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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 2 Icon_minitimeTer Jul 05, 2011 5:27 pm

Críticas construtivas e sinceras para essa capítulo são super bem- vindas, até porquê foi um pouco difícil escrevê- lo. Eu não tenho muita experiência em relatar brigas e coisas do gênero, mas... Vamos lá, de qualquer jeito. Boa leitura Wink
E por favor, não odeiem o Brian e o Grant KKKKKKKKKKK

Capítulo II




Bill abriu a porta de seu armário e começou a depositar ali todos os livros que não seriam necessários para as próximas aulas. Incomodado, passou o dedo indicador pela gargantilha, em uma tentativa inconsciente de folga- la. O couro que comprimia o extenso hematoma fazia o machucado doer, e causava uma sensação de asfixia que ele geralmente não possuia ao usar tal acessório.
- Ei, Bill!
Bill desviou os olhos do armário e olhou para o fundo do corredor da escola. Não conseguiu evitar sentir um alívio ao ver a figura baixinha, de cabelos crespos e óculos que era Debra, sua colega de sala. E sua melhor amiga.
Desde sempre Bill estivera acostumado a encontrar Debra a postos ao lado da porta de seu armário quando ele chegava na escola. Como hoje ela estava claramente atrasada, ele já havia começado a se perguntar se precisaria enfrentar aquele dia sozinho.
- Você demorou hoje. - Sorriu Bill, enquanto Debra corria quase tropeçando em seus próprios pés, mal conseguindo enxergar por cima da pilha de livros que carregava.
- Rupert estava uma praga ontem! - Ginchou ela, referindo- se ao namorado. - A maldita maratona de matemática da escola dele é hoje, e a peste me fez estudar com ele a noite inteira. Quase que não venho para a escola hoje, de tão dolorida. Agora, por favor Bill, você pode ser gay mas ainda é homem. Seja cavalheiro e me ajude com isso aqui, sim? - Bufou, virando- se de costas para que Bill pegasse a chave de seu armário no bolso traseiro de sua calça.
Bill sorriu, pegando a chave e abrindo o armário que ficava duas fileiras abaixo do seu. A imagem de Debra e Rupert virando a noite para estudar não deixava de ser hilária. Aliás, os dois formavam um casal engraçado. Ela, em seu glorioso um metro e meio, de cabelos marrons e crespos e com óculos cujas lentes eram mais grossas do que um fundo de garrafa de vidro, namorava Rupert, que era mais alto do que o próprio Bill, e aparentava não possuir um completo controle de seu corpo, tão absurdo era o tamanho de seus braços e pernas. A única coisa que ambos realmente tinham em comum era a acne. Na melhor das hipóteses, eram um casal bem atípico.
Depois que os livros foram devidamente guardados, Debra encostou as costas no armário para descansar. Olhando para Bill e parecendo deixar de lado o repentino mal humor matutino, sorriu para ele animada e perguntou:
- E como foi seu final de semana? Ou melhor... A festa? - Ela piscou.
Bill corou, e chegou mais perto para que ninguém ouvisse.
- Eu fiquei com um garoto. - Ele disse, deixando escapar uma risada maliciosa.
Debra levou a mão à boca, e começou a saltitar freneticamente em volta de Bill.
- Oh meu Deus, Bill! Foi com... ele? - Ela perguntou, referindo- se ao garoto por quem Bill já tinha uma considerável queda a tempos. Loiro, cabelos encaracolados e olhos azuis. Nick, o típico garoto universitário. Mas também, Debra não estava de todo surpresa. Bill era bonito, e perfeitamente capaz de seduzir alguém tão belo quanto.
- E como foi? Me conta logo. - Sussurrou ela, dando um empurrão em Bill, que olhou cautelosamente em volta para verificar se ninguém mais poderia estar ouvindo. Em seguida, curvou- se até estar próximo ao ouvido de Debra.
E então, deliciando- se com cada lembrança furtiva, começou a contar os detalhes de sua noite de sábado.
- Eu estava com Brenda e Pria na festa. Você não as conhece, são minhas amigas do Orgulho Gay. Nós já havíamos bebido um bocado, mas mesmo assim eu não estava muito alto pra perceber que Nick estava por perto, do outro lado da piscina da casa. Ele estava conversando com uma garota loira, que não parava de dar em cima dele. - Bill revirou os olhos, para logo em seguida acrescentar: - Mas mesmo assim, ele não parava de olhar pra mim.
- E aí? - Impacientou- se Debra, dando um pequeno saltinho de ansiedade.
- Quando já tinha passado de meia noite, ele deu uma desculpa para a garota e veio perguntar se podia falar comigo. Então eu saí de perto delas, levando ele um pouco mais para o fundo. Mas parece que não foi suficiente, porquê ele disse algo como "A gente não pode ir para um lugar um pouco mais... Reservado?"- Bill sorriu. Suas costas já estavam começando a doer pela diferença de altura existente entre ele e Debra, então apressou- se em terminar. - Não me pergunte como, mas quando eu percebi nós já estávamos nos beijando no quarto de hóspedes.
Debra soltou uma exclamação de surpresa, e olhou para o amigo incrédula.
- Vocês foram para um quarto Bill?
- Shh! Você quer que alguém mais escute? - Advertiu ele. Respirando fundo e voltando a se concentrar após de ter certeza que a amiga se acalmara, despejou o final da história. - Acabou que nós fomos um pouco mais além do que eu esperava.
- Que? Como assim? - Debra voltou a se exaltar, agarrando Bill pela gargantilha e sendo advertida novamente pelos olhares aflitos do amigo. Revirando os olhos e mudando bruscamente o volume da voz, voltou a falar: - Vocês transaram? - Sussurrou ela, num tom que sabia que só o amigo poderia ouvir. - Bill, você está no segundo ano do ensino médio! É uma criança! Nem seu irmão que está na faculdade deve fazer essas coisas!
O rosto de Bill agora parecia um saco de tomates, tamanho era o rubor que tomava conta de suas bochechas. Ele gaguejou por um segundo antes de continuar a falar, num volume tão inaudível que Debra praticamente precisou fazer leitura labial:
