Pieces Of Me

Ela tá grávida!
o.O
ainda bem que o Bill não abandonou ela...
agora eu quero mais...
será que vai dar positivo ou negativo?
(tudo bem que é certeza,mas ter só um pouco mais não faz mal...apokspaoksp)
poste mais! adoro suaa fic

[\Leitora nova!! ;D
Ela tá grávida!
o.O
ainda bem que o Bill não abandonou ela...
agora eu quero mais...
será que vai dar positivo ou negativo?
(tudo bem que é certeza,mas ter só um pouco mais não faz mal...apokspaoksp)
poste mais! adoro suaa fic

[2]

leitora nova \Õ

ameei a fic menina,posta mais!

ai que fofis ela gravida \o/
estou tão feliz \o/ aki
XD imagina o filho(A) deles *.*

continua Anne estou amando *.*

Annne
seem zueiira vey
me coloqeeii no lugar dela..
e acabeei chorandoo
[2

Oie !

Obrigado meninas !

Sejam bem vindas Juh e Gaabi !

Não choreem meninas!Cap. felizes e tristes ainda estão por vir.
Bom realmente ela está grávida e esse cap. é muito legal.Eu adorei ele.
E outra, estou postando uma fic chamada Apenas uma Garota de Programa.Se vocês quiserem ler.

Se deliciem com esse cap.

..............................

Capítulo 18-Resultado, Decisões e Piquenique.

Tu és tudo o que eu sou
E tudo o que corre nas minhas veias
In Die Nacht - Tokio Hotel

