei com o Tom e Bill *O* Você sabe que eu sou muito sentimental, ainda mais com uma cena dessas Gêmeos, Gêmeos, Gêmeos. Adoro Gêmos, mais ninguem sabe o porque né ? Kat, estou com uma pulga atras da orelha com você hien. | |
| | | Wisa Fã
Número de Mensagens : 264 Idade : 31 Localização : Portugal Data de inscrição : 11/10/2009
| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Qui Jul 15, 2010 11:37 pm | |
| Dii (: Tu é que nem sonhas quantas teorias da conspiração eu faço ao ler as tuas FIC’s , ahah. Really! Em tempo de aulas dou por mim no meio das aulas a pensar como será o próximo capitulo ou até mesmo a criar teorias ou a imaginar certos comportamentos que descreves. Para mim é uma óptima distracção nas aulas secantes :$ O problema aqui da tua portuguesinha é mesmo de que fala (escreve, neste caso) pelos cotovelos (A) Sabes que eu tenho sempre muito a dizer, embora 90% das coisas sejam algo sem interesse aparente xD Capitulo 37: Suri Suri Suri… haja alguém que ponha juízo na cabeça do Tom, que o aconselhe e o acompanhe nos momentos mais difíceis. Tu fazes-lhe bem e mesmo que não queiras admitir ele faz-te bem a ti. Muito bem jogado quando começas-te a dizer mal da Kat de uma forma discreta. Assim o homem já ficou com a pulsa atrás da orelha e pode ser que abra d olho (; As mulheres são mesmo o máximo, conseguem fazer a cabeça de um homem um uma lábia, aii! A conversa que vocês tiveram sobre filhos foi tão ternurenta *.* Tenham é cuidado que com tanto treino a coisa ainda pode dar para o torto, ahah. Treinem há vontade meus filhos que se deus criou os sexo foi para isso mesmo! xD “AUTCH!” – é a palavra que melhor exprime aquilo que eu senti quando o Bill foi há procura da Félix. Para além da tortura psicológica, que na realidade ainda a levaria a cortar os pulsos ou algo pior :s, este Bill começa a irritar-me profundamente com os seus pulinhos de contentamento e o seu sorriso de felicidade -.- Será que ele não percebeu que a Fèlix estava mal e que, muito provavelmente, precisava de conversar com alguém (mesmo que não fosse com ele), tinha-lhe ficado muito bem ele – nem que fosse por cortesia – perguntar o que ela tinha! Este não é o Bill que eu conheço O Bill que eu conheço importava-se com o bem estar dos outros não trataria o Tom daquela forma e a opinião do Tom seria das mais valiosas. Este Bill só cria há sua volta dor e destruição. Espero que ele acorde para a vida rápido pois começa a irritar-me de um jeito que não vai dar bom resultado! *se o apanhasse há frente era dar-lhe um chapadão e ainda era pouco -.-* Sinceramente já achei que o Tom fosse mais radical.. A Kat podia abortar.. Nunca se sabe se não seria mesmo o melhor para toda a gente! Por outro lado, o lado positivo (è claro), vemos um Bill que admite adorar falar com a Félix quando está mal e não só. O que já foi um grande passo para a relação deles e um pequeno passo para o mundo, eheh. Capitulo 38:Parece que até já o Tom se rendeu a esta novidade bombástica.. Mas mesmo assim não consigo ficar amargurada com ele. Porque eu fiquei toda derretida com os diálogos dos gémeos kaulitz *.* Estava no meu quarto e só dizia “aii meu deus que fofinhos!” “aaaah, que lindoooo!” com um tom de voz um bocado alto xD Really, gostei mesmo destes diálogos/momento *.* Depois perguntam-me “ah wisa pq é que gostavas de ter gémeos?! So dão trabalho, dois ao mesmo tempo..” tipooooo -.- deixem mas é de ser incultos e leiam as FIC’s da Dikas que um dia vão perceber (não prometo quando, mas um dia xD) Aff, arranjem um quarto Bill e Kate! -.- O Sofá não tem sempre de matar os vossos desejos, ahah. Damn, um homem cheio de apetite sexual para aturar uma mulher grávida vê-se grego.. Ela é que é burra, os médicos até aconselham existir actividade sexual .. Tipo só tens dois meses de gravidez não tens nove! O teu medico tirou o curso pelo telefone, não? xD Enfim…Vamos lá ver se este vai ser o primeiro erro dela (espero tanto que sim *.*). Kat Kat Kat .. estás demasiado confiante de que puderam ser gémeos, isso soa-me a alguma manipulação genética, será? oO’ E o Bill só faz bebés HOMENS oh minha burra! xD Isto para continuar a ler mais capítulos destes: apaixonados, românticos e grávidos não vai lá com um comprimido de benuron, só mesmo com a caixa inteira LOL. Sabes que escreves bem, minha fofinha, eu é que não aprovo o que está a acontecer /: Espero que compreendas. Mil beijocas <33' ps: MiniMackyTH , nós conheçemo-nos? :$ Mil perdões se nos conheçemos e eu nao me lembro .. T.T | |
| | | Lillian Ao extremo
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Qui Jul 15, 2010 11:46 pm | |
| Eh aeh Dikas estou lendo essa fic e quero dizer que está maravilhosa está de parabéns estou no cap. 42. Lol não acredito que o Andreas é bi. Fiquei com muita pena da Felix, por não ter o amor do Bill como deveria. Ai o Bill super feliz com a gravidez da Kat *-* E essa relação da Suri com o Tom hein. Acho que consigo terminar de ler a fic numa boa. Bjs. | |
| | | dikas Big Fã
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Sex Jul 16, 2010 9:15 am | |
| HaLLoOoOoOoo CaTaRiNaAaAaaASério???? Ohhhhhhhh so sweeeeeeeeeeeeeet!!! É uma cena mesmo bonita... os nossos manos gémeos fazendo as pazes com um abracinho forte entre eles.... Hmmm...Vc anda mesmo desconfiada da Kat LolololoOLWiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiisaA sério?????? OoOhhhhh k fixeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee Bem, nem sabes komo fiko kontente em saber k as minhas fics t fazem andar pelo mundo das teorias de conspiração e k te entretém nas aulas secantes Aweeeeeeeeeeee Eu não m lembro d nd k tu tenhas dito sem interesse.... por isso, podes falar à vontade sweety!!! Eu tb sou tagarela, por isso.... estás em casa LolOLOLolololOL
Kap 37: LolOLOLolOLOlolOLOLolololOlolOL é verdade... nós mulheres conseguimos tudo junto de um homem, e às vezes nem é preciso ele estar apaixonado, basta as palavras certas e um piscar de olhinhos fofo e eles cedem LolOLololOlol Ainda bem k pelo menos o Tom fikou kom a pulga atrás da orelha.... já é alguma koisa! Simmmmmmmmmmmmmm.... A conversa sobre filhos foi mm mt fofa..... e klaro k o Tom ia kerer treinar muito!!! LolOLOlolololOl (kd é k ele n ker treinar???) Axo k é uma boa palavra para descrever a conversa do BiLL kom a FeLix...... a rapariga a morrer aos bokados e ele mais k feliz e kontente sem ver k ela está de rastos e k a kulpa é basicamente dele!!!! O BiLL está totalment cegueta.... só vê o k ker e kem ker! Esperemos mm k ele abra os olhinhos o kanto antes pk aos pontos está a desgraçar as relações à sua volta! Mas sim... tens razão kd dizes k é bom sinal k o BiLL se sinta à vontade para falar sempre kom a Felix sobre tudo, mas bolas..........
Kap 38: LolOLolOlolOLoololL então eu sou a resposta à pergunta do pk d reres ter gémeos???? Ohhhhhhh..... k koisa mais fofaaaaaaaaaaaaaaaa *olhinhos d gato das botas* De facto estes momentos entre Kaulitzs são as koisas mais ternurentas k nos fazem derreter e derreter e derreter.... LolOlOlolOlOlolOlOlololOlOlololOlololOLololOlolOLolololOloOL todo o eu komment em relação ao BiLL &KAt está de rir..... muito bom *bate palminhas* de facto estes momentos fofos entre BiLL e Kat metem alguma comixão.... saber k a Felix está algures em sofrimento enkanto o BiLL se anda a esfregar na Kat (e mm assim n s pode esfregar komo keria LolOLoloOL) é dgradante..... GrRrRRrrr LiLLianEstou a ver k você está lendo a fic noutro forum (mas não conte nem revele nada aki por favor) Pois.... A Felix está sorendo mesmo muito por esse amor... Já o BiLL n tá nem aí e só pensa na Kat e no filho... o resto não interessa!!! SImmmmm.... A Suri e o TOm são fogo..... Espero que vc consiga terminar de ler a fic e k goste sweety Obrigada pelo comment!!!* * * KiSsEsSSsSSSs * * * Porque é que sempre que algo a massacrava odiava-se a si mesma com tanta violência? Não seria melhor exteriorizar aquilo que sentia em vez de engolir tudo? Já tinham passados alguns dias desde que tinha recebido a notícia de que Bill ia ser pai e continuava a sentir-se tão devastada como no momento inicial em que tinha recebido a noticia. Não havia noite de sono, trabalho ou amigos que a conseguissem tirar do fosso em que tinha entrado. Era demasiado fundo, e às vezes torna-se necessário saber que sem corda não há maneira de se encontrar uma saída, e que devemos esperar que a corda apareça, única e exclusivamente porque não temos capacidade de construir cordas no fundo húmido e obscuro de um poço. Suri estava feliz por estar de regresso ao seu belo Portugal. Felix não conhecia Lisboa, mas Suri parecia não ser grande guia turística porque também não lhe sabia dizer o nome de nada. Mas o que interessava o nome de um local? Não era significante naquele momento da sua vida. Tinha problemas tão maiores a assombrar-lhe a mente, como era o caso de Bill ter partido naquela tarde rumo à Alemanha para conhecer o seu filho, e estar com a mulher que amava. Provavelmente ia-se envolver com ela, fazer amor dia e noite até ter de regressar, ia amá-la como até então nunca tinha amado, e ia fazer com que a ligação do amor entre ele e Kat fortalecesse e ficasse inquebrável. Chegada ao Hotel Pestana Palace, foi passear pelo jardim enquanto esperava que o check in fosse feito. Precisava de respirar fundo, estar em contacto com a natureza e arejar a cabeça. Tinha de afastar o seu pensamento de Bill e da felicidade dos olhos dele desde que tinha recebido a notícia de que ia ser pai. Desde então Felix nunca mais tinha sido capaz de passar tempo sozinha com ele como faziam antigamente, quando todos se iam deitar. Não conseguia estar sozinha com ele, a ideia de o ouvir a partilhar a sua alegria por ser pai, dava-lhe voltas ao estômago. E quanto mais rápido se afastasse dele, menos sofreria, ou pelo menos assim esperava. Sentou-se junto de um jardim absolutamente paradisíaco e tentou afastar o pensamento de como seria perfeito partilhar aquele momento com alguém especial, um alguém especial que só podia ser Bill, porque nenhum outro homem seria capaz de chegar aos seus pés. Sentiu os olhos encherem-se de lágrimas ao pensar que se tivesse Bill consigo naquela noite, era naquele recanto escondido onde gostaria de passar a noite a falar com ele e a olhar para as estrelas. Olhou em frente e pareceu-lhe ver Andreas a vir na sua direcção. Mas não podia ser. Andreas ainda nem tinha chegado a Portugal. Viu um sorriso nos lábios do rapaz que se aproximava e apercebeu-se que era mesmo ele. Aquele sorriso característico que ela tão bem conhecia não seria capaz de a enganar. Levou as mãos à boca com a emoção de o rever novamente, e levantou-se o mais rápido que conseguiu para ir ter com ele. Correu até aos seus braços e no momento em que embateu com o corpo dele, sentiu as suas mãos acercarem-se do seu corpo fragilizado. Sentiu de imediato as lágrimas que estavam contidas nos seus olhos serem libertadas e escorrerem para a t-shirt que Andreas trazia vestida. Ele apenas afagava a sua cabeça e beijava a sua face vezes e vezes sem conta. - Surpresa! – disse ele num tom animado. - Por momentos duvidei que fosses tu! Não me disseste que tinhas chegado! - É esse o conceito da surpresa... – disse Andreas sorrindo e observando os olhos aguados dela, passou os seus polegares sobre o rosto de Felix para limpar as lágrimas que escorriam – Isso é tudo felicidade por me veres? - Também! – disse Felix abraçando com força o corpo de Andreas. Adorava o seu abraço, era sempre tão forte e protector. - Como é que estás? – perguntou Andreas libertando-se dos braços dela e agarrando na mão de Felix encaminhando-se pelo jardim. - Mal... Péssima... Todos os sinónimos que conseguires arranjar não chegam para descrever... – disse Felix soltando a sua mão da mão de Andreas para abraçar a sua cintura e continuar o passeio. - Tens falado com a tua prima como te pedi? – perguntou Andreas passando o seu braço sobre o ombro de Felix para a envolver também. - Ainda não fui capaz... Eu gosto muito dela, mas isto é um assunto que me diz tanto... Não me sinto bem em