- Não, eu não transei com ele! Você é doida? Mas - Bill olhou para os próprios pés. - ... Eu fiz uma certa coisa nele... E erm, ele fez a mesma coisa em mim. Satisfeita?
- Você tá falando de sexo oral? - Debra agarrou Bill pela gola de sua camiseta, deixando diversos amarrotados em sua roupa.
- É Debra, é. Mas isso não é sexo.
- Claro que é! - Ela gritou, sacudindo Bill e chamando a atenção de algumas pessoas que estavam em volta. Sem dar muita atenção para o resto dos alunos, Debra inspirou o ar devagar por alguns instantes numa tentativa de readquirir o controle. Depois de alguns segundos, tornou a falar, tão controlada quanto era possível:
- Você ao menos se protegeu? Você podia ter pego alguma doença. A vida não é só festa, Bill.
- Eu... - Começou Bill, tentando ao mesmo tempo se livrar daquelas mãos minúsculas e inventar uma desculpa plausível para o fato de não ter pensado em qualquer tipo de proteção.
Mas não conseguiu terminar a frase. Apenas manteve os olhos fixos em algum lugar por cima do ombro de Debra, assumindo uma postura defensiva. Em resposta, Debra largou a blusa de Bill e virou- se, já tendo a certeza de quem veria atrás de si.
Brian e Grant. Bill sentiu a bile subir pela garganta quando seu olhar encontrou o dos outros dois garotos. Eles estavam do outro lado do corredor da escola, e vinham andando na direção de Bill e Debra com o mesmo sorriso cruel repuxado em seus lábios. E a distância que existia entre eles estava diminuindo espantosamente a cada segundo.
- Hey Grant, olhe. O gay e a latina, a dupla dinâmica da escola de novo. - Brian gritou, enquanto parava ao lado de Debra e agarrava seu braço absurdamente fino. - Fala sério, você trai seu namorado espantalho e vai dar para o seu amigo viado, não é? Parece muito que vocês dois já se comeram - Ele disse, praticamente cuspindo as palavras e fazendo o que podia para falar o mais alto possível. Diante do olhar que Debra lhe lançou, Brian soltou uma risada gutural.
- Merda. - Deixou escapar Bill, sentindo que suas pernas iriam falhar a qualquer momento, tamanha era a violência com que tremiam.
- O que foi que você disse, seu arrombadinho? - Gritou Grant, empurrando Bill com violência contra o armário. A força foi tamanha que a porta do pequeno compartimento se abriu, derrubando ali uma infinidade de livros, cadernos e aparelhos eletrônicos. Bill fechou os olhos e se deixou deslizar para o chão, enquanto uma dor descomunal começava a se espalhar por seu braço e abdômen. Debra se debatia e gritava sem parar, com os braços imobilizados atrás das costas pelas mãos de Brian. Suas pernas curtas chutavam o ar à sua frente, e ela parecia estar a um segundo de mordê- lo.
- O viadinho está insolente. Acho que nós precisamos dar uma lição nesse filho da puta. - Ainda se divertia Grant, enquanto agarrava Bill pelo braço e o arrastava até Brian. O barulho que faziam era tanto que uma considerável quantidade de pessoas começou a se reunir em torno dos quatro para assistir.
Mas ninguém fazia nada. Ninguém que já estava ali intercedia por Bill ou por Debra. Eram apenas espectadores energúmenos, incapazes de tomar partido de qualquer um dos lados.
- Segura a nossa pequena muchacha, Grant. - Riu Brian, fazendo chacota ao referir- se à nacionalidade de Debra.- Deixa que eu cuido da outra garotinha.
Grant agarrou Debra e sorriu para ela com desdém. Ao ver aquele rosto tão perto do seu, ela revirou os olhos com uma expressão que deixava transparecer apenas o nojo que sentia por pessoas como aquela.
- Hola chica, porque essa cara? Algum problema? - Ele gargalhou, apertando ainda mais os pulsos de Debra.
- Meu problema é você, seu bastardo. Que anda pela escola lambendo a bunda do seu amigo. - Cuspiu ela, com o coração acelerado diante da própria ousadia.
- Cala a boca! - Grant arreganhou os dentes e deu um puxão no braço de Debra, que apenas pôde limitar- se a abafar a exclamação de dor.
Brian seguiu até Bill, que havia conseguido ficar de pé e mantinha- se apoiado no armário, com a mão sobre o braço machucado. Mordia inconscientemente o lábio inferior ao mesmo tempo em que prendia a respiração, em uma tentativa de aplacar a dor.
Seria uma sorte sem tamanho se ele conseguisse escapar dessa agressão sem algum osso quebrado, ele próprio pensou.
Brian agarrou Bill pelo pescoço, e aplicando uma força inúmeras vezes maior do que a que Grant usou para agredi- lo, o atirou no chão.
A multidão começou a ficar agitada, e na única vez em que abriu os olhos, Bill pôde ver um grupo de pessoas subir correndo escadaria acima. E torceu para que eles tivessem ido em busca da orientadora, que poderia interceder por eles e apartar a briga.
Brian sentou- se sobre as costas de Bill e entrelaçou os dedos em seu cabelos negros, puxando- os cruelmente enquanto reclinava- se para ter os lábios próximos ao seu ouvido.
- Adoro brincar com você, sabia? Você nunca reage. Já faz tanto tempo, mas você nunca fez nada. Eu vou te forçar até o limite, pra descobrir até onde você vai. - Sussurrou Brian sorrindo, tão perto de Bill que este pôde sentir seus lábios repulsivos roçando em sua orelha.
- Filho da puta. - Bill gemeu com dificuldade, com seus pulmões sendo esmagados pelo peso de outro corpo.
- O quê você disse, bichinha? - Seus dedos soltaram o cabelo de Bill para irem deslizar por sua fina cintura de maneira tensa. - Repete.
- Eu disse que você é um filho da puta! - Bill deu um grito sofrível, e por um momento ele teve a sensação de ouvir sua voz ecoando por todas as paredes do colégio.
Brian deu uma gargalhada gutural, e posicionou seu joelho sobre a base da coluna de Bill. Com os olhos vidrados, agarrou seus pequenos pulsos brancos e puxou seus dois braços para trás, enquanto colocava todo o peso em seu joelho. Dessa vez, Bill não conseguiu conter uma lágrima sequer.


