Pieces Of Me

Anaaaa
*-------*

Muitoo perfeiitoo Veey


Amei ameei

Oie *.*

Obrigado meninaas!

Ninguém gostou da última pergunta.Nem eu.

Sentiram o clima né?

Hoje eu estou inspirada então lá vai mais um.

...............................

Capítulo 21-Marcas do passado.

I have to be with you to live to breath
You're taking over me...
Taking Over Me-Evanescence

Hoje seria um dia difícil. Seria o dia do adeus. Bill ia embora passar os quatro meses de turnê.
Eu estava tão acostumada a acordar e vê-lo dormindo lindo ao meu lado. Dizendo que me amava, olhando em meus olhos. Ele me ajudando com o Erick.
Agora seria só eu e o Erick. Katy também ia nessa viagem, a trabalho. Era uma espécie de documentário para a revista.
Eu estava com medo de não saber cuidar do bebê. Por isso, me empenhei em aprender a cuidar dele especialmente para isso.
Sentei no sofá, com a cara fechada. Tom e Katy já tinham se despedido de mim e do bebê e já tinham levado as malas.
Bill estava se despedindo do bebê. Deixou-o no carrinho e veio se despedir de mim.
-Dan. -ele abriu os braços e eu me levantei e o abracei.
-Vou sentir a sua falta. -disse eu, com a voz chorosa.
-Também, mas eu tenho que ir trabalhar.
-Eu sei. -ele me beijou. Foi um beijo reconfortante. Foi um beijo que marcou uma despedida. Foi o beijo que demonstrou o quanto nos amávamos, o quanto sentíamos por deixar um ao outro.
-Te amo. -disse eu.
-Também. Prometo ligar sempre que puder.
-Tudo bem. -disse eu, pegando o Erick.
-Adeus.
-Adeus. -ele se foi.
Abracei o bebê e chorei.
O bebê dormiu e eu também.

...

Minha vida estava um caco. Tudo se resumia a cuidar do Erick, dormir e esperar as ligações não existentes do Bill.
Fazia um mês e meio que nenhum dos três ligou para mim.
Ninguém perguntava de mim. Ninguém.
Esqueceram que eu existo.
Senti que eu estava ficando perturbada. Tive pesadelos. Sonhei com sangue e morte. Estava com uma dor de cabeça forte.
Deixei o Erick dormindo na minha cama. Peguei um papel e comecei a fazer rabiscos, palavras que expressavam o que eu sentia.
Sentia a vontade de acabar com essa dor. Com esse barulho que incomodava a minha mente.
Toda vez que pensava num modo de acabar com tudo isso o mais rápido possível. Vozes inundavam a minha mente. Destruindo o pouco de sanidade que ainda tinha em mim.
Vozes. Meus pais, Kat, Tom, o choro do Erick e as palavras doces do Bill. Mas tudo vinha muito rápido. Confundia-me. Não sabia de nada.
Tentei me controlar. Tentei manter a promessa de que isso ia acontecer. Mas eles não manterão a promessa de ligar para mim.
Esqueceram de mim. Esqueceram do Erick. Esqueceram. Simplesmente, esqueceram.
Tirei meus tênis, soltei meus cabelos. Perturbada, subi até a cobertura do prédio.
Subi as escadas, tropeçando em alguns degraus, já que as vozes gritavam em minha mente, me deixando fraca.
Cheguei a certo ponto de gritar.
Gritava tentando espantar aquelas vozes, mas elas ficavam ainda mais fortes. Gemia de dor.
A dor que sentia em meu peito. Descia em torno de minha alma. Não sei por que disso estar acontecendo. Não era para ser assim. Meu anjo dissipou. Era somente um sonho?
Não. Era uma realidade.
Finalmente, depois de vários lances de escada, cheguei ao ponto final.
Abri o portão. Soou o som de algo velho e enferrujado sendo empurrado para a sua frente.
Andei descalça sobre o chão gelado.
Encarei o céu escuro. Totalmente, sem estrelas.
De lá, podiam ouvir-se barulhos dos carros, vozes de pessoas alegres, música que fazia as pessoas dançarem e sorrirem. Por que isso não acontecia comigo? Por que eu fui tão idiota a ponto de não valorizar as pessoas que me deram vida? Se eles estivessem vivos, com certeza eu não seria assim. Não acabaria comigo. Nem tentaria. Fui tão imbecil. Ainda sou.
Ainda sou aquela menininha insignificante de sempre. Nada importava. Nada, nem ninguém. Vivia por mim mesma.
Agora cresci, ainda não tendo total certeza disso, sou mãe. Tenho um filho para cuidar. Não. Ele não merece a mãe que tem. Ela nem se quer tem coragem de cuidá-lo direito.
Quero morrer!
Quero acabar com esse sofrimento.
Meu pior pesadelo.
Abandonada e com um filho para criar. Sem dinheiro. Apenas eu e o Erick.
Não. Eu quero ir. Não precisa ser o paraíso que todos dizem. Somente sendo um lugar onde ninguém precise cuidar de mim. Um lugar onde ninguém nunca mais me veja. Um lugar, somente um lugar.
Parei e voltei a encarar o luar.
O vento gélido e cortante da noite invadia minha pele, entrando em contato com o meu sofrimento interno.
Meus cabelos eram carregados para trás, enquanto caminhava sobre o telhado, sujo de terra úmida. Abracei-me, contendo o frio daquela noite.
Lágrimas de dor e sofrimento corriam em meu rosto, paravam no chão, em minha roupa.
Cheguei mais perto. Mais perto ao meu ponto de partida.

Bill havia chegado de viagem. Junto dele, estavam a Katy e o Tom.
Bill estava bastante ocupado, tentou ligar diversas vezes, mas não conseguia encontrar as palavras para dizer perdão por não ter o feito antes.
Em seu pensamento, Danna estaria sorrindo ao lado de seu filhinho.
Ele morria de saudades do Erick. Do chorinho, de ver seu rostinho, seu olhar.
Ele saiu ansioso do carro e foi correndo para o apartamento, sem olhar para cima.
Chega ao apartamento e encontra um ambiente silencioso.
Ele estranhou, afinal, Danna era barulhenta.
Foi até o quarto e não encontrou nenhum sinal de Danna, apenas o Erick dormindo na cama dos dois. "Danna odiava fazer isso!” - pensou.
Pegou seu filho nos braços e deu-lhe um beijo suave na testa. Caminhou até o banheiro. Nada da Danna. Ele começa a se desesperar.
E lê os rabiscos, tentando decifrar o bilhete deixado junto ao bebê.

"Adeus é uma palavra. Apenas uma palavra.
Adeus me diz que estou sozinha, abandonada.
Minha vida sem você já não faz tanto sentido.
Bill, eu amo você. Eu amo o Erick.
Ele não merece a mim. Eu não tive nem a capacidade de cuidar dele, sem surtar.
Desculpe-me por isso. Esquece de mim, você já esqueceu né?
Eu serei somente mais uma daquelas estrelinhas que você dizia que eram meus pais.
Olhe para o céu e diga que me ama. Escolha uma estrela. Essa serei eu.
Adeus. "

Bill começou a chorar. Havia perdido seu amor.
Tom saiu do carro atrás do Bill. Só que ele percebeu alguém no parapeito do prédio.
Ele olha mais atentamente. Sabia que era a Danna.
Tom olha para o lado e não vê ninguém. Katy já havia entrado com o carro na garagem.
Ele sobe correndo em direção ao apartamento. Entra lá, quase derrubando a porta.
-BILL! BILL! -grita ele.
-Que foi? -perguntou ele, cheio de lágrimas sobre os olhos.
-A Danna. Sobe lá na cobertura. Ela vai se matar. Sobe correndo. -disse o Tom, pegando o Erick nos braços, Bill confuso sobre correndo as escadas, sem parar para recuperar o fôlego, sem parar para pensar. As suas forças vinham de seu amor, do amor que sentia por Danna.

Estava confusa. Minha mente agitava-se pedindo socorro. Ninguém poderia me salvar agora.
Olhei para baixo. Senti uma tontura forte ao encarar a distância entre o parapeito e o chão.
Segurei-me, respirei fundo. Lágrimas escorriam. Já sentia o gosto doce da morte. A voz.
"Venha, siga-me. Vamos juntos para um lugar melhor."
-Eu vou. -disse eu.
-DANNA! -gritou Katy atrás do Bill, ela ouviu a conversa e saiu correndo atrás dele.
-NÃO! -gritou ele, correndo em minha direção. Era tarde demais, já havia me jogado.
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Reta Final.

