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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 4 Icon_minitimeTer Set 13, 2011 9:31 pm

Olá galera Very Happy
Patty, acredita que eu nunca tinha ouvido falar de Skins? Eu peguei a foto desse menino em um site de modelos pra cortes de cabelo KKKKKKKKK Depois que você falou, eu fui procurar sobre a série, e omg, to amando O: Vou começar a baixar os episódios EHAUHUEH

E aí vai mais um Pov do Brian. O último por enquanto Wink


Capítulo VI
Brian.




Brian andou até o centro da pista de dança, sentindo o corpo vibrar com outra música eletrônica realmente antiga que fazia seus tímpanos implodirem. Paige olhou para ele e sorriu, parecendo por um momento afastar- se inconscientemente da roda que formava com as amigas e projetar seu corpo em direção ao caminho por onde ele se aproximava. Os olhos castanhos famintos de Brian e os olhos azuis provocantes e intensos de Paige se encontraram, e ela enrubesceu, olhando para baixo.
Brian sorriu, e Paige pareceu tímida e divertida. E ele, bom conhecedor dos sinais corporais femininos, percebeu que se daria bem naquela noite. Ela era uma cachorra. Nunca ficaria tímida com Hartman ou Markus, até mesmo porquê havia ido para a cama com os dois. Ao mesmo tempo, se ficara insegura na sua frente, era porque realmente deveria gostar dele. O único empecilho seria livrar- se dela depois, refletiu ele. Mas não importava. Deixaria o depois para depois. O que ele queria realmente era pousar a mão naquele quadril que rebolava freneticamente.
Ele se aproximou e colou seu abdômen nas costas de Paige, descendo suas mãos pela parte frontal do vestido vermelho. Ela ofegou, e mordiscando o lábio inferior, que deixava Brian particularmente com tesão, colocou as próprias mãos por cima das dele.
As amigas de Paige olharam para os dois dos pés à cabeça, e dando risadinhas escandalosas e broxantes, afastaram- se para dar alguma intimidade aos dois. Mas Brian não se importava com intimidade. Para falar a verdade, precisava admitir que estava pouco se fodendo em preservar a reputação de Paige. Até porquê, ela mesma já havia se encarregado de queimar o próprio filme. Ela era uma vadia, e vadias não merecem respeito. Não seria ele que iria se preocupar com a reputação dela. Só queria poder saciar sua vontade de ir para a cama com ela. O que viesse mais tarde, como os comentários - que aliás já deveriam estar sendo feitos naquele momento exato -, já não era mais problema dele .
Paige virou- se, e sorrindo, ergueu- se na ponta dos pés e agarrou- se à camiseta azul marinho de Brian, beijando- o vulgarmente nos lábios. Era um toque macio. A sensação era quente e úmida. Nada que fosse muita novidade para Brian. O que ele queria realmente descobrir, ela ainda não havia lhe mostrado. Apenas ainda.
Passando a língua nos dentes para tentar se livrar do gosto enjoativo e grudento do gloss de morango, ele segurou em sua mão, sentindo seus dedos com unhas pontiagudas se fecharem entre os seus. Imaginou aquelas unhas em suas costas, e sorriu transbordando de malícia. Por um segundo, imaginou por onde Grant andaria naquele momento. Será que já havia encontrado Pria? Esperava que sim. Precisava mantê- la longe ou no mínimo distraída nas próximas horas.
Brian inclinou- se para sussurrar algo no ouvido de Paige, afastando os longos cabelos oxigenados com a outra mão:
- Tenho uma surpresa para você. - Ele riu, mordendo a orelha pequena e macia. O brinco de argola dourado tilintou entre seus dentes, e ele deixou escapar uma exclamação ao sentir as mãos de Paige dentro de seus bolsos.
- Surpresa? - Ela riu. Sua voz e sua risada eram exatamente iguais à de Pria, e iguais à de todas as outras garotas que se encontravam ali. Um som chatinho, manhoso.
Brian forçou um sorriso, tentando abstrair a chatice e concentrar- se naquele decote gigantesco.
- Parece que você acabou de encontrar - Ele disse, e seus lábios se repuxaram em um sorriso torto. Paige retirou de seu bolso traseiro o pequeno papelote de cocaína. Ao compreender o que era, riu animada e beijou Brian com epolgação, jogando os braços em volta de seu pescoço.
- Você sabe como se divertir, não é mesmo Ristow?
- Vamos sair daqui? - Ele perguntou, tentando ser simpático e voltando a passar a língua entre os dentes, irritado com aquele maldito batom grudento. As pessoas dançando esbarravam frequentemente nos dois, e ele começava a querer escapar dali para conseguir investir melhor nela.
Paige sorriu afirmativamente, e segurando em uma das mãos de Brian, começou a guia- lo até uma das mesinhas dispostas no canto do salão da casa noturna. Ela parecia ansiosa e ligeiramente insegura. Brian começou a perguntar- se qual seria o tamanho da atração que ela sentia por ele. Deveria ser absurdo, para ela ser capaz de cair no mesmo truque da droga duas vezes. Ou então ela era simplesmente muito estúpida.
Sentaram- se no pequeno sofá mais afastado, e Paige lançou um olhar significativo para as amigas. Um olhar de vitória, como quem ostenta um prêmio. Sem ao menos esperar, abriu o saquinho e depositou uma quantidade generosa do pó esbranquiçado no dorso de sua mão, e passou o papelote a Brian, que fez o mesmo. Mas ao contrário de Paige, ele tomou o cuidado de inalar uma quantidade muito menor do que a dela.
O movimento foi feito em conjunto; Brian tampou com o polegar a narina direita, e levou as costas da mão, onde havia concentrado o pó, diretamente à narina esquerda, inalando- o por completo.
Nas primeiras vezes em que se drogara com cocaína sentira uma patética vontade de espirrar, mas agora tudo o que acontecia era um entorpecimento inicial.
Em poucos segundos, os seus sentidos pareciam ter sido ampliados. A música e o barulho ao redor tornaram- se incrivelmente mais altos e pareciam ter penetrado em cada centímetro de sua massa encefálica. Sua capacidade de raciocínio tornou- se visivelmente mais lenta, e seus impulsos, em proporção inversa, tornaram- se em parte irracionais. Enrolando os dedos pelos cabelos de Paige, puxou- a para si com força, e ela sentou- se em em seu colo, inclinando o tronco e segurando o queixo de Brian, beijando- o. Suas coxas eram tão definidas que quase rasgaram o vestido quando ela abriu as pernas para encaixar- se.
Os principais pensamentos de Brian naquele momento eram coisas relacionadas a Paige e a sexo. Ela estava visivelmente mais alterada do que ele, devido à dose exagerada que inalara. Ela era estupidamente fraca para as drogas.
Arriscando um movimento um tanto mais ousado, subiu a mão por uma de suas coxas e apertou a bunda de Paige. Ela não fez qualquer objeção, e mais uma vez, ele viu como seria fácil. Quase não teria graça.

