Minha Querida Família

OMG

Continua anjo *-*

Leitora nova
Poosta!!

abandonou a fic?

Nãaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaao pensem que eu abandonei a fic!!
Passei esses últimos meses sem internet. /uma merda de vida!
E só hj, ela voltou pela Graça Divina!

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Tenho que editar algumas coisas mas, na próxima semana, irei postar!

Ok, vou esperar
Que bom que não abandonou a fict.

Bom, pessoas lindas que moram no meu coração . Fiquei muito feliz de saber que vocês não tinham me abandonado. E por isso estão aperfeiçoando minha fic. E vou tentar dar meu melhor.
Agora, vai começar a parte "barra" da fic. E já podem me chamar de mal, porque eu sei que eu sou. Esse capítulo é pequeno, mas muuuuuuito entrigante.

Então, enjoy!
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Capítulo 6


- Dois pontinhos é gravidez, não é? - não consegui me conter. Chorei. Chorei de medo, chorei de surpresa. Como eu pude ser tão burra, pra esquecer de comprar os anticoncepicionais? E pra ter me deixado levar pelo prazer? Agora, eu não podia voltar atrás.
- Sim. Mas, olha, eu vou sempre estar aqui te apoiando. - apertou o abraço, tentando me confortar.
- O que será que eles vão pensar de mim? Por que eu vou ter que contar que eu transei com os quatro, e é óbvio que eles vão odiar saber disso.
- Amiga, e se eles quiserem que você aborte? - perguntou Marie.
- Nunca! Eu nunca vou fazer isso! Você sabe que meus planos além de trabalhar e ter uma casa é ter um filho. E mesmo que eu tenha feito isso antes do que eu pensava, eu não iria abortar! É como mata-lo! E mesmo que esse bebê ainda seja do tamanho de um feijão, eu já o amo e sempre vou amá-lo. - Eu nunca achei bonito meninas jovens terem filhos, e agora pago com a língua. E agora sinto o que elas sentiram. A mudança do corpo, da mentalidade. E o preconceito. Eu posso correr o risco de ser posta pra fora de casa. Mas, meu pai nunca faria isso. O mais provável, é que ele não asuma a criança como pai ou como avô se o filhor de um dos meus tios. Eu tenho medo! Mas, tudo que eu posso fazer agora é priorisar a vida do meu "feijão". Não tenho orgulho da burrada que fiz, mais meu amor por essa criança, vai ser como se eu estivesse esperando anos pra tê-la.
- Amiga, eu sei que você não está, orgulhosa ou algo do tipo. - disse Marie manhosa. - Mas, deixa eu ser a madrinha do "feijão" ?
- Claro que sim! - rimos. - Você é a primeira a saber disso, e provavelmente a única a apoiar. - abracei ela mais uma vez.
- Se brincar, eu e você fugimos juntas se seu pai te pôr pra fora de casa. Daí, a gente finge que é lésbica, sei lá. - caimos na gargalhada.
- É, mais olha, quero alianças!
- Tudo bem. Você que manda!
- Agora, vamos lá pra baixo. O almoço deve estar pronto, e meu pai faz questão de esperar que todos estajam na mesa. - Descemos e fomos para a mesa. O almoço correu bem. Eu fico meio evergohada quando estou com todos eles, me lembro de tudo que fiz e a consequência que abita meu útero. E tudo que passa na minha mente é "como vou contar pra eles?"

- Juliann, me ajude com a sobremesa! - meu pai me chamou. Era sorvete de chocolate, meu preferido. Ele pôs os potinhos com talheres na badeija e eu fui levar para sala de jantar.
- Hey, espere. - me virei. - Depois, quero ter uma conversa muito séria com você. - meu coração disparou.
- Ótimo. Eu presciso também. - dito isso, segui o percuso até onde todos estavam.

Queria muito que todos fossem embora. Queria muito contar logo tudo isso pro meu pai, e tirar esse peso da minha alma.

- Bill, está tudo uma maravilha. Mas, eu tenho que ir. - disse Tio Tom.
- Ah, você me dá uma carona? - Tio Georg perguntou. E Tio Tom assentiu.
- É eu também tenho que ir, minha mãe vai me matar. - Marie disse.
- Achei que hoje você iria dormir aqui. - fiz bico.
- Olha, eu vou lá em casa, falo com a minha mãe, e se ela deixar eu pego minhas coisas e venho, okay?
- Está bem. Meu beijo? - ela beijo minha testa e eu beijei a dela.
- Bill, vou embora também. Mais tarde tenho um encontro. - parecia que Tio Gustav queria que eu escutasse. Eu e meu pai fomos até a porta e nos depedimos de todos.
- Então mocinha, agora a conversa é entre eu e você. - feixou a porta.

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Agora, só esperar o próximo. (quero muito que esperem )

beijo nas suas bundas

HAAA o Bill vai surtaaaar!
Mas aposto que ele vai assumir.
Continua.

nossa continua

Sinceramente acho que essa criança não é do Bill.

AAAAAAAAAAAAh como você para numa parte dessas?!?!

Você tá merecendo uns tapinhas viu? #tobrincando

Liebe, continua, e logo!!

Acho também que o Bill vai ter um ataque quando souber

Oi pra vocês (: Tudo bem? Então. Vocês querem esse capítulo né? Tudo bem, vô para deescrever pra vocês lerem logo!

Enjoy!

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Capítulo 7

Gelei. Eu queria muito essa conversa. Queria contar tudo de uma vez. Mas, ainda tinha medo.
- Venha, vamos pra sala. - fomos para sala e nos sentamos no sofá. Tentei parecer o mais tranquila que pudesse, mas em mim, não havia nem uma pontinha disso.
- Olha, eu sei que é bem melhor nós não tocarmos nesse assunto, mas é inevetável diante do que eu descobri. - Mein Gott, ele descobriu que eu estou grávida! Ele, provavelmente, deve ter ido ao banheiro do meu quarto e visto o teste.
- E o que você descobriu? - meu coração já estava na boca.
- Que eu não fui o único que você fez sexo.
- Isso pai? Nossa, eu ia dormir com meus namorados. Não estava na cara não? - me acalmei.
- Nein. Eu estou falando da nossa família. - para o mundo que estou pronta pra descer! Eu não estou me sentindo bem. Saí correndo pro banheiro. - Hey, garota a nossa conversa ainda não terminou! Volte aqui! - gritou como se eu estivesse no outro lado do mundo. Quando cheguei no banheiro, não liguei em fechar a porta. Vomitei. Quase coloquei meu estômago pra fora. A única coisa que ele fez foi segurar meu cabelo. Quando terminei ele estava de joelhos no chão, me olhando. Lavei minha boca e dei descarga no vaso sanitário. Me agachei, sentei e começei a chorar. Ele veio e me abraçou.
- O que está acontecendo com você? - fiquei calada. - Me diz o que está acontecendo!
- Eu estou grávida pai. - solucei. - O que vai acontecer? Eu nem sei quem é o pai desse "feijão"!
- Calma, a gente vai resolver isso. Vai ficar tudo bem. - ele fazia isso muito bem. Sempre me deu apoio. Nos melhores e nos piores momentos. E esse era um dos momentos meio termo. Mas, a parte ruim era a primeira e segundo vinha a parte boa. O Nascimento.
- Pai, a gente não vai abortar não é? Não pai! Por favor! Eu juro que assim que ele nascer eu vou trabalhar! - me levantei.
- Ei, a gente não vai abortar. E você não vai trabalhar. Querendo ou não eu posso ser pai e avô dessa criança. - nos abraçamos novamente.
- Obrigado pai. Mas, eu estou com medo. - apertei o abraço.
- Calma. Eu estou aqui. Eu vou sempre estar. Agora, eu tenho que contar pros seus tios. Mas, amanhã. E você tem que ir ao médico.
- Nein, nein, nein, nein! Não vou. - fiz bico.
- É pela criança. Você quer ter problemas durante a gravidez e depois com o bebê?
- Está bem. Me convenceu. Mas, é só pelo "feijão". E, pai a Marie pode ir comigo? Hein, deixa? - juntei as mãos, e ele levantou a sombrancelha. - Ela foi a primeira a saber.
- Tudo bem. Ela pode ir. - nos levantamos. - Hey, toma cuidado. Você não pode ficar se abaixando e levantando assim rápido.
- Sabe, era pra eu ter escondido máximo possível, porque agora você vai ficar com esse cuidado todo. - bati na minha testa.
- Óbvio, você é minha filha. E eu querendo ou não, o "feijão" pode ser também. - rimos. E ele passou na minha frente.
- Ah, pai. - ele virou - Obrigado por tudo até agora. Achei que você ia pirar! - abracei ele.
- Tudo bem. Agora, não tem pra onde correr. Por que abortar a gente não, certo?
- Sim. Mas, como você vai contar pros meus tios?
- Vou mandar eles voltarem pra cá pra conversar. - pegou o celular.
- Ué, o Tio Gustav não foi siar com uma menina? - cocei a cabeça.
- Sim, mas, isso - pôs a mão na minha barriga. - é muito mais importante.
- Okay. Vou tomar banho. - subi as escadas.