Bill me ajudou a levantar do chão e deu-me um beijo delicado na bochecha.
-Eu vou pegar meus óculos. Nunca se sabe quando tem alguém me seguindo, né?
-É e você sabe.
-Sei. Quando eu voltar das férias da banda, nada de falar da nova namorada, qualquer coisa é uma amiga de infância.
Eu não queria me expor ao publico. Mesmo amando o Bill e ele me amando, mas sei lá, não me acostumaria com pessoas me seguindo.
-Então. Pega seu óculos logo antes que eu vomite. -disse eu, colocando a mão sobre a barriga.
-Tudo bem. -ele foi ao quarto pegou os óculos e voltou rapidinho. -Está se sentindo bem?
-Estou me sentindo estranha. Parece que comi algo podre. -ele riu. -Não ri das minhas desgraças. -agora eu ri.
-Você é perfeita.
-Você que é perfeito. -ele me deu um selinho e fomos até a farmácia de carro já que a mais perto era no centro cheio de pessoas e a que ninguém possa reconhecê-lo, era um pouco distante.
Chegando à farmácia, eu que fui comprar.
-O que deseja mocinha? -perguntou o homem, com um sorriso no rosto.
-Er, moço, teste de gravidez. -logo o sorriso dele desapareceu.
-Tudo bem.
-Bill o dinheiro. -sussurrei, ele estava do lado de fora da farmácia.
-Tudo bem. -ele sussurrou de volta, jogando a carteira dele no chão até chegar a mim.
-Quanto que é? -perguntei, segurando a caixinha com o teste.
-10.
Peguei o dinheiro na carteira do Bill e paguei. Guardei o teste na sacolinha e devolvi a carteira para o Bill.
-Desculpa, eu esqueci o dinheiro. -disse eu, dentro do carro.
-Nada de mais.
Eu sorri. Então fomos de volta para casa.
Em casa, fomos direto para o banheiro fazer o teste.
Dado os cinco minutinhos.
-E ai, qual é o resultado?-perguntou ele, curioso.
-O que nos esperávamos que fosse. -respondi, saindo do banheiro.
-Positivo? -perguntou ele, pondo as mãos em minha cintura.
-Aham. -respondi, com um sorriso discreto nos lábios. Sabia que um filho agora seria muito ruim, mas até que nos traria um pouco de felicidade.
-Então vamos ter uma família?
-Sim. -respondi sorrindo.
Ele me abraçou com cuidado e disse:
-Ontem eu sonhei que você estava grávida e nos dois tínhamos se casado.
-Esse será o nosso futuro?
-Se você decidir que sim, será.
-Sim.
-Você acaba de se tornar a minha noiva, serio mesmo?-perguntou surpreso.
-Bill, eu saquei o que você quis dizer. Lógico que é sim.
-Eu te amo muito, muito mesmo. -disse ele, me pegando no colo.
-Eu te amo muitooooooooo!-disse eu, sorrindo.
Almoçamos e depois eu fui postar algumas fotos no meu fotolog.
À tarde...
Montei um cesto de piquenique cheio de coisas gostosas como sanduíches, suco, bolo e algumas frutas. Coloquei uma toalha de mesa daquelas quadriculadas vermelhas para dar aquele clima.
Vesti uma roupinha legal para sair. Uma saia preta e uma regata preta.
-Bill, vamos fazer um piquenique!-disse eu, dando um pulinho com a cesta, toda animada.
-Onde?
-No parque dos meus pais.
-Seus pais tinham um parque?
-É os dois eram ambientalistas e compraram uma reserva linda e cuidaram dela muito bem e a transformou em parque.
-Que legal. Mas quem cuida dele agora?
-Eu e a minha tia que mora mais próximo de lá. Ela foi à única que não me abandonou da família. Eu o ganhei de herança e como eu tive problemas psicológicos, ela, que também é ambientalista, cuidou do lugar para mim.
-Uhm.
-Perai. -disse eu, deixando o cesto cair no chão.
-O que foi? -perguntou o Bill, confuso.
-Eu vou ter que parar de tomar meus remédios por causa da gravidez. Não posso tomar remédios de tarja preta grávida né?
-Mas qual é a preocupação?
-Você disse que vai embora em março e só vai voltar em agosto, certo?
-Certo.
-Em agosto, talvez, o bebê vai nascer.
-É?
-De acordo com as minhas contas, sim. Mas, eu vou ficar sozinha por quase seis meses. Bill eu vou surtar com certeza. -respondi, com medo.
-Não vai não. Eu vou ficar com você. Não vou conseguir ficar lá com você correndo risco aqui. Eu que te engravidei, tenho que arcar com as conseqüências. A banda vai ter que esperar.
-Bill...
-Vai ser assim.
-Tem certeza que isso que você quer?
-Sim.
-Então, se não for te prejudicar, tudo bem.
-Tenha certeza que eu não vou me prejudicar. Está tudo bem, linda. -ele sorriu. -Então vamos fazer esse piquenique?
-Sim, sim.
-Eu só vou buscar uma jaqueta e já volto.
-Okay.
Ele saiu e foi buscar a tal jaqueta. Apesar de ele ter voltado com duas.
-Veste essa aqui. Você não pode ficar doente.
-Tudo bem. -ele colocou em mim, uma jaqueta da Adidas dele e vestiu uma jaqueta comum dele.
-Agora vamos.
-Sim.
Fomos de carro até uma parte distanciada de Berlim, não muito, mas era um tanto longe dos poucos parques que tinha na cidade.
Chegamos lá e estava fechado. Mas eu tinha a chave e abri os lindos portões verdes com o nome de meus pais.
Eduardo e Letícia.
Dei um sorriso discreto abrindo o portão. Parece que eu sentia que eles estavam ali.
Entramos com o carro e estacionamo-lo perto de uma laranjeira.
-Que lugar fabuloso. -disse ele, extasiado pela paisagem.
-Lindo né? -perguntei, tirando o cesto do carro.
-Apesar de eu não gostar de mato e essas coisas, aqui é perfeito. -disse ele, pegando o cesto de minhas mãos, para eu não carregar peso.
-Você não viu o rio. Ele é tão limpinho, tão perfeitinho. -disse eu, agarrando no braço dele.
-Tem rio?
-Sim. Por aqui. -disse eu, entrando numa estradinha feita de pedras. Alias todo o parque tinha caminhos assim.
Nos dois fomos até o rio. Quando o Bill viu ficou ainda mais extasiado.
-QUE LINDO. -gritou ele.
-Calma Bill.
-Que perfeito, vamos ficar aqui.
-Tá.
Ele deixou o cesto no chão. Estendi a toalha de mesa no chão e sentamos sobre ela. Tiramos os nossos calçados e nos servimos.
Sinceramente, essa foi à melhor tarde da minha vida.
Eu pensando que depois que nos dois começássemos a namorar tudo ia virar rotina. Pensei completamente errado.
Primeiro a gravidez, depois o casamento e fora essas tardes românticas.
Nada é rotina com ele.
Passamos a maior parte do tempo, brincando e falando sobre o nosso futuro e lógico, colocando comida na boca do outro.
Tudo isso torna a minha vida triste e insignificante, em perfeita. Simplesmente, perfeita.
Guardamos tudo e ficamos deitados sobre a grama observando o céu.
-Por mim, eu passava o resto da minha vida assim.
-Também, amor.
Iniciamos um beijo romântico que se tornou algo mais intenso e com certa necessidade.
Acabamos por fazer amor ali. Sobre as arvores, o rio limpo que refletia o pôr-do-sol lindo que acabara de se iniciar.
-Bill, você será único para mim, aconteça o que acontecer.
-Você é única para mim. A única mulher que será mãe de meus filhos, a única mulher que será a minha esposa e sempre namorada, a única pessoa que conquistou meu coração como nem outra fez.
-O que você acha que vai ser de nós?-perguntei, pondo meus pés na beira do rio, enquanto ele continuava lá sentado, vestindo apenas a calça. Enquanto eu estava com a camiseta dele e o shortinho que estava usando por debaixo da saia.
-Uhm. Nós vamos para Hamburgo e se casar lá. Perto da minha família, depois nos voltamos para cá e moramos juntos os três.
-Eu, você e o bebê.
-Exato.
-O que você está fazendo?-perguntou ele.
-Estou querendo mergulhar aqui.
-Trouxe toalha?
-Duas.
-Me deixa ver.
Ele se levantou e ficou de costas para mim. Eu tirei as roupas, ficando apenas com o shortinho.
Entrei na água e fui afundando devargazinho tampando meus seios em forma de x.
Parei quando a água ultrapassou um dedo acima de meu umbigo.
-Você realme... -ele virou a me ver daquele jeito e parou com um sorriso que era discreto, mas tinha um ar de malicia. -Assim você me deixa louco.
-E é isso que eu quero desde que te conheci. -respondi.
-Eu vou ai. -disse ele, tirando a calça.
-Pode vir. Não tem perigo.
Ele entrou na água e me deu um beijo.
Continuamos o beijo debaixo da água e quando notamos que estávamos quase sem ar voltamos à superfície. Totalmente molhados.
-Você é muito linda assim molhada.
-E você fica perfeito assim. -disse eu, puxando o cabelo dele.
-Te amo.
-Também.
Ficamos ali até escurecer mais e depois nos secamos, vestimos e fomos embora.
-Essa foi à melhor tarde da minha vida.
-Com certeza.
Entramos em casa e vimos Tom e Katy na mesa, servindo o jantar.
-Onde vocês foram?-perguntou a Katy.
-Namorar um pouco. -respondeu o Bill, deixando a cesta no chão e me dando a mão. Era um sinal de que algo tem a anunciar.
-Katy e Tom, temos algo a falar para vocês.

