Your Heart Will Be Forever Mine!!!!

Autora: Eu \o/
Gênero: Vários
Classificação: Por sua conta e risco.

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Teaser:

Isso era injusto!
Eu a tinha visto primeiro, ela deveria gostar de mim e não daquele poste com cara de nazista.
Mas não se preocupe minha querida, de uma forma ou de outra seu coração me pertence.
Ele será para sempre meu.

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E então, posto?

Claro que posta!
Meu coração pertence a esta one!

Oba mais uma one de Halloween!!!!!!!!!!!
Já devia ter postado, eu sempre te falo isso.

Sinistro
Vou ler via Tablet

Já devia ter postado!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Yuky escreveu:

Já devia ter postado!!!!!!!!!!!!!!!!!!

YEAH

Mas que raios de pergunta é essa? Posta logo Ally

Posta Logo Ally! *-*

Cadê o cap? Era para estar aqui!!!!!
Posta logo Ally

Posta, posta!

Ally tava me esperando é?
Pô,já voltei cadê a Fic???

Lady.Spooky escreveu:

Ally tava me esperando é?
Pô,já voltei cadê a Fic???

Pois é galera, a Ally se machucou no jogo de vôlei da escola, ela quebrou o pulso e trincou o outro braço, talvez ela volte semana que vem. Então tenham paciência ela não sumiu.

hallo girls, espero que alguém ainda lembre dessa one-shot
Eu havia dito que a postaria para o halloween, mais não foi possível pois eu perdi o arquivo no pc e somente hoje eu achei huahauahuahau
Então eu realmente espero que alguém goste e boa leitura ^^

Only Chapter

Trancado no cômodo luxuoso de sua casa, recostado na poltrona de couro branco de sua sala iluminada somente pelo luar que adentrava pela janela de arco, ele ainda pensava nela. Em como a conheceu e em como fora rejeitado. Ela não devia ter dito não. Ela não tinha o direito de dizer não. Havia muitas que se jogavam ao chão por sua causa, no entanto fora ela que o jogou no chão e o usou de tapete para passar sobre a poça de lama da rua. Revirou-se desconfortável em sua poltrona enquanto bebericava seu copo de uísque, este deveria ser o sexto ou sétimo daquela noite. Tudo estava errado, eu a tinha visto primeiro, ela era minha, pensava ele sob efeito da bebida forte que ingeria para ‘esquecer’ os problemas que o assombravam. Como se isso fosse resultar em alguma coisa, na verdade a bebida estava o instigando a ir atrás, estava acordando toda uma fúria cessada e fazendo-a correr por suas veias.

Subitamente largou o copo no chão e sentou-se já zonzo na poltrona, ela deveria gostar de mim e não daquele poste com cara de nazista, sua mente divagava alta, o sentimento possessivo o dominava. Com certa dificuldade em ficar de pé levantou-se abruptamente espalmando o móvel e logo se escorou na parede caminhando apoiando-se nela. A saída de sua casa nunca lhe pareceu tão longe. Tateando as paredes e apoiando-se como podia entre elas e suas pernas, locomoveu-se até a garagem.

Praticamente se arrastando sobre o chão azulado, ele segurou o molho de chaves com dificuldade, encostou-se ao carro e deixou seu corpo cair pesadamente sobre ele. O jovem rapaz levou uma de suas mãos ao bolso interior tirando de lá a chave do veiculo ao qual se apoiava, caminhou esbarrado nele enquanto tentava inutilmente abri-lo. Suas mãos tremiam fazendo a chave balançar a ponto de não encaixar na fechadura. Frustrado ele chutou a porta do carro enquanto tentava por as chaves no bolso novamente, relutante resolveu ir andando conforme suas pernas o levassem há algum lugar. Ou a lugar nenhum.


O cheiro embriagante de álcool pairava sobre o ar daquela cinzenta noite. Ele estava cansado e bêbado, havia perdido a noção das coisas e também o numero de copos bebidos por ele naquela noite. As conversas aleatórias e as bobagens ditas sob efeito da bebida passavam por ele despercebidas. Ele não se importava com o que contava seus amigos e pessoas desconhecidas que estavam próximas a ele naquela sala vip da mais luxuosa boate de Hamburg. A bebida o havia deixado alto o suficiente e a ponto de loucura. As vozes alteradas e as risadas estridentes não conseguiam desviar sua atenção de seu alvo. Do alto das escadas que davam acesso a sala vip, ele acompanhava todos os movimentos da garota da pista de dança como um caçador caça sua presa. Ela estava acompanhada mais isso não seria um problema. Como ele pode fazer isso comigo? Sabia que eu estava interessado nela. Amigo da onça! Disse a si mesmo quando viu seu melhor amigo puxa-la em direção aos seus braços e lhe dar um beijo de tirar o fôlego em meio a pista de dança. Retorceu sua raiva dentro de si, isso não ficaria assim. Ela havia sido dele e assim seria de novo. Saiu da sala vip ignorando seus amigos e desceu para o estacionamento ficando na penumbra enquanto esperava uma brecha para atacar.

Já eram mais de duas horas da manhã quando sua amada saiu com o que ele julgava ser seu melhor amigo, ela o arrastava em direção ao carro rapidamente para fugir da forte neblina que caia, enquanto o outro simplesmente ria da cena e se deixava levar.

Inconformado andou por debaixo dos prédios na sombra da noite e foi se aproximando dos dois, em seu caminho encontrou um objeto luminoso meio grosso, era uma espécie de tudo de ferro ou alumínio, sua visão foi incapaz de detectar, mas sabia que ia ser um tremendo quebra-galho.

Ainda encoberto pela escuridão foi se aproximando ferozmente do casal que ria recostado a porta do carro. Um trovão os assustou e ele logo desferiu o ataque na cabeça do cara que estava com sua garota. Quando ele caiu aos seus pés, a jovem menina o olhou assustada. Logo ele a pegou e a empurrou para dentro do carro ao lado, seu carro. E pela estrada ele sumiu, levando ela consigo. O outro que ficou caído ao chão nem sabia quem foi ou porque hora depois quando acordou notou estar só ao lado de seu carro. Não havia nenhum sinal da garota. Desesperado e sangrando fora socorrido pelo guarda da pequena boate, logo a policia chegou ao local e o levou para o hospital. Mal sabia ele que jamais voltaria a ver aquela garota.

-Por favor, pare. – vá mais devagar- gritava ela vendo o carro praticamente voar pela estrada, eles haviam passado o limite, mas o louco motorista parecia não se importar com a vida dele ou dela e muito menos com o fato de causar um acidente grave.

-Qual é amor? Não sabia que tinha medo. – ele riu e sua risada a fez se encolher abaixo do cinto de segurança.

-Para onde vai me levar? – cabisbaixa ousou perguntar mesmo tendo certeza de que ele não iria responder.

-Você vai gostar eu prometo.

Horas depois o carro parou na frente de uma casa abandonada totalmente carcomida. A garota levou as mãos à boca contendo o grito que provavelmente lhe escaparia pela garganta, agora ela tinha medo e incerteza e também estava ciente que jamais sairia daquele lugar. Audacioso ele deu rápidos passos até ela e logo a arrastou em direção a casa. Para ele seria o fim de tudo e para ela estaria longe de ser o fim.

Com toda a maestria e o cavalheirismo ele a pegou no colo e subiu com ela nos braços em direção ao sótão, lá estava tudo que precisaria. Enquanto subia os quebrados degraus, beijava-lhe o rosto contra a vontade dela, que chorava e esperneava. Ao chegar ao sótão, a garota pode ver claramente uma cama ali. Cansada e vencida ela apenas esperou o pior. Porém ele apenas deitou-se um pouco ao seu lado, fazendo carinho em seus cabelos ruivos. Ele a olhava com ternura enquanto o retribuía com desconfiança.

Georg percebeu que ela já havia desconfiado o que aconteceria ali e tratou logo de amara-la e tapar sua boca.

-Eu avisei que se não fosse minha não seria de ninguém. – a expressão dela mudou, de muito assustada, agora ela estava desesperada. Ele então pegou um machado e uma faca e se aproximou dela. O primeiro corte fora direto no pulso, fazendo-a gritar.

-Georg não. – mas agora já era tarde a faca lhe acertou a jugular, ela até tentou saturar, mas não deu certo. Assistiu a si mesma morrer pelo ciúme de alguém. Que ironia ela que sempre fora o patinho feio da família despertar a ira de alguém tão lindo como ele. Assim que se esgotou, friamente ele a picou em pedaços e colocou num saco perto de lixo e logo após colocou em mais outro, e depois em mais outro, e assim depositou o corpo de sua amada em uma mala.

Pegou o colchão lavado em sangue e desceu até o quintal dos fundos, a mesma coisa ele fez com a mala e com a cama. A mala ele pôs no porta-malas de seu carro e a cama juntamente com o colchão, ele cavou um enorme buraco e os colocou lá, logo jogando querosene e um palito de fósforo, tudo queimou muito rápido e assim ele poupou um pouco de tempo. Os enterrou e voltou ao andar superior com uma garrafa de coca-cola, ele a despejou no chão, com uma vassoura ele jogou sobre aquele sangue toda aquela mistura logo pegando um pano e limpando tudo.
Ao sair da casa ateou fogo na mesma e retornou ao carro dirigindo até o porto. Já era noite quando chegou ao porto, logo desceu e retirou a mala do carro. Procurou o barco por nome de Isis BLue – o mesmo que sua amada possuía- e entrou nele.

-Agora querida nós iremos dar uma volta pelo mar. – e assim ele tirou a chave de dentro da carteira e ligou o motor do pequeno iate, logo o conduzindo na saída da costa.

A imensidão de azul era absurdamente fascinante e a luz da lua tornava aquilo tudo perfeito.

Ele olhou na bússola ao seu lado e logo parou o iate com um sorriso de satisfação. Desceu ao quarto e logo levou para o convés a mala com sua querida e uma caixinha de madeira coberta com veludo azul marinho.

Logo ele abriu a mala e retirou o corpo de sua amada de lá, encostou-se mais ao convés e atirou no mar, pedaço por pedaço que ele próprio havia cortado e quando chegou a vez de seu coração ele simplesmente o guardou na caixinha ao seu lado.

-Eu lhe avisei querida, seu coração irá ser para sempre meu.

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e então, ficou muito ruim?
Quero comentários sinceros.
Beijinhos^^

Bem do mal essa hein, do jeitinho que eu gosto.
Por alguns segundos me lembrou Vanilla Sky e Dexter.
Eu gostei demais

Nossa adorei.

estou chocada para certos comentários..
Perfeito (: