In die Nacht

capi massa capi massa ^^

dalhê Tom ¬¬'

hihihih
maissssêêêêêê

QUE LEGAL! o Bill e o Tom tinham reconhecido ela...
JUH, JUH meu to curiosa pra saber o que o Tom vai falr, rsrs' então CONTINUE LOGO!

ps: é eu sei que eu viajei legal...

Muito bem, já vou postar o resto como prometido!
Fico tão feliz que vocês estejam gostando da fic! *----*'
Obrigada pelos coment's!

Fê, sim, ela ficou louca... Foi uma grande irresponsabilidade dela! u.u' Perigo mesmo.
Nessah/Marida, aoaieoiaoioei, você fica se vangloriando aí!
Tati, eu também não conseguiria... Já vou postar mais! o/'
Gii, que bom que gostou! aoiaoieoiaoie, sempre tem que ter alguém para atrapalhar! Maiiisêê chegando!
Diiih, yep né? Ela também foi muito irresponsável nisso. Calminha, continuação chegando.

Certo, vou continuar o capitulo 35...
Boa leitura! o/'

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Continuando...


Bill separou-se de mim com pouca vontade para tal ato, olhou para mim por um momento.

- Se esconda. – ele falou olhando para um guarda-roupa que tinha ao lado esquerdo da penteadeira.

Separei-me rapidamente dele, e sem dizer nada entrei no guarda-roupa que estava vazio, fechando a porta logo em seguida.

- Estou, pode entrar. – Bill falou.

A porta foi aberta e fechada rapidamente, ouvi passos, Tom havia entrado no camarim.

- Cara, você está bem? – ele perguntou num tom preocupado.

- Estou. – Bill respondeu curtamente.

- Bill, por favor, não minta. Eu te conheço melhor que ninguém. – Tom falou.

- Caramba Tom, já falei que estou bem. Estou ÓTIMO. – Bill se alterou um pouco.

- Eu sei que é difícil esquece-la, mas você consegue. Tem que conseguir. – Tom falou rapidamente, suspirando.

- Eu NUNCA vou me esquecer dela. – Bill revidou.

- Bill, ela morreu. Está enterrada em um dos cemitérios daqui. Você tem que superar essa.

- Já falei que não quero superar nada! Ela não está morta para mim, nunca vai estar.

- Eu não sei mais o que fazer com você. Nem a mãe consegue colocar algo nessa sua cabeça. – Tom suspirou – Mas está decidido, amanhã sairemos à noite, quer você queria ou não. – acrescentou enfezado.

Ouvi mais passos, a porta sendo aberta e fechada, Tom havia saído do camarim.

- Idiota. – afirmou a voz do Bill próxima onde eu estava. Ele veio até o guarda-roupa e abriu as duas portas.

- Eu preciso ir embora. – falei assim que pulei para fora do guarda-roupa.

- Por quê? Vamos nos encontrar de novo, né? – ele perguntou esperançoso.

- Não. Não iremos nos ver nunca mais. – respondi me afastando dele.

- Mas você não me ama mais? Por que não quer mais me ver? – ele perguntou novamente.

- Não, eu não te amo mais e nem quero mais te ver. – respondi lhe dando as costas e andando em direção a porta.

Ele riu nervoso e perguntou:

- Então me diga, por que me beijou também? Você está mentindo, não está?

- Não estou mentindo Bill, eu não te amo mais. – estava sendo tão difícil falar aquilo. Mas eu tinha que fazer, para começar errei indo ao show, errei aceitando ir ao camarim, errei ao beijá-lo. Tinha que fazer com que ele me esquece-se.

- Eu sei que está mentindo. Por que mais iria me beijar? – ele perguntou assim que eu coloquei a mão na maçaneta da porta, se aproximando de mim.

Eu respondi a pior coisa que podia responder.

- Viva o segundo.

