|.|We Belong Together|.| (Mini-Fic e Twincest)

Nome: We Belong Together
Autor: eu (Lê_kaulitz)
Classificação: Livre, não tem NADA hot
Gênero: Romance e Twincest
Beta-Reader: Daniela Milanez
Número de capítulos: 8
Terminada: Sim
Nota: Bom isso é sim uma Twincest, porem não vai haver nada Hot, apenas um Beijo, e nada mais!
Todo capitulo é composto de uma musica, e o nome da musica também é o nome do capitulo.
A Fic foi baseada na Musica da Mariah Carey-We Belong Together.
Por favor não deixem de comentar, essa é a minha primeira Twincest, então gostaria de palpites sobre ela.
E esse romance é até água com açucar xD



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POSTO???

claro que posta né lê, to lendo ela agora, mais nao conto pra ninquem hsasauashasuhuhasuhaua
morram de inveja meninas hsaausuhhuahuashuhusauha[
brincadeira, posta sim lê.

Posta amr (:

Posta ^^

Nossa acabei de ler, e bom todo mundo ler mesmo, Meu lê que vicio, que nao ler nao sabe o que ta perdendo!!!
Lê perfeita, ta nao vou falar nada, mais tinha que comentar aqui, ficou perfeita..

Pooostaa siim

GENTE!!
quantos comentários!
só vocês para me deixarem feliz depois de um dia horrivel =/
então eu vou postar, mas só continuo depois de 3 comentários!
primeiro capitulo é graande xD
MERIS!!
valeu amiga, você gostou mesmo??

então chega de enrolação e vamos lá!



Cheguei em casa.
O clima entre nós dois estava estranho.
Tom não falava comigo á dias, e isso me deixava doido, queria saber o que se passava com ele, pois não dei motivo para ele simplesmente parar de falar comigo.
Seus diálogos se baseiam em monossílabos, tais como “sim” ou “não” e em algumas vezes um “talvez” surgem de seus lábios.
Talvez ele soubesse o que eu sinto, talvez não, espero que não, pois com o auge de nosso sucesso não posso me deixar levar por sentimentos, pensamentos e até atitudes, que possam nos levar ao fracasso, até porque o sucesso das nossas musicas é o que eu nós sempre quisemos, ou não?
Bom, é melhor afastar esses pensamentos da minha mente e ir até o meu quarto, tomar uma ducha para poder me esquentar depois dessa chuva que eu tomei indo até a farmácia.
Subi as escadas, e no meio dela me deparei com meu irmão vestindo suas boxers preferida e vermelha.
Ele me olhou nos olhos, não disse nada, mas me encarava, com um olhar que eu não sabia decifrar, ele alternava o olhar entre minha boca e meus olhos e o mesmo fazia eu, tentando disfarçar, porem não tendo sucesso em tal missão, então resolvi quebrar o silencio.
“você está bem Tom?”
“sim”
Ele continuou descendo as escadas, passando seu corpo quente contra o meu gelado, e eu pude sentir seu perfume, másculo, porem adocicado, e por frações de segundos, pensei em agarrá-lo ali mesmo, mas não, ele é meu irmão, não vou fazer isso.
Impedi-o de descer as escadas, puxando pelo braço.
“esteja em meu quarto em meia hora, precisamos conversar, e não aceito não como resposta”
Disse calmamente porem sério, ele assentiu com a cabeça e eu deixei-o ir, ele desceu as escadas, e eu subi-as rumo ao meu quarto.
Chegando lá joguei a sacola com os meus comprimidos na cama e fui para o banheiro.
Retirei minha jaqueta de couro preto que estava molhada e pesando em meu corpo, tirei a camiseta cinza e por fim as calças jeans, ficando apenas de boxers, senti uma brisa gelada bater contra meu corpo, abri o Box, e liguei o chuveiro, deixando a água quente cair, e podendo ver o vapor subir.
Entrei debaixo daquela água quente e confortante, molhando meu corpo e meus cabelos.
Fiquei assim, debaixo da água quente, apenas pensando, em tudo, em mim, e nele.
“porque tudo tem de ser assim?”
Sussurrei para os ventos, apenas eu e a parede podíamos escutar.
Lavei meu corpo, meus cabelos, e sai da ducha.
Peguei minha toalha branca com as minhas iniciais, e enxuguei os meus cabelos, e depois passei a toalha em meu corpo para secar as gotículas de água que permaneciam em minha pele.
O banheiro estava cheio de vapor, e diante do espelho tentei ver meu reflexo, porem o vapor predominava no vidro, impedindo qualquer imagem de ser refletida por ele.
Ali, parado e olhando fixamente no espelho tive a brilhante idéia de escrever algo, que em questão de minutos seria levado com o vento, quando o vapor sumisse.
Caminhei em direção do grande espelho em minha frente, olhei fixamente para o mesmo, levantei a minha mão e escrevi

