Alien - Need your love

E eu voltei minhas leitoras cuties! *---*' Sorry a demora, estava em busca de emprego. mimimi Está acabando a minha mordomia.
Bem, queria agradecer aos comentários, sempre super, super cuties! *----*' Eu fico tão feliz de vocês estarem gostando da fic!
Esse capítulo é engraçado... Eles vão tentar se dar bem, mas nunca dá certo, sempre um deles, Bill, acaba fazendo algo que não se deve e eu acabo rindo sozinha com o que eu mesma escrevo...

Tiane, aiaouaoe, não quero guria, pelo menos não por enquanto. Aoiaouaoua, logo você se acostuma mesmo. Yeah, yeah...
Fê, o Tom é o Tom! *---*' Aoiaouaoue, te prepara mesmo.
Nikki, vai rolar um atrás do outro? Será? O.õ Bill é um mistério! *---*' Ain, o baile vai ser um estrago. >.< Acho que já estou falando demais...
Catchusca, aoiauauue, eles vivem brigando também, coitados... Vai demorar...
Yaayah, não! Não, não guria! Viva para ler a fic, please! Aoaioauaoe, que bom, então vou tentar manter a fic boa.
Linne, que nada, não tem problema! o/' Uia, esse baile promete!
Catchusca², calma, calma, vou postar! o/'
Nathalia, oiê flôr, bem vinda! *---*' Nossa, sério mesmo que gostou? Ficou ultra feliz!!! Danke.

*------*'
Bem, eu vou postar então... Boa leitura gurias! o/'

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- Quem? – perguntei sem entender, ficando curiosa com o vestido e com o que ela queria dizer com aquela insinuação.

Kim olhou para a porta e eu segui o seu olhar. Bill tinha acabado de entrar, irritado para variar, seguido de Andréas.

- Bom dia. – ele falou passando rapidamente por nós para sentar-se no seu lugar.

Não entendi bulhufas e nem deu tempo de pensar muito nisso, logo bateu o sinal e entrou o professor de Química, torturante! Nunca gostei de química, já estava acostumada a me ferrar por mais que eu me esforçasse e a explicação daquele professor sobre algo que eu nem sei o que era, estava me dando sono. Estava quase dormindo, quando alguém cutucou as minhas costas, me fazendo ‘acordar’.

- Mantenha-se acordada, ele adora ferrar os novatos. – Bill sussurrou para mim bem baixinho, quase inaudível, apenas eu e os seres com super audição conseguiriam ouvir.

- Danke. – agradeci seca e super baixo, mas tinha certeza que ele me ouviu.

A aula seguiu entediante, eu fazia de tudo para me manter acordada. Quando finalmente bateu o sinal, dei um pulo, estava entretida olhando o roxo do cartaz que anunciava o baile e me estiquei na cadeira, bagunçando os meus cabelos, acordando mais.

- Kimberly, pare de pensar nisso. – Bill pediu irritado.

- Não estou pensando em nada demais. – Kim falou se virando para trás, segurando o riso pelo que eu pude perceber.

- Apenas pare de me irritar, sabe que eu não estou de bom-humor hoje. – pediu suspirando cansado.

- Ah Bill, quando você não está de mau-humor? – ela perguntou me olhando por um momento.

- Quando Andréas não controla a minha vida e você não pensa nessas coisas. – respondeu-a, para a minha surpresa, calmamente.

- Urgh, esse seu negocio de bipolaridade me irrita! – exclamou fazendo uma careta e se voltando para a lousa.

Eles ficaram em silêncio e começaram a prestar atenção na próxima aula, cálculo. Que legal, hoje era o dia das aulas chatas e coisas chatas. Hunf!

O início do intervalo começou tranqüilo, fomos pegar algo para comer e ficamos sentadas no mesmo lugar do dia anterior. Kim falava empolgada sobre o baile de primavera, pensando no vestido que usaria, bem que eu pedi para ela contar sobre o meu vestido, mas ela negou dizendo que era uma surpresa. Acabou por me contar o que tinha chateado tanto o Bill, me disse que tinha imaginado eu com o vestido que Lana me daria, aquele pensamento parecia não ter lhe agradado nem um pouco. Ela me deixou um momento sozinha, dizendo que ia perguntar algo para o primo que estava longe, mas entendi como uma desculpa para ver o que Tom estava aprontando.

