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 Sweet Vampire

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MensagemAssunto: Re: Sweet Vampire   Sweet Vampire - Página 3 Icon_minitimeSeg Out 03, 2011 5:17 pm

Eu aqui o/
Cara que capítulo foda,EU me sinto ameaçada saber que o Gust é caçador
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MensagemAssunto: Re: Sweet Vampire   Sweet Vampire - Página 3 Icon_minitimeSeg Out 10, 2011 6:23 pm

Cadê fic? Eu quero mais fic!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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MensagemAssunto: Re: Sweet Vampire   Sweet Vampire - Página 3 Icon_minitimeDom Out 16, 2011 9:29 pm

Lady Dark escreveu:
Cadê fic? Eu quero mais fic!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Eu exijo mais fic, favor continuar isso, viu dona Ally?
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MensagemAssunto: Re: Sweet Vampire   Sweet Vampire - Página 3 Icon_minitimeQui Dez 01, 2011 4:40 pm

Hallo!!!!!!!!!!!!!!!!!
*tirando as teias de aranha e o pó que ficou aqui* demorei muito?
Para tentar amenizar minha demora, o capitulo de hoje tá grande, não tá grande coisa mais espero que gostem. E antes que me esqueça, tem uma personagem nova, a história dela é diferente e existe uma razão pelo fato do que você vão ler ... então peço encarecidamente que não confundam ela com crepúsculo, daqui mais uns caps vocês vão descobrir a verdade sobre ela. Mais esse fato talvez não dure para sempre.
Enfim, boa leitura^^





Capitulo 4: Deep Inside Me!!!!

O dia passou rapidamente, Georg para se distrair de sua síndrome anti-noite, passou o dia limpando quase todas as peças que compunham o grande altar. Ficou tão entretido arrumando e polindo a madeira dos bancos que ali se encontravam que nem reparou que o sino já badalara pela sexta vez. Atônito, saiu correndo em direção a sacristia e logo subiu pela escada em espiral que dava acesso a seu quarto. Logo originou-se o ritual de sempre antes da missa.

Fechou a última trava da catedral. Finalmente a missa da noite havia acabado, e Dhália não havia aparecido. Talvez tivesse enjoado dele já. Ou tivesse desistido do trato e estava atrás de seu protegido. Olhou ao redor, aflito. Pensou em abrir a porta e sair correndo atrás do garoto, mas o que pensaria a cidade se o padre saísse logo após a missa gritando pelo protegido desesperadamente, alegando que a vampira que lhe visita todas as noites não deu as caras? É, era melhor confiar na proteção do Senhor por enquanto. Virou-se caminhando pelo corredorzinho que dava acesso à sacristia, segurando o candelabro com as velas acesas. Pousou-o sobre a mesa, guardando o missal no armário. Já havia tirado os paramentos, dobrando-os e pendurado no armário. Estava arrumando o pote com as hóstias não consagradas quando as velas se apagaram. Não precisou olhar para trás para saber o que estava acontecendo.

-Dhália, acenda as velas. –ordenou sem se mexer.

-Ora essa Padre, nunca ouviu dizer que no escurinho é mais gostoso? – Dhália riu sem humor enquanto jogava as velas e o candelabro longe. -Você tentou me trancar para fora, e eu estou muito magoada. –comentou fingindo tristeza, sem conseguir segurar um risinho no final da frase.
Georg fechou a porta do armário fitando a figura sobrenatural na parede oposta, iluminada apenas por pedaços recortados de luz da lua que atravessavam o vitral.

-Vá embora, Dhália. –ordenou. Estava fraco, cansado e dolorido. Passara o dia fazendo coisas bonitinhas para a população só para que o dia passasse rápido e anoitecesse, e agora, olhando para a expressão cheia de cinismo estampada na cara da vampira à sua frente, tinha ímpetos de fazê-la engolir seu exemplar da Bíblia Sagrada. Começou a mexer-se na direção do candelabro, mas Dhália moveu-se para sua frente. Havia esquecido como aquela vampira era rápida. Ficou parado, deixando que Dhália se aproximasse confiante. Deixou que ela estendesse a mão e tocasse seu rosto com aquela frieza típica dela, e quando isso aconteceu, mesmo com a vontade quase incontrolável de permitir que ela seguisse em frente, virou-se correndo na direção do corredor para a casa paroquial. Talvez se ficasse trancado aquela noite, não pecasse.