“Eu acredito que ninguém possa sentir o mesmo que eu sinto por você agora.
Aposto que você não gostaria de saber dos meus pensamentos
Acredito que um dia me recuperarei dessa doença quem compõem minha alma
Essa doença sádica que se chama amor.
E que está me consumindo á anos, minha alma está servindo de alimento para ti, mesmo que não saiba.
Eu quero-te, eu desejo-te e preciso de ti, aqui, comigo.
Porque te amo, e sei disso.
Não posso mais ficar assim, sem ti.
Essa doença já me consumiu de corpo e alma, e ela tem nome, e o nome dela é Tom”

Deparei-me com um poema, simples, mas era o que eu sentia, realmente.
Não consigo mais lutar, não posso mais lutar, não tenho mais forças para isso.
Loucura?
Talvez.
Chega, não dá mais, eu vou revelar á ele algum dia mesmo, e é nesse dia que eu partirei.
Olhei o espelho mais uma vez, respirei fundo e sai dali, em direção ao meu quarto, por alguma roupa.
Abri a porta do banheiro e pude sentir o vento gelado que predominava meu quarto invadir o banheiro passando pelo meu corpo vestido apenas com uma toalha branca enrolada em minha cintura.
Abri os olhos, que á minutos estavam fechados apenas sentindo a brisa passar por mim, e me deparei com o Tom sentado cabisbaixo sob a minha cama, senti minha pele formigar, e como me conheço tão bem poderia dizer que estava com vergonha.
Mas vergonha do que?
Ele é meu irmão!
Sempre tomamos banho juntos quando éramos pequenos, e ensaboávamos um ao outro, e isso era totalmente normal para mim, mas agora é diferente, eu amo-o, e isso me torna envergonhado em sua frente, o que parece ser normal á dias.
“Tom?”
Pelo jeito despertei-o de seus pensamentos, ele olhou profundamente em meus olhos, e logo pude perceber que seus olhos desciam para meu corpo molhado pelas gotas de água que caiam do meu cabelo e passavam pelo meu abdômen e caiam na toalha.
“o que você tem para falar comigo Bill?”
Ele tirou os olhos de mim, e virou o rosto em direção ao mural pregado na parede branca, lá estavam fotos nossas de infância.
Ele se levantou da minha cama e foi em direção ao mural, lá ele tirou uma foto.
Mas não uma foto qualquer, era uma foto nossa, quando éramos pequenos, nós estávamos abraçados, colados um no outro, como se aquele instante fosse acabar, tínhamos por volta de 9 anos, ele olhou a foto e sorriu e me olhou
“lembra desse dia?”
“nosso aniversário”
Caminhei até ele, peguei a foto de suas mãos, e sorri também
“éramos tão felizes naquele tempo.”
“como nunca fomos antes”
“sim”
Devolvi a foto para suas mãos, e fui até o guarda-roupa, retirei a toalha e joguei na cama, e peguei meu pijama preto de moletom e joguei-o em cima da cama, e depois abri a gaveta onde estava minhas boxers e samba canções, peguei a minha boxer cinza e vesti-a, fechei a gaveta e logo o guarda-roupa.
Tom estava mesmo atrás da porta do guarda-roupa, já que quando a fechei seu rosto estava perto do meu, me assustando
“assustou-me Tom”
“não era a intenção”
Vesti a calça do meu pijama e sentei-me na cama, sendo seguido por ele.
“o que você quer falar comigo Bill?”_perguntou-me
“quero saber o motivo”_sem olhá-lo respondi
“motivo do que?”
“de você estar assim Tomi”
Eu levantei a cabeça e encarei-o
Ele abaixou a cabeça e respondeu
“ando confuso, só isso”
“com o que?”
“com a nossa vida”
“nossa?”
“sim”
“da banda?”
“não Bill, minha e sua”
“o que tem á ver isso Tom?”_isto estava instigando-me
“tudo Bill”
“você está me deixando confuso, me dê uma resposta concreta Tom”
“não posso”
Franzi minha sobrancelha
“como assim?”
Ele se levantou e foi até a porta e abriu-a
“porque não tenho resposta para mim mesmo”
E saiu pela mesma, fechando-a
Eu deixei-me cair na cama fechando os olhos, pensando no passado.
Sim éramos felizes, sem fama, reconhecimento, sem nada, sem pudor, malicia ou perversidade, sem medo, e apenas Sonhos na mente e Amor no coração
“porque isto está se tornando difícil?”
Enfiei-me em baixo das cobertas, e pousando a minha cabeça no travesseiro, e assim, finalmente dormindo.

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Continuo?

leitora nova!!
é claro que continua!

jac escreveu:

leitora nova!!
é claro que continua!

Bem vinda Jac, ao romance desses dois xD

Juh! Kaulitz! escreveu:

Tadinho do Bill
D':
ele ama o Tom e o garoto é mó insensível meu..
--'

Maiiz Lê!!
;D

Ahh Juh espera e verá o Tom (in)sensivel!

Carol Bublee escreveu:

Plasmei agora...
Lê, eu estou muito curiosa.
Sabes que amo suas fics, mas, caraca, esta é a melhor.
Ain que fofinho!!
Claro que continua!!

ahh Carol, é mesmo?
ahh Obrigada!!
(mas espere até você ler a minha Proxima Fic, a "Living in Sin")

Bom eu tenho os 3 comentários.
e Vou prosseguir!

Eu vou explicar uma coisa, são 4 capitulos cada Gemeo narrando, os caps. 1, 3, 5, 7 é o Bill que Narra
os caps. 2, 4, 6, 8 é o Tom, e o cap. 9 é narrado na Terceira Pessoa. Logo vocês vão entender. Esse cap. é o do Tom!

ahh e deixa eu perguntar, e queria que vocês respondessem, vocês estão lendo os capitulos com as musicas né?

e mais 3 comentários e eu posto.