Assim que ela me deixou, eu desmoronei na neve, gostava de fazer aquilo por mais idiota que fosse. Trazia-me boas lembranças, lembranças de quando a minha mãe era viva. Quando eu era menor fazia anjos de neve e ela sempre me puxava, me ensinara que aquilo não deixaria marcas, o anjo ficaria perfeito. Sentia tanta falta dela... Éramos tão ligadas que... Ah, essa tarde eu já estava preparada para a minha crise de choro. Mas não pude deixar de me lembrar de ontem, foi bom, mesmo estando com aquele paspalho, eu não chorei, não fiquei abatida e muito menos de mau-humor.

- Hum, que bom que eu servi para alguma coisa. – a voz musical falou próxima demais, me fazendo sentar assustada.

- O que você tem na cabeça para aparecer do nada? – perguntei irritada.

- Desculpe, você sabe que a minha intenção não é assustá-la. – pediu num tom debochado, paspalho!

- Uhum, sei. – falei irônica – O que quer além de me matar de susto? – perguntei voltando a me deitar folgadamente na neve.

Bill ficou em silêncio por um tempo, como se pensasse na resposta que me daria.

- Seus pensamentos, suas emoções me deixaram aflito. Eu vim ver se estava bem. – respondeu algo que eu realmente não esperava.

Eu me irritei, me irritei de verdade. Que ótimo, mas um com pena da pobre coitada que perdeu a mãe.

- Não, não estou com pena de você. Eu só fiquei preocupado. – falou apressadamente – Você parecia tão infeliz Katrina.

- Sei. – falei sem acreditar em uma palavra sequer que ele me dissera.

- Ah, como você é desconfiada garota! – exclamou se irritando – Eu venho aqui tentando ser gentil, te distrair e você dá patada.

- Desculpe paspalho, mas eu não pedi para que você me distraísse. – revidei. Mas que droga, ele tinha razão.

- Podia ao menos tentar ser gentil, não? – pediu, pelo que eu percebi, num tom irônico.

- E se eu não quiser? – perguntei fechando os olhos para sentir a neve gelada.

- Ao menos tente. – pediu num fraco sussurro – Como eu estou tentando agora.

- Argh! – resmunguei e comecei a fazer o que eu tanto queria, um anjo de neve – Vai me puxar? – perguntei no tom mais gentil que consegui.

- Claro que vou. – respondeu com a voz musical encantadora.

Às vezes eu não me entendia e não entendia ele. Bill me causava tantas sensações rápidas demais. Uma hora eu estava irritada, outra hora encantada e agora, eu me sentia incrivelmente segura com a presença dele. Sei que é estranho, mas por que de tudo isso?

- Sou um vampiro Katrina, e você é um ser humano normal. – respondeu a minha pergunta muda – É como se fosse um filme, ele começa calmo, tranqüilamente, mas o final é uma grande tragédia. – explicou.

Dessa vez eu não me importei que ele estivesse lendo a minha mente, não me importei porque estava curiosa em relação a isso, mas não me sentia nem um pouco confortável por ele saber tudo o que se passava na minha cabeça, todos os sentimentos que eu tinha.

- É como um drama, então? – perguntei mexendo os braços para fazer as asas do meu anjo.

- Sim, é como um drama super conturbado, com um pouco de terror talvez. – concordou comigo, pelo que eu percebi, se levantando.

Conclui que ele estava sentando ao meu lado como no dia anterior. Bill estendeu a mão para me puxar, eu a peguei. Meu anjo de neve estava pronto. A mão dele não estava fria nem quente, estava normal. Entretanto, ele me puxou com força desnecessária, me fazendo ficar próxima demais dele.

- Mas quem sabe nesse drama com terror, tenha lugar para um romance. – falou quase encostando os lábios nos meus.

