Alien - Need your love

AAAAAH! Não acredito que tu vais querer parar agora July!!

quero Mais!! Eu tô viciada e não vou aguentar tanto tempo!!

Dá um jeito de postar de um outro PC sei lá!! só não pára agora... por favor...


Beijos!! BILL SEU LINDO CHATO E MANDÃO!!

Atrasada.!
Fic otiima,ameii o Bill de vampiro,amei tambem qe ela gosta do Diarios do Vampiro igual eu.!
Posta Jully.!

Atrasada..sorry tava viajando e nao deu para entrar no pc!
Continuua... o que o Bill tanto pensava em?

Voltei minhas leitoras queridas!
Fiquei tão feliz com os comentários e a paciência de vocês... Era para eu ter postado ontem, mas começou a chover muito forte aqui e eu precisei desligar o pc. Ele voltou do hospital e está muito bom, na verdade super possante! Ainda não acredito que estou aqui, ouvindo música e no msn tudo sem travar. (ignorem)
Bem, esse capítulo é meio louco... A Katy vai demonstrar raiva de um jeito exagerado... Lembram-se de uma fala do Bill? Que ela podia bater nele que não ia machuca-lo? Katy irá se esquecer disso.

Dé, ain, e isso é bom? Sorry, já estou aqui! o/'
Tiane, hehe Ele é frio porque tem os motivos dele, logo irão entender... Hehê, pc está ótimo e eu vou postar!
Fê, aoiaoauauuiaioau, talvez a Katy faça isso por você. Ain, ele está possante! Novinho em folha mesmo.
Susi/diva, respira diva, ninguém quer perder você aqui, já basta a Glória. Isso diva, a transformação do meu vampiro não é igual a de Crepúsculo, é mais Anne Rice, tirando que eles podem ficar a luz do dia, mas aí é adaptação. AOiaouaouaua, eu não consigo não escrever um Bill pervertido, sels! Hehê, Kim é demaisse! o/'
Dricca, descurpe por parar assim guria. mimimi Calma, nem foi tanto tempo... Estou com um capítulo novinho aqui.
Yaayah, que nada. O bom é que comentou! *---*' Que bom que gostou, eu também adoro Diários do Vampiro! É ultra bom.
Linne, hehe, no problem's. Bill é um pervertido por natureza.
Nikki, ain sels, tantas coisas... Imagina quando ele invadir o quarto dela então... :x Aoiaouauaa, não desvicie, por favor! E está novinho mesmo! *---*

a paciência gurias!
Boa leitura!

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Não tinha ideia de onde estava, depois de admirar por uns curtos segundos o Audi, eu olhei de onde tinha saído, uma bela mansão em tons claros, bem maior que a mansão Gibson e que provavelmente ficava meio longe da cidade. Olhei para o céu, ele estava escuro e o sol quase sumindo, ia nevar. Provavelmente já estava quase na hora, a hora que eu tinha recebido aquela notícia. Fui até a porta aberta do Audi, a que Bill segurava me esperando pacientemente. Lembrei-me de Lucy e dos outros, eles deviam estar preocupados por eu não ter aparecido para o almoço...

- Nem estão. Kim ligou para a sua casa e disse que você estaria aqui. – Bill cortou o meu pensamento.

- Pare de ler os meus pensamentos, me dê ao menos um pouco de privacidade. – falei entrando no carro, logo em seguida ele fechou a porta com um banque fraquinho.

- Desculpe. – ele falou já dentro do carro. Uau, ele era rápido! – Mas não é algo que eu possa controlar, ainda mais agora que eu bebi do seu sangue. – e ligou o carro, pisando fundo no acelerador.

- Ah que droga. – reclamei colocando rapidamente o cinto de segurança – E para ajudar, ainda estou com fome.

- Verdade, me esqueci desse detalhe. Que tal o MC Donald’s de Berlim? É o melhor. – sugeriu já com o carro na estrada federal.

- O que? Mas você não ia me levar para casa? – perguntei rapidamente, meio tonta com a velocidade que ele estava, quase 230km/h.

- Ia. – me corrigiu – Não posso deixar você chegar à sua casa com fome. Deve estar com bastante fome, talvez devesse te dar algo mais nutritivo, mas eu gosto do MC Donald’s, farei uma boquinha lá também. – falou me olhando.

- Você pode comer? – perguntei olhando alarmada para a estrada que ele mal estava dando atenção mesmo dirigindo naquela super velocidade. Bill riu, me fazendo encara-lo assustada.

- Eu posso comer sim, mas só as besteiras que eu quero e já passei tanto por aqui, que posso fazer esse caminho de olhos fechados. – afirmou rindo.

- Convencido. – sussurrei desviando o meu olhar para o rádio.

- Nem sou, estou falando apenas a verdade. – disse calmamente.

Irritante era o que ele era, um irritante convencido e sem tipo.

- Haha. – ele riu sem humor – Como se você não fosse irritante também.

- SAI DA MINHA MENTE PASPALHO! – gritei olhando-o super irritada.

- Não consigo besta! – ele não chegou a gritar, apenas aumentou o tom de voz.

Eu agi por instinto, estapeei o braço dele, fazendo-o rir se divertindo com a situação.

- Pode me bater, não me fará nenhum arranhão. – afirmou convencido.

- Ótimo! – exclamei ainda mais irritada.

Comecei uma sessão de tapas, socos e unhadas, até não agüentar mais. Bati nele por tanto tempo que a irritação se foi, mas a vontade de machucá-lo ainda não se foi. No final, não consegui nem estragar o tecido do sobretudo dele, minhas mãos estavam doendo e eu estava com mais fome ainda. Quando finalmente parei, percebi que já havíamos chegado e estávamos parados no estacionamento do MC.

- Pronto? – Bill me perguntou calmamente, passando a mão pelo meu cabelo, talvez para ajeitá-lo, já que ele devia estar uma bagunça após a minha sessão de loucura.

- Hunf! – eu apenas resmunguei me olhando no espelho do carro.

Minha maquiagem estava okay, meu cabelo também parecia estar. Olhei por um momento para o ser ao meu lado, ele prestava atenção em todos os meus gestos como se eu fosse um animal em exposição num zoológico.

- Vire o rosto para lá. – mandei.

- Por quê? – quis saber.

- Quero ver o estrago que você fez, paspalho. – respondi delicadamente encarando-o.

Incrivelmente, ele fez o que eu mandei, melhor, saiu rapidamente do carro. Tranquila, eu afastei o cabelo do pescoço, por incrível que pareça, ele não tinha nenhuma marca, estava normal como sempre fora. Mas ao tocar o meu pescoço, eu me lembrei das sensações que eu senti quando ele me mordeu, eu não estava apavorada, pelo contrario, eu parecia ter... Gostado? Katrina, pare de pensar besteiras, ele pode te... Okay, ele já devia ter me ouvido. Coloquei o meu cabelo no lugar e fui abrir a porta... Nem pensei direito e ele abriu-a para mim. Encarei-o por um momento, Bill sorriu convencido. Idiota! Pensei de propósito para ele ouvir. Seu sorriso convencido sumiu e ele me olhou irritado, logo me puxando para fora do carro.

- Ei, cuidado comigo. – reclamei enquanto ele me puxava até a porta da lanchonete – Não sou um ser super dotado como você.

- Ah claro. É de porcelana. – revidou me puxando até um cubículo afastado da entrada, próximo da lareira.

- Não é para tanto. – falei enquanto ele me fazia sentar no banco próximo ao fogo.

- É sim, para mim você é de porcelana, posso quebrá-la com extrema facilidade. – falou me olhando sério.

- Que ótimo. – fui para mais perto da lareira.

- Está com frio? – ele perguntou me olhando sério e erguendo aquela sobrancelha super... Eu consegui não concluir meu pensamento, mas já era tarde. Ele riu divertido.

- Um pouco. – respondi sem dar atenção para o riso dele.

Quando ele me perguntou aquilo foi que eu percebi estar com mais frio do que o de costume. Talvez fosse pela falta de san...

- E é. – novamente ele não me deixou concluir meu pensamento.

Enxerido! Pensei, ele apenas riu e encarou a garçonete que parecia olhá-lo com admiração. Babaca!