Não sabia por que corria. Era inútil. Sentiu as mãos frias o prensarem grosseiramente contra a parede de pedras, segurando seus pulsos firmemente acima de sua cabeça. Estava encostado de frente para a parede e, colado em seu corpo, estava Dhália, seus grossos lábios tingidos de vermelho mordiscavam lentamente sua orelha:

-Georg, Georg... Já esqueceu de seu protegido? - o hálito frio emaranhou com sua respiração quente causando vários arrepios e inúmeros pensamentos impróprios. Não havia jeito, ela o tirava do sério. Aquela noite seria pecaminosa, e logo após seria a manhã das orações para que Deus o perdoasse pelos erros, porém aquele circulo vicioso não acabaria, a menos que ele morresse, mas pelo visto para ela; isso não aconteceria tão cedo. Dhália não deixaria e talvez... até ele quisesse isto.

Outro pecado.

-Não enche, Dhália! – tentou soltar, querendo parecer mais bravo do que realmente estava. Foi violentamente virando de frente e em seguida a boca de Dhália já pressionavam a sua que estava cerrada. Tentou escapar daquele desejo terrível virando o rosto para os dois lados. Dhália o encarou com uma expressão um tanto irritada, mas amando a brincadeira. Abriu a mandíbula e mordeu a tenra carne daqueles lábios. - Ai. – Georg gemeu de dor, abrindo espaço o suficiente para que a vampira pudesse penetrar com sua língua. Um filete de sangue escorreu pelo queixo do padre, que cedera totalmente ao pecado, relaxando o corpo. Dhália permitiu que ele tivesse os braços soltos e as mãos do clérigo buscaram imediatamente tatear as costas da vampira em desespero.

- Tão sujo... Tão sujo... – Dhália sussurrou maliciosa enquanto uma das mãos apalpava o que havia entre as pernas do padre, fazendo com que o corpo do mesmo se arrepiasse de prazer.
A cabeça do religioso pendeu para trás e seus olhos reviraram nas órbitas quando seu pescoço foi novamente imaculado por aqueles caninos afiados. Percebeu com horror que um dos garotos coroinhas estava ali, parado no fim do corredor. Os olhos do moleque se arregalavam chocados com aquela cena. Os lábios machucados de Georg se mexeram, mas não emitiram nenhum som. Seu cérebro pareceu não raciocinar.
Não podia avisar Dhália o que estava acontecendo. Com certeza despejaria toda sua fúria em cima do garoto. Mas não podia deixar que o menino saísse dali para contar o que viu para os pais.
O que a comunidade faria ao vê-lo assim? Perguntou-se em silêncio.
Talvez pudesse inventar um desculpa... Afinal aquele é um ser maligno, do demônio, e ele o estava atacando! Ninguém desconfiaria... Ou talvez só fossem idéias tolas o suficiente para analisarem os fatos e descobrirem do trato entre um humano e um vampiro. Algo que definitivamente não ficaria bom para os dois. Essa singela 'promessa' feita apenas de palavras, seria uma verdadeira desgraça caso fosse descoberta, ambos sabiam disso; mas existia algo muito maior em cima disso que os fazia simplesmente ignorar o fato.

Mas, e o que fariam à Dhália? A população se livraria daquela desgraça para sempre? Nunca mais precisaria vê-la e nem cederia mais as suas chantagens? Ela seria queimada viva na praça? Os membros seriam mutilados? Não existiria mais? Aquilo lhe incomodou de uma maneira estranha.
Georg não teve muito tempo para pensar. Enquanto sentia o êxtase causado pela mordida e o estimulo em seu órgão aumentarem, não lhe vinha um único pensamento em sua mente perturbada.
Tomou então a alternativa que seguiria. Sem ter tanta certeza do que estava fazendo, com um ultimo esforço empurrou o rosto da perigosa amante.

- O... garoto... – entregou ofegante.

Dhália olhou imediatamente para a pequena criatura parada perto a porta - não devia ter mais de onze anos - e em seguida voltou a encarar o padre, como se esperasse por alguma ordem.

- P-pegue-o... – disse praticamente desmaiando.

E antes que pudesse se dar conta, Dhália já correra em direção à criança, rasgando sua garganta de forma violenta e rápida.
Georg viu o sangue espirrar nas paredes daquele recinto sagrado. Uma dor pareceu querer lhe perfurar o crânio e de repente tudo ficou negro.

