[+++ 18] Mènage com os Twins

Capítulo 1

São Paulo, aeroporto de Congonhas:

Estava tarde, e os irmãos Bill e Tom chegavam de viagem. Vindos de família rica, estavam sempre viajando o Brasil e o mundo atrás de novas experiências. Eram verdadeiros amantes, e tinham um apetite sexual insaciável. Bill tinha um tipo físico atraente, era loiro e tinha olhos cor de caramelo. Tom tinha um tipo físico escultural, musculoso e sedutor, tinha a fama de conseguir seduzir qualquer uma, sem exceções. Era alto e usava dreads pretos.

Naquela noite eles queriam diversão, não iriam para casa, e estavam pensando em onde poderiam ir.
- Bill, que tal irmos até uma boate?

- Não, tive uma ideia melhor. Avenida Paulista. É carnaval, e certamente está acontecendo alguma festa por lá.
- Ótima ideia!

A Avenida Paulista estava repleta de gente, de todas as idades. A música estava altíssima, e todos dançavam e alguns até se beijavam. Em cada canto havia um casal, e a fila de carros na entrada de alguns hotéis que por ali havia estavam imensas.

- Olhe só isso, hoje a noite promete! – disse Tom animado.

Bill estava olhando, tentando achar uma garota que lhe agradasse. E logo achou. Assim como seu irmão.

- Olha, Tom. É aquela.

Ela era branca e tinha um corpo escultural. Os cabelos lisos vermelhos iam até a linha da cintura. Ambos os irmãos se sentiram muito atraídos por ela, e resolveram ir falar com a moça:

- Espero que não esteja acompanhada – disse Tom ao chegar junto da garota.
- Haha, não estou.
- Melhor assim – respondeu ele fazendo um riso malicioso – Como se chama?
- Maria, e você?
- Tom. Este aqui é o meu irmão, Bill. Está aproveitando a festa?
- Não muito, estava procurando alguém interessante, mas está difícil.
- Não muito, olhe bem, você não está percebendo que tem sim, pessoas interessantes.
Com um olhar sedutor, Tom foi chegando mais perto dela e sussurrou em seu ouvido:
- Você procurava por um, e achou dois.

Em seguida, Bill veio por trás dela e sussurrou em seu outro ouvido:

- Vamos para um lugar mais... calmo?

A garota olhou furtivamente para eles, deu um sorriso malicioso e assentiu. Os três prosseguiram até um pequeno hotel que ficava na rua paralela à avenida. Chegando no quarto, a garota, meio tímida, disse a eles:

- Eu... Nunca fiz isso antes. Nem conheço vocês direito.

- Numa hora como essas, conhecer é o de menos. – disse Tom – Estamos à procura de diversão, assim como você.

- Acho que você não se arrependerá dessa noite. – disse Bill chegando cada vez mais perto de Maria.

Ele começou a acariciar o braço dela, enquanto Tom ia por trás beijando sua nuca. Aquilo estava provocando em Maria uma sensação nunca antes sentida, e tudo que ela queria era que aquilo continuasse. As mãos de Bill seguiram até a alça de sua blusa, e lentamente ele a foi tirando. Tom seguiu beijando até as têmporas, e traçou uma linha até sua boca, enquanto Bill terminava de tirar a blusa da garota e começava a desabotoar o sutiã. Aquilo estava deixando-a louca de prazer, e cada vez mais ela os desejava. Conforme o Bill foi tirando suas roupas, ela ia se deitando na cama. Quando finalmente terminou, ele abriu as pernas de Maria, levantou-as até os seus ombros e beijou sua vagina. Maria agarrou o lençol com toda sua força, e quando achava que aquilo era prazer o suficiente, veio o outro irmão e começou a beijar-lhe os seios. Bill passava a língua em sua virilha e com as mãos acariciava as coxas dela. Lentamente ele foi subindo, e Tom foi saindo. Ele puxou a garota e rapidamente Tom veio por trás, passando as mãos em seus seios e beijando seu pescoço. O outro irmão veio na frente, e começou a beijar-lhe a boca loucamente, segurando em seus cabelos.

- Me foda, Bill. Por favor. – gemeu Maria.

Ao mesmo instante que ela pediu, Bill puxou a perna esquerda de Maria para cima e encaixou-se nela. Nesse instante, Tom foi para um canto e começou a se masturbar vendo a cena. Bill foi penetrando levemente, mas seu tesão por ela estava grande, e ele acelera. Maria sente tanto prazer que começa a murmurar coisas ininteligíveis.

- Não pare, Bill. Não.. Oh meu...Ah!

Ele sente que seu pênis mais duro, e aproveita para virá-la de costas. Ele penetra nela enquanto segura em sua cintura, num movimento de vai e vem. Ele começa a puxar os cabelos dela, e beija seu pescoço. Quando sente que está para gozar, ele a desvira e volta a penetrar sua vagina. Ele deita ela na cama e a fode mais ainda. Nesse instante, Tom vem e para acima da cabeça de sua cabeça. Seu membro está duro, pedindo para ser chupado, então ela inclina um pouco a cabeça e comece a lamber o membro dele, e Tom solta gemidos de prazer. Cada vez mais ele vai colocando seu membro na boca dela. Delicadamente Bill vai saindo de Maria, e vai para o canto esquerdo, logo ao lado da cama, ver a cena de Tom e Maria. Ela se levanta e fica de quatro, batendo uma para ele, enquanto ele passa a mão em seus cabelos e geme.

MELHOR FIC DE SEMPRE, QUE PUTARIA AMOROSA ESSA.


EU AMO
AMO
AMO



ADRI VOCE É MEU IDOLO.





*.* OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOH..


QUE TESÃO ESSE CAP.


VEI ISSO TEM DE TER MAIS DE 3 CAPITULOS *.*




ADOREI, JURO PRÁ VOCE

Capítulo 2

- Isso, continue... Ah, como você chupa...Oh! – geme intensamente Tom.

Maria começa a ficar excitada ao ver que Tom está gostando e começa a acariciar o seu pênis enquanto o lambe. Ela sente Tom puxando os seus cabelos com força, e quando ela levanta a cabeça para olhar o seu rosto, ele a empurra na cama e começa a beijar sua virília. Ele faz movimentos circulares com a língua, e começa a colocar os dedos dentro dela. Ele coloca um, depois dois, e por fim colocar três. Ele a fita gemendo de prazer com um sorriso safado, e aprofunda os dedos em sua vagina. Enquanto isso, Bill aproveita para levar seu pênis até perto de Maria. Ele geme enquanto se masturba, e acaba por gozar em Maria. Ela se lambuza com o gozo dele, e Bill, não satisfeito, coloca o seu membro na boca dela. Ela o chupa com gosto, enquanto Tom se levante e tira os dedos de sua vagina. Bill logo para e vai até sua bolsa e pega um vibrador. Enquanto isso, Tom joga Maria para o lado. Ele levanta sua perna direita até o seu ombro, inclina ela um pouco mais para a direita e a penetra. Essa posição faz ela gozar muito, e ao perceber isso, Tom acelera e pede o vibrador para o irmão. Bill faz sinal como se já estivesse indo colocar o vibrador, e Tom sorri maliciosamente. Nisso vem Bill e coloca o vibrador perto da vagina dela. Tom olha furtivamente para o irmão e o puxa para perto de si. Maria está gozando e gemendo, e não entende aquilo. Enquanto ele mete nela, começa a bater uma para Bill. Bill agarra no ombro do irmão, e Tom joga a outra perna de Maria em seu outro ombro. Ela se segura no estrado da cama, louca de prazer. Bill retira a mão do irmão de seu membro e vai por trás dele e o fode. Isso só faz Maria gozar mais, e Tom a penetra por completo. Ela solta um grito, e Tom geme:

- Bill.. Isso.. Me fode.

Tom faz sinal para Bill parar, e ele vai para a poltrona. Tom deita em cima de Maria e faz movimento de vai e vem, e faz penetração profunda. Começa a beijar sua boca, e sussura:

- Sua boca, tão carnuda... Seus seios... Você inteira me faz gozar.

Ela segura nos dreads dele, e num instante ele deita e a joga em cima dele. Ela começa a subir e descer, e ele segura nos seios dela. Ele os aperta, e ela se delicia com isso. O sexo fica mais rápido e ele segura em sua bunda. A aperta e a empurra contra si, fazendo com que ele faça movimentos de vai e vem. Quando finalmente se cansam, ela deita ao lado dele, e ele diz:

- Não pense que se livrará de nós tão fácil... Hoje foi só o começo de muito sexo que virá pela frente.

Ela olha para ele , está completamente suada e seu cabelo está em um emaranhado de fios.

- Mal posso esperar. – diz ela indo em direção a seus lábios.

Eles se beijam intensamente, e em seguida Bill deita-se ao lado dela. Os três dormem profundamente, suado e nus.

EU ARREPIEI, qé isso vei.



Nao tem palavras.



nao tem *.*

*.*

Ahh Maria safada!!!
Adoreiiiiii
mal posso esperar pra fazer parte desse menage!!!
Continuaaaaa

(OBS: As pessoas cujos nomes aqui aparecem consentiram para que isso acontecesse)

Capítulo 3

No dia seguinte, Maria é a primeira a acordar. Ela vai ao banheiro e prefere não se olhar no espelho, indo direto para o chuveiro. Lá só tem um sabonete e um shampoo, mas ela pouco se importa e toma banho mesmo assim. Ela se lava e relembra da noite anterior com alegria. Ela pensa que não quer que aquilo acabe naquele dia, que quer ter aquela noite mais vezes. Quer mais vezes aqueles homem musculoso a fodendo, e aquele outro delicadamente a penetrando. Lembrando disso, ela começa a se masturbar. Passa o sabão em sua virília e coloca os dedos em sua vagina. Ela se contorce de prazer, até que, tom dá-lhe um susto abrindo a cortina do box.

- Peguei alguém se masturbando! – grita ele gargalhando.

Ela fica corada e diz:

- Se eu disser que estava fazendo isso enquanto lembrava de ontem, estou perdoada? – pergunta ela passando a mão em seu peitoral.

Ele a prensa na parede, encosta os seus lábios gélidos em sua orelha e diz:

- Só se você me chupar.

Ela o olha e assente com um sorriso diabólico. Se agacha e chupa aquele membro já endurecido. Ela o lambe e acaricia. Pega o sabonete líquido que encontra no cante esquerdo, logo ao seu lado, joga no pênis e o lambe. Ele, vendo aquela cena, acaricia aquela cabeleira vermelha e goza naquela boca carnudo. Maria olha para ele com um olhar sedutor e se levanta. Ela vira de costas , o puxa contra si e murmura:

- Não penetre, me deixe te provocar.

Ele a arqueia a sobrancelha e assenti. Em seguida, Maria encosta sua bunda em seu pênis, e, sem deixar penetrar, somente encostando, faz movimentos de sobe e desce. Ela desliza sua mão pelo rosto de Tom, que está logo ao lado do seu, pega suas mãos e as passa em seus seios. Eles os aperta com todo prazer, pega o sabonete líquido, joga em cima deles e espalha, fazendo espuma. Ele começa a brincar com o bico do seios dele, ela olha para ele e pergunta:

- Ser chupado por uma boca com piercing é bom?
- É uma sensação indescritível. – responde ele puxando o seu cabelo e beijando seu pescoço.

Eles ali ficam por mais alguns minutos, se provocando e beijando, e saem do banho. Maria, começa a se vestir, quando Tom diz:

- Você não volta para casa assim. Olhe seu vestido, esta rasgado no decote, e seus peitos estão praticamente saltando para fora.

Ela fica corada, abaixa um pouco a cabeça para rir de vergonha, volta a olhar para ele e diz:

- Não tenho outra roupa, oras.
- Comprarei. E nem preciso saber o seu número, sei cada medida sua. Não há como errar.

Ela sorri maliciosamente e vê ele se vestindo.

- Volto já. – diz ele dando uma piscadela.

Tom sai e Maria aproveita para ir acordando Bill.

- Psiu, Bill – sussurra ela – Acorde.

Ele, ainda sonolento, abre um olho e diz:

- É.. Que horas são?
- Nove horas.
-Hum... Deixe-me levantar. – diz ele se sentando na cama.

Ela se senta ao lado dele e começa a fitá-lo. Na verdade, ela admira aquela beleza andrógena, delicada e chamativa. Começa a se perguntar se a noite passada foi real ou somente um sonho.

- O que houve? – pergunta ele sem graça ao perceber que ela está olhando fixamente para ele.
- Nada... Só estava te admirando. Você é muito bonito.
- E você – diz ele apontando para os seios dela – É muito gostosa.

Ela chega mais perto dele, e coloca a mão em sua perna. Ele percebe, e começa a acariciar o seu rosto. Aquele momento romântico flui, e ele começam a se beijar. Não um beijo intenso, e sim um apaixonado, como se cada um estivesse beijando uma porcelana impecável.

- Hoje, você é só minha. Nada de Tom, nada de vibrador... Só eu e você. Quinze minutos, e nada mais.
- Quinze minutos e nada mais. – concorda ela com um sorriso.

Ele a deita da cama e rasga aquele vestido, deixando-a completamente nua.

- Você está sem calcinha, isso é bom. – diz ele arqueando a sobrancelha.
- Não deu tempo de colocar. – responde ela puxando–o contra si.

Eles se ama, e ele carinhosamente penetra nela. Ainda descabelado e suado da noite passada ele está, mas ela pouco se importa para isso. Serão quinze minutos de prazer, quinze minutos de puro gozo, e o mundo lá fora não tem mais importância. Ela sente o membro dele penetrando-a, e sorri. Ele a beija na temporas e faz uma trilha até sua boca. Ela levanta suas pernas nas costas dele e as cruza. Ele a penetra profundamente, e durante quinze minutos, Maria goza intensamente.

Bill, seu tarado,´

Nao cansa de ser putaria *.*

Quanto gozo!!
Taradões!!
CONTINUA

Capítulo 4:

Após aquela deliciosa foda, cada um deita de um lado. Os dois ficam olhando o teto, e Bill diz:

- O que é aquilo branco na parede? – pergunta ele virando a cabeça na tentativa de identificar o que é.

- Não sei – responde ela se levantando e passando a mão na mancha. – É gozo.

Eles se entreolham e caem na gargalhada. Nesse momento, Tom adentra o quarto, olha para os dois nus em pelo, olha para o vestido rasgado e pergunta:

- Saio quinze minutos e vocês já transam? E sem mim? Muito bonito! Já vou avisando: Essa noite quero minha recompensa por isso. – diz ele fazendo bico.

- Essa noite? Como assim? – pergunta Maria sem entender.
- Gostei de você. Não só pelo sexo, mas por tudo... Você é muito doce... E chupa muito bem, claro. Numa relação isso é essencial! – diz Tom levantando as sobrancelhas e rindo como uma criança – Bom, aqui estão suas roupas, espero que goste.

Ela abre a sacola e lá está uma calcinha de seda e um vestido preto com babados, que ia até a altura da coxa.

- É lindo... Muito obrigado. – diz ela admirando as roupas.
- Agradeça hoje de noite, gostosa.
- E iremos os dois, ouviu Maria. – diz Bill enquanto se veste.
- Sem você não teria graça. – responde ela.

Maria começa a se vestir e Tom se recosta na poltrona. Assim que Bill acaba de se arrumar, eles pegam seus pertences e saem do quarto. Com a pernoite já paga, vão até o carro, mas Maria fica sem entender.

- Eu vou com vocês? Como assim?
- Claro! Se quiser, pode ficar em nossa casa. Você mora sozinha? – pergunta Tom.
- Sim! Estou de férias do serviço, tenho o dia inteiro livre.
- Que tal ir almoçar conosco? – pergunta Bill batendo palmas .
- Com todo prazer! Mas ainda é cedo, para onde vamos?
- Para o nosso apartamento. – responde Tom dando um riso diabólico.

Eles entram no Porsche e seguem para a Vila Olímpia. Eles passam entre várias mansões e prédios de vidros que chegam na altura das nuvens. Ela mal percebe quando finalmente chega no prédio onde eles moram.

- Maria – chama-a Tom do lado de fora do carro – Chegamos, desce.
Ela desce do carro e olha aquele prédio alto., com enormes janelas de vidro.
-É... É aqui que vocês moram? É incrível.
- É porque você não viu por dentro, ainda. – responde Tom se gabando.

Eles seguem em direção ao elevador. O elevador para no 19° andar, e Maria olha o número do apartamento deles: 483. Em seguida Tom abre a porta e a convida para entrar.

- Sente-se. – diz Bill.

Ela se senta no sofá e vê Tom indo em direção ao quarto. Bill se senta ao seu lado, pega uma coleção de filmes, mostra a ela e diz:

- Escolha um para assistirmos essa noite.
Eram todos filmes pornográficos. Ela ficou olhando para aquele amontoado de DVDS , sem saber qual escolhia.
- Qual você prefere? – perguntou ela a Bill, indecisa.
- De todos, mas meus preferidos são os que tem ménage. – responde ele dando uma indireta.
- Qual é o melhor filme de ménage?
- Este aqui – responde ele apontando para o de capa azulada, onde havia dois garotos e uma mulher loira – Esse é o melhor de todos os filmes.
- Então está escolhido. – responde ela colocando a mão no membro de Bill.
Tom chega com uma sacola enorme, abre-a para Maria e diz:
- São todos vibradores e brinquedinhos sexuais. Deve ter mais de vinte. Escolha um para essa noite.
- Vocês vivem para transar, não é? E trabalhar?
-Nossos pais são donos de duas empresas enormes, se trabalhássemos, seria por diversão, e já que gostamos mais de sexo do que disso, então vivemos a vida transando por aí.
- E agora me escolheram como o brinquedinho sexual oficial de vocês?

Os dois se entreolham, dão um sorriso malicioso e respondem em uníssono:

- É isso mesmo.

*_*


Putaria,


que simplesmente amo esta fic, voce tem ideias que nem eu tenho ,

(OBS: As pessoas cujos nomes aqui aparecem consentiram para que isso acontecesse)

Capítulo 5

Maria escolhe três vibradores, dois pares de algemas e um gel quente. Ela olha
aqueles brinquedos sem saber direito o que fazer, e percebendo isso, Tom diz:

- Te ensinaremos como usar tudo isso esta noite. Prometo.
- Está bem. Nossa, estou morrendo de fome! Algum de vocês sabe cozinhar?
-Olha – disse Tom – Até sabemos, mas não fica excepcional. O Bill entende mais de cozinha do que eu.
- Posso fazer pão na chapa e café com leite, pode ser? – perguntou Bill.
- Claro!
Aquela manhã passa voando, e eles passam o resto do dia conversando, conhecendo melhor um ao outro. Maria descobre que Bill tem o sonho de, um dia, ter uma banda, mas que isso já não é algo que ele almeje tanto. Também descobre que Tom já pensou em ser ator pornô, mas desistiu por medo de manchar o nome da família. Eles também ficam sabendo que Maria é publicitária, e que tem 20 anos. E, claro, ela descobre que eles tem 22 anos.

Chegando à noite, Tom, Bill e Maria vão para uma boate de swing. Maria está trajando um lindo vestido vermelho e um sapato de salto alto da mesma cor. Ao entrarem na boate, se deparam com um trio fazendo um ménage em cima da mesa.
- Nada tão diferente daquilo que fizemos ontem. – diz Tom rindo sarcasticamente.
Eles se sentam numa mesa perto de um palco onde estava dançando uma mulher. Ela estava já sem sutiã, e rebolava na frente de um cara que aparentava ter uns 45 anos.

- Você vai subir ali? – perguntou Tom à Maria.
- Quem sabe. –respondeu ela dando uma piscadela.

O garçom chega e eles pedem três dores de whiskey para cada um. Maria nunca bebe tanto, mas abriria uma exceção para aquela noite. As doses chegam, e ela vira uma atrás da outra. Os irmãos riem do ocorrido, e Tom diz:

- Assim você ficará bêbada.
- E bêbada te levarei à loucura. – responde ela fitando seus olhos.

Nesse instante, os gêmeos se entreolham e entendem que já é a hora de agir. Bill pega no joelho dela e vai subindo até as coxas e vai em frente até a sua vagina. Ele volta de novo as mãos até o joelho e a puxa para mais perto de si. Aproveitando o momento, Tom pega um pequeno pote de gel quente do bolso de passa na virilia dela, acariciando cada centímetro carinhosamente, aproveitando para já deixá-la excitada.
- Como está se sentindo? – pergunta Tom.
- Mar... Maravilhosamente bem. – responde ela entre gemidos.
Em seguida, Tom pega um frasco onde estava escrito “Sabor Morango”. Se agacha, derrama o liquido na buceta dela e começa a lambe-la. Em seguida, Bill abre sua calça e coloca seu pênis nas mãos de Maria. Eles se olham, Maria começa a masturbá-lo fortemente. De repente chega uma moça baixa, de cabelos até o ombro castanho e com olhos expressivos e pergunta:

- Posso participar da brincadeira?

Os irmãos se olham e Bill diz:

- Claro.

Ela senta no colo de Bill, de frente para ele, encaixa-se nele e começa a fazer movimentos de vai e vem. Ao ver aquilo, Maria se excita e Tom começa a masturba-la com os dedos. As duas garotas se olham, e a atração ente elas cresce. O prazer delas, agora, era também ver uma a outra gemendo. Bill, percebendo isso, sussurrou no ouvido da desconhecida:

- Como é o seu nome?
- Maril.
- Pois vá até lá, Maril, e beije-a. Sei que é isso que você quer.

Espantada, a garota vai até lá, e começa a acariciar os lábios de Maria. Excitada, ela rapidamente puxa Maril contra si e a beija. Tom se levanta, vai ao lado do irmão e começa a beijá-lo. Enquanto isso, Maril e Maria ficam nuas por completo. Maril se senta e Maria, ao lado dela, começa a acaricia sua virilha. Elas se beijam loucamente, e Maria vai descendo, fazendo uma trilha até os seios de Maril, e continua descendo. Do outro lado da mesa, estavam os irmão. Eles estavam de pé, e Bill estava agarrado na pilastra enquanto Tom metia nele. Olhando ao redor, todos os casais dali estavam transando, e aquilo só aumentou ainda mais o tesão. Maria, que estava excitada e bêbada, levanta e puxa Maril até o palco. As duas sobem, e começam a Tom prensou Maria contra a parede perto do bar e ali ele a possuiu. Já Bill, que estava louco de prazer por Maril, pegou-a e a levou até a mesa. Deitou-a, abriu suas pernas e a penetrou. Pegou um pouco do gel quente que estava sobre a mesa e passou nela, fazendo com que o orgasmo aumentasse. Ela gritava, se segurava na mesa e também no peitoral dele. Tom, que estava perto do bar, pegou o um cubo de gelo do pote que estava logo ao lado deles em cima do balcão e passou pelos seios de Maria. Foi passando e levando até sua boca. Ela gemia de prazer. Em seguida ele pegou as duas pernas dela, levou-as até a altura de sua cintura, e foi metendo, e aos pouco agachou, deixando suas pernas em seus ombros. Ela não sabia onde segurava, estava louca e gemendo, até que chegou um outro cara. Um alto, com um porte físico sedutor, de cabelos liso até os ombros cor castanho claro, com olhos claros e expressivos. Ele olhou aquela cena, chegou perto do rosto dela, e sussurrou:

- Não resisti ficar só olhando.

Sem poder reagir, ela só olhou e ele começou a beijá-la. Foi tirando a blusa, e aos poucos ela viu aquele porte físico desejável. Ele apertou seus seio, beijou-a loucamente. Maria, assim como Maril e todos os outros, estavam adorando aquilo, desejavam que nunca tivesse fim todo aquele prazer.

Maril vai flipar com esse cap.

Que inveja dela!Pow queria estar com os dois!

MEIN GOTT!!!!
Adri...você simplismente me deixou sem palavras com esse capítulo kkkkkllk
Uniu meus dois sonhos de consumo uuuiiii
Maria tinha razão...(fap fap fap) kkkkkkk
CONTINUA

Capítulo 6:

No dia seguinte, Maria acordou em um apartamento onde nunca havia estado antes. Levantou-se, olhou em volta procurando todos. Tom estava logo ao seu lado, Bill estava em outra cama do outro lado do quarto junto de Maril. E todos eles estavam nus. Maria se levantou e começou a procurar suas roupas. Não achou-as pelo quarto e foi até a sala. Lá estavam elas, no canto da mesa que ficava perto da janela, nos fundos da sala. Ela catou cada peça e correu até o banheiro. Olhou-se no espelho e no mesmo instante se arrependeu. Ela estava horrível, seu cabelo estava um ninho de fios embaraçados e sua maquiagem borrada. Horrorizada com seu aspecto, correu para o chuveiro. Lavou-se por completo, e vestiu a mesma roupa da noite anterior. Elas cheiravam a naftalina e uísque, mas naquele momento ela não tinha outra escolha. Quando terminou de se vestir, decidiu ir vasculhar a casa atrás da cozinha. Percorreu toda a sala e achou um corredor que dava em uma sala pequena. Adentrou essa sala e, no final dela, tinha uma porta que estava entreaberta e podia se ver uma geladeira. Maria foi até aquela geladeira e a abriu. Pegou tudo o que viu pela frente e devorou com um apetite de náufrago. Ao terminar de comer, foi colocar os pratos na pia e ouviu uma voz vindo da porta:

- Pelo visto já vasculhou a casa inteira.
- Bom dia, Tom. – respondeu Maria graciosamente virando-se para a pia.

Tom veio lentamente e puxou Maria. Ela se virou subitamente e os dois ficaram face a face. Ele foi passando as mãos pelo rosto dela e subiu até os cabelos. Segurou-a mais perto de si e a beijou. Parecia decidido e apaixonado. Levou-a até a parede e a encostou. Levou sua mão até a perna esquerda dela e a puxou até sua cintura.

- Se lembra de ontem? – sussurrou ele passando a outra mão na cintura dela.
- Não muito... Não sei como chegamos aqui e nem que lugar é este.
- Isso é o que menos importa agora.

Maria agarrou no pescoço dele e tiveram um longo beijo. Pareciam apaixonados e excitados. O piercing dos lábios dele estavam gélidos e isso a excitava. Ambos sentiam um forte desejo um pelo outro, mas mal sabiam que estavam começando a se apaixonar. Aquele beijo durou um longo tempo, mas foi o suficiente para se tornar inesquecível.

- Precisamos acordar os outros, não sei que horas são, mas sei que tenho que ir para casa. – disse Maria afastando Tom.
- Porque? – perguntou Tom encostando seu corpo no dela - Fique comigo e com meu irmão, não vá embora.
- Preciso ir, tenho minha casa, minhas coisas... Não posso ficar na sua casa eternamente.
- E se puder? Moramos sozinhos, ninguém vem nos visitar e temos um carro sobrando na garagem do prédio.
- Nos conhecemos há três dias, vá com calma... – disse Maria afastando-o novamente.

Logo após dizer isso, Maria se arrependeu. Ele saiu pela cozinha pisando duro, e ela correu atrás dele.

- Não fique bravo, não falei por mal.
- Me chateia saber que mesmo depois desses três dias você pense assim.
- Não é tão fácil como parece. Você não precisa fazer esse drama, eu vou para casa, mas ainda nos veremos.

Uma luz brilhou nos olhos dele ao ouvi-la dizer isso. Ele deu aquele sorriso malicioso costumeiro, fitou-a e disse:

- Te levo para casa com a condição de sairmos novamente esta noite. Lembro-me de você ter dito estar de férias. Se quiser, posso levar o meu irmão.
- Não, vamos só nós dois dessa vez. Quero conversar com você a sós, e acho que Bill e aquela garota se deram muito bem.
- Se quer assim – respondeu ele sorrindo – Eu faço. Vamos, temos que chamar eles.

E então eles seguiram até o quarto.

Meu coração esta batendo forte até agora *_*

Capítulo 7:

Aquele apartamento era quase um labirinto. A cozinha ficava escondida, eles descobriram mais um corredor que dava no quarto. Não surpresos encontraram Bill ainda dormindo com a garota em seus braços, e sutilmente Maria chamou-os. Por um momento eles a ignoraram, mas depois de ela chamar pela segunda vez, acordaram. Maria achava graciosa a forma como Bill acordava. Ele ficava olhando o teto, em seguida coçava os olhos e sentava na cama. Lentamente, Maril acordou, olhou em volta e disse:

- Meu apartamento está uma bagunça, o que fizemos aqui ontem?
- Você não faz nem ideia? – perguntou Tom.

Ela procurou de onde vinha aquela voz, ainda atordoada, e viu que era Tom, que estava perto da porta.

- Não me lembro de absolutamente nada desde que saímos da boate. – resmungou Maril.
- Pois você tem sorte, não lembro de nada desde que um homem estranho veio até mim. – disse Maria.

Tom começou a gargalhar e ela ficou sem entender o motivo daquilo.

- Qual é a graça? – perguntou Maria irritada.
- É que me lembrei da forma como aquele cara chegou. Você mal conseguia se esquivar dele, mas parecia estar gostando daquilo que ele te fazia.
- Por favor, me diz que ele só me beijou. – disse ela assustada.
- Até onde eu me lembro – disse Tom coçando a cabeça -, ele te beijou, mexeu em você e depois saiu. Em seguida eu me levantei, te vesti, chamei eles dois e viemos para cá. Só não me pergunte como chegamos, porque até para mim isto é um mistério.
- Se nem você se lembra, duvido que outra pessoa aqui lembre. – murmurou Maril.
- Lembro vagamente, me recordo de termos chamado um táxi, mas eu sonhei com isso, devo estar delirando. – disse Bill colocando a mão na cabeça.
- Se você delirasse só quando bebesse, eu seria agradecido. – disse Tom rindo.
- Se metade do que você dissesse fosse proveitoso, talvez meu ouvido não viveria sujo – rebateu Bill arqueando a sobrancelha.
- As duas crianças vão continuar a discussão ou podemos começar a arrumar tudo? – falou Maria em tom autoritário.
-Como quiser. – disseram os dois.

Bill e Maril foram para o banho, enquanto Tom e Maria arrumavam a bagunça da casa. Podia-se ouvir os gemidos altos que Maril dava, e involuntariamente Maria gozou. Ouvir aquilo a fazia lembrar-se de seus momentos de banho com Tom, que foram os mais prazerosos de sua vida.

Em meia hora tudo estava arrumado. Só faltava os outros dois saírem do banho.

- Que apetite sexual você dois têm. – afirmou Maria.
- Sei que você aprecia isso em nós, afinal, se provou uma vez e depois repetiu, é porque gostou. – disse Tom dando um sorriso sarcástico.

Maria corou , e Tom veio até ela. Ele pegou em sua mão, olhou a nos olhos e disse:

- Não precisa ter vergonha, não de mim. Relaxe.

Ela abriu um sorriso e o beijou. Surpreso, ele respondeu ao beijo com ternura, e a puxou. Apertou a contra si apaixonadamente e sussurrou:

- Outro dia esqueci de dizer que sua doçura me atrai ainda mais.

Ela o fitou, olhou atrás de sua cabeça e viu Bill e Maril vindo.

- Seu irmão e a garota já saíram do banho. – disse ela.

Ele olhou para trás e disse:

- Vocês foderam gostoso, hein? Podia-se ouvir de lá da cozinha o gemido de vocês. Deu-me vontade de entrar lá e participar, mas achei injusto com você, irmãozinho.
Bill respondeu levantando o dedo do meio, e Maril caiu na gargalhada. Em seguida ela foi até o quarto, pegou a bolsa de Bill e disse a ele:

- Hoje a noite, aqui na minha casa?
- Às sete horas. – confirmou ele.

Assim como Maria e Tom, eles dois também já haviam feito planos para aquela noite, e eles não incluíam mais ninguém. Maria se alegrou ao ouvir aquilo, gostava da ideia de Bill estar saindo com outra pessoa, isso a fazia se sentir mais livre, de alguma forma que ela não sabia explicar.

Maril os levou até o portão principal do prédio e explicou a eles como chegar na Vila Olímpia. Eles estavam não muito longe de lá, no Ipiranga, mas segundo Maril, aquele lugar era um labirinto.

Em meia hora eles chegaram ao apartamento na Vila Olímpia. Os irmãos subiram enquanto Maria ficou esperando no carro até Tom voltar, pois ele a levaria até em casa. Quando voltou, ele abriu a porta para ela, entrou no carro e perguntou:

- Onde você mora mesmo?
- Moro em um prédio antigo que tem na Avenida Paulista. É um dos poucos residenciais que restam por ali.
- É uma ótima localidade. É...Você está gostando de sair comigo?
- Sim, claro que sim. Está sendo...diferente.
- E isso é bom?
- É ótimo. – respondeu ela colocando a mão na perna dele.

Eles se olharam e ela deu um sorriso malicioso. Tom havia sacado o que ela queria, e diminuiu a velocidade do carro. Ela se abaixou, abriu as calças dele e abaixou um pouco sua cueca. Pegou o membro dele e começou a masturbá-lo. Ele diminuiu ainda mais a velocidade do veículo, e ela começou a chupá-lo. Com sua mão livre, ela começou a se masturbar, e ao ver aquilo, Tom ficou ainda com mais tesão. Já tinha se tornado perigoso dirigir naquelas condições, e ele parou em qualquer canto que achou perto da calçada mais próxima. Começou a acariciar a cabeça dela, e não conseguia tirar os olhos da mão que ela se masturbava. Em uma tentativa de não gritar de prazer, ele levantou a cabeça, abriu a boca, fechou os olhos e soltou leves gemidos. A sensação era ótima, e Maria também estava gostando daquilo. Numa reação súbita de puro êxtase, tomou levantou Maria e a jogou para o banco de trás dos carro. Ela o viu vindo por cima dela, e foi tirando sua calcinha. Ele segurou na cintura dela, encaixou-se nela, e ali transaram. Foi a transa mais intensa deles, e ambos suaram em menos de 30 minutos.

Chegando em sua casa, Maria olhou para Tom, acariciou-lhe o rosto e disse:

- Foram os melhores três dias da minha vida.
- Que ainda perdurarão durante mais alguns. – respondeu Tom.
Ela lhe deu um beijo, saiu do carro e disse:
- Até mais tarde.
- Mal posso esperar. – respondeu Tom sorrindo.

não é justo, voce deveria saber um capitulo interminavel *_*



dá friozinho na barriga!


Bill e mesmo um safado.



continua liebe.

Dri como tu faz uma fic para mais de 18 si tu só tem 17 em

AHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAH


Muito bem visto.

Faço dezoito amanhã kkkkkkkkkkkkkkk

'-- eu já a ter uma ataque cardiaco....


pensava que era um novo capitulo.

Pow eu queria estar ali!

leitora nova menina continua que essa história tá pegando fogo

Capítulo 8: A saída de Maria com Tom

Aquele dia foi o mais demorado de sua vida. Maria fez tudo, arrumou a casa, organizou os papeis do trabalho, não havia mais nada a ser feito, e a hora não passava. Enfim ela decidiu tirar aquela roupa que estava usando e botar para lavar. Tirou cada peça e foi jogando na máquina, e até vasculhou sua bolsa atrás de alguma calcinha que, por algum acaso, poderia ter ido parar ali. Mas o que ela achou ali não foi nenhuma calcinha. Maria encontrou um papel com um telefone escrito em verde. Ela não fazia a menor ideia de quem era aquele numero, e muito curiosa, resolveu telefonar.

-Alô? – atendeu o dono do número.
- Oi, é... Eu achei o teu número na minha bolsa e...
-Maria? – interrompeu a pessoa.
-Quem é?
-Sou eu, o Tom. Foi eu quem colocou o número na sua bolsa.
-E porque não colocou nome?
-Queria que você me ligasse só para saber de quem era o número. Foi uma tática para poder ouvir sua voz. E pelo visto deu certo.
- É... – disse Maria envergonhada – Bom... Deu certo mesmo. Agora preciso desligar. Sete horas?
-Nenhum minuto a menos.

Maria desligou o telefone, encostou a cabeça na parede e começou a sorrir. Ela havia adorado aquele gesto dele, e se perguntou se aquilo poderia virar algo a mais. “Será possível que uma relação que começou de um jeito tão diferente, possa virar amor?”, pensou ela.

Sete da noite em ponto ele estava na porta da casa dela. Usava uma camisa de cetim cor de bronze que marcava o seu peitoral, e uma calça jeans larga. Maria estava usando um vestido de algodão preto que ia até quase a altura do joelho. Ele a estava esperando encostado no carro, com os braços cruzados e tinha um sorriso estampado no rosto.

- Você está absolutamente linda. – disse ele indo ao encontro dela.
- Você está... Incrível. – respondeu ela passando a mão pela barriga dele.
- Vamos?
- Para onde iremos?
- Surpresa. – murmurou ele dando-lhe um suave beijo.

Eles entraram no carro e seguiram até o misterioso local. Passaram por ruas repletas de restaurantes, bares e boates. Passaram em todos os lugares possíveis que Maria imaginava ir, e a curiosidade a estava corroendo.

- Afinal – disse ela curiosa -, onde estamos indo? Não aguento de tanta ansiedade.
- O apressado come cru. – disse ele abrindo um sorriso que deixava Maria sem fôlego.

Depois de muito tempo, finalmente chegaram. Era um prédio marrom, e na fachada estava escrito: “Restaurante dançante Giulián Perrie”.

- Restaurante dançante? – perguntou Maria coçando a cabeça.
- Você já vai entender.

Eles entraram, e já tinha um lugar reservado com o nome deles. Num canto ficavam as mesas, e no outro tinha uma pista de dança. Naquele momento estava tocando música eletrônica.

- Espera, vamos jantar e depois...
- Nos divertir! Porque, não gostou? – perguntou Tom preocupado.
- Não, eu adorei. Só estava tentando entender.
Logo veio o garçom e eles fizeram os pedidos. Eles jantaram e pediram a sobremesa, que foram dois sorvetes de calda quente.
- Está gostando? – perguntou ele.
- Sim... É impressão minha ou...
- Sim, “dançante” é só fachada. Na verdade, pode-se fazer de quase tudo aqui dentro.
- Vocês só frequentam lugares assim? – perguntou Maria rindo.
- E tem lugar melhor?

Maria sentiu um pé entre suas pernas, e olhou para Tom. Ele estava com aquele mesmo sorriso malicioso, e se levantou. Foi por trás da cadeira dele, abaixou com as mãos descendo até a calça dele e sussurrou em seu ouvido.

- Já que aqui pode tudo, então será tudo que faremos.

Ela foi descendo a mão e abriu a calça dele. Desceu sua cueca, foi na frente dele e começou a se despir. Ela começou tirando a calcinha, o sapato e por último o vestido. De repente todos ali no restaurante também estavam quase nus. Tom a puxou para mais perto e começou a beijar-lhe os seios. Ela foi sentando em seu colo, e ele a penetrou. Ela pegou o sorvete que estava em cima da mesa e derramou em seu corpo. Tom se inclinou e começou a lambê-la. A calda quente dava um prazer a mais, ia escorrendo e Tom seguia com a língua lambendo o rastro da calda. O sorvete, que estava espalhado por todo o corpo dela, aos poucos ele ia chupando. Depois de tê-la lambido, ele a jogou em cima da mesa e colocou um pouco de sorvete em seu pênis. Entendendo o recado, Maria inclinou-se um pouco e lambeu-o. Quando ele sentiu que estava para gozar, ele cutucou-a e disse:

- Vamos terminar isso em casa.

Eles pagaram a conta e foram para o carro. Durante todo caminho Maria foi se masturbando, e aquilo deixava Tom enlouquecido. Chegando no prédio, eles começaram a se beijar na porta do elevador. Chegando no apartamento, Tom abriu a porta e ao entrar bateu ela, sem se importar em trancá-la. Foram para o quarto e se jogaram na cama. Maria pegou um par de algemas que estava na cama e prendeu-o nas grades na mesma. Ele a olhou e viu quando ela saiu.

- Aonde você vai? – perguntou ele assustado.
- Pegar uma coisa para apimentar. – respondeu ela.

Maria foi na saco que estava ao lado do sofá e pegou um gel quente. Foi para o quarto e, chegando lá, passou-o em sua vagina. Logo em seguida ela deitou em cima de Tom e começou a beijá-lo apaixonadamente. Ele foi colocando seu pênis em sua vagina, e sentiu o calor do gel que ela havia passado. Aquilo era o suficiente para deixá-lo excitado a um nível inimaginável. Ela segurou na cintura dele, sentou em cima dele e começou a movimentar-se. Enquanto fazia isso, passava a mão no peitoral dele e nos músculos, enquanto ele só olhava.

- Isso é muito bom, mas me dá desespero não pode te tocar. – falou ele.
- Hoje sou eu quem mando. – disse Maria sorrindo maliciosamente.