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Capítulo postado, espero que tenham gostado!
Comentem bastante, viu?
Beijux, até breve. E no próximo capítulo, Bill irá contar um pouco sobre os vampiros para ela, mas só um pouco.
;**

Esses dois brigam como cão e gato!
O Bill é esquisito cara! Uma hora ele
xinga a Katy, e na outra tá preocupado com ela.
Garçonete é? Sei! Pobre criatura...
Continua July, quero saber o que ele vai contar.

eu acabei de ler no nyah, rs. eu não tinha visto aqui ):
que irritante o Bill ficar lendo o pensamento da Katy toda hora! até eu estou com raiva UAHEUAUEHAU
mais sobre vampiros? OBA!

Aiaiaiaia desmaieiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii Bill vamp

Atrasada master sorry...............

Aiii ameii o capitulooo.!
Ai Meu Deus se eu estivesse no lugar da Katy aproveitava e abusava do Bill.!
Floor amei o capitulo.!
Posta,Posta.!

Gurias, não me aguento mais e vou postar o capítulo 08.
Nele temos algumas explicações do negócio de vampiro, então você entenderão melhor, okay?
pelos comentários cuties! *-----*

Tiane, Aaoauaouaoue, eles brigam, brigam, mas no final... Hello, Bill é bipolar. kkkkk Pobre criatura mesmo! Oaioauuauo
Fê, eita Fê! AOiaouauaoua, é irritante mesmo, mas fazer o que? u.u Sim, mais sobre vampiros chegando! o/'
Catchusca, atrasada mas presente! *---*' Hehê, Bill vamp é delirante. *-----*'
Nikki, hehê, voltei para ficar! Isso aí, não desvicie! kkkk Só brigam, não? Sabe, mas ele é orgulhoso também e não quer dar o braço a torcer. (?) Hohô
Yaayah, hehe que bom que gostou! *---*' Aposto que vai querer abusar pakas do Bill agora!

Muito bem, vocês vão me matar por parar nessa parte, então eu vou correr no final.
Mais esclarecimentos sobre os vampiros!
Boa leitura.
(Eugosteidessacapa!)

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- O que vão querer? – a garçonete loira perguntou, fazendo charminho para Bill sem nem se quer dirigir o olhar para mim.

- Um Big Tasty, dois chocolates-quente, um croissant normal e outro de chocolate, waffles normais e de chocolate. – pediu sem nem se quer me olhar ou perguntar o que eu queria.

- Certo, mais alguma coisa? – ela perguntou fazendo charme com a caneta, enrolando-a numa mecha do cabelo loiro. Vadia, se ofereça mesmo para ele.

- Não, só isso por enquanto. – ele falou com a voz musical. Vadio também, se ofereça mesmo para ela, aproveite e tome o sangue dela até a última gota, pelo menos livra o mundo de uma loira burra e vadia.

A garçonete sorriu e nos deixou andando rebolando. Vadia! Bill riu divertido, riu mais ainda quando eu mostrei-lhe o dedo do meio.

- Ah Katrina, você me diverte. – falou em meio ao riso.

- Que bom que eu sirvo para alguma coisa além de ser o almoço. – revidei irritada.

Bill parou de rir e ficou sério na hora.

- Aquilo não era para ter acontecido. – falou baixo, como se tivesse medo que mais alguém ouvisse – Eu estava descontrolado. – acrescentou sério.

- Haha, então costuma morder todas as garotas indefesas que encontra pelo caminho? – perguntei irônica.

- É claro que não. Você foi a primeira e a última, eu nunca me descontrolei daquela maneira. Não sei o que me deu. – ele respondeu rapidamente.

- Que ótimo! – exclamei sarcasticamente, suspirando cansada – Então, eu me tornarei uma vampira ou não? – perguntei.

- É obvio que não. Além de não ter tido a troca de sangue, eu não tomei o seu sangue até a quase morte, é impossível você se transformar no que eu sou. – respondeu lentamente num sussurro.

- Ah que bom. Não estou nem um pouco a fim de viver para sempre. – falei sem olhá-lo, esticando as minhas mãos para o calor da lareira.

Ele não falou nada, apenas esperou pacientemente a garçonete vadia voltar com os nossos pedidos. Ela se ofereceu novamente para ele, aquilo me irritou ainda mais. Bill pediu mais alguma coisa que eu não dei atenção e ela deixou um papelzinho na mesa, era uma vadia mesmo. Depois que ela foi embora, encarei-o, ele sorria meigamente. Será que ela fazia o tipo dele?

- Ela não faz o meu tipo. – falou me dando um chocolate quente e empurrando o lanche para mim.