Sai do camarim e fechei a porta. Encostei-me nela tentando ouvir o que ele estava fazendo, se ia me seguir ou não. Eu não tive coragem de olhar a expressão dele, ele devia estar decepcionado. Ouvi os passos dele se aproximando da porta, pensei em entrar em um dos banheiros que tinha ali perto, mas nem foi necessário. Ele apenas desferiu um forte soco na porta, enquanto eu começava a chorar e a tomar coragem de sair dali antes que alguém me visse.

Aquela foi à última vez que eu falei com ele, mas não a última que eu o vi. Foi à coisa mais horrível que eu fiz, nem matar era tão difícil como aquilo foi para mim. Depois daquela noite, soube que no dia seguinte ele foi ao cemitério onde eu estava enterrada, talvez com a promessa que iria me esquecer, o que eu queria acreditar. Entretanto, eu sempre procurava saber como a banda estava indo, saber como eles estavam, o que estava acontecendo com eles... Sempre me informava sobre os CDs, os shows e tudo mais. Nunca deixei de ser fã.

A última vez que eu os vi ao vivo e a cores, foi no aeroporto há dois anos atrás, quando estávamos embarcando, eu, Vanessa e Fernanda numa missão anti-terrorismo. Naquele dia, eu estava usando a mesma peruca da noite da boate, a de cabelos de fogo, aquela era Alana Schatz, eu. Nunca esperava encontra-los desembarcando para fazer um show em New York, fazia mais ou menos dois meses que eu não entrava no site deles para saber sobre os shows, pois eu estava cumprindo missões sempre. Nós três passamos rapidamente por eles, sem darmos a mínima, mas ainda sim, eu olhei para o Bill. E como se eu fosse um imã, ele olhou para mim nesse exato momento. O mínimo que ele me encarou, ele arregalou os olhos e ficou parado no meio do caminho. Antes de sumirmos pelo portão de embarque, tornei a olhar para trás, ele continuava na mesma posição, me olhando estático, sendo chamado por um Tom e Georg irritados.

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- Lembre-se, agora você é Alana Schatz, não Manuela Wildscream. – a voz de Fernanda me acordou das minhas lembranças.

- Ahm, está falando comigo? – perguntei tentando não demonstrar a minha surpresa, ainda sem encará-lo.

- Não se faça de cínica, eu sei que é você. – ele falou se irritando.

- Dê um jeito de sair daí. – Mary falou, quase gritou no meu ouvido.

- Você está enganado... Quem você acha que eu sou? – perguntei confusa, tomando coragem para olhá-lo.

- Você é a mesma garota de cinco anos atrás, a mesma do camarim e a mesma do aeroporto. – ele falou rapidamente – Acha que eu não consigo te perceber?

Encarei-o. Ele usava maquiagem forte, o cabelo para cima, calça jeans, uma camiseta de mangas comprida preta e prata. Me olhava sem expressão, apenas me olhava. Fiquei um pouco desconcertada ao olhá-lo, ele estava mais bonito, mais velho, mais encorpado... Suspirei.

- Você não é mais uma adolescente apaixonada, dê o fora daí e não suspire. – Mary falou, percebi irritação na sua voz.

- Eu sei quem você é... Mas não me lembro de nada do que você está falando. – afirmei rapidamente, desviando o meu olhar do dele.

- Manuela, por favor! – ele pediu enfezado.

- Do que você me chamou? – perguntei teatralmente – Não sou nenhuma Manuela, me chamo Alana. – falei erguendo uma sobrancelha.

- Oh sim, e eu sou a Amy Winehouse. – Bill revirou os olhos.

- Não está longe de... – comecei, mas a voz da Babis me tirou a atenção.

- O achei, está numa mesa próxima a pista de dança, do lado esquerdo do bar. – ela falou.

Levantei-me automaticamente do banquinho.

- Desculpe, mas tenho que ir. – falei lhe dando as costas.

- Não vou te perder dessa vez, estarei de olho em você. – ele falou rispidamente.