Tomei meu banho, e fiquei no quarto sem fazer nada. Foi quando escutei o barulho dos carros olhei pela janela e lá estavam eles. Só fico pensando no momento que eles descobrirem.
O tempo passava, e as vozes ficavam mais altas. E eu escutava só a voz do Tio Tom dizendo "Ela vai abortar!" e meu coração disparou e meus olhos encheram d'água. De repente escutei alguém subindo as escadas rapidamente. Tom abriu a porta e trancou.

- Que história é essa, que você está grávida? - gritou. Me encolhi na cama de medo.

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Então, é só isso por enquanto. Eu sei, podem me xingar, me bater não ligo, mas só me deixem viva pra poder postar o próximo capítulo.
Ah, obrigado a todas você que estão lendo . Estou adorando escrever as fict e saber que você estão gostando.

Olhem, os próximos capítulos serão somente pela visão da Juliann, só avisando.

beijo nas sua bundas

Puta merda, que mania é essa que você tem de parar nos momentos mais tensos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Argh, eu to tendo um surto

Continua Liebe, antes que eu tenha um ataque de ansiedade aqui

NOSSA CONTINUA,SE NÃO EU VOU TER UM TRECO AQUI

[i]Ai caramba leitora nova e atrasada. ain posta logo to loka e curiosa pra saber o q vai acontecer , odeio ficar assim, coitada da menina o resultado podia ser falso ou ela podia perder esse bebe, seila, melhor do que viver com essa vergonha e tadinha da criança. to adorando e esperando, ah e vc escreve muitíssimo bem, escreve mais vezes, .

Continua, achei que tu tinha morrido!

Oi pessoas lindas! Tudo bem? Bom, não achei que esse capítulo ficou muito interessante, mas peço que leiam porque sem ele não vai dar pra entender o resto da fict
Então, vamos ao que enteressa!
Enjoy
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Capítulo 8


Nunca vi meu tio tão bravo assim. Eu tinha medo do que ele iria fazer comigo.
- Me responde! - pegou no meu braço.
- Me solta, está doendo! - me balancei.- Me deixa! - ele me jogou no chão. Comecei a chorar e me levantei.
- Que história é essa? Eu vou acabar perdendo minha cabeça!
- É. Eu estou grávida. - falei calma, limpando minhas lágrimas.
- Você fala como se isso tudo fosse normal?
- Não. Não é normal. Mas, agora não tem nada que eu possa fazer. Eu não posso me esconder dessa responsabilidade. - sequei minhas lágrimas.
- Tem o que fazer sim. - me olhou sério. Eu já sabia que era o aborto. - É melhor fazer agora, que isso ainda não é nada.
- Nein. Nunca! Jamais! E não é isso, é o meu filho ou filha! - apontei pra barriga.
- Mas, nem ossos, orgãos e corpo isso tem! - agora, ele apontou pra onde habitava a coisinha que ele achava que era uma problema.
- Sim, não tem. Mas, logo, logo irá ter. E mesmo não tendo um corpo formado eu já o amo! E eu não sei porque você está tão preocupado. - me descontrolei e aumentei o tom de voz.
- Porque pode ser meu filho!
- Faz- me rir! Quem disse que eu quero que você assuma a criança? Meu filho ter você como exemplo de homem? Eu disponho de sua ajuda. - debochei e me sentei na cama.
- Como assim? - sentou-se do meu lado.
- Eu não quero que meu filho tenha de exemplo um homem que trate as mulheres como qualquer coisa! Você acha que eu não sei que até alguns dias atrás você planejava um jeito de me foder de novo? Você pode pensar que eu sou burra, mas não sou! Sou muito mais esperta do que você imagina! Eu não vou abortar essa criança. E quando ela nascer, se for seu filho, eu não vou abandoná-lo. Mas, pode ter certeza, que você não vai chegar perto da criança! - ele estava de cabeça baixa. Somente escutando.
- Mas, já que você quer ter tanto essa criança, e se for meu filho, eu ajudo com dinheiro. - levantou a cabeça e me olhou.
- Desculpa, mas sinceramente, se de seu exemplo eu não presciso, imagina do seu dinheiro! Sério. Porque você não pega esse dinheiro e compra um presente pra uma das putas que você trai sua mulher. Ou até pra ela mesmo. Pelo menos, pela primeira vez, vai fazer uma mulher se sentir feliz e realizada fora da cama. - fui até a porta e abri, meu pai e meus tios não estavam mais lá. - Agora, me dá licensa, por favor. Tenho ficado muito enjoada e presciso de repouso. - ele se levantou e passou pela porta. Quando estava fechando ele voltou.
- Espero que tudo fique bem com você e com a criança. - o olhar dele foi o mais profundo que eu já havia visto. Senti uma pontada no coração. Voltei pra cama e sentei. Comecei a pensar em tudo que eu disse a ele, mas logo meus pensamento foram interrompidos pelas batidas na porta.
- Juliann, a gente pode entrar? - era a voz do tio Georg.
- Sim. - eles entraram e se sentaram na cama comigo.
- Pai, será que eu fui muito severa com ele? - ele me abraçou.
- Liebe, a verdade é que, ás vezes, a verade pode ser severa. Você só foi sincera com ele. E eu me orgulho disso, porque talvez, agora ele vá pensra melhor no homem que ele é para outras pessoas.
- Pois é. Ele acha que sexo é tudo. E que tudo se resolve com sexo. - Tio Gustav disse.
- Aliás que tudo se resolve com dinheiro e favores sexuais - Tio Georg completou.
- Mas, será que ele é o pai? - olhei pra todos.
- Isso, nós descobriremos depois que a criança nascer. - falou Tio Gustav e meu pai e Tio Georg concordaram.
- Agora, vá dormir porque amanhã seu dia é cheio. - meu pai beijou minha testa e junto com meus tios se levantou.
- Tudo bem. Thau, gente! - acenei para todos.
- Thau! - respondeu Tio Gustav.
- Thau. - Tio Georg fez o mesmo.

Deitei e fiquei pensando o que seria daqui pra frente. Se meu filho fosse de Tio Georg? Ele é casado!
Mein Gott. Prefiro não pensar nisso! Melhor pensar em coisas boas.

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Vicky. Seja bem vinda! Espero que goste da fict, estou fazendo com muito carinho! Que bom que gostou do jeito qeu escrevo, tenho estudado pra melhorar minha grámática e assim melhorar minhas fictions.
Bom meninas lindas do meu heart Espero que tenham gostado desse (:

beijos nas suas bundas

Tom é muito mau...
Se for do Georg... O.O
Ai a Juliann tá ferrada!
Continua....

Caraca, Juliann, tu tá ferrada de vez!! Dançou gatinha

Sei lá, eu nem tenho palpites de quem seja o pai

Continua Liebe

Continua Liebe

Hey meninas
tudo bem com vocês? Bom, a partir desse capítulo vai acontecer uma reviravolta na fict. e eu acho que vai deixar vocês de boca aberta, mas... Vou calar minha boa se não, vou acabar contando tudo
Então, aqui está mais um capítulo.
Enjoy!
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Capítulo 9

- Juliann, acorde! Vamos! - meu pai me balançou na cama.
- Ah, pai só mais um minuto. Estou com sono. - me cobri até a cabeça.
- Vamos, você tem que ir pro médico. - puxou meu cobertor todo e eu coloquei minha cabeça debaixo do travisseiro.
- Agora, que eu estou dormindo mesmo! Aliás, estou morta! - continuei escondida.
- Mas, a Marie já esta aqui. - tirei minha cabeça do travisseiro e olhei pelo quarto e ela estava na porta.
- Oi pessoa. - sorri. - Nossa, eu que tenho que ir ao médico e é você que acorda cedo?
- Oi. - riu. - Eu achei que você já estaria acordada. Dormiu bem?
- Na medida do possível.
- Meninas, vou terminar de preparar o café da manhã. Marie, você quer alguma coisa em especial? - meu pai parou na porta do quarto.
- Não. - sorriu sem graça.
- Mentira pai! Ela quer cereal que eu sei! Ela ama! Eu já disse Marie que você pode pedir qualquer coisa, não é?
- É Marie. Pode pedir qualquer coisa. - meu pai sorriu. E saiu do quarto.
- Juliann!- me beliscou.
- O que foi? Eu não fiz nada. - toquei aonde ela tinha beslicado e esbossei uma cara de dor.
- Você sabe que eu não gosto e encomodar.
- Amor, você sabe que se estivesse encomodando eu falaria não é? Você sabe como eu sou!
- Tudo bem. Você é sincera e eu sei disso. - sorriu. - Mas, a senhorita não vai tomar banho não?
- Já estou indo capitão. - bati continência e ela me jogou uma almofada.

Fiz minha higiene matinal, tomei banho e desci para o café. Eu estava ansiosa para tudo o que iria acontecer. Como minha vida iria mudar, meus estudos, minhas amizades e minhas saídas com possíveis namorados ou "amizades coloridas" isso tudo seria diminuído. E eu teria que viver em prol dessa criança. Eu estou muito arrependida de tudo. Confessso, foi gostoso. Me trouxe orgasmos inemaigináveis, mas trouxe uma consequência muito grande. Um bebê. Eu sempre quis ser mãe, cuidar de uma vida, amar incondicionalmente, mas, não agora. Eu não tenho responsabilidade o suficiente pra cuidar de outra vida. Eu queria cursar a faculdade, ter um trabalho e cuidar de meu filho. Mas, agora, vou ter que depender no meu pai. E depender de uma pessoa, é o que eu mais odeio. Porque um dia essa pessoa, pode jogar na sua cara que tudo que o bebê tem, foi com o dinheiro dele. Fico feliz de ser meu pai que vai me ajudar, porque ele nunca faria isso comigo.

- Juliann! Vamos! - meu pai me cutucou tirando-me de meus pensamentos.
- Vamos. - me levantei e fui para o carro. Seguimos a viagem, todos em silêncio. Chegamos, lá e logo fui chamada. Mas, meu pai e Marie foram juntos.
- Desculpe, a Dr. Devon quer só que a paciente venha. - a enfermeira disse.
- Tudo bem pai, qualquer coisa eu te chamo. - eles se sentaram, e eu fui para dentro do consultório.
- Olá, você é a Juliann, não é? - sorriu.
- Sim. - dei um sorriso forçado.
- Sente-se. - apontou para a cadeira e eu me sentei.
- Bom, seu pai já fez sua ficha. Você tem 15 anos, não é? - me olhou com cara de pena. Eu já esperava.
- Sim.
- O que houve? Você confiou nele? Ou vocês esqueceram o preservativo? - Mein Gott, essa conversa não.
- Foi esquecimento dos dois. - falei séria.
- Como assim?
- Eu esqueci de tomar o meu anticoncepcional.
- Hum. - olhava os papéis que estavam na bancada.
- Você fez que tipo de teste? - ele só levantou o olhar pra mim.
- O de farmácia. - repondia a todas as perguntas séria, sem demonstrar nenhum tipo de emoção. Porque eu me arrependia demais e eu poderia chorar a qualquer momento.
- Olhe, não acho que o teste de farmácia seja o mais eficaz. Acho que você deveria fazer um de sangue.
- Como assim não pode ser tão eficaz?
- Muitos podem vir com defeito e dar o resultado errado. - ainda não intendia o porque dela achar que o teste poder estar errado.
- Tudo bem. Você é médica deve saber o que está fazendo. - dei um sorriso. Sorriso falso.
- Bom, - juntou os papéis. - Tenho que pedir a autorização de seu pai. Com licença. - saiu e fechou a porta. Depois de uns 5 minutos ela apareceu.
- Seu pai lhe deu a permissão. Vamos para a sala de testes. Me acompanhe. - saimos. Dessa vez, meu pai e Marie foram junto comigo. Sentei na cadeira e esperei a enfermeira. Ela apareceu e fez tudo como de costume. Colocou um elástico no meus braço, passou alcool e me perfurou. Não senti dor, apenas, aflição. Estava com medo que aquela agulha quebrasse dentro do meu braço. Mas, logo se deu fim. A efermeira levou o meu sangue para ser analizado e a Doutora apareceu.
- Olhem, não quero que vocês fiquem esperando aqui o teste, então é melhor que vocês venham aqui amanhã de novo para o resultado. Você quer no mesmo horário de hoje? - perguntou ao meu pai.
- Pode ser.
- Tudo bem. Vocês já podem ir.
- Obrigado. - agredeceu meu pai.
- É, obrigado. - sorri. Mas, esse foi um sorriso sincero de gratidão. Porque, não avançamos nada no pré-natal, mas ela quer saber mesmo se era gravidez, até porque ela é médica. Mas, não sei porque essa dúvida de eu estar grávida ou não.

Fomos para casa, almoçamos e meu pai foi para casa do meu Tio Gustav para contar tudo para ele e para meus tios e eu fiquei com a Marie. Ela tentava me divertir de todas as formas e estava conseguindo. Jogamos videogame, fizemos brigadeiro, comemos nachos com queijo e refrigerante, dançamos loucamente. Isso tudo fez me esquecer um pouco do que havia acontecido hoje. Mas, o que só me deixava louca era o fato de ela ter pedido outro teste. Mas, toda essa dúvida, vai acabar amanhã.

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Vicky. Adoraria fazer uma parceria c:
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E ai? O que acharam? Devo continuar?

beijos nas suas bundas

Eu acho que esse teste vai dar negativo.
Continua.

Ah eu to aflita aqui!! E se der negativo? O_o

Não consigo nem imaginar no que isso vai dar

Continua Liebe

Oi
Estou muito feliz que vocês continuam lendo! Isso me dá mais vontade de escrever.
Bom, eu costumo postar sempre aos domingos, mas vou postar hoje porque esse capítulo é o mais intrigante, e maior de todos que já postei nessa fict.

Enjoy

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Capítulo 10

Acordei muito antes de meu pai. Muito antes do Sol. Fui até a cozinha tomei leite e voltei ao meu quarto e me deitei. Mas, o sono não chegou de jeito nenhum. Então, fui até a varanda e sentei em um enorme pufe azul claro. Lembrei de tudo que tinha acontecido e comecei a chorar. Senti uma enorme voltade de me jogar do prédio mais alto da cidade. Mas, alguma coisa me dizia pra não fazer isso. Meu coração queria continuar vivo, mas meu cérebro implorava pra que ele parasse o mais rápido póssivel. Me lembrei da Marie, do meu pai, dos meus tios. Como eles se sentiriam?
- Iriam querer ser levados juntos comigo. - minha mente falou alto.

Queria muito que isso tudo passasse, e chegasse a hora de ver meu filho nos braços. Mas, ainda falta tempo. Tempo demais. E esse tempo me deixava mais aflita ainda. Eu não tenho minha mãe pra ajudar a cuidar da criança. Desifrar os choros entre outras coisas. Tinha minha avó, mas ela não iria gostar nada de saber que a sua neta queria está grávida com 15 anos.
- Só queria que ela estivesse aqui. - minha mente de novo. Não me segurei. O choro veio, e as lágrimas desceram sem controle. A vontade de morrer ficava cada vez mais forte assim como a luz do Sol que já aparecia. Eu queria ir prá lá, aonde ela estivesse e conhece-lá pessoalmente. Sentir pelo menos o cheiro dos cabelos, o abraço... Qualquer coisa. Me levantei do pufe e fui até minha mesa de estudo e lá tinha uma tesoura. Eu queria cortar meus pulsos e ver se a morte vinha me levar. Só por 5 minutos. Só pra abraçar minha mãe. Mas, lembrei mais uma vez de todos. E larguei a tesoura. Chorei mais alto. Meu pai chegou correndo e me viu sentada no chão, com a tesoura ao meu lado. Ele só sentou no chão e me abraçou. Eu chorava igual a uma menina de 5 anos depois de ter caído do balanço.
- Calma. - ele tentava me acalmar.
- Eu só queria que ela estivesse aqui! - encostei a cabeça no ombro dele.
- Ela quem?
- Minha mãe. Eu queria que ela me ajudasse! - meu choro estava descontrolado.
- Calma. Eu estou aqui. Eu vou te ajudar. Sempre!
- Você promete? - levantei meu dedo mindinho.
- Prometo. - juntou os dedos comigo. Eu não acreditava que acabei de fazer ele prometer com o dedo mindinho. Eu não fazia desde os 8 anos. Ele ficou sentado comigo até eu me acalmar. Ele fazia cafuné, e beijava minha testa. Eu sabia que ele estava tentando me proteger. Me proteger de mim mesma.
- Pai. - chamei-o.
- Hum.
- Que horas são? - o relógio estava bem a minha frente. Mas, eu não queria ter o trabalho de tirar minha cabeça do ombro dele. A proteção dele estava me fazendo melhorar.
- 8h30. - falou calmo. - 8h30? Mein Gott, Juliann! Vamos, você vai se atrasar. - ri com a cara que ele fez. Ele acabou rindo também. - Vamos, Juliann. Não estou brincando. Está marcado pra 9h00.
- O que?! Pai! Não acredito! - levantei correndo.

Tomei banho correndo, coloquei um jeans qualquer uma blusa branca de mangas compridas estampada de bolinhas pretas. E coloquei um all star de cano médio vermelho. Não me preocupei em me maquiar. E desci as escadas correndo. Encotrei Marie lá embaixo.
- Juliann, eu fiquei tocando a campainha séculos. Por que não atendeu?
- História longa. - meu pai falou. Fui pegar minha bolsa e Marie veio atrás.
- Não acredito! Você e seu pai de novo? - susurrou.
- Não tá louca! Quando a gente chegar do médico eu te explico.
- Tudo bem. - ela disse. fui até a cozinha e peguei uma maçã. Fomos para o carro e seguimos para o médico.

Não esperamos muito e a Doutora me chamou.
- Senhorita Juliann. - eu fui sozinha mais uma vez.
- Bom dia. - eu disse com um sorriso cordial.
- Bom dia. - me respondeu do mesmo jeito. - Você passou bem esse dia?
- Sim. - mentira. O pior momento de todos aconteceu a poucas horas atrás.
- Então, vamos para o teste sanguíneo. Sente-se. - pegou o envelope lacrado e o abriu. Leu-o mentalmente. - Olhe, eu tenho uma notícia pra te dar. - me olhou triste. Mas, não entendi aquele olhar. - Você não está grávida.
- O que disse? - meu mundo tinha acabado de desmoronar.
- Infelismente, foi isso que a senhorita escutou. Você não está grávida. - as palavras delas foram como uma facada no meu peito. As lágrimas tornaram a cair novamente.
- O que eu tenho?
- Bom, chama-se gravidez psicológica. Na maioria dos casos nos exames de farmácia, não consta positivo. Mas, o seu constou.
- Mas, como eu vou me tratar?
- Você terá que tomar rémedios para a repoisição hormonal e assim regularizar a menstruação. E também, terá que fazer tratamento com psicólogo. Você quer que eu chame seu pai para contá-lo?
- Sim, claro. - minhas lágrimas caíam. Eu achava que estava grávida. Que iria dar todo meu amor pra uma vida. Mas, agora, tudo isso se acabou.

De repente, vejo meu pai e Marie chegarem. Marie percebeu minhas lágrimas correu e me abraçou.

- Senhor Bill, sente-se.
- O que houve? - meu pai estava aflito.
- Sua filha tem um problema psicológico. - falou séria e com o olhar triste.
- Outro? Qual?
- Gravidez psicológica.
- Como ela vai se curar?
- Olhe, o tratamento para gravidez psicológica pode ser feito com o uso de medicamentos hormonais para regularizar a menstruação e para parar a produção de leite materno, mas além de tudo isso é fundamental o acompanhamento de um psicólogo ou psiquiatra. E também o apoio de amigos e familiares é ensencial. Ela já teve algum problema psicológico?
- Sim. Ela teve depressão. E eu percebi que isso voltou.
- Por que?
- Porque hoje de manhã ela tentou se matar. - eu não acredito que ele estava falando sobre isso.
- Eu só queria encontrar com minha mãe. - eu disse.
- Ela perdeu a mãe muito jovem, certo?
- Sim. - meu pai respondeu.
- Olhe, tome esse cartão aqui. E de uma psicóloga amiga minha. Eu vou informar ela sobre o caso.
- Sim. Obrigado. Vamos, Juliann. - saimos do consultório. Meu semblante seria facilmente decifrado por qualquer um que passasse por mim. Luto. Mas, como seria luto se nem um bebê no meu útero? Mas, sim. Teria que ter. Eu estava com fome, mas já não me lembrava tanto disso depois da notícia. Meu coração estava totalmente espatifado no chão. As lágrimas já estavam secas no meu rosto.

Quando percebi, já estava sentada a mesa e o almoço estava posto a minha frente. Era nhoque. Uma das minhas massas preferidas. Comi toda a comida, mas não saboriei nada. Todos estavam em silêncio. Não haviam o que comentar.

- Vá com ela pro quarto, Marie. - meu pai pediu.
- Vamos, Ju. - levantei-me e fui com ela. Chegamos ao quarto eu simplismente me deitei e fiquei ali com a mente na lua.
- Juliann, tenho que ir. - ela disse.
- Que horas são? - perguntei-a.
- São 17h00, mas tenho que ir. Vou ir ver meu pai. - se levantou da cama.
- Tudo bem amiga. Vai lá, não se preocupe.
- Tem certeza? - me ollhou séria.
- Tenho sim. Olha, - peguei nas mãos dela.- muito obrigado por ter ficado comigo esse tempo todo.
- Amigo é pra essas coisas! - nos abraçamos. Ela foi embora e eu fiquei ali.

Tomei banho pus meu pijama de calça comprida, hoje estava meio frio. Liguei a TV e deixei em um canal de música qualquer. De repente, escuto batidas na porta.
- Posso entrar? - era o Tio Tom. Meu coração desparou. Me lembrei de tudo que tinha dito a ele.
- Pode. - ele entrou com um olhar sério. Um tanto triste. Bati a mão no colchão da cama pra que ele se sentasse e ele se sentou.
- Tá tudo bem com você?
- Estou tentando entender. - meus olhos encheram de lágrimas, e logo elas começaram a cair.
- Calma. Vai ficar tudo bem. - me abraçou.
- Olha, me desculpa ter dito aquilo pra você. Não foi por mau. - suspirei, tirando as lágrimas que ainda insistiam em cair. Me soltei do abraço dele.
- Não prescisa pedir desculpas. Eu prescisava de alguém que me dissesse aquilo tudo.
- Tudo bem mesmo?
- Sim. - sorriu. E nós nos abraçamos de novo. Acabamos juntando nossos rostos, e roçamos um no outro. Ele pôs a mão no meu queixo e envolveu meus lábios. O beijo dele era quente, acolhedor. Eu chegava a me arrepiar com tudo aquilo. Foi quando me dei conta do que estava fazendo e o empurrei.
- Me desculpa. - ele disse. E saiu em passos rápidos.

Porque eu fiz aquilo? Porque parecia que foi a primeira vez que eu estava beijando ele? Eu estava com medo de tudo que pudesse acontecer.

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E então? Mereço que continuem lendo? Heim?

beijos nas suas bundas