- Não perguntei nada. – falei esquentando as minhas mãos no copo quente.

- Mas pensou. – e o ruim é que pensei mesmo.

Bill riu com esse meu pensamento. Enxerido, minha raiva não se foi ainda, posso estapeá-lo again? Perguntei em pensamento.

- Poder pode, mas aqui seria estranho. – ele respondeu olhando o papelzinho e depois me encarando.

Para o delírio da garçonete, Bill pegou o papelzinho, mas para a minha alegria, ele esmigalhou-o com a mão sem nem sequer olhar, coisa que a garçonete não viu. E para a minha surpresa, ele se levantou, deu a volta na mesa e se sentou do meu lado.

- O que pensa que está fazendo? – perguntei pegando o lanche.

- Estou me livrando daquela garçonete com mente suja, ela está me irritando. – respondeu pegando um waffles.

- Foi você quem deu corda para ela. – falei, mordendo o lanche.

- Hunf, queria só te irritar. – falou sorrindo convencido.

- Paspalho. – resmunguei depois que mastiguei tudo.

- Besta. – sussurrou, passando o braço pelos meus ombros.

- Ei! – exclamei tentando me livrar do meio abraço dele.

- Eu não vou te congelar, estou quente por sua causa. – sussurrou próximo ao meu ouvido.

Eu me arrepiei e apressei em comer o meu lanche, com esperança de que aquilo acabasse logo e antes que ele percebesse algo de errado comigo. Entretanto, nem deu certo, ele percebeu o meu acanhamento e riu.

- Olha só, ela está prestando atenção na gente. – falou ainda mais próximo de mim, rindo.

Levantei meus olhos na direção do balcão, a garçonete parecia prestar muita atenção em cada gesto nosso, eu sorri convencida e pensei coisa que não devia: Ele está comigo e não com você.

- Ah, como você me diverte! – ele exclamou alegremente, me apertando mais.

- Hunf! E como você me irrita! – exclamei irritada, voltando a comer.

Fui eu quem comeu quase tudo, ele só comeu o waffles, uma parte do croissant normal e bebeu um pouco do chocolate quente dele, deixando o resto para mim. A garçonete voltou, com uma cara meio brava e para o meu deleite, com um pedaço enorme de torta de chocolate. Eu não controlei a minha felicidade ao ver aquele pedaço lindo só para mim, beijei a bochecha do paspalho e me dediquei à comer a torta, arrancando risos dele e um olhar mortal da garçonete. Eu comi tudo, não sobrou nadinha e até bebi um pouco do chocolate quente dele.

Foi Bill quem pagou a conta, não me deixou falar um ‘a’, dizendo que era o mínimo que podia fazer e me puxou para o Audi branco, antes que eu me perdesse na vitrine dos doces de inverno.

Ele ligou o aquecedor, eu desmoronei na poltrona do Audi colocando o cinto de segurança, estava super satisfeita e com sono, não mais com frio. Meus olhos pararam no rádio desligado.

- Podia ligar, não? – pedi sabendo que ele sabia do que eu falava e me acostumando com a velocidade que ele dirigia.

- Pegue um CD no porta-luvas. – falou sem desgrudar os olhos da estrada, estranhei.

Abri o porta-luvas e para a minha total surpresa, encontrei um CD do Green Day, o meu preferido, 21st Century Breakdown

- Você até que tem bom gosto. – ele falou rindo e me encarando.

- Pas... – comecei.

- palho. – ele me cortou, completando a minha palavra e rindo mais ainda.

Soltei um resmungo e coloquei o CD no rádio. Ajeitei-me melhor no banco do carro e fiquei observando ele dirigir o resto da viagem. Não me lembro se cochilei, pois a viagem de volta foi curta, logo ele parou em frente a minha casa e me encarou.

- Está entregue. – ele falou.

- Ah, que bom. – falei assim que percebi, tirando com pressa o cinto de segurança.

Ele segurou a minha mão, me ajudando a terminar o processo de me desfazer do cinto, mas sua mão grande e alongada continuou sobre a minha. Por um momento eu olhei para as nossas mãos, depois ergui meus olhos para encará-lo. Bill estava próximo, próximo demais de mim. Eu ofeguei surpresa com aquela proximidade, mas não consegui me mexer, me afastar dele.