Isso me fez pensar besteiras e a principal delas, era que eu queria que ele me beijasse. Ansiava por aquilo e assustada com meus próprios pensamentos, emoções que passavam pelo meu corpo e cabeça, olhei nos olhos amendoados dele.

Então, quando eu estava quase recuperando a lucidez, ele me puxou para um beijo. Deixei de raciocinar, era como se tudo que eu quisesse fosse acompanhar aquela boca, corresponder aquele beijo. Bill me beijava tão intensamente que era impossível não o corresponder de forma intensa, quase necessitada. Senti-o acariciar as minhas costas e me agarrei mais nele, beijando-o de modo lascivo. Não sei por quanto tempo ficamos nos beijando, eu simplesmente perdi a razão da consciência, do tempo, apenas acompanhava o ritmo dele ou tentava acompanhar. Uma tossida forçada foi o que nos separou.

Eu virei o rosto com medo de encará-lo e quando abri meus olhos, encontrei os claros de Kim cheios de expectativa e depois, olhos amendoados, mas não tão brilhantes e intensos como os de Bill.

Bill, Bill... Eu estava beijando ele? Olhei-o assustada pela segunda vez naquele dia, ele tinha um sorriso convencido no rosto, o sorriso que eu odiava. Dei um passo para trás, me afastando dele, tocando os meus lábios com a mão.

- Você... Você me beijou? – perguntei, uma pergunta idiota, mas que eu precisava fazer.

- Beijei. – ele respondeu o óbvio, me encarando ainda com aquele sorriso convencido.

Várias sensações, emoções passaram por mim, eu sentia os olhos dos três vampiros me observando curiosos. Quando eu fechei meu punho com força, segurando a raiva que estava se acumulando no meu ser, Bill suspirou cansado, como se soubesse o que viria a seguir.

---

Às vezes eu me acho tão maligna... >.<'
Espero que tenham gostado do capítulo... Preparem-se porque no próximo a fic já vai tomando um rumo mais certo.
Beijux, e comentem hein? Volto depois com mais!
o/'

o que vem a seguir, July? O QUE? :O infelizmente, eu não sou o Billzinho ): não leio pensamentos, principalmente os seus pensamentos marigrinos UAHEUAEHAUEHAU
continua logo, bitte.

Ela vai bater nele né?!?
Continuaa..ansiosa

fer. escreveu:

o que vem a seguir, July? O QUE? :O infelizmente, eu não sou o Billzinho ): não leio pensamentos, principalmente os seus pensamentos marigrinos UAHEUAEHAUEHAU
continua logo, bitte.

Euri largado com os marigrinos aqui.

Vou deixar uns trechinhos para não me matarem...

"Tentei empurra-lo para que me deixasse em paz, mas não consegui fazer com que ele movesse um milímetro.
- Não preciso da sua ajuda. – falei meio rouca."
"- Quero dormir, estou com muito sono Bill. – respondi olhando-o dirigir.
- Nossa, você deve estar ruim mesmo, está até me chamando de ‘Bill’. – falou."
"- Ah God, você fica terrivelmente sexy assim. – respondi – Não pode fazer isso comigo!"

Katy está doidinha(?)
AOIoaiauouaouaua e eu sou malvadinha...
Volto em breve com mais fic!

Jully is má!Bill is XEXY KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Continuaaaaaaaaaaaaaa

Ai ameeei.posta posta posta \o/

Eu voltei para postar acompanhada de um delicioso bolo de chocolate, quem quer?
Ahm, eu nem demorei... Só um pouquinho.
Bem, o capítulo 11 me dá um pouco de medo e é engraçado ao mesmo tempo, não sei o que vocês vão achar, mas...
os comentários, sério, eu AMO tanto eles! *-----*'