- Por que insisti nisso? – perguntei me descontrolando – Você não serve para mim.

- Eu não cairei no mesmo jogo duas vezes. Sei que você é a Manuela, e vou ficar apenas observando o que você fará. Serei o seu publico particular.

- Não me atrapalhe, não me desconcentre. Não seja idiota! – me afastei dele raivosa, a noite seria mais longa do que eu imaginava.

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Particularmente, eu gostei desse capitulo... Ficou emocionante!
Espero que tenham gostado, e em breve eu volto com mais In die Nacht para vocês, com a missão da Manuzika, ou parte dela.
Beijux, e comentem. Até a próxima!

a Manu é completamente pirada! como pode dizer uma coisa dessas pro Billzinho? me dá até vontade de dar uns bons tapas nela pra ver se ela acorda pra vida e perceber que, por mais que ela se disfarce, o Bill vai reconhecê - la.

July me desculpa, mas eu não tive tempo de responder antes.
Mas, garota, tá incrível, por favor eu quero MAIS!!!
A Manu tá perdida com o Bill vigiando ela! Continuaaaa!!

PS:Ri muito na parte: "Oh sim, e eu sou a Amy Winehouse."
O Bill não tem jeito mesmo! kkk
Curiosa e anciosa por mais. Bjos.

Julyy!! Siinto muitoo! Muuitoo mesmo!!
Eu não consegui comenta antes!! Eu sai beem na hora que vc postoo ;-;
Gentee!! Eu nunca imagiinei que a Manu poderia ser cruel com o Bill, mas ela fez pelos motivos certos...
O Bill tem que intender que tudo oq ela quer fazer ée proteger ele!! Ela nm quer meter ele na vida agitada que ela tem agoraa née?
Apesar quee mesmo com tudoo isso a Manu fez muitoo beem em beija-lo *--------* Deviia ter feitoo mais...
UAHDUHAUHD neem um poco pervaa ;]
O Bill realmente vai sempre reconhecer elaa! \õ
Não adiantaa fugir Manu!! O Bill tá de olhoo!
O que seráa que vai acontece agoraa?? Eu querooo sabee!! >.<
Postaa mais July!! Suaa fic táa liinda *--------------------------*
Beijooos ;**

Aiinn quando que isso tudo vai acabar e eles vão poder ficar juntos heim?
a manuela esta sendo cruel com o Bill

ain !!!!

coitado do Bill !!! ela ta tratando ele mal
mais duvido q ela va aguenta mt tempo fika flanu essas coisas pra ele !! ela vai eh agrra ele suhahusahu

^^

continua !

AHHH PORQUE EM TODAS AS FICS O BILL SOFRE TANTO? MEW EU NÃO ENTENDO!!!
Ela não podia ser tão má com ele assim, tadinho ele ama ela, e sei que ela ama ele também. Essas coisas de espiões não vai dar certo viu! >.< shuashaus'

CONTINUA LOGO JUH!

sinto como c um avada kedrava tivec me atingido bem nu peito... soh senti isso kando vi u Sirius caindo morto nu xaum e kando li a morte du Dumbledore!!! (revelando mais uma paixaum, mas por favor guardem segredo, se vcs guardarem segredo eu prometo q escrevo uma fic baseada em Harry Potter e Tokio Hotel soh pra vcs meols amores.)

amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei, amei.

Caaaara, nom acredito, meeeeu e-mail nom avisou que a fic tinha sido atualizada, e ela já tomoou uma bela proporção ! :OO
deeeesculpa mesmo July por nom ter comentaaaado antes
a fic , como sempre, tah perfeeeeeeita !
linda linda
aaamo demaaais essa fic !
aguardando ansioooosamente por mais *O*

ameiiiiii esse cap!!
serimo mesmooo
lindooo
mas o problema eh q ele dah vontade de QRO MAIS QRO MAIS
CONTINUA LOGO!

ela ainda ama o Bill, e MUITO! (:
mais, mais July!