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Não matem a autora aqui, senão não tem continuação.
Espero que tenham gostado do capítulo. Quatro comentários e eu posto o outro.
Comentem e beijux.
*corre*

Jully eu vou matar voceê,fica me fazendo sofrer.!
BILL EU EXISTO.!
Posta,Posta.!

também já li no nyah UAHAUEHAUE dessa vez fui adiantada, rs.
lembrei da Chantelle nessa garçonete, hm. não me pergunte o motivo.
ela não virou vampiro? :OOOOOOOOOOOOO
mais, mais!

July, só não te mato, porque quero mais fic!
Ela parou na parte crítica de novo!
Ai ai ai ai ai, assim você me mata, flor!
Quarto comentário já. Tô esperando... Continua.

Promessa é dívida e eu vim postar. ;D
As gurias estão rápidas hoje. Sorte de vocês! Esse capítulo também paro numa parte crítica, mas já dá para ter uma ideia de quem é.

Yaayah, aoiaouaua, relaxa... O sofrimento só está começando. Eu também existo, viu Bill? (ignorem) Podexa! ;D
Fê, aoiaouauaue, dessa vez foi adiantada e deve ter sido again, não dava quatro comentários aqui logo! u.u Aoiaouaua, eu me lembrei dela também, acho que é porque ambas são vadias, não? Nein, ela não pode virar vampira sem a troca de sangue com o Bill... hehê.
Nikki, que bom que gostou guria! *---*' Aoaiouaua, dá raiva mesmo, mas logo piora. Será que você está certa? Vamos ver...
Tiane, sorte a minha! E vou parar again. Nem, viva para ler a fic! AOiaouauoauuoa. Vou postar.

Muito bem, antes que eu morra: Boa leitura gurias! o/'

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Bill me abraçou pela cintura, me fazendo ficar rapidamente mais perto dele. Seus lábios se encontraram com os meus com pressa, foi diferente. Ao contrário do nosso primeiro beijo misturado em sangue e sensações estranhas, aquele foi carinhoso, delicado. Sentir aquela língua brincar delicadamente com a minha, foi bom, uma sensação completamente diferente. Sem eu mesma perceber, me apertei mais contra ele, sentindo o corpo dele ainda quente por causa do que aconteceu mais cedo, as mãos brincando com o meu cabelo e acariciando as minhas costas. Minhas mãos estavam em volta do pescoço dele, acariciando-lhe a nuca.

Ele mordeu delicadamente o meu lábio, me fazendo soltar um fraco gemido. Eu estava me esquecendo de respirar, foi isso que me fez parar de beijá-lo, era um sensação tão intensa que não conseguia fazer o ar chegar aos meus pulmões. E eu, estava com medo de perder o controle, nunca perdi, mas senti que naquele momento... Não responderia pelos meus atos.

Quando nos encaramos, eu estava eufórica e ele não sorriu, apenas me olhou magoado, triste... Não entendi o porquê daquilo, lhe fazendo uma pergunta muda sem me dar conta.

- Desculpe-me. – ele pediu desviando o olhar.

Um clima estranho ficou ali, e eu percebi que era indesejada. Abri rapidamente a porta do carro, puxando a minha mochila.

- Tchau. – minha voz saiu rouca, um sussurro quase inaudível.

Não recebi nenhuma resposta e assim que fechei a porta com força desnecessária, ele arrancou com o carro, dirigindo a toda em direção ao Central Park.

Entrei na mansão com a cabeça trabalhando há mil, tentando entender o que se passou ali. Lucy veio me receber, contei para ela sobre Kim, ela pareceu não gostar muito quando falei que era Kimberly Gauthier, mas não reclamou. Avisou que meu pai e Lana não viriam para o jantar, tinham um compromisso em Berlim, ótimo. Subi para o meu quarto com a desculpa de que iria fazer os meus deveres, mas sinceramente, não estava com cabeça para aquilo.

Larguei a minha mochila no chão e fui para o banheiro. A mansão estava aquecida, mas eu ainda sentia um frio estranho. Enrolei-me no cobertor após ter colocado uns moletons flanelados e fiquei deitada olhando para o teto, pensando em tudo que me aconteceu.

Foram tantas coisas que eu me sentia perdida. Tantos sentimentos, tantas sensações estranhas... Sentia-me uma estranha. Minha cabeça dava mil voltas e com isso, eu cochilei. Acordei com o celular tocando o meu Green Day de sempre, quando atendi, ninguém respondeu, ficou um longo silêncio do outro lado e eu desliguei-o irritada.

Liguei uma música e me dediquei aos meus deveres, algumas coisas eu já tinha visto, outras eram novas e eu me dedicava mais nelas. Quando terminei tudo, começou a tocar 21 guns, eu fechei os olhos me concentrando na letra e ela sinistramente me lembrou o paspalho. Aquele sorriso convencido, aquela erguida de sobrancelha se... Argh, ele é irritante, convencido, paspalho... Mas um paspalho muito bonito. Idiota!

Desliguei o rádio, indo tomar banho. Desci para jantar com Lucy, ela me contava animada sobre o seriado preferido dela, One Tree Hill. Eu ria dela se derretendo pelo Lucas Scott, um dos personagens de lá. O bom de Lucy era que ela me divertia como ninguém, eu adorava a companhia dela nas minhas refeições.

Subi para o meu quarto, após o jantar, querendo ler Diários do Vampiro. Será que Kim ou algum deles tinha um diário? Eu ri sozinha com essa pergunta e mergulhei na minha leitura até ficar com sono. Quando eu não consegui mais ler, eu pensei sobre o meu dia novamente e percebi algo que não havia percebido antes, aquele foi o primeiro dia que eu não chorei após a morte da minha mãe. Na hora que batia a vontade de chorar, eu estava entretida discutindo com o paspalho.

Senti o sono chegar com mais intensidade, mas antes de dormir, eu cambaleei para fora da minha cama e indo até a minha janela, afastando as cortinas para poder ver a noite. As nuvens estavam espalhadas por todo o céu, mas ainda sim consegui enxergar a lua. Estaria muito frio lá fora? Eu me perguntei. Abri um pouco a janela, estava bastante frio. Fechei-a rapidamente, mas não me recordo se a tranquei.

Voltei para a cama com extremo sono e puxei as cobertas. Uma paz estranha tomou conta de mim, como se eu me sentisse protegida por algo, fechei os olhos e dormi instantaneamente.

Aquela noite eu dormi bem, que não me lembro de ter dormido tão bem desde os três dias anteriores a morte da minha mãe, ela ficou três dias e duas noites no hospital ainda um pouco lúcida. Não senti a mínima vontade de sair da minha cama e quando ia acordando aos poucos me lembrei de uma sensação esquisita que tinha sentido enquanto dormia, como se dedos frios tivessem acariciado delicadamente o meu rosto.

Quando consegui sair da cama, fui para o banheiro fazer a minha higiene matinal e coloquei roupas quentes junto com meu gorro preto, nevava um pouco naquele dia.

No café da manhã, contei para o meu pai e Lana sobre a Kim, eles ficaram felizes de eu estar fazendo amizade tão rápido, mas reagiram da mesma maneira que Lucy quando falei o nome completo da minha nova amiga.

Lana me levou para o colégio aquele dia contando entusiasmada sobre a nova linha de roupas dela e também, me contando que tinha separado um vestido que era a minha cara. Não sendo rosa estava ótimo.

Kim me esperava no portão quando Lana me deixou, se despedindo de mim com um beijo na bochecha e me desejando um bom dia de aula. Minha nova amiga deu uma de louca quando viu que eu ia na direção dela, veio correndo me abraçar, me fazendo rir feliz com ela.

- Como está? – ela perguntou assim que me soltou.

- Bem e você? – respondi perguntando.

- Ótima! – exclamou sorrindo enquanto adentrávamos no colégio – E então? Como é almoçar com Bill Kaulitz quando não se é o prato principal e nem a sobremesa? – ela perguntou, pelo que eu pude perceber, curiosa.

- Chato. – respondi fazendo bico – O paspalho é irritante de qualquer modo. As únicas coisas que se salvam, são o CD do Green Day e as coisas de chocolate que ele pediu para mim. – e o bei... Comecei a pensar coisa que não devia, mas segurei meu pensamento, não querendo me lembrar daquelas sensações perturbadoras.

Kim me olhou com expectativa, mas logo murchou tentando se esconder atrás de mim.

- Será que eu não posso ter um pouco de sossego? – perguntou num sussurro.

- Acho que não. – respondi segurando o riso e olhando Tom se aproximar de nós com um sorriso malicioso.

- Oi furacão! – ele exclamou animado com as roupas largas parando na minha frente – E oi gatinha. – falou para Kim piscando.

- Argh, eu mereço. – ela suspirou cansada saindo detrás de mim – Você já me deu oi, anta. – falou irritada.

- Não, eu te dei bom dia. – corrigiu-a sorrindo tranqüilamente.

- Tom Kaulitz, - ela pareceu perder a calma – já não basta ter invadido o meu quarto pela janela, mexido na minha gaveta de calcinhas e me acordado do meu sono de beleza? – perguntou andando para a sala 13 irritada.

- Vocês dormem? – perguntei curiosa, me lembrando do meu crime de ler Twilight.

- Uhum, mas só quando estamos abalados emocionalmente ou com falta de sangue. No caso da Kim, é porque ela é fresca. – Tom me respondeu seguindo Kim.

A sala 13 ainda estava um pouco vazia, só tinha umas patricinhas que conversavam empolgadas sobre um assunto qualquer, Gustav e Georg, um grupinho de nerds e nós três. Ué, cadê o Andréas e o paspalho? Tom riu, se virando para me encarar enquanto sentávamos nos nossos lugares, ele na mesa de Kim como no dia anterior.

- Bill é o paspalho? – perguntou ainda rindo.

- Óbvio que é. – respondi rapidamente.

Ele gargalhou mais, sendo acompanhado de um risinho de Kim e de um pequeno riso do Georg, que devia estar ouvindo a nossa conversa.

- Ah furacão, você é uma comédia. Bem que meu irmão falou que você o divertia. – comentou – O paspalho veio com o carro dele e Andréas veio junto para que ele não fugisse.

Apenas soltei um resmungo olhando para o quadro de avisos ao lado da lousa. Baile de primavera? Era só o que me faltava, eu odiava esses bailes, tirando o de inverno. Sempre a mesma coisa sem graça, casaizinhos felizes, coisinhas fofas... Preferia ficar na minha casa assistindo filmes de terror.

- Nem pensar Katrina Gibson, você virá comigo nesse baile! – Kim exclamou me fazendo pular um pouco assustada por ela estar ouvindo meus pensamentos.

- Uhum, será ótimo acompanhar duas belas damas. – Tom falou convencido, concordando com a loira.

Seria uma tortura ir a esse baile, mas talvez eu pudesse abrir uma pequena exceção, bem pequena mesmo.

- Quem disse que iremos acompanhar você? – ela o questionou, olhando-o feio – E o vestido de Lana será perfeito para a ocasião! – exclamou me olhando animada.

- Como sabe sobre o vestido? – perguntei espantada.

- É que ela estava pensando nele quando te trouxe. – respondeu piscando – Só acho que será meio provocante para uma pessoa... – insinuou rindo perversa.

- Quem? – perguntei sem entender, ficando curiosa com o vestido e com o que ela queria dizer com aquela insinuação.

---

Hehê, aí está, mais um capítulo inteirinho e um final assim para deixá-las curiosas. Sei que sou muito má, mas prometo que serei mais.

Comentem gurias, muito em breve eu volto com mais!
Beijux, ;**

Oh my God! Você quer mesmo me deixar louca né!
Tudo bem, tenho que me acostumar, eu acho.
Provocante? Acho que sei pra quem...
Posta mais July!!!

sendo humano, vampiro, o Tomto é sempre safado AUEHUAEHU
provocante? ui, rs. Billzinho, te prepara amigo :O
mais, July.

Kim e Tom...Tm e Kim...Vai dar muito pano pra manga...Furacão assume logo q tu gosta da fruta muié!!!!!!!!!!!

Jully voceê qer me torturar ate a morte?!Se for ja ta qase consigindo.!
Olha dona Jully so naão te mato por qe a fic ta boa e naão qero parar de ler.!
Posta,Posta.!

Atrasaadaa...sorry July!!
Só quero ver o que vai acontecer nesse baile!!
Continuaaa July

Jully posta que eu vicieiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii çç

Oi July
eu sou nova aqui mas ja li sua fic
e ameiiii, a Tiane que me mostrou
ta muito bom sua fic gostei mesmo
beijos