Bill ergueu os olhos para fitar o ventilador de teto que girava debilmente, parecendo estar prester a cair a qualquer momento. Mantinha as mãos cruzadas sobre o peito enquanto a voz da coordenadora do ensino médio não diferia muito de qualquer canção de ninar. Lenta, maçante e repetitiva.
Debra estava sentada ao lado dele, com o rosto da cor de um tomate. Exaltava- se o tempo inteiro, à beira de um ataque de nervos. Parecia capaz de saltar por cima da mesa e agarrar o pescoço da senhora de meia- idade, que só sabia prosseguir com sua ladainha improdutiva.
Bill suspirou profundamente. Deixaria que Debra brigasse por ele. Estava preocupado demais em não demonstrar o quando sentia dor no couro cabeludo, na base da coluna e em toda a extensão de ambos os braços. Queria chorar, queria muito. Mas continuava segurando- se bravamente, travando uma batalha interminável contra seus próprios sentimentos.
- Senhor Kaulitz? - Chamou a coordenadora, pelo que não parecia ser a primeira vez.
Bill sobressaltou- se em sua cadeira giratória, e olhou para Debra. Sua cara estava lastimável. Seu cabelo estava completamente desgrenhado e seus óculos ligeiramente tortos. E Bill pôde jurar que quase viu a amiga espumar.
Queria poder ter a capacidade de poder sentir a mesma raiva. Ter a vontade de lutar por uma vida melhor. Mas não. Sobre si pairava a mesma sombra de uma aceitação entediante.
- O que eu estava dizendo à senhorita Gonzales - A orientadora Mercedes prosseguiu, cruzando ambas as mãos à frente do rosto. - E que o senhor provavelmente deve ter ouvido, mas não vale a pena reforçar, é que eu não tiro a culpa do senhor Altermann e do senhor Ristow. Mas mesmo assim, acho que você deveria fazer a sua parte para evitar esse tipo de baderna nas dependências da instituição.
- A minha parte? - Bill cruzou os braços, erguendo uma sobrancelha em atitude incrédula.
- Você certamente sabe a que eu me refiro. Esses seus piercings, a sua maquiagem, a maneira como o senhor se porta em público... Tudo isso obviamente contribui para que a agressão aconteça.
Bill sorriu para ela, não temendo a possibilidade de sua atitude ser interpretada como petulante.
- A senhora se refere ao que eu sou, não é isso mesmo? Ao fato de eu ser gay? Pois para a sua informação, e com todo o respeito que a senhora merece, eu não escolhi ser assim. Eu sinto necessidade de me expressar dessa maneira. Eu não acordei um dia e pensei algo como nossa, acho que vou experimentar ser gay por um ou dois dias. Saber como deve ser dar a bunda, não é mesmo? Só que isso deve ser uma novidade para você. Eu não vou mudar nada em mim para ter que evitar que esse tipo de coisa aconteça comigo. Quem deveria tomar as providências necessárias era a orientação da escola. O que aliás, deveria ser a sua obrigação! - Bill agora estava gritando, e havia levantado de sua cadeira. Sentia o oxigênio faltar- lhe, ao mesmo tempo em que seu coração quase lhe saltava pela boca.
- Senhor, queira se... - Começou a orientadora, antes de ser interrompida pela porta da sala, que Bill batera com um estrondo atrás de si ao sair em disparada corredor afora.
Debra limitou- se a lançar um olhar acusador na direção da senhora de meia- idade, antes de fazer menção de levantar- se e seguir o melhor amigo.
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 2 Icon_minitimeTer Jul 05, 2011 7:26 pm