cade o capi dakiii????
mais plllleeeeasssseeee

Que fic LINDA!!! Eu começei a ler para ver se era boa, e me apaixoneiiii!!! POSTA MAIS PLIZ!!!
Eles são tão fofinhus juntos...Quando vão ficar juntos a propósito?
Beijinhus

Pessoal, milhares de desculpas pela demora em postar... Mas é que eu estava cuidando da minha saúde. Ontem tive que internar para tomar sangue. >.< Mas ainda bem que nem precisou, só vou tomar remédio na veia.
O capitulo já estava pronto, mas não tinha tempo de entrar na net... Hoje que eu consegui um tempinho, e vou deixar o resto com a minha marida (A Nessah) para ela postar mais a noite, pois eu não poderei entrar...
Não vou responder aos comentários hoje, me desculpem. Mas os próximos que vierem eu responderei com certeza.
E mais uma coisinha, eu vou colocar esse capitulo em especial para a Fê, que fez aniversário a pouco tempo e está sempre comentando aqui. Obrigada guria!
Vamos de capitulo então.
^^

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John Enner era bonito, isso era inegável. Mas ele tinha uma cara de garoto... Tinha recém completos 19 anos e estava se divertindo muito em meio a boate com garotas rodeando ele e o paparicando.

- Preciso de ajuda aqui. – falei baixo olhando disfarçadamente para a mesa em que ele estava.

- Já vou. Nessah, você fique aí. – ouvi a voz da Babis.

- Consegue me achar? – perguntei. Pergunta boba, quem não me achava com aquele cabelo?

- Idiota, obvio que eu consigo. – ela me respondeu.

- Suas chatas, só eu que não posso estar aí! – Vanessa reclamou.

- Nos de cobertura, veja como estão os seguranças. – falei rapidamente.

Ela pareceu se animar um pouco mais e aceitou o que eu lhe impus. Logo Babis apareceu ao meu lado com uma taça de bebida, dançando animada.

- E então, aquele que é o bofe, é? – ela perguntou indicando com os olhos o lado esquerdo, onde o garoto acabava de se agarrar a uma das garotas que o acompanhava.

- Exatamente. Não será difícil. – falei rapidamente, observando-o com o canto dos olhos.

- Você está legal? – Babis perguntou logo bebendo um pouco do conteúdo da taça.

- Estou ótima. – falei rapidamente fechando os olhos.

- Não vou insistir, mas você está bem mesmo para fazer a missão? – ela perguntou – Se você não estiver bem, eu... – Babis começou.

- Nem pensar, a Manuela é que fará isso! – a voz da Mary se fez presente – Vocês duas comecem já com isso! Não temos a noite inteira.

Ela tinha razão.

- Vamos dançar. – afirmei decidida.

- Teimosa. Ele está olhando. – ela falou do nada.

- Quem? – perguntei espantada, olhando para os lados. Meu olhar se encontrou com o dele e ele sorriu satisfeito.

- O Bill, ele está te olhando desde que eu cheguei. Sentou-se até em outra mesa. – ela comentou mexendo no cabelo enquanto ria do meu jeito.

- Sua boba, vamos trabalhar. – puxe-a rapidamente para o meio da pista.

Babis apenas riu e me seguiu. Eu fiquei estrategicamente bem na frente dele e Babis ficou de costas para mim. Começamos a dançar, ou melhor, nos insinuar. Eu queria olhar para a cara do Bill, mas nem tive chance. Como se fosse um imã, John olhou para mim e eu na maior cara de pau, pisquei. Ele riu e piscou de volta para mim.

- Parece que ele caiu na minha lábia. – afirmei enquanto observava Babis requebrando que nem uma louca.

- Ah, isso é bom. – ela concordou bebendo mais um pouco.

- Perfeito, precisamos de três segundos apenas e está bom. – Fernanda falou rapidamente.

- Certo, vou me aproximar dele. – falei.