***

Assim como muitos, Gustav vislumbrava o dia e odiava a noite, porém ela sempre chega, e para Gustav chegou mais rápido do que ele poderia querer. Era hora de começar o real trabalho, o que significava, naquele dia, que deveria partir da última missa direto para casa. Caçar hoje não seria possível, já que a mesma estaria restrita por ordem da Black Cross. Caminhando rápido e em passos grandes chegou logo a porta da simples casa em que foi criado desde que ficou órfão.
Levou as mãos a maçaneta fazendo a chave girar e em seguida a fechadura foi aberta. Entrou na pequena casa e preparava-se para apoiar o casaco em uma cadeira próxima à porta, quando o ambiente lhe informou: não estava sozinho. Pisando o mais leve que pode, dirigiu-se até seu quarto. Sim, não estava só. Havia uma figura pálida, vestindo uma calça negra, camisa branca de cetim e um lindo corpete de couro negro adornando-lhe a cintura, deitada sobre a cama de lençóis alvos com seus enormes salto agulha. Folheava O Grande Livro – A Bíblia – distraidamente, parecendo não notar que já não estava apenas sozinha ali.

- Leitura batida esta – falou de repente – Um enredo simples amarrado com uma infinita sucessão de clichês... – sorriu sarcasticamente e jogou o livro em cima do criado mudo, o lugar onde sempre estivera – Precisa melhorar um pouco seu gosto literário, Gustav... – e olhou para ele, o sorriso se tornando ainda mais sarcástico e divertido – Brincadeirinha. –Acrescentou para amenizar a expressão fria de Gustav.

- Já disse que não me agrada vê-la entrar assim em minha casa. – A voz rouca e sentida soou como música nos ouvidos dela. Rapidamente revirou-se sobre a cama dele e sentou-se majestosamente em cima dos lençóis. Se dependesse dela não sairia daquele quarto para nada. Ali tinha tudo que poderia querer.

- Desculpe-me - mas estava pouco se importando, Gustav sentiu.O ambiente ficou silencioso enquanto o caça-vampiros retirava as botas de couro grosso.- caso não se lembre, vou refrescar sua memória: Vim porque você me pediu... não se esqueça – Melanie voltou ao assunto como se ainda estivessem debatendo sobre ele. Era verdade, Gustav marcava reuniões assim para poder coletar informações sobre os malditos seres da noite, estes que Mel – como gostava de ser chamada- conhecia muito bem.

- Eu sei... Mas, antes... - manteve o olhar fixo no rosto lívido, quase transparente de Mel. Parecia mais sobrenatural assim, não havia muitos traços humanos. Então, desviando o olhar, foi até o armário e retirou de lá uma caixa. Quando o pequeno caixote foi tocado pareceu ganhar vida, e tremeu furiosamente, gemendo em desespero. – Apanhei ontem, quando cheguei.
Mel viu ratos mexendo-se desesperadamente, tentando escapar daquele ambiente claustrofóbico. Morrendo de sede, apanhou imediatamente um ser de pêlos grossos e marrons. Apertou-o com tanta força, que pode sentir quebrar os ossos da pequena e frágil criaturinha. Gustav observou enquanto ela rasgava a garganta do primeiro rato, sugando-lhe o sangue com ferocidade. Rapidamente fora pro segundo, e então o terceiro. Acompanhou aquela cena durante todo o tempo sem retirar seus olhos de cima dela.

Aquele tipo de espetáculo não agradava sua visão - sentia engulhos em ver a vampira destroçando suas pequenas vítimas – mas algo acontecia quando Mel bebia aquele líquido rubro. Seu rosto tornava-se menos opaco, os olhos ganhavam brilho, os traços se acentuavam. Gostava de admirar aquela mutação. Fazia com que a vampira ficasse ainda mais atraente do que já era.
Depois de limpar com a manga da camisa os vestígios de sangue da boca, Mel pareceu mais satisfeita, e até sua expressão dura se suavizou.

- Hum, antes que esqueça... – Mel apontou para a escrivaninha perto da janela, aonde havia algo embrulhado em um pano de prato xadrez – Sua amada também cuidou de sua alimentação.
Gustav tossiu um pouco nervoso e levantou-se pegando o embrulho em seguida.- Nada de mais – Mel continuou, as mãos entrelaçadas por cima da barriga, um tom de voz suave – frango, batatas, arroz... – enumerou com a ajuda dos dedos, e indicando uma leve expressão de nojo – O mais saboroso é o que vem junto, não é?

O rapaz sabia do que ela estava falando. Pelo amassado do papel, parecia que o bilhete que estava na mesa já havia sido violado. Sentiu que a garganta ficara seca e que seu rosto começava a ganhar um tom róseo. A letra bem definida e elegante demonstrava que, claramente, uma mão feminina e jovem rabiscara aquelas palavras.

“Querido Gustav,
Odeio chegar a sua casa e não te encontrar, principalmente tão tarde da noite. Sabe o quanto me preocupo com você, e que se algo te acontecer, não suportaria tal dor. Sinto que não está se alimentando direito e dormindo pouco. Cuide melhor de sua saúde. Deixo um pouco de comida, caso chegue da Igreja com fome.

Com Amor, Marie”.

Mel dublava comicamente cada palavra que estava na carta. Depois parou e riu baixo durante alguns instantes.

- Que gracinha, Wolfgang – levantou-se da cama rapidamente e se pôs ao lado de Mel em uma velocidade impressionante – a namoradinha preocupada com sua saúde...

- Marie é uma amiga. Cresceu comigo. Ela e sua mãe sempre me deram apoio quando fiquei órfão. – explicou ligeiramente, como se precisasse dizer aquilo,mesmo sem entender bem o porquê de tal necessidade.

- Eu sei, eu sei... Já me explicou sobre tal donzela. Inclusive já a vi por ai as vezes, de longe. Sem sal, descolorida e com cara de quem já morreu e esqueceram de enterrar... – fingiu um suspiro.

Gustav lhe proferiu um olhar mortal a desdenhosa vampira que estava consigo. Não gostou da maneira como ela a descreveu. Pareceu vislumbrar um reflexo vermelho dentro de sua íris.

- Como é, Wolfgang? Está receoso por ela? – Mel leu sua mente, obviamente. Podia fazer isso, Gustav sabia, mas, naturalmente, esquecia-se. –. Sabe que não a machucaria. Conhece-me.

- Não, não a conheço. – afirmou – não nos conhecemos a tempo o suficiente para que possa confiar em uma criatura como você – soou frio e letal, até mesmo ele se assustou com as palavras tão rudes que saíram naturalmente de sua boca.

Mel abriu um largo sorriso. Depois o desmanchou aos poucos e disse sério.

- Mortais... Tão estranhos. Às vezes penso que “criaturas como eu” têm maior capacidade de amar do que vocês. Não esperamos tanto tempo para revelarmos o que queremos. – penetrou muito fundo nos olhos do rapaz – Nossa imortalidade faz com que sejamos assim. Se simplesmente vivermos a vida, deixando as coisas passarem, ela se tornará insuportavelmente chata. Vocês deveriam arriscar mais. – ela sorriu sarcasticamente, amenizando a seriedade – Afinal, vocês não viverão para sempre, como nós.
Gustav ficou aturdido e confuso com aquela face que Mel havia apresentado. Como se uma luz tivesse se acendido em meio a uma escuridão, lhe veio à cabeça uma questão importante, mas que nunca lhe ocorrerá perguntar.

- Mel, por qual motivo não bebe o sangue de humanos? – A garota esguia a sua frente pareceu se assustar. Seus olhos se arregalaram por alguns segundos. Seu rosto perdeu o sarcasmo ou seriedade, parecia ter algo de muito humano em sua expressão, algo como... Tristeza.

- Porque, - foi somente depois de alguns minutos que começou a responder – da última vez que senti o gosto de sangue humano, matei uma parte de mim.

Foram milhões de lâmpadas se acendendo na cabeça do rapaz. Quis perguntar sobre o que aquilo significava, o que ela queria dizer, mas não o fez. Parecia que desrespeitaria alguma coisa, de alguma forma. Mesmo sabendo que talvez Mel respondesse o que ele assim desejasse, não ousou perguntar.
O olhar dela pareceu se fixar em algum ponto muito distante dali. Seu corpo estava na frente dele, mas ao mesmo tempo sua alma vagava em algum lugar repleto de lembranças dolorosas. Havia uma pequena poça de lágrimas presas aos dois olhos.

O garoto virou o rosto. Recusava-se a ver um ser tão poderoso e de natureza cruel chorar. Chorar é para os humanos e seus bobos sentimentos. Lágrimas devem rolar sobre os rostos dos mortais, assim como as que começaram a escorrer no rosto de Gustav. Encostou os dedos sobre o liquido quente que caía de seus olhos. Lágrimas? Estava chorando? Mas por quê? O que continha na tristeza de Mel com o poder de quebrar algo dentro do coração alheio?

Mel foi quem interrompeu aquele momento melancólico, que levou muitos minutos em total silencio. Ergueu a cabeça de Gustav contemplando seus olhos. Elevando-se um pouco de seu assento, parou na frente dele e secou suas lagrimas, seus lábios tocaram levemente a testa do garoto fazendo-o ficar sem ação. Abriu os olhos e viu um par de íris assustadas a sua frente, divertida selou seus lábios de forma singela e sentida. Logo se afastou do rapaz fingindo não ter acontecido nada e retomou seu lugar.