Yaayah, não morra não guria! Aoiaoauuae, eu sou má, eu sei. Hohô, vou postar!
Fê, aoiaoauouae, euri aqui. Meus pensamentos magrinos... AOIAUOAUOUOAUO Sels, vou me afogar com o bolo aqui.
Linne, não sei... Acho que ela irá se controlar um pouquinho...
Yaayah², aoaioauoauuoe, nem é... Você não imagina o que é tortura. Já voltei!
Catchusca, sou só um pouquinho má... Aprendi com a diva.
Nikki, carma, vou postar, vou postar! Aoiauauae, já vai ler.
Isabella, Bella? Que bom que gostou e fez conta aqui no fórum! *-----*' Vou postar.
Susi/diva que estava meio sumida, melhor diva? A Cris falou que estava meio gripada... >.< Aiaoauaue, só tu mesmo para me chamar de Jullyette. *----*' Vou colocar um personagem com esse nome ainda. Yeah, concordo... Os livros dela são tão bons! *----*' Aoaouaoaua, vais ver muito 'paspalho' ainda. Ain, que bom que está gostando! Danke por estar lendo!

Fico tão feliz que tenho um monte de leitoras! *----*'

Boa leitura e não me matem, tá?
(Particularmente eu gostei pakas da capa desse capítulo...)

---

- Como você ousa me agarrar, paspalho? – eu perguntei, surtando pra variar.

- Você bem que queria, desejou, pensou, basicamente me pediu para que te beijasse. – respondeu se irritando comigo.

- Você não tinha o direito. – falei apontando o dedo para ele completamente enfurecida.

- Mas você queria. – falou, para a minha surpresa, calmamente.

- Mesmo assim, você não devia ter feito isso, ouviu? – eu já estava gritando estressada – Não devia!

Dei-lhe as costas e encarei Kim junto com o Tom. Eles estavam sem entender nada. Passei direto pelos dois como um furacão, dando orgulho ao meu nome, indo direto para a sala 13. Azar era o que eu estava tendo, maldita vidinha conturbada.

Não vi ninguém entrar na sala de aula, estava emburrada lendo o meu livro, quando percebi que todos já estavam lá, pedi desculpas para a Kim, pelo modo que agi. Ela apenas sorriu aliviada, disse que me entendia e nos sentamos juntas para fazermos um trabalho de alemão.

Na hora da saída, eu não estava com muito pique, me sentia muito cansada e quando me levantei da carteira, senti uma forte vertigem. Fui tentar me apoiar na mesa, mas nem foi preciso, Bill me amparou antes que as minhas mãos chegassem nela.

- Não está se sentindo bem? – ele perguntou preocupado.

Tentei empurra-lo para que me deixasse em paz, mas não consegui fazer com que ele movesse um milímetro.

- Não preciso da sua ajuda. – falei meio rouca.

- Não é o que parece Katrina. – ele falou tirando a mochila da minha mão esquerda, eu tinha tentando empurra-lo com a direita.

- Deixe-me, eu vou bem. – droga, maldita vertigem, será que era por causa da falta de sangue?

- Andréas vá embora com o Tom. Eu irei levá-la para casa. – Bill falou me segurando fortemente, se ele não me segurasse, provavelmente teria ido ao chão.

- Nem pensar, eu não deixarei você sozinho com ela. – pude ouvir a voz do loiro enquanto fechava os olhos.

- Não quero saber, eu irei levá-la. Você faça o que quiser, mas não irá comigo. – revidou o loiro raivosamente, me puxando para mais junto dele e fazendo-me andar para fora da sala.

- Mas Bill... – Andréas começou novamente, nos seguindo.

- Cale a boca emo e deixe o paspalho me levar. – eu realmente falei isso?

Bill riu nervoso e continuou me puxando para fora do colégio. Fomos até o carro dele e com uma mão, ele abriu o carro e colocou-me dentro do mesmo, colocando em seguida o cinto de segurança em mim. Ele demorou um pouco para entrar no carro, mas quando o ligou, arrancou com ele, saindo o mais rápido que podia do lugar que o carro estava parado.

- O que está sentindo? – ele perguntou me olhando preocupado.

- Quero dormir, estou com muito sono Bill. – respondi olhando-o dirigir.

- Nossa, você deve estar ruim mesmo, está até me chamando de ‘Bill’. – falou.

Eu fechei meus olhos, sentindo uma vontade louca de dormir, mas ele não me deixou dormir, maldade!

- Katrina abra os olhos. – pediu.