- Seja cuidadosa. – era a Vanessa – Tem alguns seguranças perto dele. – ela me preveniu.

- Obrigada. – agradeci rapidamente.

Toquei no ombro da Babis e sai indo na direção da mesa do loiro com um sorriso no rosto. Ele rapidamente se levantou e separou-se da outras garotas, que reclamaram, mas o deixaram ir. O loiro veio para o meu lado com um sorriso colgate.

- O que uma garota bonita está fazendo sozinha por aqui? – ele perguntou me agarrando pela cintura. Cantada barata.

- Não sei. – respondi rindo e mexendo no cabelo – Não encontrei ninguém interessante.

- Hum... Quer dizer, agora você encontrou a mim. – ele afirmou rindo, devia já estar alegrinho.

Eu apenas ri e olhei nos olhos dele, belos olhos verdes.

- Vamos dançar! – exclamou animado me puxando para a pista de dança.

- Droga, mais um segundo! – a voz irritada da Mary.

- Claro. – dei-lhe um dos meus melhores sorrisos falsos e fomos para a pista de dança.

- Enrole, nem que você tenha que obriga-lo a te olhar nos olhos, dê um jeito! – Mary falou rapidamente.

Fomos dançar, eu tentava forçar ele a olhar nos meus olhos, mas ele estava mais interessado em olhar o meu corpo e me tocar. Subi a mão dele várias vezes, até que numa hora insuportável, eu pedi toda manhosa.

- Deixe-me admirar os seus olhos.

John me olhou na hora sorrindo. Ficamos nos encarando por um tempo, e esse tempo foi suficiente para o que eu queria, foi até fácil...

- Já está bom, agora dê o fora daí. – era a voz da Fernanda apreensiva.

- Querido, aqui está muito cheio e aquelas garotas lá querem você... Não prefere uma festinha particular? – perguntei a ele segurando na gola da camisa que usava.

- Festinha particular? Quando? – ele perguntou já entendendo o que eu queria dizer.

- Me dê seu celular. – pedi.

John me deu o celular na hora. Digitei um numero qualquer, na verdade o número de uma delegacia de policia, seria divertido ver a cena.

- Coloquei como ‘vermelhinha’, irá se lembrar de mim. – afirmei lhe devolvendo o celular e sai mandando-lhe um beijinho.

Ele riu novamente e foi de volta para a mesa que estivera há pouco tempo, de volta para as garotas. Eu também lhe dei as costas e tirei os óculos, meus olhos imediatamente se encontraram com os do Bill, mas logo as meninas apareceram.

- Vamos para o cofre. – elas falaram juntas.

- Vocês vão, eu ficarei. – falei.

- Você só pode estar louca, não ficará aí de jeito nenhum. – era Mary super irritada.

- Desculpem meninas, mas tenho que resolver algumas coisas. Não ficarei aqui a noite inteira. Não ficaremos aqui... – falei como se adiantasse alguma coisa.

- Manuela, você já tem 22 anos, não é mais uma adolescente de 17 anos... Faça o que você achar melhor. – Fernanda falou sabiamente – Se você quiser ir até ele, eu lhe apoiarei. Mas tome cuidado, muito cuidado.

- Obrigada Fernanda. – tirei o fone da orelha e entreguei a Babis.

- Boa sorte, pois você irá precisar. – Babis falou.

Olhei sem entender no que ela continuou:

- Ele viu tudo.

- Que ótimo. – falei com irônica animação.

- Estamos torcendo por você. – Vanessa falou.

- Obrigada. – agradeci e me virei para encará-lo.

Bill olhava-nos curioso, mas com decepção no olhar. Assim que nossos olhares se encontraram, ele desviou rapidamente o olhar e bebeu um pouco da taça. Eu olhei a minha volta, John já tinha saído da boate com as garotas, e os seguranças tinham ido junto. A barra estava livre. Aproximei-me da mesa que ele estava e sentei-me do lado dele, ele não ergueu os olhos e nem fez movimento nenhum, como se eu nem estivesse ali.