falar com ninguém sem seres tu... - Sarah, a tua prima é de confiança... Podes falar com ela... - Eu sei, mas é difícil... Não consigo dizer o que sinto... Não estou habituada a falar com ela com o coração... Além disso ela assistiu à ultima noite em que estive com o Bill e cada vez que tento falar com ela vejo uma tristeza nos olhos dela que me deixa ainda pior... - Bem... – disse Andreas suspirando ao mesmo tempo que parava o passeio – Agora tens-me a mim! - Sim! – disse Felix abraçando-o mais animada. - O Tom disse-me que ele foi para Berlin... – comentou Andreas assim que retomaram o passeio. - Pois... Foi ter com a mãe do filho dele! – disse Felix visivelmente magoada. - Não penses assim... - Ok... Foi ter com a mulher que ama! - Sarah... Não digas essas coisas... Isso só te ajuda a sentires-te pior! – alertou Andreas. - Andreas... Mesmo que não o diga em voz alta estas coisas, é isso que me vai na cabeça! – disse Felix aproximando-se de um banco de jardim para se sentar. - Tens de começar a controlar esses pensamentos negativos... Tens uma promessa a cumprir e agora que estou de volta tenciono fazer-ta cumprir! – disse Andreas sentando-se ao lado de Felix. - Boa sorte para isso! – disse Felix desanimada. - Boa sorte para ti... Vais ouvir muito de mim nestes dias, vais ficar tão, mas tão farta de mim que vais-me pedir para regressar para a Alemanha! – disse Andreas a rir. - Duvido que isso seja possível! – disse Felix abraçando o corpo dele. Tinha tantas saudades. - Mas olha que se me pedisses para regressar, também não me importava muito... – disse Andreas com um ar misterioso – Embora claro que agora tudo o que quero é estar ao teu lado e ajudar-te! - Ainda agora chegaste e já estás a falar em ir embora? Não sejas cruel! – pediu Felix. - É que sabes... Conheci uma pessoa... Daquelas a quem gostava de te apresentar... Para fazeres a tua campanha publicitária aqui em relação ao teu amigo... – disse Andreas com um sorriso entusiasmado. - A sério? – perguntou Felix entusiasmada com a possibilidade de Andreas ter encontrado alguém. Ele merecia ser feliz. Se alguém no mundo o merecia era Andreas. - Ah pois é... – disse Andreas a rir. - Conta-me... - É lá da faculdade, nunca tinha reparado nela... - Essa história é-me familiar... – disse Felix a rir-se ao recordar-se de como tinha conhecido Andreas. Também andavam na mesma escola e nunca tinha reparado nele. - É, não é? Acho que estou destinado a conhecer os grandes amores da minha vida assim! - Bemmm... Já falas em grande amor? Tenho de a conhecer... - Se calhar vais ficar surpresa... - Porquê? Não faz o teu estilo? – perguntou Felix divertida. Nunca tinha visto Andreas apaixonado por outra pessoa. - Nunca fez o meu estilo, mas... Acho que começa a fazer... – disse Andreas corando. - Aiii... Estou tão curiosa, contaaaaa! – pedir Felix encantada com o Andreas que via à sua frente. - Ela é um ele.... – disse Andreas a muito custo. - Um rapaz? – perguntou Felix não conseguindo conter a surpresa. - ... Sim! Não sei o que está a acontecer comigo mas... Gosto mesmo dele! E não é como amigo, sinto mesmo vontade de o beijar e de estar com ele como algo mais do que amigo.... - Bem... Tu hoje vieste mesmo preparado com surpresas na manga! - Desculpa.... Deixei-te chocada? – perguntou Andreas – Eu nunca pensei sentir isto por outro homem, mas.... Sinto! Mesmo que tente dizer que não... Sinto! - Não! Não me chocaste! Mas devo confessar que não estava mesmo nada à espera! Embora se pensar bem no assunto.... Tu sempre foste mais sensível e querido que o comum dos rapazes... Sempre foste o amigo perfeito... - Eu não te estou a dizer que sou gay e que o que tivemos não significou nada para mim! – disse Andreas com medo que ela confundisse as coisas. - Andreas... Era impossível convenceres-me que nunca tinhas gostado de mim, mesmo que virasses o maior gay à face da Terra! – disse ela a rir. - Talvez seja bi.... Porque eu sinto-me mesmo atraído por ele fisicamente... - Que giro... Nunca pensei... Mas faz mesmo sentido... – disse Felix a habituar-se à ideia do seu melhor amigo e ex-namorado ser em parte gay. - Sabes que se não te posso ter a ti, não quero mais nenhuma mulher! – disse Andreas a rir. - Claro! – disse Felix entretida com a situação – É pena que não sejas o único a pensar assim! Preferia que o Bill fosse gay a andar enrolado com outra e fazer-lhe filhos... Mas isso é outra história. E como é que se chama o novo amor da tua vida? - Leon... – disse Andreas envergonhado. - E ele é.... - Gay? Sim... Assumido! - Ok... Estou curiosa para conhecer o Leon. Vocês já… ? - Não... Eu ainda não tive coragem de lhe dizer o que sinto, mas acho que ele já percebeu... É tão óbvio quando estou com ele... Mas queria primeiro falar contigo e pedir-te uma opinião... - Sobre o quê? – perguntou Felix a medo. - Se achas que deva ir em frente.... - Claro que sim... Ninguém te vai julgar Andreas! Somos todos teus amigos e adoramos-te, mesmo que amanhã resolvas virar drag queen... – disse Felix a rir. - Não brinques! – disse Andreas a rir da observação da amiga. - Experimenta... Se vires que não dá, não dá... - Pois... Não há nada como experimentar... Não sei é como é que vou dizer aos outros... Eles são rapazes... Vão levar a mal! - Andreas... Até parece que eles são preconceituosos! Eles conhecem milhares de pessoas assumidamente gays... - Mas nunca lhes tocou tão de perto! – disse Andreas a medo. - Apanha-los bêbados e vais ver que corre tudo às mil maravilhas...
- Ajudas-me? – pediu Andreas nervoso e sem saber o que fazer. - Sempre! – disse Felix abraçando o amigo. | |
| | | dikas Big Fã
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Sáb Jul 17, 2010 7:40 am | |
| Suri sabia que Gustav, Georg e Tom não podiam sair do hotel para se passearem pelas ruas de Lisboa. Mas Felix e Andreas podiam, e Felix estava mesmo a precisar de se distrair, por isso quando teve a ideia de levar a prima e o seu ex-namorado ao Bairro Alto para conhecer a noite lisboeta num dos seus bairros mais antigos e mais famosos de Portugal, não hesitou. Depois de jantarem e estarem um bocadinho com os rapazes, chamou um táxi e pediu ao taxista que os deixasse no Largo de Camões, o ponto de encontro para toda a gente que ia ao Bairro Alto. Tom tinha ficado um bocado enciumado. Detestava ser uma figura pública e não poder participar nas saídas dos amigos não famosos, mas Suri tinha-o alertado para o facto do Bairro Alto ser um espaço aberto, no interior de um bairro antigo das ruas de Lisboa, e estar sempre cheio de gente. Ia ser impossível Tom passar despercebido aos olhos de tanta gente, principalmente quando reparassem no estilo característico dele. Suri levou-os a um barzinho em frente à loja da Fátima Lopes. O espaço era mínimo, mas as suas morangoscas com vodka preto eram famosas até no Porto, e tornava-se obrigatório ir àquele sítio dar a provar aos seus amigos alemães que gostavam de álcool, aquele elixir. Andreas e Felix ficaram impressionadíssimos com o espaço e a quantidade de gente que andava na rua de madrugada naquela zona de Lisboa. Havia gente de todas as idades, todas as cores, todos os estilos, todas as classes sociais. Não conheciam outro sítio semelhante que juntasse pessoas tão diferentes. A noite passou-se animada entre muitas morangoscas e muita boa disposição. Suri tinha pena de não poder partilhar aquele momento com Tom, mesmo que já lhe tivesse descrito o espaço, estar lá tinha uma energia e um ambiente diferente, difícil de captar só por descrições. Um dia, talvez pudesse levar Tom até lá. Suri sentia-se feliz por poder mostrar aquele sítio a Felix e Andreas mas por mais divertidos que eles estivessem, (e Andreas trazia uma alegria totalmente diferente a Felix) era sempre latente um estado de espírito pessimista e derrotista na sua prima, até o seu olhar parecia distante e frio. Era horrível vê-la assim, principalmente Felix que sempre tinha sido tão meiga e afável. Tentou distraí-la o máximo que pôde durante toda a noite e a sua missão parecia estar a sair bem. Felix já tinha bebido bastante. As morangoscas que a prima lhe tinha apresentado tinham-na conquistado. A partir de agora sempre que fosse a Portugal fazia questão de passar no Bairro Alto para beber uma morangosca. Quando se preparavam para sair do Bairro Alto, Felix parou em frente a uma loja de tatuagens e piercings e achou engraçado o nome. - Bad Bones? – disse Felix já um pouco tocada pelo álcool que tinha consumido naquela noite. - Sim... É a loja de tatuagens e piercings mais famosa do nosso país! Tenho amigas que aproveitam vir a Lisboa para fazer piercings aqui. Eles são muito bons e até são conhecidos internacionalmente! Estão sempre na televisão! O Bill é que ia gostar de fazer a próxima tatuagem aqui... – disse Suri sem se lembrar que tocava no tema tabu, e ao ver a cara de Felix mudar radicalmente acrescentou – Desculpa... Não queria estragar a noite a ninguém! - Não estragas nada, pois não Sarah? – disse Andreas colocando o braço sobre os ombros de Felix para que ela voltasse à Terra e deixasse o seu planeta sombrio. - Não... – disse Felix amargurada em pensamentos que gostava de negar. - Querem experimentar ir ao Lux? É a melhor discoteca de cá... Até podia telefonar ao Tom para vir ter connosco! Ele lá até deve conseguir estar à vontade... - Prefiro ir para casa... – disse Felix querendo acabar com os festejos. - Vamos lá! São 3 da manhã, a noite é uma criança! – disse Andreas contente com o espírito do Bairro Alto que era exactamente o seu tipo de habitat. - Eu vou embora! – anunciou Felix mal humorada. - Anda lá... – disse Andreas a insistir. - Não quero! – disse Felix de forma agressiva. Felix libertou-se do braço de Andreas que estava sobre os seus ombros e começou a andar em frente, a descer as ruas do Bairro Alto, com uma determinação de meter inveja até a Suri, que conhecia minimamente aquelas ruas. Felix não sabia para onde ia, nem como ia, mas queria ir embora. O álcool começava a bater-lhe mal e a ideia de estar a começar a pensar em Bill novamente depois de uma noite divertida estava a estragar tudo. Precisava de regressar ao hotel e ignorar as imagens que insistiam em passar na sua cabeça de Bill e Kat a dormirem agarrados depois de uma noite de amor. Suri e Andreas correram atrás dela e percebendo que as coisas não estavam bem com Felix, chamaram um táxi e regressaram ao hotel. A noite já tinha sido longa, o divertimento já tinha sido muito, agora era chegada a altura de acalmar e tentar remendar o nome errado, dito na altura errada. Acordou com a sensação que estava na altura de fazer algo em relação à sua vida. Estava farta de sofrer e de ficar impávida e serena a levar chapada atrás de chapada na cara, como se fosse uma miúda que não tinha capacidade de se defender. Apetecia-lhe fazer uma loucura. Provar a si própria que era capaz de tudo. Mandava na sua vida e não devia nada a ninguém. Naquele dia tudo ia mudar. Levantou-se, vestiu-se e sem avisar ninguém pediu na recepção que lhe chamassem um táxi. Provavelmente Suri e Andreas iam dar pela sua falta ao pequeno-almoço, mas não se importava. Era independente, era uma pessoa singular e sozinha. Tinha direito de fazer o que quisesse, e se isso significasse sair do hotel, sem dar justificações a ninguém, assim o faria. O táxi deixou-a numa rua de Lisboa que já conhecia bem. Pagou ao taxista e sem se aperceber ao certo do que fazia, subiu a rua até meio, até parar à porta da loja que tinha visto fechada na noite anterior, quando tinha ido beber um copo ao Bairro Alto com Suri e Andreas. Bad Bones. Felix sorriu. Era ali que ia cometer a sua loucura. Era ali que ia sarar a sua ferida. Pensou em fazer uma tatuagem, mas tinha consciência de que o que quer que marcasse na sua pele a ia deixar marcada para sempre, e nada do que ela pudesse fazer naquele momento seria recordado no futuro como algo bom. Entrou na loja e dirigiu-se à senhora que estava sentada na grande secretária. O espaço era incrível, totalmente decorado com aquele misticismo do mundo das tatuagens e piercings. - Bom dia... – disse