Beeijos,
Anne L.

Ela se jogou mesmo...isso que eu entendi :O
Erick sem mãe?
Bill sem seu amor?
NÃO PODE!
quero mais!

O.O Nossaaaaa!!!!!!!Contrinuaaaaaaaaa!!!!
Ela não pode morrer!!!!! :triste3:

Cara. Não dá certo, é o trabalho do BIll.
Se ela sobreviver, o Bill vai querer acabar com a banda, pois viu que ela não aguenta ficar sozinha, porque é doente e tal.
Haihn que confuso Anne!
E ela não pode morrer. Acho que vai ficar paralitica, alguma coisa. A Anne gooosta de fazer os outros sofrer q
OASHAOSHAOSHOAHSOAHSOAHSOAHSAOHSAOHSASAOSOHASAH'
CONTINUUUUA

Annaaa
meeu. Danna naão podee morrer. hehe. (eu sei oqe acontecee mesmo)

MASTER CURIOSA
Melhoor fiic da minha viida.

Estou super mega atrasada..
NÃOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO, NÃO PODE SERRRR, NÃOOOOOOOOO!
A Danna não pode morrer!
por favor não deixe ela morrer!!! - chorando litros
ela tem agora filho para criar, agora tem uma familia!
- parei

Anne não faça isso, por favor!

Oie !

Obrigado pelos comentários.

As respostas para as suas perguntas estão aqui.

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Capítulo 22-Marcas do presente.

Não me deixe morrer aqui, deve haver algo mais
Traga-me para vida
Bring Me To Life-Evanescence

Ao ouvir sua voz, não fui capaz de me jogar. Mas já era tarde, o impulso da gravidade havia me levado.
Com um bom reflexo, consegui segurar-me no parapeito, mas se eu soltasse minhas mãos, morreria.
-Bill me ajuda. Me salva. -gritei, chorando rios de desespero.
-Eu te ajudo. Segura bem forte. -disse ele, esticando as mãos.
Eu soltei uma mão e segurei em sua mão. Com um pouco de força, ele me ajudou a subir.
Senti-me mal por não ter acabado comigo. Mas era ele, a voz dele, tão real.
Eu precisava dele.
Ele precisava de mim.
O Erick precisava de nós dois.
Eu não podia ir.
Ele me deitou no chão, apoiando parte do meu corpo nele. Eu estava quase desmaiando. De repente, o tempo pareceu ficar mais frio do que antes. Meu corpo estava rígido de frio. Já não sentia minhas pernas.
-Me desculpe me desculpe. -ele ficou repetindo, repetindo enquanto tentava me aquecer.
-Bill... -minha voz saiu rouca e falhada.
-Que foi meu amor? -perguntou ele, carinhoso me abraçando.
Abri os olhos e respondi.
-Me desculpe por não manter a promessa? -perguntei, tossindo na ultima palavra.
-Perdôo. Eu te entendo. Eu não liguei para você, fui um imbecil. -disse ele, limpando as lágrimas.
-Não, não. Eu, eu não agüentei. Eu preciso ficar mais tempo sozinha, tenho que me acostumar, mas é que com você tudo se torna mais fácil. Você é meu anjo da guarda. Já me livrou da morte várias vezes.
-Dan, eu amo você. Não queria ver você se matando. Você é meu anjo e anjos não morrem. Não agora. Só depois de eles terem amado e espalhado sua felicidade por ai. -um leve sorriso apareceu nos lábios dele.
Sorri também fechando os olhos.
-Eu quero ir para casa, ver meu bebê. Kat? -perguntei.
-Estou aqui, linda. -ela ajoelhou e pegou na minha mão.
-Eu te amo.
-Também. -nós três nos abraçamos.
-Você está sentindo bem? -perguntou ele.
-Estou querendo desmaiar. -disse eu, afundando minha cabeça sobre o peito quente dele.
-Vou te levar para casa.
Não respondi, acabei dormindo.
-Ela dormiu? -sussurrou Kat, enquanto descíamos as escadas. Bill estava me carregando no colo.
-Acho que sim. -respondeu ele, olhando para mim.
Chegamos ao apartamento, Tom estava com o Erick na cozinha brincando com ele. Bill me levou até o quarto e me colocou na cama e deitou-se ao meu lado. Katy percebeu a feição de cansaço do Bill e perguntou.
-Bill você está se sentindo bem?
-Um pouco cansado. -respondeu ele, inspirando e expirando.
-Descansa um pouco, eu cuido do Erick para você. -disse ela.
-Sério?
-Sim.
-Tudo bem. Vou só tomar um banho. -disse ele, se levantando.
-À vontade. -ela saiu do quarto.
Bill foi até o banheiro, tomou um banho quente, vestiu algo confortável e voltou para o quarto. Deitou-se na cama e abraçou-me dormindo tranqüilamente.

Kat e Tom estavam divertindo-se com o Erick. Aprendendo juntos como cuidar de um bebê. E mesmo, sendo cedo para ele, eles faziam planos.
-Kat, será que num futuro próximo, vamos ter um? -perguntou Tom, se atrapalhando nas palavras, enquanto trocava a roupinha do Erick.
-Acho que sim. Se nós estivermos juntos. Sim. -respondeu ela, feliz pelo Tom querer o futuro dos dois juntos.
-Eu vou estar com você. Sempre. Eu gosto de você. Você é linda. Perfeita. Eu vou sempre estar com você, a não ser que você me odeie e me dê um pé na bunda. -disse ele, divertido, com o Erick nos braços.
-Isso nunca vai acontecer, eu te amo. -disse ela, sorrindo.
-Também te amo. -ele deu um selinho nela.
Os dois passaram a noite cuidando do Erick, até o bebê dormir nos braços do casal que também acabaram adormecendo na sala, assistindo televisão.

Acordei era quase cinco da manhã. Não sabia se tinha sonhado ou se era realidade.
Olhei minhas roupas, olhei meus pés descalços e sujos de terra. Era realidade. Eu quis me matar.
Em prantos entrei debaixo do chuveiro de roupa e tudo.
Sentei no chão e fiquei com a cabeça entre os joelhos, chorando.
Como eu pude tentar fazer isso? Como eu pude tentar me matar, por causa dele? Não valia pena. Ele me ama. Eu confio nele. Ele não iria esquecer-se de mim.
Como repostas as minhas perguntas, lá está ele. Deitado sobre a minha cama. Sonhando com não sei o quê. Pensando.
Será que ele está feliz? Triste por eu ter quase acabado com a minha vida? Não sei, mas queria poder saber disso.
A água escorria em mim. As lágrimas eram confundidas com as águas. Minha vida está sendo carregado para um destino incógnito. Era como se fosse uma equação.
Será que ele ainda me desejava como antes? Ou perdi o encanto?
Meu filho. Eu o amo mais do que a mim mesma.
Erick.
Eu tenho que viver por ele. Não quero vê-lo sem uma mãe. Mesmo que ele não a mereça. Não quero.
Levantei-me e comecei a me despir. Veste por veste.
Tirei a camiseta por último. Senti dois braços me envolvendo. Fechei os olhos e apenas senti. Sabia que era ele. Sim, ele me desejava assim como antes. Ou até mais.
-Danna... -disse ele, delirando de prazer.
-Amor, você sabe que eu te amo e que desejo você com a minha alma. -disse eu, sussurrante, beijando o se corpo nu, por debaixo do chuveiro.
Saímos juntos do banheiro. Ele me deitou na cama e entreguei-me para ele, de corpo e alma.
Entregando-me aos desejos. Aos prazeres da vida e do amor.
Rolei para o outro lado da cama e sorri. As repostas para as minhas perguntas era ele. Só ele poderia responder-me.
-Bill, desculpa por eu ter feito aquilo.
-Não fique se culpando, amor. Eu te entendo. Nada vai mudar okay? Prometo que não vou parar de ligar para você quando eu estiver longe. -disse ele. A voz dele era tão calma. Completava-me mais do que quando nossos corpos estavam unidos num só.
-Tudo bem. -levantei-me, vesti uma roupa mais confortável e fui para a sala. Bill fez o mesmo.
-Olha esses três. -disse eu, olhando o casal e o Erick.
-Nossa. -disse o Bill, desligando a televisão.
Eu tirei o Erick dos braços do Tom e o levei para o meu quarto para amamentá-lo, enquanto Bill acordava o casal.
Katy e Tom foram para o quarto dormir mais, enquanto o Bill ia ver como eu estava.
-Essa cena é tão linda. -disse ele.
-Uhm. -sorri.
-Dan? -perguntou ele, sentando-se ao meu lado.
-O que foi? -perguntei, abaixando a minha blusa.
-Mês que vem nos cinco vai para Hamburgo. -respondeu ele, pegando o Erick no colo.
-Para que? -perguntei, sem importância.
-Nosso casamento ora. -disse ele, sorrindo.
-Já? -perguntei surpresa.
-É. -respondeu ele, alegre.
-Então nos temos que organizar tudo.
-É o que nos vamos fazer hoje. Mas vamos voltar a dormir que eu ainda estou cansado. -disse ele, bocejando. -Posso levar o Erick para dormir com nós?
-Pode.
-Eee!
Então todos voltaram a dormir.
Agora minha alma estava em paz. Minha felicidade. Sabia que era ele, a solução de todos os meus problemas.
Bill. Erick. Tom. Katy. Eu.
A família mais feliz. A família perfeita. ~~♥

...............................

Beijos,
Anne L.

ela não podia morrer!!
Bill o herói da fic!

Aiin'
ainda beem q o Bill salvou ela...
pq se ela tivesse morrido, eu iria ta matar Anne!!
ushaushasuh'
Ki bom q ela ta viva..
;D
ameei o casal... dormindo com o Erick...
*-*
OMG... eu kero ver o casamento do Bill...
vaai ser tão liindo!!
Maiiz Anne!!
;D [2

Ah Juh, falou tudo

Não qereendo me gamar... 'oskoskos
Mas euu jaá sabiia qe ela nãoo ia morrer

cof cof
=D

Taá perfeiita Anaa
Mall vejo a hra de veer o casamentoo deles doois
CONTINUA.!

Que lindo Anne *-----------------*
Own minha Diva, posta mais loooooooogo!

amore sua fic tá linda

já te falei q vc é minha
inspiração ♥ TI AMO♥

CONTINUA

BJS

Oie!

Gente desculpa o atraso. Mas última semana de férias é um tormento. Amanhã vai ter coral e eu vou cantar uma música em latim(tudo bem ela é meio repetitiva eu já sei ela quase toda. Divano, divano me....).

Obrigado meninas e como eu já disse, a fic está na Reta Final, somente mais três cap's. Mas como eu sou boazinha minta que eu gosto já estou fazendo uma que vai ser ENORME.

Então, aproveitem esse cap.

...............................

Capítulo 23-Minha alma está presa a sua.

Apenas o vazio permanece
Ele substitui tudo, toda a dor.
Você não vai sair e brincar comigo?
Toy Soldiers-Martika.

Hoje seria o casamento. Depois de tudo que passamos, hoje seria um dia feliz.
Eu ainda estava triste, pelo acontecimento da semana passada, mas hoje eu ia esquecer isso. Hoje é um dia para comemorar.
Já estávamos em Hamburgo, na casa da Simone. Aqui é enorme, a casa deles parecia mais um castelo do que uma casa. O meu apartamento parecia uma casinha do campo perto disso.
Eu e o Bill estávamos nos trocando em quartos diferentes. A cerimônia seria aqui mesmo, no jardim. Fizeram questão de arrumá-lo do jeito que eu planejei.
Vesti meu bebê primeiro e Katy veio buscá-lo para eu poder me arrumar mais calma, se isso for possível.
Simone veio me ajudar, já que eu estava meio atrapalhada.
Entrei no banho e caprichei no creme para o corpo. Sai do banho já vestindo meu lingerie. Coloquei um roupão e fui até o quarto novamente.
Meu vestido estava sobre a cama. Ao lado estava Simone me esperando sorridente.
-Vamos tirar isso querida. -disse ele, me ajudando a desamarrar o laço do roupão.
-Sabe, eu estou com vergonha. -disse eu, vermelha.
-Por quê? -perguntou ela, preocupada.
-Meu corpo está feio.
-Acredite você só teve um filho, imagine dois e de uma vez. -disse ela, me olhando através do espelho.
-É. -finalmente tirei o roupão.
-Ah, você não mudou nada. -disse ela.
-Eu sempre fico preocupada com isso.
-E se preocupa atoa. -disse ela, me ajudando a colocar o vestido.
O vestido era longo, com o tecido da parte de baixo fluido e a parte de cima era um corselet com aplicações marrons. O vestido era na cor creme.
Sentei na cadeira da penteadeira e Simone penteava meu cabelo, contando sobre o primeiro casamento dela.
Eu ouvia tudo sorrindo. Ela prendeu meus cabelos num coque meio bagunçado, mas trançado deixando alguns fios e a minha franja solta.
Calcei uma sandália da mesma cor do vestido e peguei meu buquê de rosas.
-Você está tão linda. -disse a Simone, admirada.
-Obrigado. -respondi, voltando a ficar vermelha.
-Meu bebê vai se casar. O tempo passou tão rápido. -disse ela, limpando a lágrima que caiu em seu rosto.
-Não chora. -disse eu, preocupada.
-É que eu estou emocionada. Você é linda, parece um anjo. Não existe pessoa melhor para ficar ao lado do meu anjinho. -disse ela, me abraçando.
-Eu amo muito o Bill e espero que sejamos felizes juntos. -disse eu.
-Eu espero isso também.
-É mais acho que vai ter outro casamento depois do meu. -disse eu, alegre.
-De quem?
-Do Tom e da Katy.
-Ah, aqueles dois nem pensam nisso.
-É por isso que vai demorar. -nós duas rimos, alguém bateu na porta, Simone atendeu.
-Mãe, a Dan está pronta? -perguntou o Tom.
-Está.
-Então vamos logo. O Bill vai ter um ataque. -quando eu ouvi o nome do Bill, sorri.
-Tudo bem. -ela avisou que já ia e o Tom ficou. Ele que ia entrar comigo.
Queria que fosse meu pai, mas tudo bem. Espero que ele esteja feliz com a minha decisão.
-Oh, minha Nossa Senhora. Você está linda. -disse o Tom, quando eu sai do quarto.
-Obrigado Tom.
-Preparada? -disse ele, dando o braço para mim.
-Sim. -respondi apreensiva.
-Respira fundo.
-Pode deixar.
Descemos as escadas e já não tinha ninguém na sala. Atravessamos a sala e fomos até o jardim.
Uma música se iniciou.
Toy Soldiers-Martika
Dei o primeiro passo para o enorme corredor que me levaria até o Bill.
Olhei todas as pessoas ali presentes.
Alguns amigos, meus familiares, Simone, Gordon, Katy com o Erick nos braços. E por último Bill, que estava lindo. Calça social, camisa um pouco aberta e uma jaqueta meio social por cima aberta. O cabelo se mantinha baixo, com um pouquinho de volume. E ele usava um suspensório solto.
Sorri sem parar.
Chegamos ao o Bill. Tom falou alguma coisa para o Bill que eu não entendi e o Bill pegou no meu braço.
A cerimônia seguiu bem. Totalmente perfeita.
-Bill Kaulitz, aceita Damara Reith Bacher como sua legitima esposa?
-Sim, aceito. -respondeu ele, sorrindo para mim.
-Damara Reith Bacher, aceita Bill Kaulitz como seu legitimo esposo?
-Sim, aceito.
-Alianças. -Bill tirou uma aliança do bolso e colocou no meu dedo dizendo.
-Eu, Bill Kaulitz aceito você Damara Reith Bacher, como minha esposa na alegria e na tristeza na saúde e na doença, prometendo te amar e ser fiel até que a morte nos separe. -disse ele colocando o anel no meu dedo com um enorme sorriso estampado no rosto.
-Eu, Damara Reith Bacher, aceito você Bill Kaulitz, como eu esposo na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, prometendo te amar e ser fiel até que a morte nos separe. -disse, olhando em seus olhos pouco maquiados e colocando lhe a linda aliança que ele havia escolhido.
-Agora pode beijar a noiva. -Bill aproximou sorrindo e me deu um beijo doce. Todos bateram palmas alegres e felizes.
Acabei de me casar. O que mais de feliz vai acontecer agora?
Passamos por entre as pessoas, enquanto as mesmas nos jogavam pétalas de rosas.
Então fomos para dentro de casa e a festa começou.
Fotos e mais fotos foram tiradas. O Tom e sua câmera não paravam de registrar momentos cômicos. Gustav já tirava fotos mais serias. Isso era o equilíbrio perfeito.
Em um momento da festa eu teria que jogar o buquê.
Reuniram as mulheres da casa e o palhaço do Tom. Virei de costas.
-É um, é dois, é três e já! -joguei. Adivinha quem pegou? Acertou quem pensou Tom.
-AEE! Vou ser o próximo! -gritou ele.
-Com quem você vai se casar? -perguntou Kat.
-Com uma morena super gata.
-Uhm.
-Você lógico. -disse ele, entregando o buquê para ela.
A festa continuou divertida. Em alguns momentos, revezávamos quem ia cuidar do Erick.
Eu e o Bill íamos passar a nossa lua de mel numa praia em Los Angeles, com o Erick lógico. Mas essa primeira noite, vamos ficar em casa curtindo a primeira noite de casados.
Eu estava feliz.
É feliz.

...............................

Beijos,
Anne L.->Vampgirl

Anaaa
qe casamentoo perfeito.(!)

AMEI AMEI E AMEI. *--*
Muitoo Lindoo
Imagiina o Tom se casandoo.
qe liindoos's Veey

CONTIINUA...

se casaram! *-* que lindo!
agora é a vez do Tom com a kat!
pena que tá acabando...
poste mais!
=]

Oie !

Antepenúltimo capítulo.

Obrigado pelos comentários!

..............................

Capítulo 24-Futuro.

Nunca mais ficarei de boca fechada.
Mouth Shut-The Veronicas.

-Mamãe! Acorda mamãe! -disse o Erick, subindo na cama, sacudindo-me.
-Ah? Que? Ah, oi bebê. Que foi? -perguntei sonolenta, saindo dos braços do Bill.
-Mamãe, é a tia Katy, do hospital! -disse ele, passando-me o telefone.
-Kat? -perguntei.
-Ela mesma. -respondeu ela. Parecia estar feliz.
-O que aconteceu? Você está no hospital? -perguntei preocupada. Nesse momento, Bill acordou assustado.
-A Lara nasceu!
-Oh. E ai como ela está? Como ela é?
-Ela está bem. E é a coisinha mais fofa que eu já vi.
-Oh, que meigo. O Tom está babão né?
-Demais. Não sai de perto dela nenhum instante.
-Queria estar ai como você na hora do parto.
-É. Mas você decidiu morar ai e eu aqui. Então tudo bem. Mas vocês vêem ver ela né?
-Lógico. O Bill e o Erick vão ser arrastados para ai.
-Tudo bem.
-Até mais.
-Até mais.
-Te amo.
-Também.
Ela desligou.
Olhei para os dois. Bill estava abraçado com o Erick.
Já havia se passado cinco anos. Meu casamento está perfeito, meu filho é perfeito. Estou tão feliz. Eu e o Bill decidimos morar em Berlim em memória dos meus pais. Tom e Kat haviam se casado ano passado e desde então planejaram seu filhinho, que seria a Lara. Só que desde então, um instinto maternal envolveu-me. Queria ser mãe novamente.
Bill nem havia tocado no assunto, o Erick sempre pedia um irmãozinho ou irmãzinha. Queria poder fazer isso, mas tinha receio de conversar com o Bill e ele não concordar. A vida dele está muito cheia. É quase raro ele para em casa. Mas todos os anos, ele tira dois meses para ficarmos juntos, os três. E agora com a Kat grávida, Tom prolongou esse tempo para ficar junto de sua esposa.
Os outros membros da banda estavam preparando seus casamentos. Mais comemorações a caminho.
-Bom dia, amor. -disse o Bill, dando um selinho em mim.
-Bom dia, paixão. -disse eu, sorrindo. -Dormiram bem?
-Mamãe, sonhei que eu tinha uma irmãzinha. -disse o Erick. Instantaneamente olhei para o Bill e ele me olhou.
-E eu sonhei que estávamos juntos brincando. -disse o Bill, tentando desviar o assunto. Mas antes de dizer isso, ele olhou-me de um jeito que dizia que ele queria falar comigo.
-Erick, já tomou banho? -perguntei, vestindo um roupão.
-Não mamãe.
-Então vem aqui. -abri meus braços. -Vamos tomar banho. -disse eu, carregando ele para o quartinho dele.
Abri o chuveiro e ajudei-o a tomar banho. Sorrindo, pensando no quanto ele é parecido com o Bill.
-Que foi mamãe? -eu estava chorando.
-Nada não bebê.
-Você está chorando.
-Não foi nada. Só estou lembrando-se de quando você era pequeno.
Ele sorriu e ajudei-o a se secar. Coloquei o pijaminha dele e ele foi assistir televisão.
Voltei para o quarto e o Bill estava no banheiro.
-Preparei para você. -disse ele, perto da banheira que por sua vez estava cheia de água morna, espuma e pétalas de rosas.
-Bill...
-Preciso conversar com você. -disse ele, sério.
-Sobre a irmãzinha que o Erick quer? -perguntei tirando o roupão.
-Exatamente.
Entrei na banheira e ele agachou atrás de mim e iniciou uma massagem.
-Bill, acho melhor você entrar. -ele sorriu e disse:
-Tudo bem. -ele levantou, tirou o roupão e entrou na banheira.
Ele ajeitou-se e eu sentei em seu colo apoiando minha cabeça no ombro dele. Ele me abraçou por debaixo da água.
-Eu acho que deveríamos ter o nosso segundo bebê. -disse ele. Aquilo arrancou um sorriso de mim.
-Sério?
-Sim. Eu estou com vontade desde o ano passado, só que eu tinha medo que você não quisesse.
-Eu quero. Muito.
Ele sorriu e me beijou.
-Acha que devemos tentar? -perguntou ele, entrelaçando suas mãos as minhas.
-Acho que sim. -respondi, com um sorriso tímido.
Ele pegou na minha cintura e eu o beijei. Entreguei-me a ele. Ele entregou-se a mim.
Sai de cima dele e terminamos o nosso banho.
Ele saiu da banheira secou-se e vestiu um roupão. Bill pegou uma toalha grande e a estendeu. Levantei da banheira e ele me auxiliou a secar-me. Dando beijinhos em algumas partes do meu corpo.
Vesti um roupão também e fomos tomar café-da-manhã.
Há dois anos, havia comprado uma cobertura de luxo no centro de Berlim. Abandonei aquele lugar, aquele apartamento, onde já tentei me matar várias vezes, onde amei e fui amada, onde tive a minha primeira noite especial, junto do meu marido, amante e eterno namorado. Lá, meu bebê foi concebido. E criei-o até os dois anos. Depois fomos passar um ano na casa da Simone para ela passar um tempo com o neto e voltamos para Berlim e aqui estamos desde desse dia.
-Nós vamos viajar agora, quer dizer, depois do café? -perguntei colocando o Erick na cadeira.
-Sim, sim. Quero ver a minha sobrinha.
Eu sorri.
-Também. Mas Bill, antes de irmos ao aeroporto, vamos passar na farmácia.
-Pra quê?
-Para comprar o teste. -sussurrei.
-Ah. -sussurrou ele de volta.
Terminamos os nossos cafés tranqüilos.
Bill foi trocar de roupa, enquanto eu ajudava o Erick a escolher alguma coisa bonita para vestir-se.
-Adorei. -disse eu, vendo a roupinha nele. -Essa jaqueta de Erick Kaulitz ficou legal.
O Bill havia pedido para a Simone fazer uma jaqueta igual a que ele tem escrito Bill Kaulitz.
-Também gostei mamãe.
-Pode voltar a assistir TV. - ele foi.
Voltei para o quarto e Bill estava terminando a maquiagem.
-Amor, separei essa roupa para você.
-Oh, tudo bem. -disse eu. Ele sabia bem escolher as minhas roupas.
Era uma calça jeans e uma camiseta branca. Calcei um tênis e coloquei um cinto. Já estava ótima.
Arrumamos uma pequena mala para cada um e fomos direto ao aeroporto, passamos na farmácia e compramos o teste. Ele pediu que eu o guardasse na bolsa, assim se eu sentisse algum enjôo era só fazer-lo.
Chegamos a Hamburgo e fomos direto ao hospital. Estávamos ansiosos para conhecer o novo membro da família Kaulitz no qual eu fazia parte desde que uni ao Bill.

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Beeijos,
Anne L.

Ana sei que esse
capitulo ja passou [23]
mas eu não podia deixar
de comentar nele esse casamento
foi muito lindo, imagina a cena, foi tudo
tão perfeito o vestido a festa, imagina só
o Tom entrando com ela
e a entregando para o Bill, Para amiga
ficou muito perfeito,
Parabens :drunken:

ICH LIEBE DICH

Ana

Uaaau perfect!!
pode postar maais Anne! perfeita...
pena que tá no fim...=//