- Eu não devia estar aqui. – afirmei – Estou quebrando todas as regras.

- Então nem deveria estar aqui. – ele falou erguendo os olhos para me encarar.

- Sei que não devia estar, mas preciso te explicar o que você viu... – falei.

- Por que está preocupada com isso? Nós não temos nada. – falou friamente.

- Não, não temos nada... – concordei um pouco decepcionada – Mas achei que você precisava saber, para não ficar com uma impressão ruim de mim.

- Não estou com uma impressão ruim de você. – ele afirmou – Idiota, quem eu estou querendo enganar? Por que...? Por que você teve que fazer aquilo? Os outros podem não ter percebido, mas eu vi! Por que você se insinuou tanto para aquele cara? – agora ele me olhava indagador, com um brilho de raiva nos olhos.

- Você tem uma base do que eu me transformei, não tem? Sabe que eu estava apenas fazendo meu trabalho. – respondi rapidamente me apoiando na mesa e fechando os olhos.

- Seu trabalho? Você estava sendo uma... Uma...! – a palavra ficou perdida na boca dele, ele não conseguia terminar de falar.

- Você não entenderia... – falei em voz baixa, quase inaudível.

Ele ia me dizer algo, mas não pode, Tom veio até a mesa onde nós estávamos e parou de frente para mim, me olhando municiosamente.

- Ia te chamar para ir embora, mas parece que está se distraindo... – Tom falou me olhando por mais um momento e voltando-se para o Bill.

- Eu não quero ir embora agora, se quiserem ir sem mim... – Bill respondeu-o subindo o olhar para encarar o irmão.

Eu sorri satisfeita com a resposta dele.

- Tudo bem, você que sabe. Eu vou embora com os outros então. – Tom disse por final, olhando novamente para mim e se afastando de nós.

- Eu vou ouvir tanto amanhã. – Bill praguejou me olhando.

Apenas ri, enquanto ele me olhava hipnotizado.

- Podíamos ir para outro lugar? – perguntei ficando séria.

Ele ergueu uma sobrancelha, aquele costume que ele tinha e que me fazia suspirar.

- Claro. – levantou-se rapidamente – Para onde quer ir? – perguntou segurando a minha mão e me puxando da cadeira.

- O lugar mais seguro da cidade, meu apartamento. Não tem ninguém lá. – falei me dirigindo para fora da boate.

- Tem certeza que quer me levar até lá? – ele perguntou incerto.

- Claro que tenho, a não ser que você prefira outro lugar. – disse deixando-o seguir na minha frente, para indicar onde estava o seu carro.

- Ótimo, para o seu apartamento. – ele falou por final, me guiando até o carro dele.

E lá estava eu, fazendo mais uma das minhas burradas. Estava levando-o direto para o meu apartamento. Entretanto, o que eu podia fazer? Precisar conversar com ele e aproveitar o máximo de tempo possível perto dele, antes que acontecesse algo pior, antes que eu sumisse de vez. E eu sabia que, mesmo que eu tentasse fugir da boate, ele não me deixaria ir, mesmo estando decepcionado comigo e tudo mais, ele me seguiria até aonde eu fosse.


Continua....

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Muito bem, agora Nessah, please, poste o resto.
^^
Espero que estejam gostando da fic, e volto com mais assim que puder.
Beijux.

hm, no apartamento ein? hoho x:

melhoras July (:

ooooooown, July, valeu amor *-* *enxuga as lágrimas* e nem precisa agradecer...

no apartamente, ein!? qq tô sabendo...
AOEIAOEIAOEIAO

e July, quando a Fê vai agarrar o Tomdelicious? hoho. ou quando ele vai agarrar ela? e... PAAAAAAAAAREI x:
minha mente pervertida já está trabalhando loucamente OAEIAOEIAOEIAO