..............................

Bom,por hoje é só.

Beeijos,
Anne L.

Anaaaaaaaaaa!!
Para agora naão poow
=/

Tenho uma leve imressão que Tom não vai gostar dessa notiicia qe a Danna e o Bill teem a anunciiar

hehe


POSTAA LOGOOOO

https://thbrasil.forumeiros.com/fanfics-f11/liebe-kampf-und-intrigen-t1687.htm
Leiiam a miinha fiic
u.u

quero só ver a cara da katy e do tom poakspaokspaoks
poste mais!
=]

aii eles vão falar! \o/
to loka pra ver como vaai ser o casamento deles...
imagine como vaai seer liindo o filho deles?? ((se puxar o pai então....Prefiro neem comentar))[ 2
Continua Anne

Anne, perfeito perfeito!
To amando a fic, é viciante!
E a Dan está grávida, que liiindo *-------*

CONTINUA

Oiee!

Desculpa a demora!

Obrigadoo meninaas!

Nana eu falei depois, mas era na intenção que ele ia saber no prox. cap, ou seja, nesse.

...............................
Capítulo 19-Todos tem que saber o quanto eu sinto por você.

Seus defeitos, aos meus olhos, tornam qualidadades indiscritíveis.
Anne Lander

-E o que seria? -perguntou Katy, como se fosse algo sem importância.
-Estão preparados?São duas noticias que serão decisivas em nossas vidas. -disse o Bill, sério.
-Fala logo. -disse o Tom, sem paciência.
-Tudo bem. Danna está grávida e nós dois vamos nos casar. -respondeu ele.
-QUE?-perguntaram os dois ao mesmo tempo.
-Eu falei que iam ser decisivas. -disse o Bill, mantendo a calma.
-Bill, você não sabe que existe a camisinha? -perguntou o Tom, ainda surpreso.
-Eu sei, mas nós esquecemos. -tentei apartar uma suposta briga que ia iniciar ali, entre os dois.
-E olha o que deu. Ela está grávida. Você sabe que isso vai prejudicar a sua carreira! -disse a Katy, nervosa.
-Calmos meninos! Nós já decidimos tudo. -disse o Bill, ainda calmo.
-Tem certeza? -Tom disse num tom de voz alterado.
-Tenho!Tudo mesmo. -disse o Bill, convicto.
-Eu não vou abortar nem nada. E eu não quero de jeito nenhum prejudicar a banda de vocês. -disse eu, ficando triste com a situação.
-Eu sei Dan. Mas deve ter uma solução. -disse o Tom, mais calmo e um tanto pensativo.
-E tem maninho. A banda vai vir para cá resolver as coisas da gravação, que será no tempo certinho da gestação. Quando o bebê nascer eu vou ficar um mês aqui, curtindo ele e depois vamos entrar em turnê, certo?
-Ah, é até que não é uma má idéia. -disse ele, sorrindo. Aquilo aliviou meu coração e percebi que o do Bill também.
-Viu, tem uma solução. Eu adorei a idéia de ser pai e não quero perder essa oportunidade, mesmo tendo 19 anos e ela 17.
-E eu também. -ele me abraçou. -Então tudo certo agora?Acalmaram-se?
-Eu já. -disse a Kat, voltando a comer.
-Eu também. -disse o Tom, menos mal-humorado. -Então, futura Senhora Kaulitz e minha cunhadinha, senta ai e come, agora você tem que alimentar dois!
-Né. -disse eu, enquanto Bill puxava a cadeira para me sentar.
-Estão felizes né? -perguntou a Kat.
-Bastante. -nós dois respondemos.
-Então tudo bem.
Jantamos tranqüilos. Os Katy e Tom estavam bem grudados. E parecia que eles queriam nos dizer algo.
-Já que estamos nesse clima de anunciar tudo eu quero anunciar algo. -disse o Tom, levantando-se.
-Tom! -gritou Katy, ficando com as bochechas vermelhas.
-O que seria? -perguntei com os olhinhos brilhando.
-Nós dois estamos namorando. -respondeu o Tom, sorridente.
-É.
-Que bom! -respondi eu e o Bill, juntos.
-Muito bom. -os dois deram um selinho.
Comemoramos o namoro, o noivado e a gravidez numa felicidade só.
Agora eu me sentia integrada a isso.
Agora finalmente eu conhecia o que é FELICIDADE.

Dois meses depois...

Hoje é meu aniversário.
Queria comemorá-lo assistindo a algum filme com meus amigos/cunhados e só.
Mas Katy insistiu em fazer uma festa. Chamou todo mundo. Todo mundo mesmo.
Os pais do Bill e do Tom, os meninos da banda, amigos, parentes dela, minha tia, o pessoal da revista.
Eu não estava me sentindo bem. Passei a semana toda vomitando muito. Acabei por perder muito peso. E Bill estava preocupado. Alias todos estavam estranhando minha magreza.
Ninguém deixou ir até o salão para ver como estavam as decorações. E não sei por que a Kat chamou todos do prédio para ir à festa. É vai saber...
-Amor, está se sentindo bem agora?
-Estou um pouco zonza.
-Quer algum remédio? Algo assim?
-Não, não.
Kat passa fedendo a perfume. Nunca tinha parado para pensar que o perfume dela é tão enjoativo.
Corri pro banheiro e vomitei muito mais.
-Eu hein. O que deu nela? -perguntou ela para o Bill.
-Deve ter ido vomitar.
-Aff. De novo? Viu o que dá engravidar. -disse ela, saindo. Ela ainda estava ressentida por eu ter engravidado cedo. Muito cedo. Só hoje eu faria 18 anos. Atingi a maior idade, mas ainda é cedo.
-Vou atrás dela. -disse o Bill, balançando a cabeça diante do que acabava de ouvir.
Ele vai até nosso quarto e me encontra deitada na cama.
-Você está se sentindo péssima né?
-Bill, às vezes penso que isso está me matando aos poucos. -disse eu, chorando. Ele subiu na cama e se deitou ao meu lado de tênis e tudo.
-Eu percebo isso em seus olhos, mas juntos vamos superar isso.
-O bebê está me deixando doente.
-Você não pensa...?
-Às vezes sim.
-Você sabe que eu estarei ao seu lado, seja qual for a sua decisão.
-Eu sei amor, mas é que se eu abortar, vou-me sentir culpada e se eu não fizer isso vou ficar muito doente.
-É.
-Bill me ajuda. -suplicante.
-Eu não sei o que posso fazer.
-Nem eu.
-Estamos perdidos no nosso futuro. -disse ele, serio, querendo chorar. -Apenas durma meu anjo. -ele passou as mãos sobre meus cabelos e aos poucos eu fui me entregando ao um sono profundo.