Ouvi a porta bater me levantei da cama e olhei para a janela, estava chovendo será que ele tomou toda aquela chuva?
Desci as escadas e minha intuição não me deixou falhar, era ele mesmo.
Ele estava totalmente molhado, e estava subindo as escadas, parei por momentos e ele também, eu olhava-o sem poder entender o motivo daquilo estar acontecendo comigo
“você está bem Tom?”
Ele perguntou-me quebrando o silencio
“sim”
Respondi novamente com monossílabas.
Olhava Bill, com vontade de tê-lo naquele momento, mas não ele é meu irmão, e isso não pode acontecer!
Desci as escadas passando por Bill e sentido seu corpo molhado bater contra o meu enquanto eu passava por ele, aquilo me geraram arrepios, ele puxou-me pelo braço e virou-me de frente á si.
“esteja em meu quarto em meia hora, precisamos conversar, e não aceito não como resposta”
Eu assenti com a cabeça e desci as escadas e quando cheguei ao final dela, me virei para trás vendo Bill sumindo na escuridão do corredor.
Me joguei no sofá.
Como isso pode ser real?
Depois de tantas garotas que passaram pela minha vida, eu me apaixonei justo pelo meu próprio irmão?!
E por mais que eu tente convencer meu coração que isso é errado, minha mente me perturbada com pensamentos maliciosos.
Estou afastado de Bill á dias e isso me afeta tanto quanto afeta ele, vejo em seus olhos a falta que eu estou fazendo á ele.
“Mas acredite, assim é melhor”
Se eu disser á ele o que eu sinto, ele pode me achar um maluco, e quando ele souber disso eu vou estar longe, muito longe.
Eu sei, a banda pode acabar e tal, mas não vou poder entrar em palco e ver o Bill cantando nossas canções e olhando diretamente para mim, Isso é suicídio, eu não sei se posso me controlar, quando ele vier ao meu lado nos shows, ou até mesmo em sessões fotográficas.
Não, eu não vou me controlar e sei disso.
O Silencio que se instalava na casa logo Foi quebrado com o barulho do chuveiro.
Ele estava tomando banho.
Pensamentos maléficos vieram á tona em minha mente, dizendo para eu subir ao teu quarto, para vê-lo no banho
“NÃO!”
Berrei.
Logo subi para o seu quarto, para a nossa conversa.
Subindo as escadas cheguei até o seu quarto, sentei em sua cama, e seu perfume adocicado tomando conta do quarto todo e logo de meus pulmões.
Respirei fundo como se nunca mais fosse sentir aquele perfume no ar.
Logo ouvi o barulho da água se cessar.
Alguns minutos depois lá estava ele, não precisava olhá-lo para senti-lo no ambiente.
Ouvi-o chamar pelo meu nome
“Tom?”
Levantei a minha cabeça olhando-o e lá estava ele, com seu corpo molhado enrolado em uma toalha branca.
“o que você tem para falar comigo Bill?”
Desviei meu olhar do Dele, olhando o pequeno mural, onde de cara vi uma foto nossa, me levantei e fui em direção ao painel, pegando a foto, e olhando-a
Era nosso aniversário de 9 anos, estávamos abraçados, colados, como se aquele fosse o nosso ultimo momento juntos.
“lembra desse dia?”
“nosso aniversário”
Ele pegou a foto de minhas mão e sorriu, e eu sorri também.
“éramos tão felizes naquele tempo.” Ele disse
“como nunca fomos antes” respondi
“sim” e ele finalizou a conversa
Ele devolveu a foto á mim e foi até seu guarda-roupa jogando a toalha branca em cima da cama.
Eu fui até a porta do guarda-roupa ficando atrás da mesma, observando-o.
Observando cada traço daquele corpo magro e esbelto.
“desejo-te”_pensei, mas não disse.
vi-o colocar suas boxers cinza
Ele fechou a porta do guarda-roupa dando de cara comigo
Ele assustou-se
“assustou-me Tom”
“não era a intenção”_não era mesmo.
Ele vestiu a calça do pijama e sentou-se na cama, sendo seguido por mim.
“o que você quer falar comigo Bill?”_perguntei
“quero saber o motivo”_ele não me olhou apenas respondeu
“motivo do que?”
“de você estar assim Tomi”_ele chamou-me pelo apelido carinhoso que ele usava para me convencer á fazer ou falar as coisas
Eu abaixei a cabeça e respondi
“ando confuso, só isso”_pura verdade!
“com o que?”
“com a nossa vida”
“nossa?”
“sim”
“da banda?”
“não Bill, minha e sua”
“o que tem á ver isso Tom?”
“tudo Bill”_exatamente isso
“você está me deixando confuso, me dê uma resposta concreta Tom”
“não posso”
“como assim?”
Eu me levantei e fui até a porta e abri-a
“porque não tenho resposta para mim mesmo”
E sai pela mesma, fechando-a
Fui até o meu quarto e me joguei na cama.
Não, eu não posso continuar com isso, não eu não vou continuar com isso, eu vou sumir daqui, mas primeiramente vou escrever uma carta á ele, dizendo o motivo de eu sumir, talvez por uns tempos, talvez nem volte.
Sentei-me em frente á escrivaninha do meu quarto, peguei uma folha de caderno e uma caneta preta e comecei á escrever