Quando eu os abri, ele me encarava, respirou fundo ao perceber que eu ainda estava bem acordada. Não entendia porque ele não queria me deixar dormir, não estou com paciência para discutir com ele!

- Não durma, por favor. – ele pediu num tom desesperado, olhando intensamente nos meus olhos.

Senti vontade de gritar que eu queria dormir e ele não ia me impedir de fazer isso, que não podia mandar em mim. Mas vendo o desespero, a preocupação nos olhos dele, eu tentei me manter acordada. Não por causa do Bill, mas porque eu iria tentar vencer a sonolência que estava querendo me dominar (?).

- Paspalho. – eu sussurrei irritada.

Ele sorriu, um sorriso que eu não pude deixar de notar ser lindo.

- Eu preciso te distrair. – falou pensativo e preocupado – Conte-me algo, qualquer coisa. Um sonho, um livro, um desejo, um segredo...

- Tem um sonho engraçado. Não, ele é feio... Não, é horripilante! – exclamei meio alucinada – Tem uma loira feia nele. Ela tenta me matar dizendo que ele é só dela e de mais ninguém, mas por que eu iria querer ficar com ele? Não entendo! Tem outro cara também, ele é feio... Bonito, talvez? Não sei, mas ele é esquisito e ele lembra um pouco... Você! – eu ri apontando para o Bill – O idiota é esquisito, mas você é mais. A loira tenta me matar, mas aí surge um cara misterioso com um estiloso sobretudo preto numa moto e me salva no último segundo. E o estranho, é que o cara se parece com você... Talvez seja você? – perguntei sem entender direito – Engraçado, não? Eu tive esse sonho antes de conhecer você.

- Premonição? – Bill perguntou me assustando.

- Estou virando vidente! – comemorei alegre e retardadamente.

- Continue falando. – ele pediu sem dar atenção para a minha comemoração idiota.

- Ah, quero te pedir uma coisa. – afirmei gesticulando com as mãos.

- Peça. – mandou.

- Você tem que parar de erguer essa sobrancelha, faz mal para os meus neurônios. – pedi sem ter noção do que falava.

- Por quê? – ele perguntou fazendo aquilo, erguendo a sobrancelha!

- Ah God, você fica terrivelmente sexy assim. – respondi – Não pode fazer isso comigo!

Bill suavizou a expressão sorrindo convencido, ia deixar escapar um paspalho, mas não deu tempo. Senti meu mundo dar voltas e finalmente dormi, sendo vencida pelo sono.

---

Pobre Katy, ainda vai pirar e muita coisa vai acontecer...
Meio suspeito esse sonho, não? Hehê.
Gostaram? Espero que sim!
Comentem bastantão que logo eu volto com mais!

Beijux, inté.
;**

Leitora Nova!

Jully eu tô amando essa fic!!!
Caraca me viciei!
Sério mesmo!
Adoro quando ela chama ele de paspalho! kkkkk

Aiii Continua!!!!

iiiiiiiiiiiii
é estava meio sumida, e já estou melhor do resfriado

mas meo, eu entendi bem??
ela está virando uma deles?
o Bill tem uma ex?
a Ex vai tentar matar a furacão??
o Bill vai salvá-la?
Eu estou ficando louca??

por enquanto, só tenho resposta para a última questão e é sim

continuee!!

July criei sim flor[aaaaaa]auhsahuhushaus' demorei mais criei.ai eu amei esse Cap./tadinha da Katy,o Bill aguarda viu.hahahaha' Continua,posta posta,posta

Que sonho loucoo
Também gostei da capa July...acho a Ellen Page linda!!
Continuaa bitte

[leitora nova oi.

aaaaaaaah eu amei essa fic *-*
eu já sou completamente tarada pelo Bill, e quase igualmente tarada por vampiros.
aí você me junta tudo numa fic e põe pra eu ler.
nunca mais vou sair do pc. fatão

então. assim... não demora pra postar, ok? pq o Billzão ta coisa maais gostosa, e eu to bem louca aqui *¬*
/medodemim G_G'

ta. to amando. posta logo
bjbjbj

Oi
Nossa sua fic ta muito muito legal
adorei , ta muito mara...
nao para de postar hem...
beijão

Ain meninas, vocês querem mais então eu vou postar mais... Eu fiquei tão feliz com tantos comentários em poucas horas que já fiz até a capa do capítulo 12, então vou postar para vocês!
*-----*'
para todas que leram e comentaram, deixaram uma autora muito, muito feliz no seu último domingo tranquilo, porque no próximo eu estarei demais de nervosa.

Danii, bem vinda flôr!! Que bom que gostou tanto da fic, fico ultra feliz mesmo! *---*' Aoaioaua, isso irá se tornar clássico daqui a pouco.
Susi/diva que voltou, hehê, que bom diva que voltou e está melhor! *0* Nein, isso você errou, ela não está virando uma deles não. u.u Ain, ain, eu não posso falar, mas até que tem lógica... Entretanto, não é bem isso. *mistério* Ain que bom diva! *----*'
Isabella, hehê! Que bom flôrzita! ;D E que bom que gostou do capítulo também! *---*' hehê.
Linne, sonho louco mesmo, mas logo vocês entendem... Ou será que vai demorar um pouco? O.õ Hehe, que bom! o/'
annelisek, bem vinda também flôr! *0* Hehê, fico mega feliz que tenha gostado!! Aoiauauae, eu também gosto de ambos! *---*' Aoiaoauae, não fique louca, please, aguarde mais um pouco para isso. E vou postar mais um capítulo hoje! *--*' Danke!
Nikki, sim... Mas quem não acha isso sexy? Sels! É sim, mas é importante!
Nathalia, oba, que bom que gostou guria! E bem vinda, XD. Danke, e para a felicidade de vocês, não pararei.
Yaayah, não sei se o Bill tem uma ex-maniaca... Veremos mais pra frente se é realmente isso. hehê

Bem, aqui está uma surpresinha básica do dia, mais um capítulo da Alien! *---*'
Um capítulo fofo dessa vez porque vocês foram muito fofas comigo! *----*'
Boa leitura!

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Quando acordei, parecia que tinha tomado um porre. Tentei me sentar, mas alguma coisa me impediu, me fazendo voltar a deitar. Eu abri meus olhos, deparei com uma fraca claridade que parecia vir de uma lareira. Estava quentinha e bem protegida por um cheiroso cobertor. Olhos amendoados se encontraram com os meus cinza, eu me tranquilizei. Bill estava me observando de pé ao meu lado próximo da lareira.

- Como se sente? – perguntou num tom preocupado.

- Minha cabeça dói. Parece que voltei de um porre. – falei puxando o cobertor para o nariz.

- Irá passar. – falou se aproximando mais de mim – Você precisa apenas se alimentar melhor e dormir.

- Hum, posso tentar. Dormir eu garanto, mas não estou com muita fome. – falei com a voz um pouco abafada por causa do cobertor.

- Acha que consegue ir para a sua casa? – perguntou me olhando sério.

- Sim, estou melhor. – respondi me sentando com o cobertor – Que horas são? – perguntei.

- Quase três horas da tarde, só está atrasada duas horas e meia. – respondeu – Vem que eu te levarei. – falou me ajudando a levantar.

Bill praticamente me carregou até o carro. Ele me fez sentar lá, entrou rapidamente no carro, percebi que ele trazia o cobertor cheiroso consigo e arrancou com o Audi.

Chegamos a minha casa em menos de dez minutos, Bill dirigia super rápido. Ele me deu a minha mochila e me levou até o portão, chamando pelo interfone um dos empregados. Lucy veio me buscar e agradeceu verdadeiramente por Bill ter me trazido em segurança, ele aproveitou para explicar o que tinha acontecido e me fez prometer que eu comeria bem.

Fui levada por ela para dentro da mansão, ela me sentou na cama do meu quarto falando para eu tomar um banho quente enquanto me ajudava a tirar o sobretudo e também, que eu tomasse o banho enquanto ela preparava o meu almoço super nutritivo.