- Esse seu olhar... Responde-me perguntas que atormentam meu ser todas as vezes que o vejo.
Gustav foi capaz de formular milhares de interrogações sobre o que a vampira falava, mas não foi capaz de dizer nada. E mel responderia, como sempre. Mas ele não queria ouvir essas respostas. Não agora.



Bom desculpe pela demora, o próximo não vai ser assim, final de ano em curso é um inferno.
Espero que esse cap tenha valido a pena pela espera.
beijinhos^^
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MensagemAssunto: Re: Sweet Vampire   Sweet Vampire - Página 3 Icon_minitimeQui Dez 01, 2011 5:03 pm

Gente q capitulo foi esse?

Desculpa aquele dia te encher o saco viu Ally no Twitter! XD

Mais... Mais... Mais...

é realmente final de ano é complicado!
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MensagemAssunto: Re: Sweet Vampire   Sweet Vampire - Página 3 Icon_minitimeQui Dez 01, 2011 7:27 pm

Aleluia irmão, achei que eu ia ter que te ameaçar de novo.

Uau, cara esse capitulo ficou melhor do que o pouco que eu já tinha visto, você deixou de lado a aula de matemática para escrever ele kkkkkkkkkkkkkkk a bronmca do prof foi rude mas o capitulo valeu a pena.
E como assim ela não bebe sangue humano? Agora entendi porque você disse para não comparar com crepusculo, ela não é vegetariana né? brincadeira!!!!!!!!
Enfim, eu amei esse cap e espero que outro venha para ontem
Prossiga Ally
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MensagemAssunto: Re: Sweet Vampire   Sweet Vampire - Página 3 Icon_minitimeQui Dez 01, 2011 7:28 pm

O Gustav gosta da vampira?
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MensagemAssunto: Re: Sweet Vampire   Sweet Vampire - Página 3 Icon_minitimeSex Dez 02, 2011 12:39 pm

Danny Mellyarco escreveu:
Gente q capitulo foi esse?

Desculpa aquele dia te encher o saco viu Ally no Twitter! XD

Mais... Mais... Mais...

é realmente final de ano é complicado!

Não encheu o saco não, você foi a primeira pessoa que entrou no twitter para me cobrar a fic xD
de qualquer forma quando quiser saber sobre a fic pode perturbar a vontade kkkkkk
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MensagemAssunto: Re: Sweet Vampire   Sweet Vampire - Página 3 Icon_minitimeSeg Dez 05, 2011 9:18 pm

AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH até que enfim ela postou *viva*
Nossa esse capitulo ficou perfeito.
Georg se rendeu a Dhália, pela metade mas se rendeu e porque matar o coroinha? Fiquei com dó dele.
Gustav e Mel, será que ele sente algo por ela? Pelo visto sim.
Ai eu amei esse cap.
Se você demorar para postar eu vou ai e te esgano.
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MensagemAssunto: Re: Sweet Vampire   Sweet Vampire - Página 3 Icon_minitimeTer Dez 06, 2011 3:59 pm

Impressão minha Ally,mas parte ''da última vez que senti o gosto de sangue humano, matei uma parte de mim.''
Me lembrou da entrevista com o vampiro *_*

Sexy a cena do Georg e da Dhália /sádica
E concordo,o captá perfeito
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MensagemAssunto: Re: Sweet Vampire   Sweet Vampire - Página 3 Icon_minitimeQua Dez 07, 2011 3:19 pm

Nossa gente, cadê as leitoras? Evaporaram?
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MensagemAssunto: Re: Sweet Vampire   Sweet Vampire - Página 3 Icon_minitimeQua Dez 07, 2011 4:18 pm

Naoo, e posta logo, please !!!!
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MensagemAssunto: Re: Sweet Vampire   Sweet Vampire - Página 3 Icon_minitimeQui Dez 15, 2011 7:18 am

Lady.Spooky escreveu:
Impressão minha Ally,mas parte ''da última vez que senti o gosto de sangue humano, matei uma parte de mim.''
Me lembrou da entrevista com o vampiro *_*

Sexy a cena do Georg e da Dhália /sádica
E concordo,o captá perfeito
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MensagemAssunto: Re: Sweet Vampire   Sweet Vampire - Página 3 Icon_minitimeSáb Fev 25, 2012 10:43 am

nhhaaa leitora nova posta pf kero mto ver sua fic ta otima =] bua postaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
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MensagemAssunto: Re: Sweet Vampire   Sweet Vampire - Página 3 Icon_minitimeSáb Fev 25, 2012 7:04 pm

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MensagemAssunto: Re: Sweet Vampire   Sweet Vampire - Página 3 Icon_minitime

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