Ficaram ali durante quase meia hora, trocando todo o tipo de toques ousados e provocações. Brian já havia ficado cansado de brincar, e queria terminar com aquilo logo. A droga parecia ter multiplicado a sua vontade de transar por um milhão.
Levantando- se e deixando Paige cair do seu lado no sofá, ele passou a mão pelo rosto para eliminar quaisquer vestígios do pó branco. Em seguida, agarrou Paige pelo pulso, e ela o seguiu, gargalhando sozinha.
Subiram a escada apertada e escura pela qual ele havia descido quase duas horas atrás, e então irromperam noite afora, ainda ouvindo o som da balada atrás de si. Paige agarrou- se em sua cintura, beijando seu pescoço.
- Qual é o seu carro? - Ela perguntou, com uma voz excitada. Brian fez um gesto com o queixo, apontando para o Chevrolet preto estacionado logo à frente, ao lado da picape branca de Grant. Quando Paige fez menção de ir até lá, ele segurou- a pelo quadril.
- No meu carro não.
Brian observou a picape branca dar um pequeno solavanco, e imediatamente percebeu que não estavam sozinhos ali. Apertando os olhos para poder ver melhor através dos vidros fechados e escuros, enxergou um Grant completamente excitado e encaixado entre as pernas de sua namorada. Observou por uma fração de segundo o quadril de Grant fazer repetidos movimentos de vai e vem, enquanto cabelos loiros espalhavam- se pela janela oposta. O rosto de Pria estava contorcido de prazer, e seus gemidos que Brian já havia ouvido exaustivamente durante tantas noites em motéis eram abafados pelas janelas e portas fechadas. Revirando os olhos, não pôde deixar de sentir uma ponta de satisfação. Grant sempre sabia cumprir as tarefas direito.
Paige, sem perceber o que Brian observava, pareceu contrariada por um segundo por não poder ir para o carro, mas então aparentou reconsiderar. Aparentemente, dormir com Brian era uma oportunidade única para ela. Uma oportunidade que não deveria ser desperdiçada.
- Onde então? - Ela sorriu, acariciando os próprios braços para proteger- se do frio.
- Vem comigo. - Ele sussurrou, e olhando para os lados para verificar se não havia mais ninguém por perto, pousou a mão nas costas de Paige e guiou- a até um beco deserto que ficava a uma quadra dali.
Era um terreno baldio já conhecido de longa data por ele e Grant, ocupado quando estes queriam trazer as garotas que conheciam na festa para transar. Não era um lugar sequer iluminado. Era realmente perfeito.
Paige olhou em volta, parecendo estranhar o lugar enquanto ele a levava ainda mais para o fundo do terreno, onde latas de lixo se espalhavam pelos cantos e alguns feixes de capim brotavam entre os paralelepípedos.
- Mas... Aqui? - Ela perguntou, tentando não parecer frustrada. Para tentar calar a boca de Paige, Brian a beijou, sussurrando com a voz doce:
- Você não vai ficar com frescura, não é? Eu esperei tanto para ficar com você.
Ela sorriu, parecendo ter o ego amaciado por cada palavra de Brian. Colocando os braços em volta do pescoço dele, beijou- o sugestivamente e então sorriu.
- No lugar que você quiser, então.
Brian retribuiu seu beijo, enquanto encostava- a na parede de reboco do terreno. Paige subiu discretamente o vestido, dando abertura para que Brian retirasse sua finíssima calcinha de renda preta.
- Pode ficar com ela. - Paige disse sorrindo, enquanto mordiscava o lábio de Brian. Ele sorriu, e meteu a peça de qualquer jeito no bolso. Era o seu troféu, que ele provavelmente exibiria para os amigos mais tarde.
Paige, sendo prensada completamente contra a parede, abriu bem as pernas, deixando sua vagina completamente exposta aos olhares de Brian. Ele olhou para ela, iluminada apenas pela luz da lua, e imediatamente sentiu seu corpo inteiro aquecer- se, provando do efeito da droga que se espalhava mais rápido do que nunca, projetando em cada membro de seu corpo ondas de um tesão incontrolável.
Sim, a noite com certeza seria ótima.
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 4 Icon_minitimeTer Set 13, 2011 9:41 pm

Mas que vadia! E muito burra, pelo amor. Cair no mesmo truque duas vezes? Isso que é vontade de dar, pqp. E pior que depois fica chorando as pitangas quando o Brian a tratar como uma vadia qualquer - o que ela realmente é.
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 4 Icon_minitimeTer Set 13, 2011 9:51 pm

Darling-J escreveu:
Mas que vadia! E muito burra, pelo amor. Cair no mesmo truque duas vezes? Isso que é vontade de dar, pqp. E pior que depois fica chorando as pitangas quando o Brian a tratar como uma vadia qualquer - o que ela realmente é.

Guria bem trouxa.
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 4 Icon_minitimeQui Set 15, 2011 2:27 pm

onde estão minhas leitoras? viraram fumaça Hands Untied - Página 4 Tumblr_ljklpgQIXk1qhr52h
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 4 Icon_minitimeQui Set 15, 2011 5:08 pm

~kiiine. escreveu:
Darling-J escreveu:
Mas que vadia! E muito burra, pelo amor. Cair no mesmo truque duas vezes? Isso que é vontade de dar, pqp. E pior que depois fica chorando as pitangas quando o Brian a tratar como uma vadia qualquer - o que ela realmente é.

Guria bem trouxa.