Enfiei-me no banheiro, tomando um banho meio rápido só para tirar o stress do corpo. Quando voltei para o quarto, Margareth estava arrumando a minha cama, colocando um grosso cobertor nela. Uma das coisas boas do meu novo quarto, era a confortável cama de casal, eu adorava me jogar nela. Fui para debaixo das cobertas, Margareth me deixou sozinha dizendo que logo trariam o meu almoço. Assim que fiquei sozinha, cheirei o cobertor, não tinha o mesmo cheiro do outro!

- Claro que não tem, esse não é o meu cobertor. – Bill falou me assustando novamente naquele dia.

Eu não reclamei, apenas encarei-o sem acreditar que ele estava ao lado da minha janela meio aberta segurando o cobertor cheiroso.

- Como fez isso? – perguntei olhando para o que ele trazia em mãos.

- Sou um vampiro, se esqueceu? – lembrou-me rindo.

Bill veio rapidamente até mim, como só um vampiro consegue e me cobriu com o cobertor que trazia. Permiti-me sentir a fragrância do cobertor, era tão tranqüilizadora.

- Lucy está trazendo um prato cheio e torta de chocolate que tanto gostas, terá que comer tudo. – ele falou ajeitando o meu cabelo que devia estar um tanto bagunçado.

Não quis discutir, eu estava com fome, mas me deu um negócio estranho no estômago. Apesar da fome, eu não queria comer.

- Nem pensar Katrina Gibson, você irá comer, nem que eu tenha que controlar a sua mente. – ele afirmou lendo o meu pensamento e acariciando a minha bochecha.

- Tá bom. – foi o que consegui falar enquanto encarava-o meio encantada.

Quando pisquei pesadamente, ele não estava mais lá e a porta foi aberta, Lucy entrou com uma bandeja farta. Eu me pus a comer, comi tudo apesar da vontade não estar muito boa, apenas melhorou quando comi a torta e assim que terminei de comer tudo, Lucy me deixou dizendo para eu descansar, disse também que voltava mais tarde para ver como eu estava.

Assim que ela me deixou, eu me deitei melhor puxando o cobertor tranquilizador até o meu nariz e senti que era observada. Olhei para a poltrona do lado esquerdo da minha cama e me assustei um pouquinho, Bill estava sentado nela me olhando.

- Ainda com sono? – perguntou se levantando agilmente.

- Um pouco. – respondi puxando o ar e desviando o meu olhar para o teto.

Ele fez um movimento rápido, quando o olhei, já estava sentado na minha cama acariciando o meu cabelo. Era um carinho tão delicado que quase eu não sentia, mas era tão bom...

- Ficará comigo enquanto eu durmo? – perguntei aproximando a minha cabeça para mais perto da mão dele, para que eu sentisse melhor ele acariciar o meu cabelo.

- Quer que eu fique? – perguntou ao invés de responder.

- Sim, fique. – pedi já meio grogue, o sono retornando.

- Então eu ficarei. – falou por fim, suspirando pesadamente.

- Mas se não quiser ficar... – dei outra escolha para ele.

- Não. – ele me cortou – Eu quero ficar e ficarei. – falou beijando a minha testa – Durma Katrina. – pediu falando carinhosamente o meu nome.

Fechei meus olhos, minha cabeça parando de trabalhar e minha respiração ficando calma. Foi então, que, no último momento antes de apagar por completo, quando eu puxei o ar pela última vez antes de apagar, eu percebi que o cheiro do cobertor tranquilizador era o cheiro do Bill.

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Postei porque fiquei muito, muito feliz com os comentários, danke o carinho gurias! Não sabem o quanto significa para mim.
Capítulo cutie! Espero que tenham gostado e até breve, pode ser antes do que vocês imaginam.
Comentem, hein?
Inté!
Beijux, ;**

Oowm que bonitinho..Bill vem me botar pra dormir também e traz seu cobertor junto !!
Continuaa July

LEITORA NOOVAA!
July essa Fic é maravilhosa!
nunca pensei que era com vampiros, que é a minha obsessão
o Bill me encantou (?
CONTINUUAA!

Menina a Katy tomou um porre foi?Que isso OO

Continua Jullyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyy