Minha Querida Família

OMG!! Ela não está grávida!!

Será que o Tom está apaixonado por ela?! JUSTO POR ELA, SUA SOBRINHA?!!

Continua liebe

Continua liebe

oi meninas (:
hoje, eu não trouxe um capítulo novo :/
estou gripada, e a gripe está tão forte que não tive "pique" pra fazer nada. eu fiquei na cama o dia todo só com o papel e caneta na mão, então escrevi no papel mas, não tive tempo de passar pro PC. então, o capítulo ficou só no papel. Mas, eu prometo que vou reconpensá-las pela paciência. O próximo capítulo será dois em um. Mesmo estando super dolorida, tossindo e outras coisas que essa droga de gripe trás, tive que lhes dar um explicação, do porquê de não postar hoje. Bom, espero que entendam.
P.S: mil vezes, me dsculpem!

bejos nas suas bundas

Oi meninas.

Primeiro de tudo: Muito obrigada a todas pela compreensão. Acho que todo o carinho que vocês me mandaram ajudou a melhorar a gripe. Agora, já estou melhor, só tossindo um pouco, mas bem melhor do que eu estava antes. Muito obrigada mesmo! Vocês são umas fofas *-*

Hoje eu trouxe um capítulo, mas pra mim, ficou uma droga! Tá exagerei, mas é o pior capítulo, ficou muito pequeno e eu não nem consegui começar o outro capítulo que viria embutido com esse . Junto com a gripe, vieram muitas provas e um curso de informática. Mas, a cada tempo livre que eu tenho, folhas de papel são minha melhores amigas, então eu escrevo tudo nelas. Eu eu garanto que o próximo capítulo virá bem melhor. Outra coisa: eu acho que essa fic não é mais mini, então vou mudar o nome. Eu não esperava que você gostassem, e conforme vocês foram pedindo mais, minha mente foi se abrindo e junto com ela meu coração e é daí que está saindo a fic. Por isso que eu não me canso de dizer muito obrigado há todas!


Bom, Enjoy!



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Capítulo 11
Fiquei perplexa com o que havia acontecido. Eu ainda sentia o gosto dos lábios dele. Eu custava a acreditar no aconteceu a um minuto. Passei os dois dedos nos meus lábios e fechei os olhos. Lembrei do beijo que acabou de acontecer e o que aconteceu há dias. O que aconteceu há dias, tinha tesão, era sedutor, lascivo, libidinoso. Eram sentimentos vazios. Mas, esse que aconteceu a pouco, não era assim. Podia ser, aliás, era sedutor e lascivo, mas tinha um outro sentimento. Mas, esse era um sentimento bom, puro.