eu vi por ai que fizeram um teste, que comprovou que pessoas homofóbicas sentem desejo por pessoas gays. ÉÉÉÉ. Bill o Brian quer te comer, fica esperto.

vem cá, qual a diferença de idade entre os não-mais-gêmeos?
hihi

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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 2 Icon_minitimeTer Jul 05, 2011 7:45 pm

Só quero ver quando o Tom der uma lição nesses caras!
Que velha estúpida, vem falar do Bill pra mim que eu te mostro o que é "ser normal" Hands Untied - Página 2 255736

Continua Júlia, você escreve muito bem.
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 2 Icon_minitimeTer Jul 05, 2011 7:49 pm

To adorando sua fic...

Eu não suporto preconceito... Já sofri disso no trabalho e posso dizer que é horrivel. É o que eu sempre digo.: "Um dia essas pessoas vão ter um filho, e não vão poder escolher o caminho pra ele."

Enfim.. Continua...*


Última edição por NanDinhA *^^* em Dom Jul 10, 2011 3:43 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 2 Icon_minitimeQua Jul 06, 2011 1:29 pm

Citação :
Grant, enquanto agarrava Bill pelo braço e o arrastava até Brian. O barulho que faziam era tanto que uma considerável quantidade de pessoas começou a se reunir em torno dos quatro para assistir.
Mas ninguém fazia nada. Ninguém que já estava ali intercedia por Bill ou por Debra. Eram apenas espectadores energúmenos, incapazes de tomar partido de qualquer um dos lados.
bando de filho da puta Shocked
sério, vou soltar o verbo aqui nas reviews, já que eu percebi que vai ter bastante palavra de baixo calão nessa história Q e por enquanto, eu só me limito a xingar todo mundo, porque eu não sei o que escrever, não sei mesmo Jú, desculpa ._.
E aliás, seu pedido para que eu não odeie o Brian e o Grant é totalmente inaceitável y.y


Última edição por Janaah. em Qua Jul 06, 2011 5:18 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 2 Icon_minitimeQua Jul 06, 2011 5:13 pm

Janaah. escreveu:
Citação :
Grant, enquanto agarrava Bill pelo braço e o arrastava até Brian. O barulho que faziam era tanto que uma considerável quantidade de pessoas começou a se reunir em torno dos quatro para assistir.
Mas ninguém fazia nada. Ninguém que já estava ali intercedia por Bill ou por Debra. Eram apenas espectadores energúmenos, incapazes de tomar partido de qualquer um dos lados.
bando de filho da puta Shocked
sério, vou soltar o verbo aqui nas reviews, já que eu percebi que vai ter bastante palavra de baixo calão nessa história Q e por enquanto, eu só me limito a xingar todo mundo, porque eu não sei o que escrever, não sei mesmo Jú, desculpa ._.
E aliás, seu pedido para que eu não odeie o Brian e o Grant são totalmente inaceitáveis y.y

Eu só concordo e assino embaixo. Você me deixou sem palavras.
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 2 Icon_minitimeQua Jul 06, 2011 8:02 pm

Patty Back escreveu:
eu vi por ai que fizeram um teste, que comprovou que pessoas homofóbicas sentem desejo por pessoas gays. ÉÉÉÉ. Bill o Brian quer te comer, fica esperto.

vem cá, qual a diferença de idade entre os não-mais-gêmeos?
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 2 Icon_minitimeQua Jul 06, 2011 8:07 pm

Patty Back escreveu:
eu vi por ai que fizeram um teste, que comprovou que pessoas homofóbicas sentem desejo por pessoas gays. ÉÉÉÉ. Bill o Brian quer te comer, fica esperto.

vem cá, qual a diferença de idade entre os não-mais-gêmeos?
hihi

gente não sei mais o que dizer.... apenas continue

Isso *-* e prossiga yaya
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 2 Icon_minitimeQui Jul 07, 2011 1:14 pm

Janaah. escreveu:
Citação :
Grant, enquanto agarrava Bill pelo braço e o arrastava até Brian. O barulho que faziam era tanto que uma considerável quantidade de pessoas começou a se reunir em torno dos quatro para assistir.
Mas ninguém fazia nada. Ninguém que já estava ali intercedia por Bill ou por Debra. Eram apenas espectadores energúmenos, incapazes de tomar partido de qualquer um dos lados.
bando de filho da puta Shocked
sério, vou soltar o verbo aqui nas reviews, já que eu percebi que vai ter bastante palavra de baixo calão nessa história Q e por enquanto, eu só me limito a xingar todo mundo, porque eu não sei o que escrever, não sei mesmo Jú, desculpa ._.
E aliás, seu pedido para que eu não odeie o Brian e o Grant é totalmente inaceitável y.y
+1 to de cara com esse capítulo continua
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 2 Icon_minitimeQui Jul 07, 2011 2:32 pm

Patty Back escreveu:
eu vi por ai que fizeram um teste, que comprovou que pessoas homofóbicas sentem desejo por pessoas gays. ÉÉÉÉ. Bill o Brian quer te comer, fica esperto.

vem cá, qual a diferença de idade entre os não-mais-gêmeos?
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 2 Icon_minitimeSex Jul 08, 2011 10:57 am

Fiquei com medo agora desce cara.
Mais.
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 2 Icon_minitimeSex Jul 08, 2011 7:03 pm

não pude vir comentar antes, desculpa mesmo Jú =/ mas enfim, tu me diz que a fic '' não ia ser nada demais'' e tu vem e revoluciona a história das fanfics desse fórum com essa história! nem preciso dizer que tá incrivel né? a tua imaginação é...foda. sem mais!
Janaah. escreveu:

Citação :

Grant, enquanto agarrava Bill pelo braço e o arrastava até Brian. O barulho que faziam era tanto que uma considerável quantidade de pessoas começou a se reunir em torno dos quatro para assistir.
Mas ninguém fazia nada. Ninguém que já estava ali intercedia por Bill ou por Debra. Eram apenas espectadores energúmenos, incapazes de tomar partido de qualquer um dos lados.
bando de filho da puta
sério, vou soltar o verbo aqui nas reviews, já que eu percebi que vai ter bastante palavra de baixo calão nessa história Q e por enquanto, eu só me limito a xingar todo mundo, porque eu não sei o que escrever, não sei mesmo Jú, desculpa ._.
E aliás, seu pedido para que eu não odeie o Brian e o Grant são totalmente inaceitáveis y.y
disse tudo Janaah.
só continua Jú *--*
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 2 Icon_minitimeSáb Jul 09, 2011 11:44 pm

Hallo Smile Eu to indo viajar segunda- feira, então só vai ter capítulo semana que vem :/ Espero que vocês entendam. Vou continuar escrevendo na viajem, e vou tentar encontrar uma lan house pelas ruas de São Carlos KK Mas ok, se não der, eu posto o último capítulo de Kadance's Flowers e atualizo aqui quando eu voltar, combinado? E nossa, obrigada pelos comentários, de verdade.