-Bill. -aquela voz Bill conhecia. Era de sua mãe.
Ele tirou as mãos dos cabelos de sua amada e foi até a sala.
-Mãe! -disse ele, dando um forte abraço nela.
-Tudo bem filho?
-Nem tanto mãe.
-O que houve? -ela ficou seria e Bill limpou a lágrima que demorou a sair.
-A Dan está vomitando muito e eu estou ficando muito preocupado. Ela pensa em abortar.
-Ela não pode fazer isso. Eu sei que vocês são jovens, mas no futuro ela vai se sentir muito mal, mais do que ela está sentindo agora. Vocês dois juntos tem que passar por isso, não se esqueça. Juntos.
-Obrigado mãe. -ele a abraçou novamente.
-E ela?
-Está dormindo. Quer vê-la?
-Uhm. Eu quero.
-Vem.
Bill levou sua mãe para o quarto dos dois amados e Simone ficou pasma com a beleza de Danna.
-Nossa, ela parece um anjo.
-Ela é meu anjo.
-Bill, você não muda mesmo.
-Não mesmo mãe.

Finalmente acordei. Acordei me sentindo ótima.
Levantei e vi um vestido roxo em cima da poltrona. Ao seu lado havia as sandálias combinando com o vestido e uma caixinha azul com um papel dobrado.
Abri o papel, curiosa e ao mesmo tempo a caixinha.
Dentro da caixinha tinha uma aliança em ouro branco.
Li o papel emocionada.

"Linda, eu não resisti e tive que comprar esse anel.
Lindo não?
Tão perfeito quanto quem vai usá-lo.
Esse é o nosso anel de noivado.
Eu queria esperar você acordar para poder colocar em seu dedinho lindo e dizer que te amo, mas eu tenho que ir para o salão. Assim, que você acordar se veste e vai para lá. Caso, ainda não esteja se sentindo bem, me liga. Estou a três andares acima.
Beijos,
Bill. "

Eu sorri e fui tomar banho. Passei um perfume leve e vesti a roupa que estava em cima de minha poltrona.
Olhei no espelho e notei uma pequena saliência na minha barriga. Finalmente, ela estava aparecendo. A tão esperada barriga de grávida.
Penteei meu cabelo e fiz um coque bagunçado e passei uma maquiagem mais ao meu estilo e coloquei o anel.
Ele simplesmente ficou perfeito em meu dedo.
Peguei o elevador e fui até o salão.
Abri a porta e estava lotado de gente. E eu baixinha acabei me perdendo.
De longe vi um pouco do cabelo do Bill e fui até ele.
Era ele. Ele estava conversando com os garotos da banda, até que o Tom percebe a minha presença e dá uma batidinha no ombro do Bill, alertando que eu estava lá.
Ele virou e sorriu ao ver como eu estava.
-Linda. -disse ele, após eu dar uma voltinha.
-Obrigado, amor. Bill olha aqui. -disse eu, apontando para a minha barriga.
-Oh, já está aparecendo. -disse ele, prendendo o olhar na minha barriga.
-Né. -disse eu, sorrindo. -Olá meninos.
-Olá Danna. -eles responderam.
-MÃE! -gritou o Bill, quando uma senhora loira e simplesmente linda passou perto de nós.
-Calma, Bill. -disse ela, paciente.
-Mãe, essa é a Dan. Dan essa é a minha mãe, Simone. -disse ele, sorrindo feito besta.
-Olá Danna. -disse ela, sorridente. Lembrava a minha mãe.
-Olá Simone.
-Vocês dois já sabem da responsabilidade de um casamento e de uma gravidez.
-Sabemos. -respondemos juntos.
-Então, é só viverem felizes com a certeza de que aproveitaram tudo que tinham que fazer nessa vida.
-Pode deixar.
Ela se afastou e Bill me beijou.
E não foi qualquer beijo. Foi um pego de surpresa. Foi apaixonante.
-Bill...
-Você está linda demais. -ele pegou na minha mão e notou o anel. -Gostou?
-Amei. Assim como te amo.
Ele sorriu e nós beijamos de novo.
A festinha continuou bem até abrirem as cortinas e revelarem um palco.
-Bill, você vai cantar? -sussurrei em seu ouvido.
-Para você. -ele respondeu, enquanto ia para o palco.
-Bill... -soou como um sussurro gritado.
Ele subiu no palco junto dos meninos e anunciou.
-Essa primeira música vai para o meu amor. Don’t Jump.
Ele cantou mais algumas músicas e depois pediu para que eu fosse até ele. Eu com um pouco de vergonha fui.
-Dan, você cantaria uma música para mim?
Respirei fundo.
-Sim.
-Então.
Respirei fundo de novo. Criei coragem, pensei numa música e anunciei. Tudo isso em poucos segundos.
-Sleeping Sun.

"Eu desejo que esta noite
dure por uma vida
As trevas em volta de mim
Margens de um oceano solar
Oh, como eu desejo-me por com o sol
Dormindo
Chorando
Com você"

Cantava olhando em seus olhos cor de mel, que me fascinaram desde aquele dia em que ele atravessou a porta, seguindo para dentro de minha vida e entrando em meu coração ferido.
-Linda!-todos bateram palmas. -Lembra da My Last Breath?
-Lógico.
-Vamos tocar ela.
-Sim, sim.
-Tom, empresta o violão?
-É todo seu.
Bill pegou o violão e passou para mim.
Ajeitei e alguns acordes fizeram soar música em todo o ambiente.
Minha voz saiu emocionada e a dele também.
No final, percebemos que estávamos chorando.
-Última. -disse ele. -Agora sozinha. -ele sorriu, sem sair de onde estava.
-Tá. Meadows of Heaven.

(A tradução não tem a ver com a fic, por isso não a coloquei. Só a citei, por que essa música é emocionante, quem tiver oportunidade de ouvir ouça. Meadows of Heaven-Nightwish).

As minhas amigas que faziam parte do coral em que eu participava me ajudou nos vocais dessa música.
Bill ficou bastante emocionado.
Nós dois descemos do palco e abraçamos.
O resto da festa foi muito divertido.
Aos poucos todos foi indo embora. Bill e eu descemos e fomos até o meu apartamento abrir os presentes.
Chegamos lá, meu quarto estava lotado de caixas e mais caixas embrulhadas.
Bill se perdeu procurando o presente dele e dos meninos.
-Meu presente é especial.
-Você já me deu dois presentes. O bebê e o casamento precisam mais?
-Yes.
-Bill, Bill.
-Abre essa caixa.
-Bill essa caixa está se mexendo. -disse eu com medo.
-Abre e veja.
Abri a caixa na expectativa. O que seria?
Um gato. Um filhote de gato.
-Que fofo. -disse eu, pegando ele no colo.
-Sabia que você ia gostar. O nome dele é Dan.
-Podia ser Bill.
-Por quê?
-Você é um gato! -ele sorriu e disse.
-Miau!
-Sexy.
-Esse é dos meninos.
Abri e era uma caixa de bombons importados da Suíça.
-Que perfeitos.
-Né. Olha, o gato é nosso okay? Mas ele sempre vai ficar com você.
-Tudo bem. O apartamento é ótimo para ele.
-É.
Passamos a noite toda comendo chocolates, abrindo caixas e brincando com o novo gatinho.


...............................

Até o próximo cap.

Beijos,
Anne L.

ganhou um gatinho!
invejinha da Dan..ela tem dois gatos pra ela..a´pslpáslap´sapsa
adoorei o cap..
poste mais Anne..
vc escreve muuito bem parabéns!
=)

Qee lindoo Anaaa
*---*

Muitoo boom!!
Maiis o nome do meu gatinho ia ser Tom [2]
hehe

ai que lindo
essa capitulo foi fofo d+!!
só estou vendo na hora qe vai ganhar o filho ... aiai

o meu gato se chama Tom =P
continue!!!!

ja estou vendo o casamento e no nascimento!! hehe =P

AMEI O CAPITULO *--*
OWN CATINHO *----------*

Saca só o Bill gatinho Q

MIIIIIIIIIIAU *-*

Oiie

Desculpaa a demora, mas essa semana vai ser um porre de provas, seminários, pesquisas e etc...

Obrigaado pelos comentários.

Patty, e que gatinhoo!

..............................

Capítulo 20-O que o tempo deixou.

Eu quero que você saiba que amo você, mais do que tudo que você possa imaginar.
Frase de Anne Lander.

Os nove meses já haviam passado.
Superei os enjôos mais fortes e ri a cada momento em que ele me chutava.
Kat disse que talvez o bebê fosse nascer prematuro, mas não, além de ser enorme vai ser saudável. Graças a Deus!
Bill estava mais que ansioso, já que de acordo com o médico, o bebê poderia nascer a amanhã. Mas minha intuição de quase mãe, dizia que ia ser a qualquer momento.
Bill não resistiu e contou para a imprensa. Também, na última vez que saímos juntos, ele fez o favor de me beijar na frente das câmeras dos paparazzi. E confirmou a gravidez.
Lógico, até acamparam aqui em frente o prédio só para poder me verem. Tento sair de casa, mas não o faço por que a barriga está enorme e pesando, cheguei até a pensar que eram gêmeos.
Mas não é. É um menino. Ira se chamar Erick.
Bill adorou a idéia de ter um menino. Já compramos todas as roupas, arrumamos o quarto para ele e Bill não para um só segundo. Vai arrumar o quartinho, vai comprar mais coisas, me leva no médico só por uma dorzinha de nada. Agora ele aprendeu a contar as contrações, já que estão sendo muitas com um intervalo pequeno. E por isso Bill não saia de perto de mim.
-Você vai ser a coisinha mais linda. -disse eu, admirando a minha barriga, com um sorriso leve nos lábios.
-Amor, temos que escolher o sobrenome dele. -disse o Bill, sentando ao meu lado.
-Tem que ter Kaulitz. -disse eu.
-Erick Kaulitz. Como é o seu nome completo?
-Damara Reith Bacher.
-Seu nome é assim? -perguntou ele, surpreso.
-Não acredito que você não sabia?
-Não. Então Danna é apelido?
-É. E que Damara é estranho.
-Uhm.
-Mas pelo amor de sua mãezinha, me chame de Danna. Meus pais me chamavam assim e eu quero que você também.
-Tudo bem. -disse ele, me dando um selinho.
O interfone toca.
-Vou atender. -disse ele, levantando-se.
-Okay.
Ele foi até a cozinha e atendeu.
-Quem é?
-Senhor Bill Kaulitz?
-Ele mesmo.
-Tem entregas para você e sua mulher. É de um fã clube.
-Uhm. Os seguranças já verificaram?
-Está tudo ok. São só as coisas para o bebê.
-Tudo bem. Mandem trazer.
-Okay.
Desligou.
Bill voltou para a sala.
-Quem era? -perguntei.
-Era o porteiro. Chegaram umas coisas das fãns, para o Erick.
-Ah, sim.
A campainha toca e Bill imediatamente vai atender.
-Aqui senhor.
-Pode deixar.
Era uma sacola enorme, cheio de roupinhas, fraldas, talco e tudo para um bebê.
Tinha um bilhete também, Bill leu atentamente e sorriu.
-Já disse que eu tenho as melhores fãns do mundo? -disse ele, sorrindo, largando o bilhete em cima da televisão.
-Milhares de vezes.
-Vou levar isso para o quarto, quer me ajudar a guardar?
-Se você me ajudar a levantar, sem que ele me chute.
-Ajudo. -disse ele, sorrindo.
Bill me ajudou a levantar e levou a sacola para o quarto.
Ajudei-o a guardar algumas coisas, até eu sentir uma dor. Sentei-me na poltrona e tentei relaxar. Ele perguntou.
-Outra contração?
-É.
-Qual é o intervalo delas? -perguntou ele, com o caderninho na mão.
-Foi de um minuto. Enquanto você estava lendo o bilhete senti uma.
-Eba. -disse ele.
-Ou seja, daqui a alguns instantes ele nasce.
-Como assim?
-Os intervalos estão diminuindo. Começou com quatro horas e depois foi diminuindo.
-Ai. Outra. -disse eu, com a mão na barriga. -Só que essa está sendo continua.
-É agora. -disse ele, controlando a respiração antes que ele tivesse um treco. Parecia que ele que ia ter o bebê.
-Então vamos para o hospital, a bolsa estourou.
-Tudo bem. -ele pegou a bolsa do bebê e a dele e fomos correndo para a garagem.
Bill me ajudou a entrar no carro e foi saindo correndo, mas no portão ele encontra algumas fãns que estava nos impedindo de sair.
-Bill!Bill! Já nasceu? -perguntaram três meninas ao mesmo tempo. Todas tinham uma blusa parecida que tinha um foto do Bill.
-Não, mas estamos indo para o hospital.
-Oi Danna!- gritaram as três em coro.
-Oi, meninas. Depois eu falo com vocês senão eu vou ter o bebê aqui no carro.
-Tudo bem. -elas se afastaram. Bill fechou o vidro e pisou no acelerador.
Eu estava gemendo de dor. Era quase insuportável.
Finalmente, depois de um pequeno trânsito, conseguimos chegar ao hospital. Eu já estava sangrando.