Felix sem saber se estava certa daquilo que queria fazer. - Bom dia! – respondeu a senhora simpática de cabelo vermelho, piercings e tatuagens por todo o corpo. - Eu gostava de fazer um piercing... - Onde? – perguntou a senhora. - Não sei... Tem de ser num sítio escondido... – pensou Felix em voz alta. Não queria que ninguém visse. Ia ser o seu marco pessoal. - Qualquer sitio se pode tornar visível facilmente, mas pode fazer na língua, nos mamilos, no umbigo, se quiser arrojar um bocadinho mais, pode fazer no clítoris. Estes são os mais convencionais. Depois pode fazer no pescoço, peito... - Pois... Tenho muitos sítios por onde escolher... Posso-me sentar aqui um bocadinho enquanto penso? – pergunto Felix ao ver uns sofás em frente a uma montra de piercings. - Claro, esteja à vontade. Quando se decidir é só vir ter comigo! - Obrigada.... Felix sentou-se no sofá e colocou a cabeça apoiada nas mãos. Tinha a certeza que queria fazer aquilo? Queria marcar aquela data impregnada de sofrimento? Sim, a resposta era sem dúvida alguma sim. Precisava de marcar o dia em que a sua vida ia ganhar um rumo diferente. Precisava de sentir a dor física para eliminar a dor que insistia em habitar no seu interior. Pensou em todas as hipóteses que tinha possíveis e a única coisa da qual tinha a certeza é que não podia furar a língua nem o mamilo. Bill tinha um piercing na língua desde que o conhecia. Aquele piercing seria ligado a Bill para todo o sempre. Além disso, se furasse a língua ia ter dificuldade em comer e falar durante uns dias, tirando a dor que provocava. E o piercing no mamilo era a nova aquisição de Bill. Não se podia ligar a ele de forma alguma. Não podia ser, tinha de fazer algo discreto, que ninguém reparasse. Perdeu a noção do tempo enquanto pensava, e quando finalmente se decidiu, foi ter com a senhora da entrada. - Então, já sabe onde quer colocar o piercing? – perguntou ela. - Sim... Queria fazer um piercing no peito… – disse ela convicta da sua decisão. - Espere só um bocadinho que eu vou chamar um dos nossos bodypiercers para tratar de si. - Obrigada... Felix voltou para o sofá. Sim, tinha a certeza que era aquilo que queria. Algo que doesse bastante, que a martirizasse fisicamente para se libertar dos seus demónios. Algo que a marcasse, que fosse perto do coração para marcar o seu renascer naquele dia, através da força do metal. Não demorou mais de cinco minutos a ser chamada por um homem com um aspecto muito semelhante àquele da mulher da entrada. Entrou no gabinete dele e deitou-se sobre a marquesa, tal como ele lhe pedia. Estava muito nervosa. Nunca tinha pensado cometer uma loucura daquelas, mas o seu corpo e a sua mente estavam a pedi-lo. Precisava de mostrar a si mesma e ao seu coração que quem mandava era ela, e se naquele dia lhe apetecia fazer um piercing no peito (coisa que nunca lhe tinha passado pela cabeça) o faria. Se naquele dia lhe apetecesse deixar de amar Bill, era isso que ia ditar ao seu coração para fazer. Despiu a t-shirt que levava vestida e ficou apenas de soutien. O bodypiercer colocou-lhe um pouco de spray anestesiante na pele entre os seus seios e esperou um pouco para que ele fizesse efeito. - Estás preparada? – perguntou ele. - Força! – pediu Felix com medo de perder a coragem. Virou a cara para o lado. Não queria ver aquele momento. Tinha a certeza que lhe ia fazer impressão. Sentiu as pinças frias e metálica aleijarem-na ao puxarem a pouca pele sensível que ela tinha sobre as costelas. Susteve a respiração è espera da dor e sentiu a agulha atravessar o seu corpo ferido. Em questão de segundos estava feito. Olhou para o resultado final e lá estava ele. Aquele objecto estranho ao seu corpo que agora era parte de si. | |
| | | Wisa Fã
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Sáb Jul 17, 2010 10:03 pm | |
| Diiiiiiiiiikaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaas! *.*Pois e teorias da conspiração são mesmo comigo, ahah. Capitulo 39: - Citação :
- Provavelmente ia-se envolver com ela, fazer amor dia e noite até ter de regressar, ia amá-la como até então nunca tinha amado, e ia fazer com que a ligação do amor entre ele e Kat fortalecesse e ficasse inquebrável.
O Billzinh bem que queria mas a Kat rejeitou-o. Parece que há mulheres no mundo que conseguem não estar na mesma sintonia que o Kaulitz mais novo.. Andas bem enganada Félix xD Eu vou-te explicar mulher, tu deverias dizer “O Bill foi ter com aquela vaca!” ou então “Foi ter com a Bitch!” ou até mesmo “Foi ter com aquela empranhadeira de golpes do baú!” a lógica é acrescentares sempre um sinonimo simpático quando falas sobre ela. Vais ver que te ajuda a sentir melhor (; E poderosa, ahah. Opaa toda a gente merecia ter um Andreas na vida deles .. O homem é P-E-R-F-E-I-T-O! *.* È o que eu digo, os homens perfeitos ou são homossexuais ou têm umas tendências suspeitas.. Mas com tendências ou sem tendências que queria ter um destes em casa +.+’ Drag queen ?! :O Abusas-te agora Félix, ahah. Se o Andreas quiser ajuda para escolher o nome é só avisar Olha que até daria uma drag queen jeitosa, nada mau pensado, nada mau pensado .. Isto é a vantagem de não se ter praticamente nenhum preconceito, a Wisa pode dizer estas coisas e a Dikas tem de se aguentar há bronca e começar a pensar que a Wisa só por ser assim também anda metida nas Drag queen – no meu caso Drag King e afins --. isto é o pensamento das pessoas aqui da terrinha, aff -.-‘ - agora partilhei contigo parte da minha vida :O – - Citação :
- - Apanha-los bêbados e vais ver que corre tudo às mil maravilhas...
Isto também é uma boa solução xD Vais ver que todos eles vão aceitar bem a noticia, que vai continuar tudo como antes e que o teu amor pelo Leon na crew dos TH vai ser a coisa mais normal do mundo! But it is just my opinion .-. Quer dizer eu sempre imaginei uns TH super liberais, se na vida real não o são só fazem é mal.. Mas o Tom parece-me que é, pelo estilo de vida que leva.. =D Mil beijocas <3* | |
| | | dikas Big Fã
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Dom Jul 18, 2010 8:50 am | |
| Wiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiisa Pois éééééé.... Parece k nem toda a gente cede aos desejos do Kaulitz..... há mulheres grávidas k perdem o apetite e ganham medo da intimidade...... E o Kaulitz k se aguente LolOLOloloOooL Simmmmmmmmmmmm.... Mas é k é mesmo!!! Os gays são um espanto, são os homens perfeitos, pena k nem konsigam olhar 2x para nós LolOlolOL O Andreas devia ser amigo de toda a gente!!! Amigo obrigatório para a humanidade E a Felix é k abusou ao por a hipótese d drag queen???? Tu já t estavas a oferecer para eskolher o nome e tudo!!! LolOLOloloOL Por akaso até dava um drag queen bem jeitoso, alto espadaúdo e todo jeitosinho ... Até o estou a imaginar!!! Naaaaaaaaaaaa.... n te precisas d preokupar pk u preconceitos tenho mt poukos e sou a primeira a brinkar kom estas koisas Axam k és drag king por esses lados??? LolOLOlololOL essa é boa!!! O mau é k se és d uma terrinha a koisa deve espalhar.s kom facilidade e ser dificil do rótulo sair.... N te invejo sweety!!! Sim... eles são todos mts liberais e s n aceitarem o facto do Andi ser feliz d outra maneira são uns totós dakeles bem grandes!!!!* * * KiSsEs GranDEs PoRtuGueSiNha * * *Tinha passado praticamente um ano desde que tinha estado na Alemanha com a sua prima Felix pela última vez. Nunca mais tinha tido oportunidade de regressar, mas Felix tinha ido a Portugal duas vezes desde que se tinham aproximado mais. Davam-se tão bem que falavam diariamente pela internet, embora os seus assuntos fossem limitados, a sua prima era muito reservada nos seus assuntos mais pessoais e muitas vezes Suri sentia que existia ali uma barreira que por enquanto se revelava difícil de transpor. Naquele verão em que completava os seus 20 anos tinha tirado duas semanas para ir para Magdeburg. Estava entusiasmada com a ideia de rever a prima, regressar à Alemanha, e encontrar Tom, o guitarrista dos agora mundialmente famosos Tokio Hotel. Tinha desenvolvido uma paixão platónica por ele que ia para além do charme que Tom lhe tinha lançado quando se tinham conhecido. Suri já tinha passado por muito com as suas relações e não fazia tenção de ter nada sério com ninguém, mas já que Tom se intitulava de Sex Gott e que o seu interesse era puramente o de experimentar Tom, se tivesse o prazer de o encontrar novamente não ia deixar a oportunidade passar-lhe ao lado. Assim que chegou sentiu-se em casa. A mãe e a avó de Felix recebiam-na sempre tão bem que a sua vontade era de nem sequer sair da Alemanha. Felix propôs logo a Suri irem passear a algum lado para porem a conversa em dia, e Suri achou a ideia maravilhosa. Foi deixar as malas ao quarto de Felix, onde iria ficar a dormir e pediu à prima para lhe emprestar um casaco, para o caso de ter frio na rua, assim sempre escusava de abrir já a mala. Felix foi até ao seu armário e ao abrir a porta, Suri não conseguiu conter uma interjeição de espanto. - O que foi? – perguntou Felix virando-se para trás. - Esse não é o casaco do teu amigo Tom? – perguntou Suri aproximando-se da prima para tomar o casaco com as suas mãos – Este foi o casaco que ele me emprestou o ano passado quando nos conhecemos, não foi? - Foi… - disse Felix sorridente. - O que é que está aqui a fazer? Não o entregaste? – perguntou Suri aflita. - Eu tentei, mas ele disse que não o aceitava… Só se viesse das tuas mãos… Suri sentiu-se corar. Lembrava-se perfeitamente dele lhe ter dito aquilo à um ano atrás, mas nunca tinha pensado que ele levasse a sua avante de forma tão persistente. Gostava de pessoas decididas que sabiam o que queriam, e ele pelos visto queria-a a ela e estava decidido em tê-la. Ou será que já se tinha esquecido? Afinal de contas já tinha passado um ano desde que se tinham conhecido. Tom já devia ter conhecido milhares de raparigas muito mais interessantes que ela, com nomes bem mais originais e inesquecíveis. Mas pelo sim, pelo não, resolveu perguntar por ele. - Eu não acredito! ... O teu amigo anda por Magdeburg? Gostava de resolver a questão do casaco de uma vez por todas… - Não. Ele neste momento está em Hamburg a gravar um novo álbum… - E qual é a probabilidade de Hamburg ser pertinho e irmos lá um dia destes para eu resolver esta questão? – perguntou Suri entusiasmada com a ideia de estar frente a frente com Tom. - Zero! Hamburg ainda fica longe… Mas se quiseres podemos pedir ao Andreas que nos leve lá! - Não vamos dar trabalho ao Andreas. Vamos de avião… Eu compro os bilhetes! – disse Suri de forma decidida. - Suri isso saí caro! – alertou Felix – Será que vale a pena por um casaco? - Fazemos de conta que me vais dar a conhecer Hamburg… O dinheiro não é problema! – disse Suri sorrindo. - Ainda agora chegaste e já estás a fazer planos para ires para outro lado? - Parar é morrer! - disse Suri piscando o olho a prima. No dia seguinte partiram em direcção a Hamburg. Suri comprou as viagens de avião através da internet e Andreas levou-as ao aeroporto. Não avisaram nenhum dos gémeos que iam a caminho. Ia ser surpresa. Suri levava dentro da mala o casaco de Tom perfeitamente dobrado. Estava nervosa por o rever e curiosa para saber se ele sempre se lembrava de si e se tinha sido realmente especial. Chegadas ao aeroporto de Hamburg, apanharam um táxi e Felix deu a morada do estúdio dos Tokio Hotel, onde seria mais provável os seus amigos estarem, tinha a certeza que iam ficar admiradíssimos de as verem às duas à porta do estúdio. Quando entraram na rua do estúdio, viram uma quantidade infindável de fãs à porta e Suri apercebeu-se que ali não era um sítio onde elas pudessem simplesmente ir ter com eles. Pediram ao taxista que continuasse a andar e quando chegaram ao final da rua, pediram que ele encostasse para que Felix fizesse um telefonema. - Hallo… - disse Felix assim que Tom lhe atendeu o telefone. - Felix! Tudo bem? - Tudo… Olha, eu estava a tentar preparar-vos uma surpresa, a ti e ao Bill, mas as vossas fãs acabam de a estragar! - Então? O que é que aconteceu? Está tudo bem? – perguntou Tom preocupado com