Patty, Bill e Tom na minha fic tem uma diferença de idade de quatro anos. Bill tem 16 e Tom tem 20, ok? Ou seja, jubinha is back Very Happy







Capítulo III



Hora do almoço. As chapas ferventes da cozinha chiavam incessantemente à medida que as cozinheiras iam depositando ali as carnes de hamburguer para reabastecer a cantina, aproveitando o momento que tudo estaria vazio por ali enquanto os alunos se acomodavam no restaurante.
Bill e Debra desceram as escadas para almoçar, cada um segurando a própria carteira nas mãos. Assim que o sinal tocou, uma legião de estudantes desceu as escadas correndo, e Bill até hoje perguntava- se como ninguém ainda havia rolado degraus abaixo no meio de tamanha euforia para pegar um bom lugar na fila.
- Droga, eu não tenho dinheiro suficiente para almoçar. - Resmungou Bill, enquanto abria sua carteira e tirava todos os papéis que entulhavam os compartimentos internos, sem encontrar o que realmente precisava.
- Eu te empresto. - Disse Debra, tirando um punhado de notas de pequeno valor de dentro da carteira e entregando- as a Bill, que agradeceu. - Mas por favor, prometa que você vai parar de esquecer dinheiro em casa. Eu já trago o suficiente para dois almoços, só por já ter certeza de que vou ter que emprestar pra você.
- Desculpe. É que eu realmente não ando muito... Bem. - Bill assumiu tenso, cruzando os braços e olhando para os próprios pés enquanto caminhavam. - Qualquer coisa que tenha a ver com a escola não está ganhando muito espaço na minha cabeça. Eu estou tentando evitar. Você sabe... Para ver se passa mais rápido se eu parar de pensar a respeito.
- Ah Bill... - Suspirou Debra, abraçando Bill pela cintura e encostando o rosto gentilmente em seu braço. - Eu também quero que passe logo. Mesmo. É tão insuportável para você quanto para mim.
Os dois seguiram em silêncio até o restaurante. Um silêncio cúmplice e cansado. Nenhum dos dois comentara qualquer coisa a respeito da agressão ocorrida naquela manhã. Haviam limitado- se a pentear os cabelos desgrenhados, ajeitar os óculos tortos e disfarçar a dor, que ainda encontrava- se bem presente em seus músculos e no orgulho de cada um. Já haviam aprendido a muito tempo que voltar no passado e viver novamente cada momento dispensável somente aumentava a dor e enfraquecia a vontade de terminar o dia que se fazia presente. Então ambos haviam optado por somente esquecer, por mais difícil que fosse. Ou apenas aparentar o esquecimento da dor física e psicológica.
A fila na porta do restaurante já havia diminuído, e quase todas as mesas retangulares já haviam sido ocupadas. Debra sentou- se em uma mesa localizada logo ao canto do restaurante, para guardar lugar enquanto Bill ia buscar o próprio almoço. Enquanto esperava, passou o dedo pelo tampo engordurado da mesa recém- desocupada e olhou em volta, para certificar- se de que o lugar estaria livre da presença asquerosa de Brian ou Grant. Suspirou então aliviada ao ver que a turma do terceiro ano já havia acabado de almoçar, e os dois encontravam- se do lado de fora, acomodados sob o sol no jardim da escola.
Bill estava fazendo o mesmo, percorrendo o lugar com os olhos para certificar- se de que estava livre de qualquer tipo de ameaça. Sentiu seus músculos antes tensionados relaxarem com a distância que seus agressores mantinham do restaurante. Mas também, esse afastamento repentino não era mais do que o esperado. A diretora havia sido rude e severa com eles pela primeira vez, e Bill esperava que isso ao menos amenizasse a quantidade de provocações diárias. Afinal, já havia três anos desde seu primeiro confronto com Brian. E até então ninguém havia intercedido por eles. Na verdade, achava que a diretora só havia interferido naquele caso por já estar farta de tanto ouvir reclamações. Tão farta que chegou a pegar pesado - não o suficiente - com Brian e com Grant, e sua voz enraivecida pôde ser ouvida em toda a extensão do corredor da escola, inclusive por Bill e por Debra, que no momento do ocorrido aguardavam sua vez de entrar na sala da diretora em um banco próximo.
Grant e Hartman, ambos igualmente musculosos e com porte considerável, sendo Hartman do segundo ano, travavam ao sol uma pequena batalha de empurrões infantis que beirava a falta de mentalidade, numa tentativa idiota de aparecer e competir para ver quem era o mais forte. Os dois riam escandalosamente, com as faces vermelhas de excitação e ostentavam nos olhos um brilho animalesco. Ambos assemelhavam- se a dois animais tentando colocar em prova a própria masculinidade, com os peitorais projetados para a frente e com os braços voltados para trás. Bill revirou os olhos, e a fila andou alguns metros.
Os outros amigos de Brian e Grant formavam um círculo no grama excessivamente verde, e Bill não pôde deixar de reparar que todos pareciam muito iguais, estereotipados. Todos os garotos ali eram musculosos, e vestiam blusas sem mangas ou justas o suficiente para exaltar os bíceps e a barriga completamente definidos com pouco ou nenhum esforço, apenas turbinados com esteroides. Todos ostentavam um ou dois acessórios de grife, como relógios ou tênis caros e importados, e possuíam no rosto o mesmo sorriso fútil e um indisfarçável ar de deboche para com os outros.