“Bill...
Não posso mais conviver com isso.
Sei que você vai achar eu um maluco, mas eu te amo, e não é um simples amor, eu desejo-te, e sei que isso é errado, mas eu queria poder dizer que você não vai precisar se esconder de mim.
Sim, eu irei sumir, talvez por uns tempos, talvez para sempre.
Mano, você é tudo para mim, e eu te amo, quero que fique bem, e se cuide.
Estarei ao teu lado, sempre, em sua mente e em seu coração.
Tom.”

Pronto, era aquilo, era aquilo que eu tinha de dizer, mas não tinha coragem de fazê-lo.
Peguei umas malas, enfiei de tudo dentro delas, roupas, bonés, sapatos, e por fim dinheiro.
Era isso, eu iria embora para sempre.

- Leitora Nova -

Nossa choquei com esses dois
Muito fofos Lê.
será que tem como embrulha-los numa caixa e mandar aqui para mim? :x

Continua.

Óuwntiii
Maiiis maiis!

OMG!!
o Tom vai embora???
naumm
mais

OMG too!
Tom, vc é muito fofo!
Cara, vou te dar um conselho, fala com Bill, ele também te ama!
Não vai embora não, pleasee!

Lê, é claro q sim... amo tuas fics...
Wohh, jah tem outra?? Quero ler!!

Estou lendo com musica sim, e acho super legal.
Essa musica do Limp é perfaa!

Continuaa!
Küss

Gente, eu estou MEGA feliz de saber que vocês estão gostando xD
mas APENAS amanhã eu postarei um novo capitulo =/
desculpem-me mas não vai ser possivel eu postar hoje!
OBRIGADA PELOS COMENTÁRIOS MENINAS!!
eu estou TÃO FELIZ!!
xD

Nova leitora (:
Tom apaixonado pelo Bill e Bill por Tom ?
estranho, mais eu gostei *-*
amanhã sem falta em lê (:

Hey Luana Bem vinda xD
ahh que bom que você gostou!!

Obrigada pelos comentários!!
e ainda bem que vocês leem com a musica, fico mais aliviada =D



Acordei na manhã seguinte, e havia um envelope branco no chão do meu quarto perto da porta, abri-o

“Bill...
Não posso mais conviver com isso.
Sei que você vai achar eu um maluco, mas eu te amo, e não é um simples amor, eu desejo-te, e sei que isso é errado, mas eu queria poder dizer que você não vai precisar se esconder de mim.
Sim, eu irei sumir, talvez por uns tempos, talvez para sempre.
Mano, você é tudo para mim, e eu te amo, quero que fique bem, e se cuide.
Estarei ao teu lado, sempre, em sua mente e em seu coração.
Tom.”

Lágrimas escorreram de meus olhos assim que eu terminei de ler a carta de Tom, sim ele amava-me, como eu amava-o.
“NÃO!”
Gritei com as todas as forças de meu peito, e agora sei, sei o motivo dele estar afastado de mim, agora eu desejo mais do que nunca tê-lo ao meu lado.
Abri a porta do meu quarto desesperadamente indo em direção ao seu quarto, ele não estava lá, a cama estava feita, abri seu guarda-roupa, havia poucas peças de roupa, sapato e bonés, ele foi mesmo embora, suas malas também não estavam lá.
Sai do seu quarto e corri, corri para fora, desci as escadas, abri a porta da cozinha, passando por ela e indo até a garagem, seu Audi ainda estava lá, mas seu Cadilac não
Olhei incrédulo para aquilo.
Sim ele foi-se, como poeira no Vento.
Peguei o telefone da cozinha e liguei para Gus.
Chamou.
Chamou.
E logo uma voz sonolenta atendeu ao telefone
“Alô?”
“Gus o Tom fugiu”
Ouvi-o gritar um “QUE” mas eu já tinha desligado, e fiz a mesma coisa com o Gê.
Não eu não vou avisar o David.
Corri para meu quarto, vesti umas roupas decentes e desci para a sala esperá-los
Pois pelo tempo que eu conheço sei que eles irão estar aqui em qualquer minuto.
Longos minutos depois a campainha toca, abri a porta
Eles entraram
E sentaram-se no sofá
“como ele fugiu?”_o Georg me perguntou
“não sei, acordei e ele me deixou uma carta, mas eu pensei que ele estava brincando, mas não, fui até a garagem o Cadillac sumiu e as roupas, sapatos, bonés e as malas também”
Gus que estava em silencio logo se manifestou
“ELE TÁ LOUCO?, NÓS ENTRAMOS EM TOUR SEMANA QUE VEM, E ELE APRONTA UMA DESSAS, NÃO ISSO NÃO ESTÁ ACONTECENDO!”
Gus estava alterado, e não era por menos, acabamos de lançar o nosso novo CD o Humanoid e ele inventa uma dessas!
“Gus eu não sei o que deu nele, mas vamos achá-lo, não é Bill?”
“será?”
“sim, mas precisamos avisar o David que o Tom sumiu Né?”
“Não, ele vai ficar furioso assim como o Gus, Gê, deixa lá, nós vamos procurá-lo”
“deixa eu ver a carta?”
E agora?
Era uma coisa intima minha e dele, o Gê não podia ler aquilo.
Mas ele precisava saber...
“Ta em cima da minha cama”
Ele subiu as escadas e logo voltou correndo com o envelope nas mãos.
“Bill, isso você deveria saber á tempos”
Como assim?
Ele sabia?
“Como assim Georg?”
“Tom nos contou isso, mas pediu segredo” Gus disse
Não acredito, Tom contou á eles que me desejava?
“Ta, mas agora precisamos achar ele, Bill você sabe onde ele possa estar?”
“talvez na nossa casa, com a minha mãe”
“Boa, liga prá ela Bill”
Assim fiz, a minha mãe disse que o Tom Ligou sim, mas não estava lá, ela disse que ele estava em um hotel em Berlim.
“Gê a minha mãe disse que o Tom está em um hotel em Berlim”
“Boa, vamos!”
Saímos de casa, e fomos no carro do Gê, procurar pelo Tom.

eles sabiam?? god!!
continua

Continuuuuuaaa!!

Obrigada pelos Comentários Gente!
e Mais 3 e eu posto outro Cap.