- Mas, como pode ser puro, se eu sou a sobrinha dele? - mais uma vez, minha mente falou. Acho melhor ir beber um pouco d'água. Hoje meus ânimos, estão nas alturas. Desci as escadas, mas parei no meio. Eu escutei vozes familiares. Praticamente, meu pai e meu tio. Parei de andar, e tentei parar de respirar, só para escutar melhor a conversa.
- A Juliann não pode saber! - tio Tom disse.
- Mas, você não conversou comigo depois de tudo isso que aconteceu, que você ia contar a ela? - falou meu pai.
- É mas, eu mudei de ideia. Pelo menos, por enquanto. - retrucou meu tio.
- Você é louco! Eu simplesmente não te entendo. - Meu pai disse. Hora de eu entrar em ação. Desci o resto das escadas.
- O que é que eu não posso ficar sabendo? - os dois se assustaram.
- É.. Eu me separei da Ria. - meu tio falou.
- Ué, mas você não tinha me dito que isso logo iria acontecer? Não estou entendendo. - ele estava mentindo.
- É né? - falou meu tinha envergonhado. - Então, não prescisa mais guardar segredo Bill. Bom, tenho que ir. - abraçou meu pai. - Tchau, Juliann! - falou, mas não se aproximou. Os acontecimentos de poucos minutos ainda pairavam sobre a mente dele.
Pelo menos, era isso que estava acontecendo comigo.
- Tchau, tio! Boa noite. - ele saiu, e eu olhei pro meu pai com cara de "eu sei que você está mentindo" e ele olhou com cara de "eu?" - Eu sei que ele estava mentindo, e o senhor - apontei o dedo pra ele - estava ajudando ele a esconder de mim!
- Eu?! - apontou pra si mesmo.
- Não! Eu estou falando com a parede. É ela que está mentindo. - falei sarcástica
- Ha ha ha ha! Muito engraçada você! - se sentou no sofá e me chamou batendo a mão no lugar ao lado dele. - Olha, isso que ele falou é mentira. O que eu e ele estávamos conversando não tem nada haver com o divórcio com a Ria. Até porque, todo mundo já sabia que isso ia acontecer.
- Ai, paizinho do meu coração. - alisei o cabelo dele e beijei a buchecha.- me conta. heim, por favor! Alguém já te disse que você é o melhor pai do mundo? Você é sabia?! - sorri.
- Nem vem com esse jeitinho. - se afastou.
- Ah, por favor! Eu faço tudo que você quiser.
- Tudo? - arqueou a sombrancelha.
- Sim. - dei meu sorriso maléfico, estava pronta pra ouvir o segredo.
- Então, lava a louça de hoje.
- Ah, não! Nem pensar! Eu achei que você iria pedir pra eu melhorar as notas, o comportamento, coisas do tipo. Não lavar a louça. Mas, não, você pede pra lavar a louça. Mein Gott pai! Você não sabe mesmo como chantagear alguém. É por isso, que ás vezes eu sou filha do tio Tom!
- Nossa! Agora ficou brava é? - riu. - Vai lavar ou não?
- Claro que não! Eu vou beber alguma coisa e vou dormir. Amanhã eu tenho que ir à escola amanhã. Você mesmo disse que eu tenho faltado muito. - fui pra cozinha, enchi um copo grande de leite e bebi.
- Mas, você nada que está acontecendo na sua vida pessoal, não é? - ele apareceu na cozinha e se encostou na entrada.
- Não, né pai? - ele olhou pra mim e começou a rir. - Pai, do que você está rindo?
- Você tá com bigode de leite! - apontou e riu mais alto.
- Sério, invés de você ser um pai normai você parece masi um amigo. Me perturba sempre que pode! - limpei minha boca e rimos.
- Vai dizer que assim eu não sou o melhor pai do mundo?! - abriu os braços e nos abraçamos.
- É. Não tem como negar. - beijou minha testa. - Agora eu tenho que ir.
- Tchau. Dorme bem!

Fui pra minha cama, e tentei tirar todos os problemas da minah cabeça. E logo, veio meu tio Tom. "Problemas não! Problemas não!" fiquei repetindo. Mas, aquele beijo. O toque. Tudo. Tudo fazia com que minha mente ficasse com ele. Só de pensar meu coração batia forte. Mas, eu não pdoia deixar que isso acontecesse. Meu coração não podia ser dele.

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Sobre a cap de hoje: Vocês viram que o Tom tem um segredo certo? Pra não deixar vocês "boiando" nessa fic o Tokio Hotel não existe e o Bill e o Tom não são gêmeos. Bill tem 30 anos e Tom tem 24. A fic é um universo alternativo. Nos próximos capítulos, vocês verão o quanto eu pirei pra escrever essa fic. Acho que iram gostar!



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alguém de vocês tem twitter? (que pergunta mais idiota!)
se tiverem, me sigam lá? @just1alien
eu sigo todas de volta.
P.S.: me avisem, porque eu sou meio lerda, e vou ficar me perguntando "quem são essas pessoas?" e não sigo.

Já to te seguindo, é só procurar pelo mesmo avatar daqui do fórum que você me acha... @MilenaKaulitzTH

Ai nega, não nos mata com essa fissura não.. :X

Continua

nossa continua

Eu tambem estou mal, so que e do estomago, mas mesmo tendo que viver de sopa, eu nao percoa sua fict continue por favor.

Oi meninas
Bom, aqui está mais um capítulo. Enjoy

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Capítulo 12
Me acoredei maravilhosamentte, me sentindo nas nuvens. Como nunca me senti antes. Deixei meu despertador tocando "Watch n' Learn" da Rihanna, porque senti vontade de dançar e fui dançando até o banheiro, fiz minha higiene matinal, e tomei banho. Nunca tinha me senti desse jeito. Eu estava mais feliz do que quando fui conhecer o Bon Jovi. Estava me sentindo mais que feliz. Pus uma calça jeans, a blusa do uniforme, meu companheiro, o All Star vermelho, fiz um rabo de cavalo, passei rímel e coloquei a mochila e chequei se todo meu material estava lá.
- Eu estou linda! - sorri.

Desci as escadas e vi meu pai sentado tomando café-da-manhã.
- Ué, cadê a Mama? - Mama era a nossa empregada/babá. Digo, "nossa" de eu e meu pai, porque ela era babá do meu pai e até hoje dá bronca nele. Adoro quando ela faz isso. Acho muito engraçado, ele fica igual a uma criança.
- Dei o dia de folga pra ela. - bebericou o café.
- Logo no dia em que você vai ficar o dia todo na agência e provavelmente, vai virar a noite? - me sentei e misturei meu cereal e o leite e comecei a comer.
- Ela sempre cuidou da gente, mas hoje resolvi dar o dia de folga a ela. Até porque o marido dela está doente.
- Okay. Mas, quem vai tomar conta de mim? Já que você insiste que eu tenha uma babá. - continuei comendo o cereal.
- Seu tio Tom. - me engasguei e comecei a tossir. - Juliann, está tudo bem? - meu pai se assustou.
- Estou. - bebi um pouco de suco pra limpar a garganta. Eu estou completamente ferrada! Eu não queria ver o rosto dele, mas parece que vai ser impossível.
- Ele vai ir te buscar também. - meu pai só podia estar brincando comigo!
- O quê? Mas, eu semore vim sozinha.
- Mas, eu prefiro assim, porque é mais seguro.
- Está bem. - me levantei. - Você vai me levar? - coloquei a mochila.
- Vou.
- Então, vamos. Senão, vou chegar atrasada né? - ele se levantou. - Ás vezes, acho que tenho mais juízo que você, pai. - ri.
- Vamos logo garota! - fingiu estar bravo. - fomos para o carro e coloquei meus fones. Coloquei "These Days" do Foo Fighters, a voz do Dave me faz muito bem. Só percebi que havíamos chegado no colégio quando meu pai me cutucou e apontou para a janela. Dei um beijo na buchecha dele e ele me retribuiu.
- Tchau pai.
- Tchau Juliann.

Entrei no colégio e procurei por Marie, mas não a vi. Mandei uma mensagem.

" Aonde você está?"

Ela rapidamente me respondeu.

" Não vai dar pra eu ir hoje, a alergia do meu pai atacou, e eu tenho que tomar conta do meu irmão enquanto minha mãe está no hospital com ele."

Eu respondi:

" Tudo bem. Melhoras pro seu pai. Beijos."

Parecia que todo mundo resolveu ficar doente hoje. Era só o que faltava.
Fui ver o horário e eu não creditei eu só tinha duas aulas. A primeira de Alemão e a segunda de Química. Sério, a pegadinha está ficando cada vez mais pesada. Agora, vou ter que ligar pro meu tio. Ah, mein Gott! Me ajuda. Okay, vamos lá. Tocou a primeira, a segunda e...
- Alô, Juliann?
- Tio?
- O que houve pra você me ligar cedo?
- Estava dormindo? Ah desculpa!
- Não. Ma aconteceu alguma coisa aí no colégio?
- Só que eu vou sair 9h30.
- Como assim?
- Parece que os professores não querem dar mais aulas.
- (risos) Parece mesmo! Mas, tudo bem, eu vou te buscar.
- Tá, tchau.
- Tchau.

Respira, respira, respira. A risada dele... Nossa! Pára! Eu não posso fazer isso!
Fui para aquelas aula tediantes, como sempre e copie as matérias. Pela Marie é claro, porque ela trouxe todas as matérias enquanto fiquei em casa e me explicou. Isso é o mínimo que eu posso fazer por ela.
O sinal tocou e o tédio se transformou em nervosimo. Saí correndo, e vi o carro dele estacionado e todas as garotas afobadas. É, era meu tio Tom. Respirei fundo e fui até o carro. Vi que ele estava sorrindo. Entrei, sentei e coloquei o cinto de segurança.
- Oi Juliann. - aumentou o sorriso.
- Oi tio. - não evitei e sorri também. Ele arrancou o carro e eu não tive coragem de falar nada, óbvio. Aí, meu celular tocou, era a Marie.

[no telefone]

- Oi pessoinha que faltou hoje.
- Oi pessoinha que foi pra escola hoje.
- Como está seu pai, me conta.
- Por sorte, ele só vai prescisar tomar os remédios e eles já estão em casa.
- Ah, tá. Ainda bem.
- Mas, não é sobre meu pai que eu quero te falar. É uma coisa que uma pessoa me contou.
- O quê?
- Klaus me disse que vai ir na sua casa hoje pra te ver e disse que está com saudades.
- O Klaus disse que vai na minha casa hoje? - eu não estava acreditando. O estranho foi que quando pronunciei o nome "Klaus" meu tio começou prestar a atenção na conversa.
- Sim.
- E que está com saudades de mim?
- Sim.
- Que papo é esse Marie?!
- É sério! Ele pediu pra levar ele.
- Ai, mein Gott! Tá, leva. Mas, com uma condição.
- O quê?
- Você nem pense que vai me deixar sozinha com ele.
- Tudo bem, tudo bem. Mas, que siléncio é esse na escola?
- Eu não estou na escola. Eu estou praticamente no carro do meu tio indo pra casa. Hoje só teve duas aulas.
- Posso ir na sua casa né?
- Sua jegue cor-de-rosa eu já disse que nem prescisa pedir né?
- Tá, quando cehgar em casa manda sms.
- Uhum, thau.
- Tchau.

[no telefone/]

- Aquele Klaus não cansa né? - meu tio perguntou.
- Não.
- Seu pai sabe que ele vai ir?
- Não.
- Então, se seu pai não sabe eu não deixo ele entrar lá. - subiu a sombrancelha.
- Não tem problema, eu saio e vou pro parque e encontro ele e a Marie lá. Simples.
- Seu pai vai saber disso. - ele disse.
- Tanto faz. - dei de ombros.

Tentei tratar ele com máxima ignorância e desprezo, pra ele não perceber o que eu estava sentindo. Mas, era quase impossível dar foras nele.
Chegamos em casa e ele ficou na sala e eu fui pro meu quarto. Tomei banho e coloquei um short jeans e uma blusa de mangas compridas preta coloquei uma meia e fiquei escorregando pelo quarto enquanto mandava sms pra Marie. Senti alguém me observando, quando olhei para a janela era o Klaus.
- Mein Gott, Klaus!
- Oi. - abriu a porta da varanda.
- Não entra. - susurrei.
- Porque?
- Meu tio tá lá embaixo e ele disse que não quer você aqui.
- Tá bem. Então, vem aqui quero um abraço. - fui até ele e o abracei.
- Espera, mas a Marie disse que ia vir contigo.
- E eu estou aqui. - ela disse.
- Maluca!
- Olha, eu só vou voltar em casa rapidinho pra pegar seu CD do AC/DC que eu esqueci. Até logo. - aquela nojenta disse que ia ficar aqui comigo! Dá vontade de matar ela.
- Vem vamos sentar aqui Klaus. - apontei pro sofá de dois lugares que tinha na varanda. Nos sentamos e ele pegou na minha mão.
- Eu estava com saudade de você. O que houve? Todos os dias da semana eu ia lá no parque depois do colégio te procurar.
- Nossa, Klaus. Mil desculpas, eu estava muito doente, a única pessoa que eu falava era a Marie. E ela nem pra te avisar.
- Não tem problema, eu que demorei pra perguntar a ela. Mas, você está bem mesmo não é? - ele mexeu no meu cabelo.
- Cem porcento, bem! - rimos.
- Poxa, seu tio sempre me corta de tudo não é?
- Infelismente. - meu tio tinha visto eu e Klaus no parque nos beijando uma vez, e ele me pegou e disse que ia contar pro meu pai, mas não contou. Da outra vez, eu e Klaus, estávamos quase transando no meu quarto e meu tio chegou e mandou ele embora. Ele sempre chega na hora errada. - Olha, eu acho melhor você ir. Meu tio vai acabar chegand..
- E já cheguei - me interrompeu. - E você - apontou. - Pode indo.
- Tchau Juliann. Depois a gente se fala.
- Não! Você vai ficar Klaus, é meu convidado. E você tio, não tem o direito de mandar ele embora. Aqui é casa minha e do meu pai. Você não mora aqui.
- Juliann, não fala assim com ele, ele é seu tio! - Klaus pediu. - Deixa, depois a gente pergunta pro seu pai se eu possoi vir aqui. Agora, é melhor eu ir. Tchau. - deu um beijo na minha testa e desceu pela escada lateral da minha varanda.
- Viu o que você fez? - eu falei.
- Você estão namorando?
- Não, mas estaríamos se você não tivesse aparecido no parque e no dia que eu estava com ele aqui. - virei de costas e cruzei os braços.
- Se eu não tivesse aparecido naquele dia que você estavam aqui, você teria engravidado, só que dessa vez de verdade! - pegou no meu braço e balançou.
- Me solta! - ele me soltou.
- Será possível que você não entende que eu quero te proteger dos erros? - ele sentou no sofá.
- Mas, são os erros que me fazem aprender como a vida funciona. - sentei do lado dele e o silêncio prevaleceu. - Droga, tio! Desculpa ter te tratado como lixo o dia todo! E por agora também.
- Tudo bem.
- Tudo bem? Eu te dei trezentas patadas hoje e você diz "tudo bem"?
- Sim. Você pediu desculpas. Ah, desculpa ter pegar no no seu braço desse jeito.
- Tá tudo bem, também. - ele me abraçou de lado e chegou perto da minha boca. Ele tentou me beijar.
- Não. Não, tio. - saí dos braços dele. - A gente não pode fazer isso. - entrei no quarto.
- Por que não? - me colocou na parede. - Vai dizer que você não quer?

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O que vocês acharam? Mereço aplausos ou pedradas?
Vejo vocês na próxima.

beijos nas suas bundas

Merece 400 pedradas por parar na hora errada

Eta Tom, botou chip na Juliann pra ficar vigiando e aparecendo sempre na hora errada?!

Continua Liebe

Oi meninas
Espero que estejam preparadas porque esse é hot!
Enjoy!

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Capítulo 13

- Não. Não, tio. - saí dos braços dele. - A gente não pode fazer isso. - entrei no quarto.
- Por que não? - me colocou na parede. - Vai dizer que você não quer?
- É melhor não.- ele começou a beijar meu pescoço. - Nós já tivem problemas com isso. - minha voz tremia por cousa dos arrepios que os beijos dele me davam.
- Eu sei que você me quer do mesmo jeito que eu te quero. - os beijos dele se transformaram em mordidas. Eu já não aguentava mais.
- Tio... Ah, droga! - acabei agarrando ele e o beijei. Ele me colocou no colo e parou o beijo.
- Só não me chama de tio. - ele disse.
- Porque?
- Um dia você vai entender. - me puxou e me beijou de novo. Ele me levou até minha cama e me deitou. Com calma ele tirou minha meia do pé direito e depois a do pé esquerdo. Ele tirou a própia blusa e voltou a me beijar, e começou a tirar a minha blusa. Ele transferiu seus beijos para meus seios que ainda estavam cobertos, depois desceu até minha barriga dando pequenos chupões e assim tirou meu short. Ele parou, se levantou e foi fexar a porta da varanda e cortina e rapidamente voltou para a cama. Ele tirou a calça e subiu em cima de mim, mas eu quis mudar de posição e subi em cima dele. Voltamos a nos beijar e ele alisou minha costas e tirou me sutiã. Ele levantou o tronco e começou a chupar meus seios. Aquilo estava estava me levando á loucura. Com simples chupões ele conseguia me fazer gemer. Ele me tirou de cima do colo dele me deitou novamente. Ele tirou minha calcinha lentamente e logo depois começou a beijar minha coxa e depois foi subindo até minha intimidade. Eu tinha me esquecido o quanto ele era bom naquilo. Eu estava quase lá quando ele percebeu e parou, se levantou e tirou a cueca. Antes de voltar pra mim, pegou a pçroteção e colocou em seu membro. Durante, tudo isso eu e ele não tirávamos os olhos um do outro. Eu me sentia hipnotizada por ele.
Ele voltou para a cama e se deitou em cima de mim. Nós no beijamos mais uma vez. Era como se os lábios deles fossem uma droga em que eu estava viciada. Como eu queria que tudo isso durasse eternamente. Durante o beijo, ele lentamente foi me completando. Eu não sei se beijava ele, ou gemia. Ele levantou minhas pernas fazendo com que elas se prendessem na sua cintura. E assim, começou a dar estocadas lentas, me fazendo sentir cada centímetro dele. Mas, logo começou a aumentar a velocidade me fazendo delirar. Ele beijava meu pescoço e mordia minha orelha. Não demorou muito e chegamos juntos ao ápice.

- Du bist perfekt. - susurrou no meu ouvido.

E assim adormeci.
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Acordei já era de manhã. Como eu podia ter dormido tanto? Espera. Aquilo foi um sonho? Não! Eu me recuso a acreditar! Olhei para o meu lado e não tinha ninguém, só meu travisseiro. Olhei por debaixo do cobertor e eu estava nua. Será que eu tirei minha roupa enquanto eu dormia? Eu estou ficando completamente louca. Olhei para minha mesa de cabeceira e nem adiantava me apressar pra escola porque eu não ia chegar na hora. Mas, tinha uma coisa diferente ao lado do relógio. Era um papel com o meu nome. E a caligrafia eu conhecia. Era dele. Peguei o papel e comecei a ler.



O que seria de tão urgente? E porque ele queria que eu fosse sozinha? De qualquer forma, isso me parecia muito estranho. Todavia, eu tinha que ir e descobrir o porquê de tanto mistério. Afinal, ele anda misterioso desse jeito, desde aquele conversa que eu escutei dele com meu pai. Tinha medo do que estava por vir, poderia ser uma notícia ruim. Ou talvez, boa.
Eu tinha medo de que isso que ele tinha de conversar comigo. Meu coração desparava só de tentar imaginar o que era




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Vicky Pacciollo disse tudo! Obrigado :3
Milena Kaulitz ~me protegendo das pedradas~ ah Tom, ela quer me matar! Vai lá pega ela! fjjssgjgi
Vicky. verdade. E eu acho que essa não vai ser a última vez que ele vai aparecer sem ser convidado.

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Agora, só esperar o próximo


beijos nas suas bundas, só que agpra com gosto de ameixa

Dona Heloísa, não adianta por o Tom pra te defender porque daí eu mando o Gus com toda sua gostosura pra cima dele!!! ashuahuashu

Ai, não deixa a gente nessa agunia não.. >.<

Continua, to louca pra saber que tal segredo é esse!!!

GENTE, COMUNICADO IMPORTANTE:

A Helô está sem internet por esses dias, e ela não sabe se cedo ou tarde ela vai voltar :/
Ela pediu pra mim avisá-las, e também dizer que caso demore de voltar a internet na casa dela, ela dá um jeito e vem postar capítulo novo!

Beijokas :*

Oi meninas
Primeiro de tudo: Muito Obrigado a Milena Kaulitz por ter dado o aviso, odeio deixar as pessoas desinformadas, portanto, pedi a ajuda da Milena que foi uma fofa. Muito obrigado mesmo!
Segundo: Bom, esse capítulo é meio sem graça, porque não sague muito o contexto, mas, era só pra não deixar uma lacuna entre o dia em que o Tom deixou o bilhete e o que Juliann encontra ele. Pra mim ficou uma completa merda. Mas, prometo recompensar no próximo capítulo, o tão esperado dia da conversa.

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Capítulo 14

Eu não conseguia me concentrar em nenhuma aula, em ninguém. Minha cabeça só queria saber daquela conversa. O que seria de tão importante que ele não poderia ter me contado naquela noite? Ou deixado escrito no bilhete?

- Juliann. Hey, Juliann! - Marie passou a mão na minha frente. - Nossa, você tá em que mundo?
- Ah, desculpa. É que eu estou pensando em uma coisa. - falei ainda olhando pro horizonte. O meu horizonte.
- Você tá assim desde o dia que o Klaus foi na sua casa. O que houve? - perguntou.
- Meu tio apareceu.
- De novo? Olha, daqui a pouco eu que vou ter um conversa muito séria com o seu tio. - falou ela. Parou e pensou. - Juliann, ele é assim desde quando?
- Nem vem, porque isso acontece desde muito antes de rolar aquilo qeu você sabe bem o que e eu não presciso falar.- ela riu. - Do que você tá rindo?
- Você falou muito engraçado agora! - riu mais alto.
- Babaca! Se eu falar "flap, flep, flip, flop, flup" você começa a rir. - ela riu mais. - Tá vendo.
- Eu não sei porque ele é assim comigo, mas um dia eu ainda descubro.
- Mas, faz tempo? - Marie perguntou brincado com o lápis.
- Nossa! Faz muito! Eu lembro que quando eu tinha 8 anos, tinha um menino que gostava de mim na escola. Esse menino tinha 10 anos. Aí um dia, no dia dos namorados esse menino me deu uma flor e um chocolate. O meu tio tinha 14 anos. Ele foi no menino e disse que não era pra ele chegar mais perto de mim. - falei rindo.
- E o que você fez?
- Eu disse que odiava ele e que ia namorar com o menino se meu pai deixasse.
- E o seu pai, o que ele disse?
- Você sabe como ele é né? Ele disse: "Awn que fofinho, é claro que pode namorar como ela!" Ele ficou todo derretido. E tio Tom quase teve um treco no dia do meu aniversário de 9 anos que esse menino chegou lá em casa. - ri. - Ele sempre foi ciumento. Mais até, do que meu pai.
- Eu não sei pode ter sido só um ciuminho de tio mesmo. Mas, com o Klaus eu acho que é diferente. Você diz que ele sempre fica meio que te ignorando depois desses dias que ele viu vocês juntos.
- Eu não faço a mínima ideia do que seja, mas eu vou descobrir. - Marie podia ter razão, mas eu vou tirar toda a conclusão amanhã.

O resto do dia foi eu e a Marie rindo e fazendo palhaçada uma pra outra. O que era normal. E fomos pra casa juntas a pé. Pelo menos quando eu saía mais cedo, meu pai deixava eu voltar sozinha. Hoje eu e Marie iríamos fazer um trabalho de química, então ela foi pra minha casa.
- Paiê, cheguei! - entramos pela porta da cozinha e gritei.
- Que droga Juliann, pára de gritar. - Marie passou a mão na orelha.
- Hehe, desculpa. - sorri amarelo. Ué cadê meu pai? - escutei um barulho de vozes abafadas. Olhei pra cara da Marie.
- PEGA A DROGA DO TACO DE BEISIBOL! - susurrou e me beliscou.
- Ai! - passei a mão no lugar recém apertado. Fui até o "hall" que ficava entre a sala e a cozinha e peguei o taco. - Mein Gott, não é possível que tenham invadido a casa.
- Vamos lá! - Marie me empurrou.
- Tá bom. - susurrei. Contei até três chutei a porta e entrei. - EU VOU LIGAR PRA POLÍCIA, E VOU CONTAR PRO MEU PAI, E VOU CHAMAR A AMBULÂNCIA, FORÇA ARMADA, OS BOMBEIROS, O EXÉRCITO, O CONTROLE DE ANIMAIS E TODO O RESTO DAS AUTORIDADES PRA PRENDER VOCÊS!!!!! - gritei. E recebi gritos de volta. Foi quando percebi que eram meu pai e os meus tios.
- Juliann! Tá ficando doida? Larga esse taco! Por que você fez isso? - meu pai gritou.
- Sabe o que dá vontade de fazer com vocês? - falei calma. - ENFIAR ESSA DROGA DE TACO, NESSA DROGA DE OUVIDO DE VOCÊS PRA VER SE VOCÊS ME ESCUTAM QUANDO EU FALAR!
- Olha a boca Juliann! - meu pai disse.
- O que você queria que a gente disesse? - meu tio Tom disse.
- Gritasse: " Uhu! Ela chegou!" ou começassem a cantar: It's raining Juliann, haleluiah!
- Juliann, a música não é assim. - Marie disse.
- Cala a boca! - dei uma pausa. - Essa é uma adaptação que eu fiz pra mim. - fiz bico.
- Realmente, deve estar chovendo Juliann, porque não era pra você chegar agora. - tio Gustav disse.
- Eu saí mais cedo hoje.
- Tem certeza? - meu pai disse.
- Claro! Agora com liscensa que eu vou me recuperar do susto e fazer meu trabalho. Vamos Marie!
- É sobre o que? - meu pai disse.
- Cada dupla sorteou um tipo de molécula e agora a gente tem que reproduzir ele. - falei.
- Boa sorte pra vocês! - tio Georg disse.
- Ah, falando nisso alguém tem jujuba? - perguntei.
- Pra quê? - meu pai perguntou.
- Pra fazer a molécula.
- Que disperdicío! - tio Gustav falou.
- Quem disse que eu vou desperdiçar? Você sabe mais do que ninguém que eu amo jujubas. Depois da aula eu como tudo.
- Ah, e eu morro de fome né? - Marie disse indignada.
- Claro, você só gosta das vermelhinhas, e isso é bullying com as verdes, amarelas, brancas, roxas, e outras cores. - Agora eu estava indignada com ela.
- O quê? - meu tio Gustav e meu pai disseram em coro.
- Você sabia que as verdes tamém são gostosas? - meu pai disse.
- É! E a rosa também. - meu tio Gustav acrescentou.
- Só eu e o Tom que estamos excluídos da conversa? - tio Georg disse.
- Acho que sim! Porque vocês não sabem apreciar um doce bom!
- Isso aí filha! - meu pai concordou rindo.
- Está bem pra felicidade geral da nação eu vou comer todas tá? - Marie disse.
- AEEEEEEEEEEEÊ!!! - eu, meu pai e meu tio dissemos.
- Agora, temos que ir. Vocês acham que é fácil montar uma molécula? - eu e Marie saímos. E depois que fui perceber e ligar os fatos. Meu tio Tom estava lá. Okay, eu quase não falei com ele, mas tudo bem. Eu acho.




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O trabalho foi cansativo, mas até que ficou bom. Foi difícil achar um vídeo ou texto explicando como montar mas meu tio Georg deu uma ajuda, com um site que ajudou ele na faculdade.
Tomei um banho e fiz um lanche e me deitei. Depois que eu havia chegado da escola, eu tinha me esquecido do que eu iria fazer amanhã, mas quando eu deitei foi inevitável. Ainda mais, porque o perfume do corpo dele ainda estava na minha cama. Aquilo me dava ódio. O único lugar que eu achava que poderia me refugiar, sempre vinha alguma coisa e me lembrava dele. Mas, eu tinha que acalmar. Talvez, não seria grande coisa. Ou talvez fosse.

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Não disse pra vocês? Tá uma merda, mas ok.
Espero que me compreendem. Agora, esperema semana qeu vem que eu vou revelar a bomba, que vocês tanto querem.


beijos nas suas bundas

Argh você ainda me mata de ansiedade menina

De nada miga!!

Hã eu não tenho muita ideia do que pode ser que o Tom tem, mas eu to louca pra saber...

Então antes que eu chame toda as Forças Armadas pra darem um jeito em você Dona Heloísa, vê se posta o próximo capítulo viu??

continua