Brian encontrava- se mais afastado do grupo, de costas para todos os outros. Perto dos vestiários da quadra mas ainda assim próximo do jardim, empurrava uma garota de cabelos longos e loiros de encontro à parede, pressionando todo o seu corpo contra o dela. Os dois beijavam- se avidamente, e Bill não pôde evitar sentir uma ponta de náusea.
Pria era definitivamente a espécie de garota que você imaginaria ver junto daquele grupo de meninos. Do tipo que nunca é vista andando sozinha pelas dependências da escola, apenas passeando em bando junto com outras garotas que geralmente eram cópias umas das outras. Loiras, bonitas e excessivamente artificiais. Seios avantajados pelo silicone e coxas que pareciam prestes a explodir através das calças justas.
Enquanto Bill pegava um prato diante da enorme pilha à sua frente, agradeceu aos céus por ser expressamente proibido o uso de shorts ou saias na escola. Assim, não precisaria ter que aturar essas vadias com roupas tão curtas que chegavam a mostrar o útero.
Brian acariciou o rosto de Pria com uma mal- sucedida delicadeza, e voltou a lhe dar sucessivos beijos, enquanto apalpava furtivo as curvas de seu corpo. Bill perguntou- se enojado como um ser tão grotesco poderia tentar ser delicado com alguém.
Assim que voltou com um prato cheio nas mãos e sentou- se à mesa, Debra comentou:
- Você viu o mais novo casal da escola? - Ela ergueu uma sobrancelha, apontando discretamente com a cabeça na direção de Brian e Pria. - É nojento.
- É, eu vi... - Murmurou Bill, aparentemente muito mais entretido tentando abrir o saquinho que lacrava seus talheres.
- Eles se merecem, sabe? Ele louco para provar que come alguém, e ela doida para abrir as pernas para qualquer um. Já era de se esperar. - Ela deu de ombros, ajeitando os óculos.
Bill deu uma risadinha e olhou para Debra, pensando na melhor maneira de mudar de assunto.
- Debra... sabe o Nick? - Ela assentiu. - Eu recebi uma mensagem dele no meio da aula. - Ele disse, abaixando os olhos e enfiando a mão no bolso para pegar o celular.
- Sério? E aí? - Ela perguntou, ajeitando- se melhor na cadeira.
Bill desbloqueou seu Iphone e virou a tela para Debra, de modo que ela pudesse ver a mensagem enviada a vinte e oito minutos atrás.
"Hey, minha casa está livre amanhã à noite. Você quer vir aqui? Queria te ver ): " Debra sorriu, e trouxe o celular para mais perto, tentando confirmar o horário em que a mensagem havia sido enviada.
- Onze e meia? Ele deveria estar na faculdade, não é?
- É, ele devia estar lá na hora. Mas o que isso tem a ver? - Bill perguntou, não conseguindo ligar os pontos e entender onde Debra queria chegar.
- Acorda Bill, acorda! - Debra disse, elevando o tom de voz a um patamar ligeiramente histérico e estalando os dedos diante dos olhos de Bill. - Ele deveria estar estudando nesse horário, não pensando em você! Acho que ele realmente está a fim. - Ela sorriu, apoiando a cabeça nas mãos e piscando repetidas vezes, simulando um olhar apaixonado.
- É, eu acho que sim. Eu também andei pensando nele nas últimas horas - Bill enrubesceu. - Mas sabe... Isso me dá um pouco de medo. Essa coisa de "minha casa está livre". Eu não sei se estou pronto para... - Sua voz tornou- se repentinamente inaudível, e Debra precisou inclinar- se sobre a mesa para entender. - ... você sabe... Transar. Eu nunca cheguei aos... "Finalmentes" com alguém. Sem contar que eu ainda não sei se ele seria a pessoa certa para fazer isso.
- Você nem conversou com ele direito, Bill. Precisa saber se ele é a pessoa que aparenta ser. Você precisa confiar nele. Não dá pra perder a virgindade com qualquer um. - Ela sussurrou.
Bill remexeu- se em sua cadeira, desconfortável. Queria ir até a casa de Nick, mas não tinha certeza se estava pronto para dar mais um passo. Não sabia o que poderia acontecer se fosse para a cama com ele. Nick iria dispensá- lo na manhã seguinte? Definitivamente não queria ser tratado como qualquer um em sua primeira vez.
- Você e Rupert já, erm...? - Bill deu um pequeno pigarro.
- Não, ainda não. Por ele já teria acontecido, mas eu não me sinto pronta. E o mesmo vale para você. Se você não se sentir pronto, não vá amanhã. Sabe- se lá se você não vai se arrepender depois, quando tiver percebido que não era a hora. - Debra apoiou ambas as mãos na mesa e endireitou a coluna. - Agora, espere um minuto que eu vou ir buscar meu almoço. Quando eu voltar a gente termina a conversa.
Debra levantou- se e foi em direção à fila, deixando um Bill pensativo e confuso para trás.
Minutos depois, ela ainda não havia voltado. Mas Bill já havia tomado sua decisão. Desbloqueando o Iphone, digitou uma mensagem o mais rápido possível, tentando evitar pensar muito no assunto e se arrepender antes de poder enviar.
"Parece ótimo. Que tal eu aparecer aí às 10? (:"
A resposta veio imediatamente depois, e Bill suspirou nervoso e fechou o celular após ler a resposta.
"Dez da noite é perfeito. E você dorme aqui então, combinado? "
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 2 Icon_minitimeDom Jul 10, 2011 12:57 am