o fanatismo de algumas fãs que os vinham a perseguir recentemente. - Tudo bem, mas eu tinha pensado ir fazer-vos uma visita ao estúdio mas nem tenho coragem de parar à porta… - Estás em Hamburg? – perguntou Tom surpreso. - Estou, mas não digas ao Bill para ser surpresa! Estou no fim da rua do estúdio… Mas já percebi que não dá para ir ter convosco… - Desculpa… É mesmo melhor que não venhas… Nunca se sabe o que te podia acontecer a seguir! – disse Tom com pena de ter fãs fanáticas capazes de fazer tudo a qualquer rapariga que eles se aproximassem – Queres ir lá para casa? Eu posso telefonar à Misuku para te abrir a porta. Nós ainda vamos demorar, mas assim que estivermos despachados vamos lá ter! - Quem é a Misuku? – perguntou Felix a rir. - A nossa empregada… - respondeu Tom a rir também – É japonesa… Ou chinesa… Ou de um sito qualquer onde têm os olhos em bico… - És mesmo totó! – disse Felix a rir – Vou aceitar! Telefona à Misuku e diz-lhe que eu vou a caminho. - Ok. Vou telefonar já a seguir. Beijos. - Beijinhos! E não digas nada ao Bill! - Está descansada! – disse Tom divertido e feliz com a surpresa. Felix deu a morada de casa dos gémeos ao taxista e assim seguiram caminho. Quando chegaram, Misuku abriu-lhes a porta e pareceu espantada por serem duas raparigas, só se lembrava de Tom lhe ter falado numa rapariga loirinha de olhos azuis muito claros, mas como a descrição batia certo com Felix, deixou-as entrar. Suri estava admirada com a casa deles, era moderna e muito arrumada para dois rapazes que viviam sozinhos, mas acreditava que Misuku tinha mão na arrumação. Deixaram-se ficar na sala o resto da tarde a ver televisão e pôr a conversa em dia. Quando eram perto das 20h, Felix identificou o som do R8 de Tom a chegar. Foi a correr até à janela e ao confirmar de que eram eles, pediu à prima que se escondesse para lhes preparar uma surpresa. Suri não conhecia a casa e não sabia para onde ir. Felix explicou-lhe o caminho para o estúdio e Suri foi percorrendo os diversos corredores com que se deparava pelo caminho até chegar a uma sala que supunha ser o tal estúdio. Quando Bill e Tom entraram em casa, Tom já estava à espera de ter uma convidada especial à sua espera. Felix mantinha-se sentada no sofá da sala a ver televisão como se estivesse em sua casa e nada de mais se passasse. Bill vinha tão entretido a falar com Tom sobre as gravações que tinham feito naquele dia, que nem reparou que a televisão estava acesa e Felix estava lá. - Boa noite rapazes… - disse Felix com um imenso sorriso na cara. Bill deu um pulo assustado. Não estava à espera de ter alguém na sua sala, mas reconheceu de imediato a voz. - Felix!!! Estás aqui? Como é que estás aqui? Quando é que vieste? Como é que vieste? – perguntou ele entusiasmado à medida que se dirigia até ela para lhe dar dois beijinhos. - Pergunta ao Tom! – disse Felix piscando o olho ao Tom. - Tu sabias? – perguntou Bill ao irmão. - O que é que eu não sei? – respondeu Tom com um ar convencido à medida que se aproximava também de Felix para lhe dar dois beijinhos. - Que bom! Temos de fazer alguma coisa… - disse Bill – Tens imensa coisa para me contar… Vou pedir à Misuku para servir o jantar para pormos a conversa em dia. - Gostas de japonês? – perguntou Tom a Felix. - Não desgosto… - disse Felix. - Então sai um jantar japonês! – disse Bill feliz pela surpresa enquanto se encaminhava para a cozinha para pedir a Misuku que fizesse jantar para três. Felix ficou a sós com Tom na sala. Precisava de arranjar maneira de pedir a Tom para ir ao estúdio para que ele se surpreendesse com a sua prima. - Nem sei como é que te aguentaste e não contaste nada ao Bill da surpresa! – disse Felix a rir. - Eu sou bom nestas coisas! – disse Tom a rir – Mas também ainda não percebi o que é que vieste fazer a Hamburg sozinha… Tens mesmo umas histórias para nos contar. - Ao jantar conto tudo… - disse Felix entusiasmada com a ideia de Tom descobrir a sua prima o quanto antes – Sempre chegaram a fazer obras no estúdio? - Sim! Ampliámos a sala, agora está gigante. Ainda não a viste? – perguntou Tom surpreso. - Não, eu só vim cá na inauguração da casa… - disse Felix à espera do momento em que ele se oferecia para lhe mostrar o novo estúdio. - Ahhh… Então tens imensas coisas diferentes já! Deixa-me mostrar-te… - disse Tom fazendo sinal a Felix para que ela o seguisse. Felix começou por seguir Tom para que ele não achasse esquisito, e quando se apercebeu que ele ia para o estúdio, viu-o abrir a porta e deixou-se ficar no exterior, pronta para fugir assim que Tom visse a sua prima lá dentro. Assim que Tom entrou na sala, viu Suri sentada num sofá que estava mesmo em frente à porta, do outro lado da parede, junto das suas preciosas guitarras. Tom abriu os olhos como se precisasse de uma prova de que o que estava a ver era real e abriu a boca. Voltou-se para trás para comentar com Felix, mas Felix já se tinha ido embora. Voltou a olhar em frente e Suri estava-se a rir da cara dele. Sentiu-se estranhamente envergonhado e tímido. - Suri! – disse ele surpreso por a ver ali. - Olá Tom! – disse Suri com um sorriso tentador nos lábios. Tinha recebido a recepção perfeita, com direito a ouvir o seu nome e tudo. Ele lembrava-se de si, e o seu coração lembrava-se daquele olhar penetrante e da sua voz grave que a tinha atingido em cheio com aquela entrada – Estou a ver que não te esqueceste do meu nome… - É difícil esquecermo-nos de coisas boas… - disse Tom - Tenho de concordar… - disse Suri levantando-se do sofá para ir ter com ele e dar-lhe dois beijos, perante a cara impávida e mais que surpresa de Tom – O que é que fizeste ao teu cabelo? - Pintei-o de preto e fiz tranças… - disse Tom constatando o obvio devido ao nervosismo que sentia no seu interior. - Já me tinha apercebido disso… - disse Suri a rir-se por ter plena noção que ele estava na sua mão – Gostava mais das rastas… Tom ficou sem nada para dizer. Não estava nada à espera de a encontrar ali. Já não a via à cerca de um ano e pensou que tão breve não a veria novamente. Mas lembrava-se bem dela. A prima interessante de Felix com o nome esquisito. Continuava igual, com um estilo e uma atitude que só abonavam a seu favor. E pelo modo como ela se deambulava pela sala com um ar decidido, continuava cheia de personalidade. Talvez desta vez se dessem melhor. - Nunca pensei encontrar-te aqui… Em minha casa… - disse Tom perplexo. - Era suposto ser surpresa, e pelos vistos foi… - Uma surpresa muito agradável! – disse Tom visivelmente contente. - Espero que sim… Tens treinado muito a conversa de engate? – perguntou Suri directamente ao ver os olhos de Tom seguirem-na enquanto andava pela sala. - Um bocadinho… Estava à espera de te voltar a encontrar um dia destes e mostrar-te a minha evolução… - disse Tom humedecendo os lábios.
- Já não te vejo há um ano… Tens obrigação de estar muito melhor! - Podemos testar-me… - provocou Tom. - Podemos e devemos! Não quero que o meu aprendiz falhe nas suas tácticas… - disse Suri tentada pela provocação dele. Ele continuava igualmente apetitoso, e desta vez Suri não tinha um namorado que a fizesse hesitar na hora de passar à acção. - E o teu namorado não vai ficar zangado contigo se eu te fizer cair em tentação? É que as minhas tácticas estão bastante melhor e diria mesmo que são infalíveis… - disse Tom aproximando-se dela. - Que namorado? O do ano passado? O que aconteceu no passado, fica no passado! Ano novo, vida nova! - disse Suri afastando-se de Tom. - Espero que sim! – disse Tom a pensar em como tinha sido recusado por Suri. - Mas antes de mais… Temos assuntos pendentes… - disse Suri procurando na sua mala o casaco de Tom e estendendo-o a ele sobre o riso contagiante de Tom – Aqui está o teu casaco! Obrigada, se não fosse por ele tinha passado muito frio... - O meu casaco… - disse Tom pegando no casaco, espantado por ela o ter trazido. Já nem se lembrava que tinha aquele casaco - Não tens que agradecer… Não me digas que vieste até cá de propósito para me entregares o casaco? - Claro que não! Vim testar as tuas qualidades de playboy e saber se melhoraste ou não… – disse Suri para o provocar. - Se quiseres é só dizeres e eu mostro-te as minhas qualidades… – disse Tom pousando o casaco sobre uma mesa, de modo a dar toda a sua atenção a Suri. - Não devia ser necessário ter de pedir… Já estás a perder pontos… - disse Suri para o picar. - Guarda a soma dos pontos para o final… Se nessa altura ainda souberes contar… - disse Tom aproximando-se do corpo dela como um predador da sua presa. | |
| | | Catarina Kretli Fanática
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Dom Jul 18, 2010 10:30 pm | |
| ATRASADA. Desculpa Dikas, mais eu estava em viagem ai nem deu pra passar cá. :/ Mais vomas ao comentarios Cap39: Aeeeeeeeeeeee o Andreas chegou. Ele é gay ? :O Tomara que não. Ai ser um despedicio. Nada contra os gay's. Eu prefiro que ele seja Bi. Só quero vê quando os meninos ficarem sabendo disso, como vai ser a reação deles. Mais é claro que todos tens que apoiar. Eu por um exemplo adorira ter um amigo gay *-------* Cap40: Como assim pircing ? :O Que irado. KPSAKPKSPKOAPOSK Eu sempre quis colocar um pircing, mais não tenho idade pra isso. :/ Mais tudo bem um dia vou crescer e vou ver se isso é o que eu quero Entre os seios ? Ai fica mara *-* Mais o motivo que ela ta fazendo isso não é legal. Mais eu espero que dai ela tome um objetivo que TENTAR não sofrer mais. Imagine a cara de todo mundo quando ficarem sabendo disso. OKSPOAPKSPAOKS Cap41: Que surpresa é essa hien Tom lembrar o nome de uma menina, isso que é evolução O/ KSPOAKKSPOAKPSOAOKS Ele aproximou dela com um predador e sua presa ? Ohhh delicia, to ate imaginando isso POSTA MAIS | |
| | | Wisa Fã
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Seg Jul 19, 2010 11:37 am | |
| Liebe,Acho que os Gay’s nem olham para nós uma vez sequer! Pelo menos da forma que nos desejaríamos, hahah. Apoiada , apoiada! O Andreas deveria ser amigo de toda a humanidade sim xDDD Não minha querida eu não queria dizer que as pessoas daqui acham que sou Drag Queen , aquilo era só um exemplo (: O que eu queria dizer, de forma muito linear era de que aqui embora a localidade não seja muito pequenina a mentalidade da maioria das pessoas é. Percebes? ^^ Tenho uma proposto maluca a fazer-te? Posso? *w* Devo poder, espero eu, ahah. Lembrei-me – se tu quiseres, claro – de no final das minhas análises por uma cena chamada “Frase do Capitulo!” que seria nada mais nada menos do que a frase ou frases que eu mais gostei durante o capitulo e o porquê :$ Assim poderíamos trocar opiniões sobre isso ou as frases ficavam para ali simplesmente encostadas a um canto a ganhar pó Eu sei que soa a maluquice :$ Capítulos 40 e 41: Estou a ver que a noite foi animada, pena que a Suri deu com a língua nos dentes .. Mas talvez não tenha sido assim tão mau quanto isso. Afinal a Fèlix no dia seguinte foi fazer um piercing. Um piercing que marca o renascer de alguma coisa, neste caso o renascer dela própria. Fez muitíssimo bem, só espero que não se arrependa ^^ Ainda quero ver é como vai explicar o facto aos outros todos s: E voltamos ao passado, que lindo! *.* Acredita que gosto mesmo muito de saber o inicio de tudo isto e tenho de te dar os parabéns por fazeres uma ponte tão perfeita entre o antes e o depois. Em conseguires ligar tão bem o que está a acontecer agora e o que aconteceu antes. È difícil fazer isso de uma forma tão subtil e conseguir intercalar os capítulos tão bem. Mas adiante.. Notou-se desde o primeiro encontro da Suri e do Tom que eles os dois juntos dava faísca! E nesta caso faísca da boa, haha. Enquadram-se mesmo bem naquela canção dos Queen (que não me lembro agora o nome T.T) em que o Fredy Mercuri diz “I was born to love you, with every single beat of my heart, I was born to take care of you (….)” , eles nasceram mesmo um para o outro +.+ - isto agora foi lamechas xD – - Citação :
- Queres ir lá para casa? Eu posso telefonar à Misuku para te abrir a porta. Nós ainda vamos demorar, mas assim que estivermos despachados vamos lá ter!