Assim que eu terminei de arrumar as malas eu deixei a carta no quarto de Bill, mas não tive a coragem de entrar lá, então deixei a carta debaixo da porta e fui embora.
Liguei para a minha mãe avisando que iria ficar em um Hotel em Berlim, e depois partiria para os E.U.A
Vou trabalhar lá, no que, eu não sei.
Mas vou me sustentar.
Após horas no Cadillac eu cheguei á um hotel em Berlim, um Hotel Simples, nada de mordomias apenas uma cama, TV e banheiro e só.
Olhei no relógio eram 90h56min á essas horas Bill já deve ter visto a carta.
Eu sei que posso ficar mal sem tê-lo aqui.
Mas era preciso, eu sei que isso pode ser covardia, porem não é, é garantia, garantia de que eu não vou fazer besteira em agarra-lo, é garantia de deixar a imagem do Tokio Hotel intacta, é garantia de não estragar a minha vida.
Bill não me encontraria, eu troquei de chip e de operadora de celular, logo mais venderia o Cadillac, e compraria um carro mais simples, e usaria o dinheiro para comprar uma casa também.
Me joguei na cama, e ali adormeci, já que eu não tinha dormido a noite toda, pois passei a noite no volante dirigindo até aqui.
Dormi, simplesmente, não sonhei nada, nada que seja concreto e normal, apenas me via junto de meu irmão.
Acordei com batidas na porta do meu quarto.
Me levantei da cama e fui abrir, e uma senhora estava me dizendo que o jantar seria servido em meia hora.
Agradeci a mulher, já que eu havia pedido para ela me avisar quando o jantar fosse servido.
Fui até o banheiro e olhei minha expressão, e ela estava péssima, eu estava cansado, e isso era notavel.
Lavei meu rosto e me olhei no espelho navamente, e vi imagens do Bill...
“estou ficando louco”
Sai do banheiro.
Sai do quarto.
Peguei o elevador e desci até a cozinha, lá fiz um pequeno prato de comida e sentei-me na mesa, logo uma garota, de mais ou menos 15 anos se sentou em minha frente
“Oi meu nome é Mya”
“sou Tom”
“eu sei”
“sabe?”
Ela sabe que eu sou famoso?
Ela sorriu com um sorriso mais sincero
“sim sei, você é o Tom Kaulitz, guitarrista e melhor banda do Mundo”
Eu sorri, era bom ouvir isso
“você é fã?”
“sim, á dois anos, mas não vamos falar de mim, vamos falar de você”
Pronto, agora se ela é uma fã maluca, ela vai querer saber de tudo na minha vida, completamente tudo!
Mesmo hesitando resolvi perguntar
“o que você quer saber?”
“quero saber o motivo pelo qual só você está nesse simples hotel em Berlim, sendo que sua Turnê nos E.U.A começa semana que vem, Tom?
“eu...” hesitei antes de dizer algo “não sei Mya”
Eu suspirei por fim
“você está bem?”
“sim”
Porem meu corpo entregou-me, uma fina lágrima escorreu pela minha face, sendo secada pela Mya, antes que ela chegasse até a minha boca
“Hey, Hey tá tudo Bem Tom, não fique assim, se precisar desabafar, pode dizer”
Eu assenti com a cabeça e respirei fundo.
“você acredita no amor?”
“eu sim”
“eu também”
Saí da mesa, sendo seguido por ela
“se quiser contar eu estou aqui para ouvir”
“promete não dizer á ninguém?”
“sim, mas é claro!”
“venha”
Ela me acompanhou até meu quarto, nós entramos, e para ela não pensar em outra coisa, eu deixei a porta destrancada, as cortinas abertas e a luz acesa.
“Mya, eu estou apaixonado”
“sério?”
“sim”
“por quem?”
Eu contei toda a história, e ela escutou com atenção, contei dos meus desejos pelo Bill, contei de quanto tempo eu sentia isso, contei que o Gus e o Gê sabiam disso, e contei o porque eu fugi.
“Tom, corre atrás dele”
“mas a sociedade vai achar que eu sou um nojento, um gay, de estar namorando com meu gêmeo”
“e desde quando a sociedade tem á ver com assuntos do coração Tom?
“Não sei Mya, mas e nossa imagem?”
“namore escondido, e quando se sentirem prontos, contem para a sociedade!”
“mas e se o Bill não sentir o mesmo?”
“converse com ele, e veja!”
Eu sorri, ela estava certa, mas agora eu não queria aquilo.
“vou esperar algum tempo, se isso não passar, eu volto e conto para ele tudo o que sinto”
Ela sorriu meigamente
“tudo bem!”
Eu abracei ela, como uma adolecente poderia dar conselhos tão uteis e tão maduros assim?
Ela nem tem idade para isso!
“espero ter ajudado Tom, mas agora eu preciso ajudar minha avó no hotel”
“o hotel é da sua avó?”
“sim, e eu ajudo ela sempre”
“e seus pais?”
“não os tenho, meu pai morreu e minha mãe me abandonou com a minha avó, então eu vivo com ela”
“nossa Mya se eu puder ajudar é só dizer”
“você já ajudou e muito”
“e como?”
“me deixou conhecer você”
Ela sorriu e saiu do meu quarto.
Exato, as fãs são MESMO especiais.
Eu fui tomar um bom banho quante e tirar o Bill da cabeça por alguns minutos, ou melhor tentar.