Júlia G. escreveu:
Patty, Bill e Tom na minha fic tem uma diferença de idade de quatro anos. Bill tem 16 e Tom tem 20, ok? Ou seja, jubinha is back Very Happy
AAAAAAAAAAAH, okokok! Obrigada por explicar xD

AAAAAAAAAAAH, vão dormir de conchinha, que coisa linda :3
hehehehehhe
poxa, como você vai viajar assim e deixar a gente sem fic? isso não é justo :C -Q
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 2 Icon_minitimeDom Jul 10, 2011 12:12 pm

aiai, Bill todo impulsivo, atitude digna de adolescente, é AEHUAEHUAHEUAHUE Vamos ver no que isso vai dar né .-.
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 2 Icon_minitimeDom Jul 10, 2011 3:58 pm

Ai será que eles vão .. Minha nossa... anciosa pelo próximo capitulo.
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 2 Icon_minitimeDom Jul 10, 2011 5:49 pm

Janaah. escreveu:
aiai, Bill todo impulsivo, atitude digna de adolescente, é AEHUAEHUAHEUAHUE Vamos ver no que isso vai dar né .-.

+1
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 2 Icon_minitimeDom Jul 10, 2011 6:45 pm

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Continua liebe!
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 2 Icon_minitimeTer Jul 12, 2011 2:30 pm

Bonito né Bill?
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 2 Icon_minitimeSeg Jul 25, 2011 12:06 am

só eu que ri lendo esse cap.? HAIUSHAIUSHAUISHAS
será que...eles vão... AAAH PRÓXIMO CAPíTULO POR FAVOR!!!
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 2 Icon_minitimeQua Jul 27, 2011 7:50 pm

Ah, só tô aqui pra avisar que a fic vai ser semanal, devido à minha carga horária na escola. Pra vocês teres uma idéia, são dez para as oito da noite e eu acabei de voltar, tava estudando nos plantões de lá. Por esse motivo, a fic vai ser postada todo domingo, ok? Não encontrei outra saída :/
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 2 Icon_minitimeQua Jul 27, 2011 9:02 pm

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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 2 Icon_minitimeQua Jul 27, 2011 11:20 pm

~kiiine. escreveu:
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 2 Icon_minitimeQua Jul 27, 2011 11:51 pm

Janaah. escreveu:
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 2 Icon_minitimeQui Jul 28, 2011 10:58 am

Patty Back escreveu:
Janaah. escreveu:
~kiiine. escreveu:
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MensagemAssunto: Re: Hands Untied   Hands Untied - Página 2 Icon_minitime

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