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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 4 Icon_minitimeSex Set 16, 2011 7:20 pm

Demorei, mas cheguei. lol!
Darling-J escreveu:
Mas que vadia! E muito burra, pelo amor. Cair no mesmo truque duas vezes? Isso que é vontade de dar, pqp. E pior que depois fica chorando as pitangas quando o Brian a tratar como uma vadia qualquer - o que ela realmente é.
E só de imaginar que existe gente assim... Me dá nojo.
Continue liebe. Very Happy
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 4 Icon_minitimeSex Set 16, 2011 7:58 pm

continua.....
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 4 Icon_minitimeSáb Set 17, 2011 1:01 am

Júlia G. escreveu:
onde estão minhas leitoras? viraram fumaça Hands Untied - Página 4 Tumblr_ljklpgQIXk1qhr52h
olha que carinha mais tchutchuca do meu tchutchuquinho *O* AUHEUAHEUHAEUH n, que gay.
mas ó, eu to aqui... só demorei porque é fim de bimestre na escola e como todo mundo sabe, escola te escraviza legal nessa época Smile

WOOOW, VADIA VADIA VADIA. e burra Ç_Ç
UAHEUAHEAHE

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jura que ta assistindo? a versão UK mesmo? *-* é muito bom, eu adoro; mas só a primeira geração que tem graça pra mim .-.
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 4 Icon_minitimeSáb Set 17, 2011 11:38 am

o_O apesar de eu ter Tom Kaulitz em mim que vadios.
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 4 Icon_minitimeSáb Set 17, 2011 9:18 pm

Patty Back escreveu:
Júlia G. escreveu:
onde estão minhas leitoras? viraram fumaça Hands Untied - Página 4 Tumblr_ljklpgQIXk1qhr52h
olha que carinha mais tchutchuca do meu tchutchuquinho *O* AUHEUAHEUHAEUH n, que gay.
mas ó, eu to aqui... só demorei porque é fim de bimestre na escola e como todo mundo sabe, escola te escraviza legal nessa época Smile

WOOOW, VADIA VADIA VADIA. e burra Ç_Ç
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 4 Icon_minitimeSeg Set 19, 2011 9:59 pm

Olá Very Happy Só pra avisar que esse capítulo acontece no mesmo espaço de tempo da noite do Brian, que vocês acabaram de acompanhar, ok? No mesmo dia, na mesma noite e tudo kk
Anyway. . .

Capítulo VI
Bill


Bill desbloqueou o Iphone e olhou as horas. Já passava a muito das dez da noite, e eles só haviam conseguido sair da casa de Debra agora. Empertigando- se no banco do carro, virou para a amiga, que estava sentada no banco de trás do carro, e exclamou:
- Seu namorado não pode ir mais rápido não?
Debra riu, e Rupert revirou os olhos, segurando o volante com mais força.
- Não, não posso, já que você fez o favor de me arranjar um namorado que mora do outro lado da cidade. Berlim não é pequena meu filho, e essa gasolina vai custar caro.
Bill jogou- se novamente no banco, soltando pequenos gemidos e esperneando em uma crise de desespero. Não queria deixar Nick esperando. E não podia atrasar para aquele encontro. Não justo naquele dia, pelo amor de Deus. Havia uma virgindade em jogo, será que era tão difícil assim de entender?
- Faz o favor de relaxar, Bill - Disse Debra, inclinando- se e colocando a mão em seu ombro magro. - Você só está nervoso porque sabe o que vai acontecer hoje. Mas nem é algo tão assim catastrófico, quanto você faz parecer. É tudo drama seu.
- Drama? Sério mesmo, Debra, drama? - Bill soltou outro gemido, virando- se e deixando bem visível o claro desespero estampado em seu rosto. - Não é você que vai p...
Debra ergueu a mão e fez um gesto para que ele se calasse, e Bill o fez imediatamente, surpreso. Ela abriu a bolsinha de contas e começou a remexer ali dentro.
- Onde foi que eu joguei esse bendito... Ah, achei!
Debra ergueu um vidrinho cheio de comprimidos amarelos, sacudindo- o na frente de Bill. Pegando- o da mão da amiga e olhando para o rótulo, ele ergueu uma sobrancelha.
- Você quer me dar calmante? Esse é o seu plano?
Debra revirou os olhos, ao mesmo tempo em que Rupert fazia o mesmo.
- Só toma logo isso, garoto. E para de ficar afobando todo mundo. Se depender de você e esse seu fogo, eu bato o carro. - Resmungou Rupert, enquanto fazia uma curva para entrar no bairro universitário de Nick.
- E sem contar que não é qualquer calmante - Debra sorriu. - Esse aí tem efeito instantâneo. Vai te deixar mais calmo, confia. Ou pelo menos vai te impedir de fazer alguma besteira na frente do menino logo na primeira noite dos dois juntos.
Bill sentiu lâminas de gelo trespassarem o seu estômago, e por um segundo achou que fosse vomitar. A idéia de fazer ou dizer qualquer merda na frente de Nick na hora H era... Péssima. Horrível. Não conseguia sequer concluir a linha de raciocínio.
Sentindo- se meio tonto, abriu o vidrinho e virou- o na mão. Caíram em sua palma três comprimidos redondos de um amarelo quase fluorescente, e ele devolveu dois para o frasco.
Levando o comprimido até a boca, ele ergueu a mão para Debra e falou com dificuldade, tentando equilibrar a cápsula em cima da língua:
- Mê paffa effa água aí.
Debra pegou uma garrafinha metálica que estava ao seu lado no banco e entregou a Bill, que sorveu com dificuldade a água. Quando estava nervoso daquele jeito, sua garganta parecia se fechar.
Passados alguns segundos, ele virou- se para trás novamente.
- Eu definitivamente não estou sentindo nada de diferente.
- Faz um favor e espera. - Ela disse, passando a mão pelos cabelos de Bill.
- Faz um favor e cala a boca. - Rupert resmungou.
Bill jogou- se novamente no banco, e deixou- se escorregar como se estivesse derretendo.
- Esse seu drama é psicológico. Já deve estar funcionando, você que não quer admitir que está se sentindo melhor só porquê veio fazendo seu showzinho da minha casa até aqui. - Debra riu. - E você vai ver que vai dar tudo certo. Nick gosta de você - Ela disse, acariciando o rosto de Bill e erguendo- se tranquilamente para beija- lo no topo da cabeça. Nem parecia aquela Debra histérica que Bill conhecia.
E realmente, ele estava de fato se sentindo mais calmo. Os músculos de seus membros, antes completamente tensionados, agora estavam relaxados e ele até respirava mais devagar. Só nunca dava o braço a torcer, pois gostava de implicar com Debra.
- Ah, e Debra... - Ele se lembrou repentinamente do que haviam combinado, ao ver o prédio de Nick logo adiante. - Só para não ter erro, se minha mãe, o Gordon ou o Tom ligarem para a sua casa...
- ... Você vai estar "dormindo ou tomando banho, incapacitado de atender o telefone". Eu sei Bill, pode deixar. Ninguém vai descobrir que você deu uma escapadinha. Eu e o Rupert te acobertamos - Ela piscou, afagando os cabelos acobreados do namorado, que sorriu.
- E se perguntarem porquê eu não atendo o celular...
- Foi porquê você perdeu ele no meio das minhas coisas pouco depois de chegar lá em casa, e nós também estávamos procurando por ele mais cedo.
Bill suspirou aliviado, levando a mão aos cabelos enquanto Rupert estacionava o carro em frente à portaria do prédio onde Nick estava morando enquanto cursava biologia em uma universidade local.
- Ótimo, você sabe de tudo então. Agora eu vou... Hã, descer do carro.
- Isso, vai lá - Debra deu tapinhas afáveis em suas costas, enquanto Bill pegava sua mochila e abria a porta. - E... Bill?
Bill havia acabado de colocar um dos pés para fora do carro, e parou no meio do movimento, virando para olhar para Debra.
- Vai com calma, tá? - Ela disse, ajeitando os óculos. - Não fica nervoso, porquê vai dar tudo certo. E qualquer coisa, você pode ligar no meu celular a qualquer hora que a gente vem buscar você. O carro do Rupert vai estar com a gente, e se você precisar, já sabe. Não é mesmo? - Ela disse, cutucando Rupert com o cotovelo.
- Isso. É só ligar que a gente aparece aqui. - Rupert sorriu, e Bill retribuiu o sorriso, agradecido.
- Obrigado. - Ele disse enfim, e então saiu do carro. - Até amanhã de manhã. Boa noite pra vocês.
- Boa noite. E boa sorte. - Debra sorriu, e Bill fechou a porta do carro, a tempo de ouvir Rupert brincar com a namorada, dizendo algo como "não sou seu motorista, passa para a frente".
Colocando a mochila nas costas e não conseguindo segurar um pequeno sorriso, andou até a portaria.
- Boa noite. - Ele sorriu cordialmente para o porteiro, e começou a tamborilar os dedos no balcão de entrada.
- Boa noite. Quer ligar em qual andar? - O porteiro perguntou, desconectando o interfone do gancho e se preparando para discar os números. Tinha um sotaque interiorano fortíssimo, e a pele marcada de sol.
- No apartamento 38, por favor. Eu vou subir.
O porteiro apertou as teclas correspondentes e esperou. Bill apoiou todo o peso do corpo em apenas um pé, e dedicou- se somente em manter a calma.
Mas isso nem era necessário. O remédio que Debra lhe dera fora excepcionalmente útil. Precisava lembrar- se de depois pedir o nome.
- Senhor Nicholas, está esperando alguém? - O porteiro recomeçou a falar, e logo em seguida fez- se silêncio novamente. Bill pôde ouvir a voz grossa de Nick do outro lado da linha.
- Qual o seu nome, senhorita? - O porteiro perguntou, tampando o bocal do telefone com a mão. Bill revirou os olhos, e respondeu de má vontade.
- Bill.
O porteiro tossiu, e tentando disfarçar a surpresa por ser de fato um garoto, voltou a falar no interfone rapidamente.
- É Bill, senhor - E virando- se para o próprio, indicou o elevador que ficava ao lado do balcão com o dedo. - Pode subir por ali.
- Obrigado - Bill disse, dando- lhe as costas e entrando no elevador.
Apertando o botão do terceiro andar, recostou as costas no espelho atrás de si. Quanto menos olhasse para a própria cara pálida e assustada melhor.
Queria estar pronto. Mesmo. Tinha quase certeza de que Nick não o trataria como qualquer um depois, quando o estivesse levando de volta à casa de Debra na manhã seguinte. Ele não era esse tipo de pessoa. Gostava de coisas sérias, pelo que ele sabia.
O elevador deu um solavanco, e a porta se abriu. Bill esperava ver a porta do apartamento de Nick fechada à sua frente, mas precisou cerrar os olhos, porque a porta estava aberta para ele, e a luz que vinha de dentro foi momentaneamente inesperada.
Respirando fundo, andou até a entrada do apartamento. Colocando apenas a cabeça para dentro, chamou tímido:
- Nick?
- Bill? É você? - Uma voz chamou no fundo do corredor do apartamento, e Bill respondeu, sorrindo.
- Sou eu, sim.
Um Nick animado irrompeu pelo corredor, secando os cabelos loiros e úmidos com uma toalha azul felpuda. Tinha um sorriso branquíssimo de orelha a orelha.
Ao encontrar seus olhos azuis extremamente brilhantes, Bill sentiu algo dentro de si derreter. Nick era fenomenalmente lindo.
Ele usava uma camiseta branca e folgada, que marcava alguns traços de seus músculos do abdômen, e uma calça jeans azul clara. Ele parecia ter acabado de tomar banho, pois assim que Bill o viu, um frescor e um aroma de sabonete masculino inundaram a sala. Sua pele bronzeada estava orvalhada por gotas finas de água. E ele também estava descalço.
- Desculpe aparecer assim, parece que eu me atrasei um pouco - Riu Nick, apontando para a toalha e indo ao encontro de Bill com um sorriso quilométrico incrível. Bill sentiu um alívio imenso. Aliás, ele também havia se atrasado, e Nick, se percebera isso, não comentara nada até então. Melhor deixar para lá.
Jogando a toalha em um canto, e passando a mão pela cintura de Bill, Nick o recebeu com um beijo terno. Acariciando a pele branca e macia de Bill, ele perguntou sorrindo, deixando seus rostos a centímetros de distância.
- Como você está?
- Bem - Bill respondeu, retribuindo as carícias no rosto. A face de Nick estava macia, como se ele houvesse acabado de fazer a barba. Bill achava essa sensação deliciosa. - Um pouco nervoso, talvez - Ele admitiu, sorrindo e baixando o olhar, sentindo a face ruborescer.
Nick apertou ainda mais os braços em volta do corpo de Bill, e beijando- o novamente, dessa vez mais devagar e deixando com que o calor do corpo de ambos se misturasse aos poucos, fez com que ele se sentisse imensamente mais à vontade ali de repente.
- Você não precisa ficar nervoso comigo. Você sabe.
Bill assentiu, e deitando a cabeça no peito de Nick, sentiu- o acariciar seus cabelos.
- Mora mais gente aqui com você? - Ele perguntou.
- Eu moro com uma garota, a Shayna, e um outro garoto, o Hans. Eles namoram. Mas não se preocupe - Nick ergueu o rosto de Bill e o beijou diversas vezes, dando- lhe pequenos selinhos. - Hoje eu dei um jeito de me livrar dos dois. - Ele riu.
- A casa é só nossa, então - Bill sorriu, acariciando as costas de Nick.
- Exatamente. Deixa eu colocar isso aqui - Ele disse, pegando a mochila de Bill e colocando- a no sofá. - Você está com fome?
Como que uma resposta para a pergunta de Nick, o estômago de Bill roncou.
- Espera aqui que eu vou pegar alguma coisa para a gente comer - Nick disse, desaparecendo na cozinha. Segundos depois, ele colocou apenas o rosto para fora, olhando para Bill. - Enquanto isso, vai escolhendo algum filme. Aí nessa gaveta tem um monte.
- Hum, claro. - Bill respondeu, ajoelhando- se e olhando uma gaveta abarrotada até a borda com DVD's de todos os tipos. Comédia, ação, romance, terror. Até mesmo encontrou um pornô. E ainda assim, ele não fazia idéia do que queria assistir. Escolher um filme estava longe de ser a sua principal preocupação naquela noite. Acabou no fim escolhendo um de suspense, enquanto Nick apareceu com pizza.

Assistiram o filme inteiro, e comeram toda a pizza antes mesmo dos primeiros trinta minutos. Conversaram diversas vezes, e em muitas horas sequer prestaram atenção na história do barbeiro psicopata que matava os clientes ou qualquer coisa do gênero. E quando sentiu- se cansado, Bill recostou- se no peito de Nick e assistiu o resto do filme assim, enquanto sentia o polegar do mesmo fazer pequenos círculos no lugar onde sua camiseta havia subido, deixando sua cintura descoberta.
Quando o filme acabou, já passava de uma da manhã. Levantando- se e indo colocar a caixa de pizza no lixo enquanto Bill tirava o DVD do aparelho, Nick virou- se para ele e perguntou, tentando fazer a pergunta soar da maneira mais casual possível.
- Quer ir dormir? - Ele sorriu de lado, encostando- se no batente da porta e cruzando os braços à frente do peito.
Bill hesitou por um segundo, enquanto fechava a gaveta. Respirando fundo, olhou para Nick e sorriu, sentindo o rosto ficar vermelho.
- Quero, sim.
E logo em seguida, silêncio e expectativa.
Bill levantou- se e foi ao encontro de Nick, que olhava serena e diretamente para os seus lábios. Recostando- se de frente para o seu corpo e deixando- se ser envolvido pelo calor de braços fortes e quentes, sentiu Nick reclinar o rosto e roçar a ponta do nariz em seu pescoço, deixando uma linha de calor,enquanto suas mãos desciam por sua cintura, alcançando suas nádegas e apertando- as.
Bill ergueu o rosto de Nick e prendeu com os dentes o seu lábio inferior, sentindo- o retribuir apertando ainda mais seu pequeno corpo contra si.
Nick então retirou a blusa, deixando- a cair logo aos pés de ambos. Bill, com os próprios pés, retirou os Adidas e deixou- os revirados pelo caminho que percorriam sem pressa alguma, em direção à primeira porta à direita. O quarto.

O abdômen nu de Bill deslizava por cima do corpo de Nick, enquanto os dois trocavam beijos ardentes e promíscuos sobre a cama com os lençóis revirados. Nick, devagar e carinhosamente, inverteu as posições, ficando por cima de Bill e voltando a movimentar o quadril em movimentos de vai e vêm, penetrando- o enquanto gemidos abafados em meio a beijos tornavam- se o único ruído presente no apartamento silencioso.
Os machucados e hematomas feitos por Brian já não doíam mais. Nick acariciava seu corpo com cuidado e com o respeito que ele sabia que merecia, como se manuseasse algo frágil demais, que pudesse simplesmente quebrar. Naquele momento, tudo havia sido esquecido. A humilhação, a dor, as lágrimas. O mundo girava em torno da cama em que se deitavam.

Nick saiu de cima de Bill, desencaixando- se de seu corpo e deitando- se ao seu lado, soltando um suspiro profundo e pesado. Os dois tinham a respiração acelerada, e os corpos porejados por gotas de suor. Nada precisava ser dito. Ele então, limitou- se apenas a puxar Bill para si, beijando- o novamente de maneira calma e pausada, sentindo o gosto salgado em seus lábios e o calor do suor. Havia sido incrível para ambos. Bill nunca havia feito nada tão íntimo em toda a sua vida, e naquele momento perguntava- se como havia conseguido viver sem aquilo. Não possuía palavras para expressar como sentia- se naquele momento. Parecia surreal querer definir algo tão sublime. Era como se houvessem simplesmente lhe lavado a alma.
Olhando para Nick e retribuindo o beijo, fez a única coisa que conseguiu naquele momento de êxtase. Voltar a aconchegar- se em seu corpo protetor e fechar os olhos, esperando que o sono viesse de fato. O dia seguinte, assim como todos os outros dias da semana, seria um dia longo, e ele precisava descansar.
Dormiu, abraçado a Nick, com leveza na face e um sorriso nos lábios, que ali permaneceu durante toda a noite. E se dependesse de Bill, permaneceria para sempre.


Última edição por Júlia G. em Sáb Set 24, 2011 10:03 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 4 Icon_minitimeTer Set 20, 2011 2:17 pm

Sei lá mano, mas eu gosto desse tipo de coisa.
Hmm... seus safadinhos.
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 4 Icon_minitimeTer Set 20, 2011 2:56 pm

Ai eu gostei, continua.
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 4 Icon_minitimeTer Set 20, 2011 3:00 pm

Me dá, me dá, me dá. Juju, eu quero este Nick pra mim. Como faz? doce
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 4 Icon_minitimeTer Set 20, 2011 7:56 pm

Gostei. Very Happy
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 4 Icon_minitimeTer Set 20, 2011 8:12 pm

AI COMO EU ESPEREI POR ESSA NOITE DELES SERIO FICOU LINDO LIEBE PARABÉNS
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 4 Icon_minitimeQua Set 21, 2011 10:35 am

só eu que não sei o que dizer? :}}}}}}}}}}}}}}}
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 4 Icon_minitimeDom Set 25, 2011 12:55 pm

A história começa de verdade a partir daqui Wink
E ah, eu esqueci de dizer como vocês devem imaginar o Nick. Ele é assim, na minha imaginação kk


Capítulo VII
Bill



Bill foi acordando devagar, retornando à consciência sem qualquer resquício de pressa. Esfregando os olhos de maneira preguiçosa, foi deslizando seus membros pela cama, ocupando o maior espaço possível enquanto se alongava, ouvindo as juntas de seu corpo estalarem deliciosamente. De imediato se sentiu leve, e até mesmo livre. Sorriu inconsciente ao lembrar- se da noite passada, enquanto os raios de sol e o frescor da manhã o acolhiam da janela com as cortinas abertas na cabeceira da cama.
Ainda de olhos fechados, levou a mão até o outro lado do colchão, sentindo- o vazio, com seus dedos preenchidos apenas pelos lençóis bagunçados e revirados. Suspirando e sentindo seus pulmões se expandirem revigorados, perguntou- se por onde andaria Nick. Será que havia saído e o deixado ali? O quarto estava silencioso, e à medida que o tempo passou, ele começou a sentir uma ponta de medo de abrir os olhos para encarar seja lá o que o esperava. Não suportaria uma rejeição. Não na primeira noite de amor de toda a sua vida. Não quando...
- Bom dia, Bill.
Bill abriu os olhos. Virando- se devagar, viu Nick entrar no quarto sorrindo, exibindo aquele vigor juvenil costumeiro. Seus cabelos loiros resplandeceram com os raios de sol, quando ele veio se sentar ao lado de Bill. Havia trocado de roupa, e vestia um suéter Polo branco exatamente igual ao que Brian usava às vezes para ir à escola. Bill não pôde deixar de sentir um certo desconforto. Não pela roupa em si, mas pela lembrança asquerosa do garoto que infernizava a sua vida. Era tudo o que menos queria se lembrar agora.
Sacudindo a cabeça e esfregando o rosto, expulsou a imagem da mente. Na realidade, era um alívio que Nick estivesse usando aquilo, pois sua imagem agora se sobrepunha calorosamente à de Brian, de forma até mesmo protetora.
Ele inclinou- se, beijando de leve os lábios de Bill.
- Como foi a sua primeira noite aqui? - Ele sorriu, passando a mão pelos próprios fios dourados e lisos.
- Ótima. Obrigado, de verdade - Bill sorriu, enquanto voltava a cair de costas no colchão de molas, que rangeu e fez seu corpo dar pequenos pulinhos. Com um gemido preguiçoso, enrolou- se no lençol e voltou a fechar os olhos, ainda sonolento. A presença de Nick o deixava tranquilo, e tudo o que ele queria era voltar a dormir. Seus músculos estavam ligeiramente doloridos por causa do esforço da noite passada.
Nick deitou- se ao seu lado, e Bill aconchegou- se ao calor de seu peito. Apesar do sol, a manhã ostentava um clima frio, e sua pele estava toda arrepiada. Seu estômago voltou a roncar, e ele suspirou. Droga, pensou ele. Estava morto de fome.
Que horas deveriam ser?
- Ei, nada de preguiça. Quero te levar para tomar café da manhã antes de te deixar na casa da sua amiga. - Nick riu, beijando o pescoço de Bill.
- Ainda bem - Bill exclamou, animado - Eu estou realmente com muita fome. Que horas são? - Ele perguntou de olhos fechados, bocejando, enquanto apalpava o criado mudo que ficava ao lado da cama às cegas, procurando pelo Iphone.
- Quase dez horas - Nick respondeu, poupando- lhe do esforço.
- E que horas você acordou?
- Umas oito. Só não te acordei antes porquê você dorme muito bonitinho. - Ele riu, enquanto Bill esfregava o rosto em seu peito, manhoso. - E aliás, eu reparei que você tem uns machucados.
Nick levou uma das mãos ao pescoço de Bill, afastando com cuidado seus cabelos negros e apontando para uma considerável mancha roxa abaixo da mandíbula, rodeada por regiões amareladas e esverdeadas, que estavam apenas começando a adquirir uma aparência melhor. E em seguida, deslizou a ponta dos dedos por seu braço esquerdo, que possuía outros diversos hematomas. Cinco, aproximadamente. Marcas dos dedos da mão esquerda de Brian. Nick estava tão concentrado em imaginar o que seria aquilo, que demorou alguns minutos para perceber que Bill caíra em um silêncio mortal. Seu pequeno corpo estava totalmente rígido, e sua mandíbula cerrada com força.
- Você não quer me dizer o que foi isso? - Ele perguntou com a voz suave, acariciando as costas nuas de Bill, sentindo a fina penugem dos cabelos negros de sua nuca.
- Eu... Sinceramente, eu prefiro deixar para lá - Ele suspirou. De repente sentiu- se cansado, e seus machucados voltaram a latejar. Sentia vontade de desabafar, mas lhe acometia aquela insistente mania de querer ser forte e se esquivar a todo momento. Sabia mais do que ninguém que essa sua estratégia para fugir do assunto não ia funcionar por muito tempo. Se continuasse a ser questionado, iria contar a verdade. Queria sentir- se mais leve, queria compartilhar aquilo com alguém de quem realmente gostasse. Alguém especial como Nick. Mas não queria parecer fraco. Especialmente na frente dele. Era tudo mundo confuso, e Bill desejou fervorosamente que ele não ligasse os pontos depressa. Mas já era tarde demais.
- Bill... Você não foi agredido, foi? Por algum infeliz homofóbico.
A última palavra soara hostil. Como resposta, houve apenas o silêncio. Bill fungou discretamente, e olhou diretamente naqueles olhos azuis. E somente isso já fora o suficiente. Nick havia acabado de entender tudo.
Seus braços envolveram o corpo de Bill, e lágrimas do mesmo mancharam seu suéter branco.
- Filho da puta nenhum vai machucar você de novo. Mesmo.
Bill suspirou, enquanto enxugava com as costas das mãos uma lágima solitária que escorria por sua bochecha. Já estava descrente a muito em relação a discursos do tipo "vou te proteger". Nunca dera certo. A história sempre acabava com mais um ou dois hematomas novos. E com muita, muita decepção.
- Nick... Esse assunto me faz mal. Eu prefiro não falar a respeito. Me... Me desculpa.
Nick suspirou. Ficou alguns minutos em silêncio, junto com Bill, e permaneceu olhando para seus machucados. Sentia um ódio crescente nascendo dentro de si. Raiva, indignação. Como alguém, em sã consciência, seria capaz de machucar alguém tão doce e frágil?
Apertando os lábios em uma linha fina, abaixou- se e beijou de leve o machucado no pescoço de Bill, que sorriu fracamente.
- Se não quiser falar nada, eu vou te respeitar. Mas se você precisar de ajuda, é só me chamar. Tudo bem? - Ele perguntou, abraçando- o e beijando- o ternamente.
Bill riu baixinho, e assentiu.
- Do que você está rindo? - Nick perguntou, com curiosidade, tentando sorrir e dar leveza à situação.
- Você é muito maior do que ele. E mais forte. Seria engraçado ver você acabando com a raça dele. - Bill sorriu, voltando a se espreguiçar.
- Se isso acontecer de novo - Nick passou a mão pela pele alva do braço marcado. - Pode ter certeza de que essa cena não vai ficar só na imaginação.
Bill abriu os olhos e encarou Nick. Sentiu- se extremamente agradecido, mas ao mesmo tempo sabia que não podia depositar todas as suas esperanças em uma promessa apenas. Foi exatamente isso que fez quando seus pais juraram que ele nunca mais iria ser agredido. E quando Tom jurou que ia protegê- lo. E confiou também em sua orientadora, na primeira vez. Mas foi tudo uma grande mentira. Perdera seu tempo com gente incapaz de protegê- lo, e sempre acabou pior do que antes em todas as situações. Com Nick não seria diferente. Ele sabia.
Bill sentou- se devagar na cama, bocejou e alongou as costas. Sua barriga roncou novamente, e ele percebeu que um café da manhã cairia realmente bem.
- Seus pais ligaram - Nick disse, entregando o Iphone a ele. - E ah, tem uma mensagem nova. Requisitado, você - Ele sorriu.
- Só espero que eles não descubram que eu vim para cá - Bill disse, desbloqueando o Iphone e olhando a mensagem nova. Era de Debra. Por um momento sentiu- se apreensido, mas relaxou. Não era nada demais. Debra apenas dizia que eles haviam ligado, e mandado avisar que passariam para buscá- lo depois do almoço.
Jogando o celular de lado, olhou para o chão do quarto a procura da boxer que jogara em qualquer canto de noite.
- Ali - Nick apontou para o outro lado do quarto.
- Pega para mim, por favor? - Disse Bill, estralando o pescoço. Seu estômago roncou de novo, fazendo um barulho assustador.
Nick levantou- se, atravessando o quarto e pegando a pequena peça preta, jogando- a para Bill.
- Seu estômago é meio insistente, não é? - Ele riu olhando para Bill, que enrubesceu enquanto vestia a boxer.
- É que eu não to acostumado a passar tanto tempo assim sem comer. - Ele riu, levantando- se e indo até o banheiro escovar os dentes. De lá, gritou:
- E onde você pretende me levar hoje?
Nick abriu a gaveta do criado- mudo, pegando ali as chaves de seu carro e seus documentos. Calçando os sapatos, o seguiu.
- A um restaurante que também serve café da manhã. Eu sempre vou lá, a comida é ótima. Do jeito que você tá com fome, vai gostar - Ele sorriu. Bill enxugou o rosto molhado com uma toalha pendurada ao lado, e sorriu para ele. Tinha um sorriso lindo, que fazia Nick querer beija- lo a todo momento. E foi isso que ele fez. Deixando as chaves e os documentos sobre a pia, foi até Bill e o beijou novamente, envolvendo sua cintura despida. Foi um beijo engraçado, com gosto de pasta de dente de hortelã. Acariciando seu rosto fino, perguntou:
- Vamos, então?
Bill sorriu, beijando Nick novamente.
- Vamos, sim.


Nick estacionou o Audi preto na rua do Das Haus. Parecia um lugar aconchegante e grande, e através das grandes janelas abertas, Bill podia ver diversas mesas quase lotadas com coisas aparentemente deliciosas.
- Acho melhor a gente descer logo antes que eu desmaie aqui mesmo. - Ele riu, deixando suas coisas no banco de trás do carro e abrindo a porta.
Nick acionou o alarme e o seguiu. Também estava morto de fome, e queria chegar logo.
- Tem cada coisa incrível aí. Tem um sorvete de creme com...
- Por Deus, Nick, para de falar de comida! - Bill o empurrou de brincadeira, e acelerou o passo. Não conseguiria ficar em pé ali sentindo seu estômago roncar nem mais um segundo sequer. Segurando na mão de Nick, o puxou, obrigando- o a acelerar o passo. Estavam quase na porta do Das Haus. Bill mal podia esperar para entrar ali e comer o quanto pudesse.
No entanto, viu algo que o fez parar repentinamente. Nick, que vinha andando rápido atrás, colodiu contra ele, fazendo os dois cambalearem.
- O que aconteceu? - Nick perguntou, tentando entender a razão de terem parado de repente. - Você esqueceu alguma coisa?
Bill não respondeu. Só continou estático, olhando para a frente. Para dentro do restaurante. Nick tentou enxergar o lugar para onde ele estava olhando, mas não viu nada além de um grupo de pessoas com roupas de festa, comendo e conversando alegremente.
Virando- se de costas, Bill gaguejou, tentando dizer algo a ele.
- Vo... Você faz realmente questão de comer aqui? Eu conheço outro lugar que também é muito bom.
- Por que? O que aconteceu? - Nick perguntou, não entendendo absolutamente nada. Bill simplesmente mudara sua atitude descontraída e adquirira uma postura completamente defensiva.
- Eu... Eu não...
- Só me diz o que você viu lá dentro. Por favor. Não tem problema, a gente vai para outro lugar. Eu só quero saber o que foi que você viu. Ou quem, sei lá. - Ele disse, abraçando Bill e tentando fazer com que ele relaxasse.
- Não Nick, é que eu só não...
Houve um estrondo dentro do Das Haus. Uma mulher gritou ali dentro, e Nick e Bill, com o susto, não puderam deixar de se virar para ver o que estava acontecendo.
Um garoto de cabelos escuros, o mesmo que estava sentando na mesa junto com um grupo de adolescentes vestidos com roupas de balada, havia acabado de virar a mesa onde tomavam café da manhã. Jarras de suco, pratos, copos, pedaços de bolo e pães, tudo se quebrara e espalhara ao chão, fazendo uma sujeira absurda. Ele segurava um celular na mão, e atirou esse mesmo celular na parede. O aparelho se espatifou em mil pedaços, e um pedaço da bateria veio cair aos pés de Bill e Nick, que permaneciam perplexos, com os olhos arregalados.
- Você vai me pagar, sua vadia! - O garoto gritou, apontando o dedo para uma garota loira, empurrando- a brutalmente no chão.
Bill reconheceria aquele grupo de pessoas mesmo que estivessem separados por quilômetros. Brian, que havia acabado de derrubar Pria no chão, Hartman, Grant e Paige, e outros três garotos que ele nunca havia visto na vida. Todos perplexos, sem saber o que fazer diante da atitude do amigo, que parecia absolutamente dissimulado.
Os funcionários e o resto dos clientes começaram a ficar agitados, e um garçom subiu as escadas atrás do balcão correndo, provavelmente atrás do gerente.
Grant e Hartman tomaram uma atitude e levantaram- se, agarrando Brian pelos braços, impedindo- o de socar Pria com seus punhos já cerrados. De onde estava, Bill podia ouvir Grant gritar, tentando acalmar o melhor amigo.
- Você ficou louco? O que aconteceu? O que aconteceu?
O gerente, um homem gordo e com um bigode imenso enfeitando o rosto suado e vermelho, desceu as escadas aos tropeções com um telefone sem fio à mão.
- Rapaz, eu vou ligar para a polícia se você não sair daqui agora!Está me ouvindo? Por Deus, tirem ele daqui!
Brian, soltou- se violentamentamente dos braços de Grant, e sob olhares perplexos, avançou para a porta de saída. Passou correndo por Bill e Nick, sem ao menos notar os dois parados ali. Seu rosto estava completamente vermelho, e uma veia gigantesca pulsava em seu pescoço.
Pria o seguiu, e seus amigos tentaram impedi- la sem sucesso. Alcançando a porta de saída, ela começou a gritar desvairada a plenos pulmões, completamente fora de si.
- Todo mundo vai saber do seu segredo, Ristow! Todo mundo vai saber quem é Lídia, seu desgraçado. E você vai me pagar!
Brian, que estava entrando em seu carro preto, lançou um olhar assassino a Pria. Batendo a porta com uma força absurda, ele arrancou, pisando compulsivamente no acelerador e por pouco não batendo em um poste de iluminação. Os pneus do carro cantaram no asfalto. De seu rastro, sobrou apenas o cheiro de borracha queimada e as marcas negras das rodas traseiras na pista, deixando para trás todos os seus amigos com uma cara indecifrável de confusão no rosto. Pria, que caíra no chão e estava aparentemente bêbada, ria compulsivamente e de maneira doentia, entoando histérica uma canção estúpida e sem nexo algum inventada por ela mesma.
- Lídia, Lídia, minha querida Lídia, com esses seus olhos acinzentados...


Última edição por Júlia G. em Dom Set 25, 2011 8:06 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 4 Icon_minitimeDom Set 25, 2011 1:31 pm

gente oque foi isso tipo assim quero saber desse babado do Brian
ai como Nick eo Bill são fofos
hha eu quero eles pra mim hihi
posta mais
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 4 Icon_minitimeDom Set 25, 2011 2:40 pm

AAAAAAAHHHHHH! Nick, vem cá!
Mano, que susto desse cap.
Continua.
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 4 Icon_minitimeSeg Set 26, 2011 8:13 pm

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Segredinho do Brian? Twisted Evil
Continue. Very Happy
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Convidado




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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 4 Icon_minitimeSeg Set 26, 2011 8:47 pm

Evelyn Kaulitz escreveu:
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Segredinho do Brian? Twisted Evil
Continue. Very Happy

Isso mesmo, What a Face .
Prossiga *---*
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 4 Icon_minitimeTer Set 27, 2011 1:17 pm

Cadê fic?
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 4 Icon_minitimeTer Set 27, 2011 1:26 pm

Leitora nova

Nossa que diferente, estou adorando o desenrolar da sua fic.

Quanto homofóbico na escola, para as pessoas que trabalham ali deixar isso acontecer deve tá rolando suborno, os são os pais dos playboys que ajudam com dinheiro, algo nesse gênero. Caso contrário aconteceria, mas não nessa proporção.

AHHHHHHHHHHH eu quero um Nick desse, muito fofo; por mais dificil que seja Bill podia confiar nele ao menos uma vez.

Brian é um idiota, se acha demais e duvido que seja alguma coisa; enfim quando ele cair vai ser dificil de levantar. embora se fosse eu deixava caido e enchia ele de porrada.

Isso é que é mulher não saber se der valor e respeito, como são vadias. Pelo amor viu.

Bom é sempre na elite que estouram os segredos mais sórdidos, so Rolling Eyes o que será que Brian esconde?

Fiquei muito curiosa.

Continua Jú Very Happy
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 4 Icon_minitimeDom Out 02, 2011 10:42 am

Eu ainda tentando descobrir, em vão, como você consegue descrever personagens tão afofáveis como o Nick D: Sério, estou sentindo uma puta inveja do Bill agora. Eles dois merecem tanto ficar juntos, mas tanto.
Vou te confessar uma coisa: por mais que você tenha posto uma foto mostrando como você imagina o Brian, não consigo evitar de pensar no Synyster. É bem sério. É o rosto dele que me vem à cabeça primeiro KKKK
Adoro segredos *O* Ainda mais quando envolvem o valentão da história. Eles ficam tão amuados e medo de ter sua vida acabada por quem eles mais odeiam. Mas é tão bom vê-los se ferrar.
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 4 Icon_minitime

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