Enquanto me levavam para maternidade, Bill ligava para todos. Primeiro Tom e Kat, sua mãe e os meninos da banda e seu amigo que já foi me visitar diversas vezes, o Andreas.
-Bill. -chamou a enfermeira.
-O que foi?
-Você gostaria de assistir o parto? É o seu primeiro filho. -disse ela.
-Uhm. Sim, sim. -disse ele, sorridente.
-Acompanhe-me.
-Okay.
Os dois foram até onde eu estava.
-Amor, eu vim ficar com você. -disse ele, pegando em minhas mãos.
-Obrigado amor.
-Força garota!-disse o médico.
Respirei fundo e fiz a maior força que eu conseguia. Apertei as mãos do Bill e ele me incentivava a fazer força.
Repetidas vezes eu gritei, suei, apertei nas mãos do Bill.
Ele quase chorava a me ver desesperada. Às vezes, eu achava que ele preferia ficar na sala de espera.
Fiz força pela última vez, dando um grito. Junto dele veio o choro do Erick.
Desabei na cama. Respirei fundo diversas vezes, tentando retomar a minha respiração.
Bill foi correndo ver o Erick. Deram, imediatamente, o bebê para ele. Ainda todo sujo de sangue, enrolado numa toalha azul.
-Nosso bebê. -disse ele, me entregando ele.
-Nosso bebê. -repeti a frase, dando um beijo na testa dele. Ele já não chorava mais, estava pondo a mão na boca.
-Qual será o nome do garotão? -perguntou a enfermeira, levando ele para tomar o primeiro banho.
-Erick Kaulitz Reith.
-Uhm. Então Erick, vamos te entregar para a mamãe e para o papai daqui a pouco.
Fizeram tudo o que tinha que ser feito e Bill se retirou para isso. Indo para a sala de espera, ele encontra o Tom e a Kat, junto dos meninos da banda todos nervosos e ansiosos.
-Bill, Bill. -disse a Kat, desesperada.
-E ai? -perguntou o Tom.
-Nasceu. -disse o Bill, sorrindo.
-Você ficou lá?
-Acompanhei tudo.
-E ai como ele é? -perguntou o Georg.
-Lindo. Simplesmente lindo. A coisinha mais fofa.
-E a Danna?
-Me bateu um desespero ao ver-la gritando, mas foi ótimo ter ficado ao lado dela. E ela está ótima, só um pouco exausta.
-Será que podemos vê-la?
-Agora estão trocando a roupa dela e tals.
-Ah. E você como você se sente como pai? -perguntou o Gustav.
-Me sinto ótimo. Também estou cansado, mas isso é gratificante.
-Imagino.
-Bill, agora você pode ver o bebê. -disse a mesma enfermeira de antes.
-Tudo bem. Alguém quer vir?
-Não, vai você primeiro depois nós vamos.
-Tudo bem. -ele foi.
De longe ele me ouviu cantando para o Erick.
-Cheguei! -disse ele, sorrindo.
-Bill, ele sorriu. -disse eu, vendo o sorriso dele.
-Ai que lindo.
-Tem o seu sorriso.
-E o seu nariz. E tem a cor dos meus cabelos.
-Você não era loira não né? -disse ele.
-Nunca. Meu cabelo é mega-hair.
-Uhm. Ele é tão doce. -ele pegou o bebê e fez carinho nele.
-Parece até porcelana.
-Né. Esses últimos momentos foram inesquecíveis.
-Pode ter certeza. -disse eu, deitando.
-Quer dormir?
-Eu gostaria.
-Então dorme, eu olho ele.
-Tudo bem.
Bill se sentou na poltrona e começou a cantar para o Erick, enquanto eu dormia.
Todos entraram no quarto sussurrando.
-Ela é tão linda dormindo. -sussurrou o Tom, me observando com o Erick nos braços.
-Eu sei. -sussurrou o Bill.
-E o bebê é a cara de vocês dois. -sussurrou o Georg, comparando meu rosto, com o do Bill e vendo o Erick.
-E a mistura dos dois. -sussurrou a Kat, pegando o Erick.
Os dias no hospital passaram rápido. Não via à hora de ir para casa.
Bill só vinha em casa tomar banho e comer, não saia nenhum minuto do meu lado. Sempre atencioso e sorridente assim como o Erick sorridente. Ele seria um bebê feliz.
Em casa, fomos recepcionados pelos pais do Bill e do Tom.
Agora a minha família estava completa. Simone era uma mãe para mim. Ela passou uns dias lá me ajudando com o bebê, já que eu não sabia nada. Kat e Tom estavam num amor só. O Bill era um ótimo pai. Gordon era ótimo, me fazia rir direto, era um pai para mim.
Ganhei um noivo, um filho, pais e um irmão que é o dobro do meu tamanho.
Não tinha motivos para ficar triste. Ou tinha?

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Nasceeu!
Gostaram?


Beiijos,
Anne L.

Que lindo!!!
Está tudo perfeito...So não gostei da ultima pergunta
Quero só ver quando eles se casarem!!!!!

OWN QUE TUUUUUUDO *-*

COONTINUA DONA ANNE! RS

não gostei muito da última pergunta +1