- Quem é a Misuku? – perguntou Felix a rir. - A nossa empregada… - respondeu Tom a rir também – É japonesa… Ou chinesa… Ou de um sito qualquer onde têm os olhos em bico… Este Tom continua o mesmo xD GOSTEI GOSTEI GOSTEI <3 E saem BIG BEIJINHOS para a Dikas ^^ | |
| | | dikas Big Fã
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Seg Jul 19, 2010 9:48 pm | |
| HaLLoOoOoOoOo Desculpem não ter postado capitulo hoje mas estive o dia todo fora de casa e depois deu nisso..... Mas não vos vou deixar ficar mal, aqui estão os 2 capitulos que vos devo (de segunda e terça)!CaTaRiNaAaaAaVenham daí esses comentários
Kap 39: LolOLolOLoloOL Pelos vistos ele é bi, se amou tanto a Felix no passado é porque deve dar para os 2 lados! E concordo com você, se não fosse bi era realmente um desperdicio... Já reparou que homem bom ou é gay ou está ocupado??? LolOlolOlOL É bom k eles apoiem Andreas ou vão levar na cabeça... Se não for da Felix é de mim LolOlolOL Eu acho que amigos gays são do melhor que há...
Kap 40: Pois.... O motivo pelo qual ela está fazendo o piericing é muito mau mesmo!!!! Felix está sofrendo muito com essa história da gravidez da KAt Quando todo o mundo ficar sabendo vai ficar de boca aberta.... E se soubessem o motivo fikavam mm escandalizados!!!!
Kap 41: Não é??? A Suri marcou mesmo o Tom.... Ele até se lembrou do nome dela!!! E vivao poder Suri Tom fazendo da Suri a sua presa..... a coisa está a aquecer WiiiiiiiiiiiiiiiiiisaHmmmm... Estou a perceber sweety!!! sorry ter compreendido tudo mal Mas agora já percebi.... pessoas de mentalidade reduzida é do piorio!!! Mas há gente dessaem todo o lado infelizmente!!!
A ideia da Frase do Capitulo parece-me muitooooooooooooooooo bem!!! Estou dentro
Kapitulos: Simmmmmm.... A Felix foi procurar uma marca para o seu renascimento.... Esperemos que a ajude a olhar em frente e superar a dor que ela anda a sentir, pk é mais k muita OoOOOhhhhhhhhhhh *olhinhos d gato das botas* Axas k os flshbacks estão bem integrados na fic???? K bommmmmmmmmmm *bate palminhas* é k sempre tive medo k axaxem sekante ver algumas koisas kd keriam avançar na história do presente, mas eu axo fundamental konhecer o passado para saber komo as koisas xegaram ao k são hoje em dia.... Foi lamexas mas muito bonitoooooooooooooo De facto a Suri e o Tom fazem faisca desde sempre e há uma tensão no ar entre eles k ainda vive nos dias de hoje e parece k kada vez mais acessa o k é incrivel Sabes komo é o Tom.... tem de ser sempre o pior LolOLOlolOloL * * * KiSsEsSSsSSss * * *Chegou ao hotel perto da hora do almoço. Foi directa ao seu quarto para se olhar ao espelho. Lá estava ele. Grande e prateado. Tinha escolhido a maior barra possível. Quanto maior, mais furava, mais doía e maior a possibilidade de unificar o seu corpo desfeito. O seu peito estava dorido e sensível, tinha de ter cuidado para que ninguém lhe tocasse naquela zona no decorrer do dia. Ia mudar de t-shirt para algo mais largo que não roçasse tanto sobre aquela zona. Lembrou-se que tinha pela frente um dia de trabalho e que devia ir ter com os rapazes para os preparar para as entrevistas antes do concerto. Respirou fundo e enchendo-se de coragem foi até ao quarto de Gustav. Angelika anunciou que Gustav estava no jardim com Georg, Tom e Jost. Felix pensou que fosse levar na cabeça por só aparecer àquelas horas, provavelmente já teriam ido à sua procura para começar o dia de trabalho e ela andava a passear-se por Lisboa. Foi até ao jardim e quando se aproximou do grupo eles estavam a falar de forma descontraída e não tinham dado sequer pela sua falta. - Falei agora com o Bill ao telefone e ele vai entrar no avião não tarda nada! – disse Jost. - Quem é que o vai buscar? – perguntou Tom. - Felix... Podias ir com o Franky buscar o Bill ao aeroporto? – perguntou Jost ao vê-la aproximar-se. - Não! – disse Felix imediatamente. Não queria ter nada a ver com Bill – Tenho de preparar os rapazes para logo à tarde. Porque é que não vai o Tobi? Há-de ser mais preciso do que eu... - Já vai o Franky! Ninguém vai fazer frente ao Franky! Mas deixa estar... Também tens o que fazer! Eu peço ao Franky para ir sozinho! – disse Jost. Jost afastou-se do grupo enquanto pegava no telemóvel para telefonar a Franky e pedir-lhe aquele favor. Se fosse numa situação normal um dos seguranças iria buscar Bill ao aeroporto, mas os seguranças eram precisos para proteger o resto da banda e a intenção era fazer com que Bill passasse despercebido no aeroporto. - Divertiram-se muito ontem à noite? – perguntou Georg. - Sim... É pena não poderem ir... Aquilo era mesmo diferente... – disse Felix sentindo dores no peito por causa do efeito da anestesia começar a passar. - A Suri ficou muito bêbada ontem? – perguntou Tom. - Não paizinho... A Suri é que tomou conta de nós! – disse Felix a gozar com a preocupação de Tom. - Linda menina... – disse Tom orgulhoso. - Não lhe digas isso a ela! Se ela sabe que tu queres controlar o que ela bebe passa-se! - disse Felix como conselho. - Eu não quero controlar nada, estava apenas curioso! Quando ela chegou eu já estava a dormir! - Que casal tão liberal! – disse Georg. - Sempre fomos! – orgulhou-se Tom. Estavam no interior do Pavilhão Atlântico e Bill ainda não tinha conseguido chegar devido a um atraso no voo. O sound check já tinha sido feito e os restantes elementos da banda estavam preocupados com o facto de Bill ainda não estar lá. Há dois anos atrás o concerto em Lisboa tinha sido cancelado porque Bill tinha desenvolvido um quisto nas cordas vocais e precisava de ser operado com urgência. Se tivessem de enfrentar novamente o público português para lhes dar a notícia de que iam cancelar o concerto, iam perder todos os seus fãs. Bill chegou apenas vinte minutos antes do concerto ter início. Foi recebido entre insultos pelos restantes membros da banda, mas vinha com uma energia e uma vontade de subir ao palco que prometia arrasar. Sentou-se na cadeira de Felix para ser maquilhado e o seu sorriso irradiava uma felicidade que fazia com que as mãos de Felix sentissem vontade de nem se chegarem perto dele. O seu corpo estava manchado e impuro. Tinha estado com a outra. - Felix... Esta noite podemos estar juntos? Nunca mais demos aqueles nossos passeios... – perguntou Bill visivelmente feliz e com vontade de contar-lhe como tinha corrido a viagem a Berlin. - Logo vemos... Deves estar cansado! – disse Felix concentrando-se no seu trabalho. Não queria dizer que não a Bill. Era sua amiga. Mas não podia ouvir ele falar sobre Kat nem o seu filho, não naquele momento da sua vida. Precisava de paz e descanso e estar ao lado de Bill era um prenuncio de tristeza e desastre no seu futuro, porque quanto mais tempo estivesse com ele, quantos mais momentos passassem juntos e mais se ligasse àquela que era a sua estrela, mais iria sofrer quando Kat voltasse para a tour e Bill fosse pai. Quando os Tokio Hotel subiram para o palco, Felix ficou no backstage como era seu costume. No decorrer do concerto só se tinha de preocupar com a maquilhagem de Bill. Sempre que ele saía do palco, precisava de ver se era necessário retocá-lo. E naquele dia, sempre que Bill saia de palco, precisava de um toque seu. Naquele dia, Bill estava tão desumanamente eléctrico e feliz que a energia que emanava do seu corpo era capaz de contagiar até aqueles que se passeavam nas ruas do Parque das Nações. Andreas mantinha-se no camarim com as namoradas dos outros elementos da banda. Estava decidido em contar naquela noite a notícia bombástica aos seus amigos. Precisava de se sentir bem com ele mesmo, e enquanto não lhes contasse toda a verdade, sentia que parte de si estava a ser falso com as pessoas que mais lhe diziam. Quando o concerto acabou, uma carrinha veio buscá-los imediatamente a seguir e as comemorações ficaram para quando chegaram ao hotel. Tom estava impressionado com o seu irmão. Podia ter chegado atrasado, mas com o espectáculo que tinha dado em palco, gostava que todos os dias Bill revisse Kat, para aquela noite se repetir vezes e vezes sem conta por todas as cidades que visitavam. Bill circulava no quarto de Tom e Suri (que tinha sido o local eleito para a festa) com um copo de champagne na mão e contava diversas vezes a mesma história de como tinha sido o seu reencontro com a mãe do seu filho, e de como ela estava linda e ainda não se notava a barriga. Felix já estava entediada de estar naquele quarto a fingir que estava interessada numa conversa que ela ignoraria com todo o prazer para o resto da sua vida, quando Andreas se aproximou dela, anunciando que gostava de abrir-se com os amigos acerca da sua bissexualidade. Felix apoiou-o e garantiu-lhe que estaria do lado dele até garantir que a noticia era bem aceite, mas que após ele dar a noticia tinha de ir embora. Não aguentava mais estar ali. Andreas percebia. - Gostava de fazer uma declaração.... – começou Andreas por dizer num tom mais elevado para que os amigos lhe prestassem atenção. - Bêbado! – gritou Georg entre risos. - Ouçam lá! – pediu Felix a ver que os amigos não iam levar a sério as palavras de Andreas. - O Andreas e a Felix vão-se casar! – disse Tom entre risos, sendo imediatamente atingido pela mão de Suri que lhe batia para se calar e ouvir. - Não sejas parvo Tom! – disse Felix que não tinha paciência para nada ultimamente. - Ok... Vão ser pais! – disse Tom a rir sendo atingido novamente por Suri - O que é que foi? - Ouve e cala-te! – disse Suri tapando-lhe a boca com a mão. - Diz! – pediu Bill entusiasmado. - Assim não consigo.... – disse Andreas recuando com a sua decisão. - Vá lá... Tu consegues! É a melhor altura, está tudo bêbado e com espírito de festejo... – disse-lhe Felix. - Diz... – pediu Gustav. - Não consigo... – recuou Andreas – Diz tu por mim.... - Eu? – disse Felix admirada com o pedido – Isso é uma coisa tão pessoal... Se quiseres podes falar com um a um em privado, talvez seja mais fácil para ti… - Não! É melhor todos ao mesmo tempo, poupo o sofrimento... - Então? Agora ninguém fala? – perguntou Georg. - Diz tu Felix! – pediu Gustav. - Por favor Sarah... – pediu Andreas com um olhar suplicante. - Ok... – disse Felix assentindo ao seu amigo, e virando-se para os restantes, anunciou – O Andreas está apaixonado.... Pronto, já disse! - Love is in the air.... – cantou Tom. - Isso é óptimo! – disse Bill dando um abraço a Andreas. - Mas... – disse Andreas sem saber como anunciar o género do seu novo amor. - É uma velha com os pés para a cova e vais ficar milionário? – perguntou Tom sendo novamente atingido por Suri – Mas paras de bater? - Se parares de dizer disparates! – disse Suri farta dos comentários de Tom. - Não... – disse Andreas respondendo à provocação de Tom – ... É um homem! O silêncio ficou instaurado na sala. Nenhum dos presentes podia esperar aquela revelação. Metade dos olhos viraram-se automaticamente para Felix à procura de uma confirmação e de uma reacção de pesar, mas tudo o que conseguiram foi assistir à enorme cumplicidade que sempre tinha existido entre ela e Andreas. Felix abraçou Andreas e sorriu-lhe como se lhe desse os parabéns de se ter assumido. Bill foi o primeiro a ir de encontro ao amigo e dar-lhe outro abraço com um sorriso nos lábios. - Estás à espera que nós te digamos que é contra natura ou que a partir de hoje nunca mais falamos contigo? – perguntou-lhe Bill. - Não... – disse Andreas sinceramente. - Porque nunca o faríamos! – disse Bill – É preciso muita coragem para fazer o que acabaste de fazer... - Andreas, se és feliz assim... A Felix é que deve estar frustrada! – disse Georg a gozar. - A Felix é a mulher da minha vida! – disse Andreas abraçando-a. - Agora só falta ela virar lésbica... – disse Tom a rir. - Tu não sabes mesmo estar calado... – disse Suri afastando-se de Tom para não perder a paciência. - Tem de existir uma razão para ela nunca se ter interessado por mim… - disse Tom a rir. - Claro Tom… Claro! – disse Suri revirando os olhos. - Na boa Andreas. Desde que sejas feliz! – disse Georg dando um abraço a Andreas. - Sim, isso é que importa! – disse Gustav seguindo o exemplo de Georg. - Obrigado! – disse Andreas a sentir-se incrivelmente nervoso mas ao mesmo tempo aliviado por já ter passado e toda a gente aceitar bem a noticia. - Por mim, também não tens de ter qualquer problema, eu até sempre tive um fraquinho por ti, por isso... – disse Tom abraçando o amigo. - A sério? Eu também sempre te achei muito interessante! – disse Andreas a Tom para o picar. - Suri.... Hoje durmo com o Andreas... – anunciou Tom na brincadeira. - Vai pela sombra! – disse Suri aproximando-se de ambos para dar um abraço a Andreas – Parabéns pela coragem... Tenho a certeza que vais ser muito feliz ao lado dele... Ele é um sortudo! - Obrigado! – agradeceu novamente Andreas. - Vês? – disse Felix – Eles são assim, mas no fundo até são boas pessoas... - Se não fosses tu... – disse Andreas abraçando-a – Obrigado por não me deixares desistir e dar-me força! - Tu estás sempre ao meu lado, se nesta altura eu não estivesse do teu, isso faria de mim uma péssima amiga! – disse Felix sorrindo, até começar a ouvir Bill a falar novamente da sua viagem – Mas agora se não te importas... Vou embora porque não aguento muito mais tempo estar aqui! - Eu sei... Vai descansar! – disse Andreas dando-lhe um beijo na testa. - És o meu herói! – disse-lhe Felix. | |
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Seg Jul 19, 2010 9:52 pm | |
| Doía-lhe o peito. A anestesia já tinha passado há tantas horas, e a dor latejante sobre as suas costelas parecia ter vindo para ficar. Felix estava muito orgulhosa de Andreas. Era preciso muita coragem para se ter assumido em frente a todos os amigos, se fosse com ela não teria aquela coragem toda, preferia contar a duas ou três pessoas e esperar que os outros percebessem por si mesmos. Saiu do quarto de Tom com vontade de apanhar ar. A noite estava abafada e o seu coração pedia algum arejamento para respirar ar puro e olhar em frente. Sempre que estava com Bill via-se presa ao seu passado, um passado que ainda era presente. Lembrou-se do passeio que tinha dado no dia anterior ao chegar ao hotel e foi até aos jardins passear um pouco e pensar na vida. Ao passar por aquele cantinho especial onde se tinha sentado e desejado estar na companhia de Bill, parou. Ficou um tempo a pensar se deveria sentar-se ali ou não, aquele lugar ainda lhe lembrava a mágoa de ter visto Bill partir para a Alemanha, talvez não devesse ficar ali. Mas por outro lado, ali estava a sua memória e o seu querer, não era Bill que se tinha sentado ali, era ela, sozinha e independente, como sempre. Sentou-se rodeada pelo jardim, e quando deu por si tinha-se deitado para trás e colocava as mãos atrás da cabeça para olhar para as estrelas. Não conseguia evitar de pensar que não fazia muito tempo que se tinha deitado numa praia do Rio de Janeiro com Bill e que tinha passado uma das noites mais maravilhosas que se lembrava de ter tido na sua vida ao lado daquele que por mais que quisesse negar, fazia com que o seu coração batesse. Fechou os olhos e deixou-se ficar ali. Queria respirar o ar puro e purificar-se interiormente. Precisava de ganhar o seu espaço. Ainda mal tinham começado a tour e a sua sanidade pedia por calma e muita paciência. - Não esperas-te por mim! – disse uma voz vinda de perto. Felix assustou-se e assumiu uma posição de defesa. Mas logo se apercebeu que não tinha razão para estar na defensiva fisicamente, Bill nunca lhe tocaria, fosse de que maneira fosse. Mas talvez devesse manter as guardas psicológicas, aí ele era capaz de lhe tocar todos os dias das formas mais incríveis que pudesse imaginar. - Pensei que fosses ficar na festa a comemorar! – disse Felix sentando-se. - Já comemorei o suficiente! Apetecia-me mesmo era voltar aos nossos passeios nocturnos! – disse Bill sentando-se ao lado dela. - Em breve vais ter a Kat contigo e não vais poder passear... – disse ela amargamente. - Mais uma razão para aproveitar agora! – disse Bill sorrindo de felicidade – Não pensei que estivesses aqui! Vim dar uma volta para espairecer e de repente vejo-te aqui deitada no chão... - Pois... - Como é que ficaram as coisas por aqui enquanto estive fora? – perguntou Bill olhando para Felix com demasiada insistência. - Na mesma... – disse Felix sentindo-se incomodada com o olhar de Bill, evitando os seus olhos. - Posso-te perguntar uma coisa? – perguntou Bill um pouco envergonhado. - ... Sim – disse Felix a medo. - Há quanto tempo é que sabias que o Andreas era gay? - Ele não é gay, é bi... - Ou isso! Há quanto tempo sabias? – voltou ele a insistir. - Digamos que já sabia! – disse Felix sem entrar em pormenores. - Vocês são incríveis! – disse Bill a rir-se – É que não há maneira de arrancar nada de nenhum de vocês! - Nós confiamos muito um no outro! Já vivemos muito juntos... - Eu sei... – disse Bill impressionado – Foram quantos anos? - Quase quatro... – disse Felix suspirando. - Quatro anos é imenso... – comentou Bill – E nessa altura já desconfiavas que ele podia gostar de rapazes? - Claro que não! – disse Felix sentindo-se praticamente ofendida com as palavras de Bill. - Desculpa... Estava a perguntar por perguntar! – disse ele percebendo que tinha tocado num assunto delicado. - Porque é que queres fazer essas perguntas todas? – perguntou ela de forma ríspida. - Porque tenho curiosidade em saber como é que ele descobriu... - Porque é que não lhe perguntas directamente? – disse Felix de forma agressiva. Estava farta de ser demasiado simpática para Bill o tempo todo. - Desculpa se te ofendo... – disse Bill percebendo que ela não queria mesmo falar daquele assunto – Está tudo bem contigo? - Sim!
- Se quiseres falar ou desabafar... – ofereceu-se Bill. - Sobre o quê? O facto do Andreas ser bissexual? – perguntou Felix de forma diferente da sua tonalidade sempre meiga. - Sim... Eu compreendo que isto te afecte! E se quiseres falar... - Isto não me afecta minimamente Kaulitz! Eu amo o Andreas e ele nunca deixará de ser o meu Andreas! Nunca vou voltar a andar com ele, por isso é-me indiferente que ele goste de homens ou mulheres! Fico feliz por ele conseguir seguir em frente com a vida dele e apaixonar-se de novo! – disse ela em tom de sermão. - Então é por causa disso? Porque ele está a seguir em frente com a vida dele e tu não? – perguntou Bill abusando da sua sorte, mas a tentar perceber o que ia na cabeça da amiga. - Como é que és capaz de pensar que eu ia ficar zangada pelo Andreas ser feliz e eu não? – disse Felix chateada, levantando-se do chão. - Não é isso que eu quero dizer... – disse Bill levantando-se atrás dela – Fogo Felix fala comigo... Estás mesmo esquisita! - Ainda não percebeste que não quero falar? Vim para aqui para estar sozinha! – disse Felix de forma agressiva. Se não conseguia tirar Bill da sua vida a bem, ia ter de o tirar a mal. - Desculpa... Não te queria incomodar, apenas pensei que pudéssemos falar um bocadinho... – disse Bill ofendido com a resposta de Felix. Não percebia de onde vinha aquela raiva toda, nem o porquê de ela não se abrir consigo. Sempre tinham sido amigos. - Tu queres falar é com o Andreas. Não é comigo! Porque isso não são perguntas para mim... – disse Felix andando pelo jardim de costas voltadas para ele. - Felix... – disse Bill correndo atrás dela e colocando-se à sua frente a barrar-lhe caminho – Eu sei que não gostas que te diga isto, mas estou preocupado contigo! - Está sempre meio mundo preocupado comigo... Não me deixam dar dois passos sem terem pena de mim, ou olharem para mim como se fosse uma coitadinha... Deixem-me em paz! Eu preciso de espaço, eu quero viver! – disse Felix farta de tudo. - Eu prometo que te ajudo no que for preciso... – disse Bill com um olhar suplicante. Vê-la assim estava a deixá-lo com o coração partido. Felix nunca tinha estado assim. - Então desaparece Kaulitz... – disse Felix com uma força desmedida dentro de si. Não sabia de onde ela vinha mas tinha de afastar Bill de si de qualquer maneira. - Felix... – chamou Bill de forma triste ao ver Felix desaparecer por entre o jardim. - Eu preciso de espaço! – frisou Felix. Bill deixou-a ir. Não valia a pena lutar contra a vontade dela. Nunca a tinha visto assim. Seria só consigo ou com os outros também estava irritadiça? Algo de muito grave se passava com ela e o pior é que ela não aceitava qualquer tipo de ajuda. Felix tinha o estranho costume de se fechar sempre no seu mundo e engolir desaforos de toda a gente Mais dia, menos dia teria de rebentar. Teria chegado esse dia? Encaminhou-se para o hotel com o peso de ter magoado Felix com algo que tinha dito, e optou por ir descansar. No dia seguinte, com mais calma poderia falar com ela. Se ela o permitisse. Odiava-o de morte. Era capaz de tudo para se ver livre dele. Odiava-o de morte. Ele representava tudo aquilo que ela mais amava. Odiava-o de morte. Ele representava tudo aquilo que ela mais detestava. Odiava-o de morte. Ele era parte de si e não se conseguia dissociar. Odiava-o de morte. A dor que sentia que a consumia estava a torná-la numa pessoa amargurada e rancorosa. Olhou-se ao espelho e viu-o. Agora era parte de si, estava preso ao seu corpo através da sua carne. A carne que era lacerada dia após dia com o amor que sentia por Bill. Ele era horrível! Aquelas bolas metálicas que se faziam ver sobre as suas costelas marcavam algo tão negativo e destrutivo que a vontade que tinha era de o arrancar à dentada e expulsá-lo de si, tal como expulsaria sem pensar duas vezes o amor que sentia por aquele que insistia em preocupar-se consigo e dizer-lhe palavras meigas. O seu peito assumia um tom rosa e aspecto infectado. Nem um piercing conseguia fazer. Nem para isso servia. Tudo em que tocava apodrecia. A sua dor não era física. Pensou que sim, e que a pudesse substituir por algo mais agressivo, mas tudo o que tinha recebido em retorno era uma infecção e uma dor de cabeça insuportável por rejeitar a sua própria essência. Por rejeitar a própria essência de Bill que fazia parte de si e do seu corpo como aquele piercing nunca poderia fazer. Tentou segurar nas bolas que adornavam o piercing e rodá-las para tirar aquele objecto que violava o seu corpo de maneira tão cruel, mas não conseguia. Estava preso a si, tal como Bill. Deixou que as lágrimas de raiva escorressem pela sua cara e desistiu de tentar arrancar o piercing do seu corpo quando sentiu uma dor intolerável e a infecção a alastrar-se para os seus pulmões. Já não conseguia respirar decentemente. Estaria a ter um ataque de pânico? Queria aquela coisa fora de si, fora do seu corpo, longe da sua existência. Por favor. Precisava de se ver livre do piercing. Precisava de se ver livre da dor. Precisava de se ver longe de Bill para sentir que podia viver e ser feliz sozinha. De uma vez por todas sozinha. O seu corpo rejeitava aquele piercing, tanto quanto rejeitava o amor de Bill, tanto quanto rejeitava a existência de Kat, tanto como rejeitava a existência de um filho de Bill na barriga de outra mulher. Não… Aquele piercing rejeitava-a a ela! Não era ela que o rejeitava a ele! Ela é que era sempre a rejeitada. Talvez devesse manter o piercing vivo e no seu lugar. Talvez ela é que devesse deixar o seu corpo ser despedaçado de uma vez por todas e mandar-se para o lixo, onde pertencia a sua alma perdida e os restos do seu coração. A sua dor era mais profunda do que o sentimento de rejeição em si, era uma dor que provinha de uma alma apodrecida pelo sofrimento. Odiava-os por fazerem parte de si. | |
| | | Catarina Kretli Fanática
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Ter Jul 20, 2010 12:42 am | |
| Aaa que isso fica despreocupada enquando o atraso xD Cap42: Ai ele teve coragem para falar *-* Ufa, ainda bem que todos entenderam. Nossa, eu ainda morro de ri com o Tom cara Cap43: Ai Feliz eu sei que deve ser muito sofrimento e pans. Mais coitado do Bill só queria seu seu amigo nessas horas pois ele não sabe o que se passa com você. Mais eu a entendo. Felix tira esses seus pensamento negativos e triste da mente. Ninguem te rejeita não. Pow já to ficando triste aqui já com o rumo que as coisas estão indo :/ | |
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Ter Jul 20, 2010 5:54 am | |
| Dikaaaaaaaaaaaaaassssssssssssssssss! Hällo! Então, como já deves saber, eu adoro esta fic! 'tou a lê-la outra vez! E tenho uma novidade para ti!!!!!!!!!!!!!!! Uma amiga minha leu-a!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Consegui! Consegui! Consegui!!!!!!!! EEEEEEEEEEEEEEEEE (histérica ao serviço!) Ela disse que estava muito bem escrita, com descrições sentimentais bastante reais que nos faziam agarrar-nos às personagens! Deu-te os parabéns!!!!!!!!!!! E eu fiquei toda orgulhosa (pronto a fic não é minha, mas tu percebes!!!!!!!!) Beijinhos! |
| | | dikas Big Fã
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Qua Jul 21, 2010 9:21 am | |
| HaLLoOoOoOoOoo CaTaRiNaAaAaaObrigada sweety O Tom é muito cómico... Mas ainda levou da Suri para estar calado (o que é impossivel, ele tem sempre algo a dizer LolOloloOL) Pois é, a Felix está mesmo mal e precisava d um espaço para si mesma.... BiLL violou esse espaço, e Felix ficou realmente xateada... É melhor dar um espaço para ela mesmo FoOoOOxXxXTás a lê-la outra vez???? OoOoOhhhhh... sosweeeeeeeeeeeeet Uma amiga tua leu-a???? OMG.... Fã de TH ou nem por isso??? LolOlol OoOOhhhhh.... estou a derreter..... *olhinhos d gato das botas* Fiko mm kontente k ela tenha gostado... Esses elogios só m fazem babar!!! Agradece-lhe por mim se faz favor Então já somos 2 orglhosas.... Obrigada por a teres partilhada sweety * * * KiSsEsSsSSSs * * *Tinham passado por Espanha, França e Inglaterra nas últimas duas semanas. Finalmente regressavam à sua Alemanha. O país que fazia os seus corações sentirem-se em casa. O ambiente andava pesado. Felix ignorava Bill e só falava com ele o estritamente necessário. Não olhava para ele, não comia, nem se sentava perto dele. Queria distancia, e sabia que a única maneira de manter distância de Bill era fisicamente, uma vez que no seu interior ele insistia em manter uma posição forte e firme no seu coração. Talvez tratando-o mal ele se afastaria de si, talvez se sentisse incomodado. A verdade é que ele já tinha mostrado interesse em falar com Felix diversas vezes, e tinha feito até algumas aproximações, mas Felix tinha sempre arranjado maneira de cortar o mal pela raiz e evitar as conversas com ele. Bill andava preocupado com Felix, tentava falar com ela, mas todas as suas investidas eram em vão. Já não sabia o que mais fazer, nem como fazê-lo. Mas por mais preocupado que andasse não conseguia ficar totalmente triste. Chegar a Alemanha, significava ter Kat novamente nos seus braços, e com ela, o seu filho. Combinaram encontrar-se no hotel onde os Tokio Hotel iam ficar hospedados em Stuttgart. Quando Bill chegou Kat já se encontrava lá hospedada à um dia. Revê-la era rever a luz dos seus olhos e ser feliz novamente. Acariciar a sua barriga e perceber que a barriga que há duas semanas era lisa, agora estava ligeiramente arqueada pelo poder do crescimento do seu filho, deixavam-no emocionado. Abraçou-a, beijou-a e raptou-a até ao seu quarto. Precisava de estar com ela a sós e sentir-se totalmente sugado pelo poder do seu amor, longe da tristeza e do mau ambiente que estava na tour. - Que saudades... – disse Bill beijando o peito dela, enquanto a encaminhava para a cama. - Bill... – disse Kat tentando travar a investida dele – Espera... Tenho uma coisa importante para te dizer... - Diz... – disse ele tomando os lábios dela com uma fome devoradora. - Lembras-te daquelas dúvidas que nós tínhamos à duas semanas atrás... – perguntou ela desviando os seus lábios e o seu corpo do dele, para que ele a ouvisse. - Não... – disse Bill que naquele momento não se lembrava de nada a não ser do cheiro dos longos cabelos ruivos da sua bailarina. - Se poderiam ser gémeos, se era um menino ou uma menina... – disse ela sentando-se na cama. - Sim.... Já sabes? – perguntou Bill entusiasmado. - Já... Queres saber ou preferes que seja surpresa? - Quero saber tudo! – disse Bill ajoelhando-se aos pés dela, colocando ambas as mãos sobre a sua barriga à espera das novidades. - Não são gémeos... É só um... – disse ela a medo de o decepcionar. Bill acariciou a barriga de Kat e depositou-lhe um beijo terno. Não tinha mal. Não havia problema. Gostava de ter gémeos, gostava de saber que os seus filhos iam ser tão unidos como ele e Tom, e que iriam passar pela mesma experiência de vida que ele tinha e que tanto valorizava. Mas não tinha problema. Talvez no futuro pudesse dar vida a gémeos. Com Kat do seu lado seria um prazer. - Um ou uma? – perguntou Bill ansioso à medida que sentia o seu coração palpitar de forma tão forte no seu peito que chegava a ser assustador. - ... Uma! – disse Kat com um sorriso feliz nos lábios. - Uma menina?! – perguntou Bill sorrindo com os lábios e com os olhos, enquanto fitava a barriga de Kat e a acariciava –Vai ser a menina dos meus olhos... Não vou deixar que ninguém se aproxime dela até completar 21 anos! - Totó! – disse Kat rindo da versão Bill pai protector, à medida que lhe acariciava a cabeça. - Quem diria que eu ia ser pai de uma menina.... – disse Bill, afastando com as mãos as pernas de Kat para se colocar entre elas – E que ia ter as duas meninas mais bonitas do mundo só para mim! - Somos tuas, amor! – disse Kat abraçando Bill pelo pescoço para puxar os lábios dele até si. Bill beijou-a com toda a vontade que tinha de beijar a mãe da sua filha. Beijou-a com toda a vontade de fazer passar para a sua filha o amor que existia entre eles e que tinha gerado os pequenos centímetros mais preciosos da sua vida. Beijou-a como se quisesse chegar até à sua filha e acariciá-la também. Se dependesse de si, aquela menina seria uma verdadeira princesa. Seria imensamente feliz, teria a melhor educação que o seu dinheiro e amor pudessem oferecer, teria imensos amigos e uma família enorme e muito unida para a mimar. Aquela ia ser sem duvida a menina dos seus olhos. - Temos de começar a pensar em nomes... – disse Bill passando as mãos sobre os longos cabelos de Kat. - Já tenho pensado... Gosto imenso de Sarah... - Como a Felix... – disse Bill com um sorriso. - A Felix chama-se Sarah? – e observando o aceno afirmativo de Bill acrescentou - ... Não sabia! Mas existem outros nomes que adoro... Temos de pensar... Ainda temos muito tempo... - Sim... Por enquanto é a nossa pequenina... – disse Bill beijando a barriga dela novamente. Era inevitável pensar em Felix. Lembrou-se que Kat e Felix eram amigas, ou pelo menos costumavam ser, e que possivelmente Felix sentir-se-ia mais à vontade para falar com Kat sobre os seus problemas. Quem sabe Kat pudesse pôr juízo na cabeça de Felix e fazer com que ela o perdoasse (qualquer que tivesse sido o seu pecado). - Por falar em Felix... Ela não tem andado nada bem ultimamente! Há umas duas semanas que nem me fala... Nem sei como é que ainda não me tentou assassinar com o eyeliener ou o secador! – disse Bill tentando dar um toque humorístico à sua preocupação – Achas que podias falar com ela? - Para quê? – perguntou Kat largando o corpo de Bill – Ela já não fala comigo há imenso tempo! Nem sequer me cumprimentou quando vocês chegaram... - Porque eu te estou a pedir! Estou preocupado com ela e talvez ela precise de uma amiga para desabafar... Por causa daquilo que te falei do Andreas... - Ahhh... Pois... Isso deve ser difícil... – disse Kat a rir – A pior coisa que pode acontecer a uma mulher é ser trocada por um homem! - Ela não foi trocada... – disse Bill muito sério. - É uma maneira de dizer... – disse Kat abraçando novamente o corpo de Bill e depositando-lhe um beijo doce nos lábios – Claro que falo com ela meu amor. Não te preocupes! - Mas não vamos mais falar dessas coisas... – disse Bill levantando-se do chão segurando em Kat pela cintura para a deitar sobre a cama de forma gentil e colocar-se entre as suas pernas, em posição dominante – Gostava de mostrar à minha filha o quanto amo a mãe dela... Pode ser? - Pode sempre ser... – disse Kat beijando Bill ao mesmo tempo que lhe acariciava o pescoço. Bill colocou a mão sobre a barriga de Kat e acariciando-a começou a entoar uma canção de embalar, ao mesmo tempo que fazia com que a sua mão descesse e puxasse para cima a saia de Kat. Kat incomodada tirou a mão de Bill das suas pernas e saiu de debaixo do corpo dele. - Não consigo... – disse Kat incomodada com o toque de Bill – Faz-me confusão... - Não vamos magoar a bebé! – disse Bill de forma carinhosa – Toda a gente faz amor quando está à espera de um filho e não conheço nenhum caso em que tenha acontecida alguma coisa... - Não quero arriscar... Se quiseres eu ajudo-te a vir, mas não me peças para fazer amor contigo... Bill sentiu-se ofendido. Se ele se quisesse vir, não precisava da ajuda dela. Não era isso que ele queria. Ele queria-a a ela, na sua totalidade, queria tocar naquele corpo que tanto desejava e que há muito tempo não era dele. Não fazia sentido vir-se única e exclusivamente por prazer. Na sua cabeça a união deles e o amor que sentia por Kat não fazia sentido se fosse sentido somente por ele, preferia apenas acariciá-la e estar com ela a ver-se na situação de ter de se masturbar ou vê-la fazê-lo para que ele tivesse prazer. Nunca seria capaz de ter prazer se não partilhasse um momento de amor nos braços dela. Kat dizia aquilo como se o seu problema fosse algo físico, como se fosse sexo e nada mais. - Eu vou fingir que tu não disseste isso... – disse Bill para não se chatear nem provocar uma discussão com Kat naquele estado – Nós fizemos amor até ela ter um mês, quando não saibamos sequer que ela existia, nunca aconteceu nada, não é agora que vai acontecer... - Mas agora é diferente... Agora eu sei que ela existe e que está aqui dentro de mim... - disse Kat com os olhos cheios de lágrimas e as mãos a acariciarem a sua barriga. - Ok... Não fiques assim... – disse Bill sentindo-se emocionado com a fragilidade de Kat. Se ela não queria ter nada com ele, ele tinha de aprender a respeitar isso e controlar os seus impulsos. Se algum dia ela o quisesse de volta saberia onde o encontrar – Eu só te quero ver bem... - Podemos deitar-nos e ficar agarradinhos o resto da noite... – sugeriu Kat. - Claro... – disse Bill ressentido com aquilo que ela lhe tinha dito há pouco – Mas gostava de começar a sair mais vezes. Estar mais com os meus amigos. Enquanto tu não estavas cá, eu costumava ir com eles todos os dias beber um café ou um copo... Gostava de continuar a fazê-lo! - Eu não me importo! – disse Kat prontamente para que ele não se chateasse consigo – Mas às vezes eu não vou poder ir. Há noites em que me sinto mesmo enjoada e mal disposta e só quero dormir... - Nessas noites ficamos no quarto! Eu tomo conta de ti... - Se quiseres podes ir ter com eles na mesma... A sério que não me importo! – frisou Kat. - Logo vemos... | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Qua Jul 21, 2010 4:57 pm | |
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| | | Catarina Kretli Fanática
Número de Mensagens : 1673 Idade : 28 Localização : Casimiro De Abreu - RJ Data de inscrição : 07/04/2010
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL
| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Qua Jul 21, 2010 5:38 pm | |
| Ai é uma menininha *---------------------* Nem chorei quando o Bill deu uma de pai protetor. A ausencia do meu pai faz isso comigo. Cara, se ela colocar o nome da pequena de Sarah. Eu já to vendo a Felix se jogar de um precipicio '-' Nossa o Bill não entendeu que o problema da Felix não é o Andreas ser Bi mais é outra coisa --' | |
| | | dikas Big Fã
Número de Mensagens : 460 Idade : 40 Localização : Lisboa - PoRtugaL Data de inscrição : 04/11/2009
Minha ficha Como conheceu o fórum?: Outro
| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Qui Jul 22, 2010 9:04 am | |
| HaLLoOoOoOoooOo FoOoOoxXxxxOMG!!!! Estás a fazer publicidade das minhas fics à grande LolOLololOL Obrigada sweety!!! Estou mesmo tokada pelo facto de teres dado à tua amiga a ler *olhinhos d gato das botas* *estrafuga FoX num mega abracinho*CaTaRiNaAaAaaSimmmmmmmmm.... O BiLL vai ser papai de uma menininhaaaaaaa LolOLolOL Pois... se a bebé se chamar Sarah a Felix vai ficar assim ...> Pois... O BiLL anda muito cego, só vê o k ker e o k lhe interessa!!!* * * KiSsSessSss * * *Tinha prometido falar com Felix e assim o faria. Claro que o teor da conversa podia não ser exactamente o que Bill estava à espera, mas também, Bill não sabia toda a verdade. Se ele soubesse, o confronto seria bem diferente… Dirigia-se para o quarto de Felix quando viu Suri sair do quarto da prima e achou por bem ter uma conversa com ela. Tinha uma ideia na cabeça que gostava de discutir com alguém que a compreendesse, e esse alguém era sem dúvida alguma Suri. - Suri… - chamou Kat. - Olá Kat! – disse Suri com um sorriso amarelo. Não conseguia gostar de Kat desde que tinha recebido a notícia de que a sua prima era apaixonada por Bill. - Tens um minutinho para mim? - Claro… - disse Suri a medo. O que é que Kat poderia querer de si? - Gostava de falar contigo num sítio sossegado. Podemos ir para o teu quarto? - Acho que o Tom está lá… - disse Suri para se tentar livrar da conversa. Sabia perfeitamente que Tom estava reunido com o resto da banda. - Não, eles foram para o quarto do Georg, estão todos reunidos! – disse Kat com um enorme sorriso na cara. - Então está bem… - disse Suri sem alternativa. Suri encaminhou Kat para o seu quarto e quando chegou viu o modo artificial como Kat se sentava lenta e cuidadosamente como se tivesse uma barriga de nove meses e precisasse de grandes cuidados e exercícios para se conseguir sentar. - Como é que está a correr a gravidez? – perguntou Suri por curiosidade. - Bem! - Então o que é que querias falar comigo? – perguntou Suri desejosa de matar a curiosidade. - Sabes… Tenho muita dificuldade em falar com as outras raparigas… Eu já te contei… A Angelika e a Leah são esquisitas comigo, e a tua prima enfim… Acho que não gosta lá muito de mim! Mas eu gosto imenso de ti e acho que és uma rapariga com a cabeça no lugar e que me pode dar bons conselhos…Suri começou a pensar que talvez a razão de ser tão interessante para Kat fosse a sua conta bancária. Era inevitável. Não conseguia deixar de ver Kat como uma pessoa interesseira. Talvez nem fosse, mas era mais forte que ela. E agora que pensava nisso as outras raparigas não tinham pais ricos como Suri. No entanto, Kat já tinha apanhado Bill, porque é que lhe interessaria o seu dinheiro? Seria assim tão gananciosa? - E eu acho que tu também gostas de mim e és minha amiga… – disse Kat sorrindo sempre com a mão a acariciar o seu ventre. - Claro! – disse Suri mentindo com todos os dentes que tinha na boca. Precisava de sacar o máximo de informações de Kat, e se ela confiava em si, não podia fazer com que ela perdesse essa confiança. - Eu estava a pensar… Tu que conheces melhor o Bill… Achas que ele me vai pedir em casamento? – perguntou Kat directamente. - Casamento? – disse Suri com uma voz um pouco alterada. Estava à espera de tudo, menos daquilo. - Sim… Eu não quero ser mãe solteira… A minha família é muito religiosa e não casar é uma desonra… - Mas casar já? – perguntou Suri assustada. Se Bill casasse, Felix suicidava-se. - Sim! Antes que se note a barriga!
- Kat… O Bill nunca se quis casar… - disse Suri procurando a cama para se sentar. - Também não queria ter um filho e agora vai ter… - Sim, mas não é preciso casar para se ter um filho! Ele não é religioso, não acredita na igreja…. – disse Suri em pânico a tentar afastar aquela ideia da cabeça de Kat. - E se eu o pedisse em casamento? - Mas tu só o conheces há quatro meses! – disse Suri com medo que Bill aceitasse. - Mas eu gosto mesmo muito dele e quero constituir uma família com ele, como manda a lei… - As famílias hoje são tudo menos convencionais… - Mas eu sempre sonhei em ter uma família convencional… - disse Kat acariciando a barriga. - Acho que é melhor repensares no teu conceito de família… Tens de te moldar um bocadinho ao teu namorado e à vontade dele… - disse Suri na esperança de meter juízo na cabeça de Kat. - Eu sei… Por isso é que vim falar contigo. Gostava de ter a opinião de alguém que o conhecesse e não me dissesse que não só para me afastar do Bill! - Eu compreendo… - disse Suri dando graças a Deus por Kat a ter procurado a ela. - Bem… Agora já sei que tenho de pensar numa maneira de abordar o tema com cuidado… - disse Kat levantando-se. - Eu se fosse a ti nem abordava o assunto! – aconselhou Suri. - Mal não há-de fazer. Tenho a filha dele na barriga… Ele não me vai abandonar por eu o pedir em casamento! - Mas pode ficar chateado… - Vou pensar… - disse Kat dirigindo-se para a porta – Obrigada!Suri ficou a pensar naquela conversa. Não podia contar à prima, se o fizesse estava a ser testemunha da sua sentença de morte. Podia falar com Andreas e Tom, mas Tom não sabia que Felix nutria um sentimento tão forte pelo seu irmão, e a prima não haveria de querer que ele soubesse, senão já lhe teria contado à mais tempo. Tinha de pensar no que fazer com aquela informação. Kat saiu do quarto de Suri com a ideia de que tinha de repensar o seu modo de abordagem sobre o casamento. Talvez Bill não achasse assim tão má ideia como Suri dizia. Suri tinha fobia de compromissos, e talvez isso estivesse a fazer com que ela tirasse conclusões precipitadas. Seguindo a sua ideia original, seguiu caminho até ao quarto de Felix e bateu à porta, sem nunca tirar as mãos da barriga, como se acariciasse a sua filha a todos os instantes. Quando Felix abriu a porta estava com mau aspecto, quase parecia que estava em dor. A dor de cotovelo por ter perdido Bill denotava-se até no seu físico. - Sim… - disse Felix impressionada com o facto de Kat ter ido bater à sua porta. - Posso roubar-te um bocadinho? – perguntou Kat com um sorriso na cara. - Depende… - disse Felix com cara de poucos amigos. - Não me convidas para entrar? - Não! - Podias ser mais simpática… Eu estou grávida! Se não me respeitas a mim podias pelo menos respeitar a filha do Bill! – disse Kat com altivez. - Não me convences… Diz… - disse Felix com vontade de a despachar. - O Bill disse-me que tu andavas mal e que estavas chateada com ele… - Sim… E o que é que tu tens a ver com isso? – perguntou Felix amargamente. Recusava-se a falar com Kat durante muito tempo, não queria, nem tinha interesse de ouvir qualquer coisa que pudesse vir da boca dela. - Bem… A menina doce e meiga desapareceu… - disse Kat impressionada. - Pois é… Eu agora sou uma ameaça pública. Pergunta ao Kaulitz!
- Ele rejeitou-te, foi por causa disso? Ou é por causa da nossa filha? Deve ser isso… - disse Kat acariciando a barriga – Querias que fosse tua, não era? - Adeus! – disse Felix fechando a porta na cara de Kat, sendo travada apenas pelo pé dela. - Não me interessa minimamente que estejas com inveja… Não me interessa minimamente que estejas chateada com o Bill e não lhe fales, mas não te metas no meu caminho! Olha que uma mulher grávida é capaz de tudo para proteger a sua família… - disse Kat num tom ameaçador. - Inclusive entalar o pé? – perguntou Felix a gozar com a cara dela – É melhor tirares a pata, porque se tiver de fechar a porta com metade do teu pé cá dentro, não tenho problema nenhum com isso… Felix fechou novamente a porta na cara de Kat., desta vez sem que ela a conseguisse travar. Era o que lhe faltava receber ameaças de alguém que tinha tudo o que ela mais desejava. E mesmo assim, Kat tinha conseguido fazê-la sentir-se ainda pior, mais lixo, mais dorida, mais empodrecida, mais desumana. Precisava de mudar, não aguentava mais aquela vida. Não suportava mais a ideia de Kat existir e de ser tão amada por Bill. Se ele a conhecesse e a visse como ela a tinha acabado de ver… Porque é que o amava tanto? Porque é que lhe custava tanto afastar-se quando o via perder-se para uma mulher maldosa? Porque é que se deixava sofrer e abater quando devia lutar e ir atrás dos seus sonhos? Queria a felicidade de Bill acima de tudo, mesmo que isso a tivesse a destruir… E estava! Mas não queria a felicidade dele junto dela, porque algo lhe dizia que ela ainda o ia fazer sofrer muito. Aquela provocação nítida de Kat, era uma declaração de guerra, e por mais amiga da paz que Felix fosse, via-se dentro da luta para defender o homem que amava e a sua felicidade. O que tinha de ser, tinha muita força… - Ouviste? – perguntou Felix entrando para o interior do quarto. - Tudo… - respondeu Andreas escandalizado – Ela é uma cobra… Temos de fazer alguma coisa…
- Andreas… Leva-me ao hospital… Não me estou a sentir nada bem… - disse Felix colocando uma mão sobre a parede para se segurar. | |
| | | Catarina Kretli Fanática
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| Assunto: Re: [FF] - An Deiner Seite Qui Jul 22, 2010 2:53 pm | |
| Estou vendo Guerra a vista. Essa Kat não me cheira bem. Qual é a verdairo nome da Kat ? ou é só Kat mesmo ? Me bateu uma curiosidade do nome dela *afãoeusei* Mais perai casar ? Aff. Ela quer mais ser a Senhora Kaulitz! O que aconteceu o a Felix ? | |
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