demorei mais um pouco...mas postei (:
divirtam-se...e ah,não fiquem pasmas ainda,a fic tem muiiiiito o que surpreender ainda ^^
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Capitulo 14
Count, Lord, Maximillian e Edward esperavam Tor e Ariel chegarem com o “exercito” de vampiros para a invasão da vila das bruxas, chamada Parilan, que significa “Atrás da montanha”. A vila era pequena e se escondia por tras do Vale de Ala. Tor e Ariel conheciam o Marrocos muito bem, pois viveram lá por 5 anos.
Reuniram vampiros do mundo todo para essa invasão, muitos deles foram obrigados, pois não queriam participar, acreditavam que as bruxas não os causariam mal algum e muito menos acreditavam nas historias contadas sobre o que realmente aconteceu na noite da traição de Galahs.
- Vão ficar ai parados com essas caras de fantasmas ou vão nos dar um abraço? – perguntou Tor ao encontrar os outros em pé aprontando as tochas para a invasão. Assim que sentiram a aproximação dos outros vampiros, botaram-se um ao lado do outro apenas aguardado a chegada.
- Sentimos a falta de vocês – disse Ariel aparecendo entre o meio de vampiros.
- Nós também… - disse Count pondo-se a frente abraçando Ariel. Os dois eram muito amigos e a 10 decadas não se encontravam. Logo Tor abraçou Maximillian, os quais não se viam a 1 seculo. Depois dos comprimentos e uma conversa, digamos que, muito rapida, os vampiros se organizaram em grupos, para invadir a vila por todos os lados.
- Count fica com o grupo 1, Lord com o 2, Maximillian 3, Edward 4, Eu com o 5 e por fim Ariel com o 6. – dizia Tor – a invasão começara pela parte da floresta, entraremos todos juntos. Nosso sentidos serão bloqueados na floresta, então prestem atenção nos sinais. – todos os outros vampiros prestavam atenção enquanto Tor dava as cordenadas para o ataque – assim que chegarmos a barreira da luz… bom, barreira da luz é um tipo de espelho, mas não se enganem, é somente luz… assim que chegarmos lá os grupos começaram a se separar, começando com os grupos impares pelo lado esquerdo e os pares pelo direito, assim formaremos um circulo em volta da vila. Como já sabem, a vila não é grande, o que facilitara para nós. Temos vampiros de sobra, então não admito falhas. Entenderam? – perguntou descendo da pedra, os vampiros assentiram com a cabeça e começaram a se mexer.
Pegaram suas toxas, cordas e outros armamentos e começaram a correr em direção a vila. Cruzaram a barreira de luz e dividiram-se aguardando o sinal de Tor para a invasão. As bruxas já aguardavam a chegada dos vampiros, por isso armaram a silada. Algumas se esconderam e continuaram na vila, enquanto a maioria migrava para outras vilas, as bruxas,fadas e doendes que estavam em Parilan eram os infratores, almas perdidas do paraiso que de alguma forma agiram contra os principios da irmandade e foram punidas pelo Conselho da Divindade. Certamente condenados ao fim, levados a punição final foram deixados na vila que seria invadida pelos vampiros, nenhuma bruxa inocente seria morta pelos seus “inimigos”. Mas eles, os vampiros, não sabiam disso. Para todos os efeitos, a vila estava cheia, e Arian estava lá.
A invasão começou os vampiros não ateariam fogo logo na chegada, pois também morreriam se permanecessem ao fogo. Com suas espadas decepavam a cabeça de bruxas, magos, fadas e doendes que encontravam pelo caminho. Procuravam Arian, mas nada de encontrá-la.
- Uma armadilha… - disse Lord baixo, apenas Count que estava proximo ouviu.
- Armadilha, Lord? – perguntou aproximando-se do irmão.
- Sim caro irmão… veja, essas bruxas estão marcadas no pulso, assim como nós, quando uma bruxa é punida para seu fim tem o corpo marcado para que todos saibam que esta morrerá. E olhe… todas tem. Estamos aqui a algum tempo, reviramos esse lugar e nada de Arian. Isso é uma armadilha. Ela não está aqui. De alguma forma descobriram que apareceriam e deixaram aqui os condenados, para que nós fizemos o serviço que eles teriam de fazer. Mata-los. Por isso a grande concentração de energia. – disse aflito para Count, que ouvia pensativo.
- Esses seres são mais espertos do que pensavamos. – Count ergueu a espada, em sinal de atenção. Todos os outros vampiros pararam o que faziam, para olhas Count. – Caros amigos… fomos enganados – o murmurio foi inevitavel.
- Sim, fomos – afirmou Lord – esses seres que aqui estão são todos condenados ao fim, de alguma forma pecaram contra as leis das Bruxas, alguma coisa como o nosso Conselho. E assim como nós, quando são condenados a morte seus corpos são marcados. E Vejam – disse segurando o braço de uma bruxa e mostrando-o aos outros – todos tem uma marca do pulso, Arian não está aqui. Descobriram que viriamos e deixaram os condenados para que nós os matassem, enquanto os moradores da vila partiram para outros lugares.
- Maldição – gritou Tor furioso. Os olhos dos vampiros mudavam do Preto intenço para o azul claro, erraivecidos pela jogada das bruxas.