Perdoar é preciso.

meninës, querem saber o que rolou na França? Daqui alguns capítulos eu respondo. Ah Tati, eu ri do seu comentário EHAUHEUAHEUAHEUAHUEA (:

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Cap. 4

- Olha Victoria, porque não vamos ali pra fora, está muito cheio este bar – ele disse de repente, mudando totalmente o rumo dos meus pensamentos. Olhei para o bar, estava... vazio. Será que ele era claustrofóbico?
- Ah tudo bem – eu disse. “é agora” pensei.

Saímos do Bar, estava muito frio. Afinal era Janeiro, inverno na Europa. Começamos a caminhar, ele me puxou em direção a uma praça ali perto. Ele viu que eu estava congelando, e também estava com a cabeça em outro lugar, mais precisamente na França, e disse:
- O que houve Vic?
- Nada! – eu menti.
- Você está preocupada, o que houve?
- Ah, eu estou pensando numas...coisas que aconteceram ano passado. – sentia que podia confiar nele.
- Quer falar sobre elas?
- Hum, agora não. – não se deve confiar tanto nas pessoas, experiência própria.
- Ok, quando quiser falar sobre elas, me avise realmente essa cara de preocupação não combina com você. Mesmo te deixando mais linda – ele me chamou de linda? Ele realmente precisa de óculos.
Eu não me considerava bonita, eu era normal até, tinha cabelo preto bem comprido, meus olhos eram bem negros também, meu corpo até que estava bom, mas eu tive que herdar a famosa bunda brasileira, na França, tive a impressão de que voltei sem bunda, com o tanto que os franceses olhavam pra ela. Os homens. As mulheres um pouco também, inveja só pode ser. E também não era alta, o suficiente pra ser mais baixa que ele.

– Mas você está tremendo Vic! Tá com frio? – ele disse de repente, eu realmente estava viajando, pensar na França doía um pouco.
- Ah sim, Gustav, frio não me atraí muito.
- Então porque veio pra Alemanha?
- Ah, vim fazer faculdade de Comércio Exterior aqui, no Brasil pediram pra eu tentar aqui na Europa, eu teria mais chances.
- E está feliz? – ele estava sorrindo.
- Ah sim, mesmo estando há uma semana na Alemanha, consegui me organizar na república da Faculdade e por enquanto não fiz nenhuma amizade – acrescentei triste.
- Eu não conto como amigo?
- Ah, sim! Claro, Gustav meu amigão – disse essa frase em português, ele me olhou confuso.
- Se começar a falar em português... – ele começou, mas eu interrompi
- Não, tudo bem eu falo em alemão contigo. Ok chega falar de mim, me fale de você.
- De mim? – ele estava um pouco preocupado.
- É, o que você faz? Além de ir ao bar com os amigos?
- Eu sou...dono de uma loja aí– UAU! Dono de uma loja!
- Que massa! Qual tipo de loja?
- Vende CDs e DVDS. É bem legal.
- Me leva até lá? – se tinha algo que eu realmente amava era Música.
- Agora? Mas agora tá fechado.
- Eu sei bobinho! Mas você é o dono, pode abrir quando quiser.
- Não melhor, não Vic
- Ah, por favor, Gusti... – Lancei o meu melhor olhar de súplica e sexy ao mesmo tempo. Ele hesitou e depois corou quando viu o meu olhar, deve ter funcionado.
- Ok, eu te prometo levar outro dia, mas não hoje. Quero que venha comigo pra um lugar.

por que o Gust mentiu? e mais que raios aconteceu na França?

Continua amiga!
Tá ficando muito bom!

PERFEITA AMOOR *---*
CONTINUA

Aaaain to amaaando Laís! *.*
coomo eu jáa te disse rii muito!
maas to muitooooo Curiiosa!
Gusti safadinhoo, praa onde ele vai levaar ela ? O.o
ee a França....
aaaaaih contiinuaaaa!
*-*

meninas, que bom que estão gostando \o/, capítulo grande agora. Só poderei postar de novo na sexta ¬¬, ordens superiores.

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Cap. 5

- Aonde é? – estava toda curiosa.
- Tem que fechar os olhos, se não...
- Ah qual é Gusti? Que coisa infantil! – mesmo achando fofinha a parte de fechar os olhos, meu medo maior era cair, se de olho aberto já vivia caindo, imagina de olhos fechados? E ainda estávamos na praça, e o chão tava com gelo, estava meio escorregadio. Realmente ele queria me ver cair.
- Mas se não fechar os olhos não vai ter graça.
- Ok, mas me guie porque se eu cair, vai ser sua culpa, você vai acordar vendo estrelinhas.
- Nossa! Todas as meninas são agressivas como você?
- Eu não sou agressiva, sou da paz. Só não gosto de cair. – e nem de surpresas com olhos fechados.
- Mas eu prometo você não vai cair, está em boas mãos. Agora feche os olhos – e ao dizer essa ultima frase, eu fechei os olhos, ele colocou a mão na minha cintura. Senti uma descarga elétrica no meu corpo no momento em que ele me tocou.
Ele começou a me guiar pela praça, que não era bem uma praça, mas sim um parque. Comecei a sentir que estava indo pra um lugar cheio de árvores, porque estava ficando mais frio... AI MEU DEUS! Será que ele era um tarado da machadinha? Iria fazer AQUILO comigo? Comecei a entrar em desespero.
- Pronto Vic, pode abrir o olho – ele disse finalmente.
Estávamos numa nascente de um rio, e como estava frio, estava congelada a nascente, formava algo incrível o gelo, as cores refletidas com a luz da cidade, formava imagens que eu nunca tinha visto.
- Nossa Gusti, é lindo.
- É eu descobri por acaso, ano passado. Eu costumo caminhar, sem rumo.
- Parece um andarilho.
- HAHA, eu não sou um andarilho – ele riu de sarcasmo e depois fez uma careta.
- Ah tudo bem, desculpa. – olhei para o relógio eram 3:30 da manhã! Eu ainda tinha aula mais tarde, de repente senti o cansaço batendo em mim. – Olha Gusti, tenho que ir.
- Por quê? A noite é uma criança. – ele disse rindo.
- É, mas, acontece que eu tenho aula na Faculdade, adorei te conhecer! Está me devendo uma ida a sua Loja.
- Ah, a minha loja, qualquer dia eu te levo. – ele disse meio sem graça.
- Bom, vou indo – olhei em volta, esqueci que tava num parque que eu nunca tinha ido, e que cheguei naquele lugar de olhos fechados. – Aonde é a saída? – disse sem graça.
- Vem, eu te mostro – e ao dizer isso, ele pegou a minha mão, senti fagulhas no meu corpo quando nossas mãos se tocaram.

O caminho pra volta era meio íngreme, eu quase cai, mas o Gustav me segurou na cintura. Ele realmente me queria ver sem-graça. Chegamos na trilha oficial do parque, eu realmente estava cansada.
- Bom adeus Gusti!
- Ah nem, essa hora da noite você indo sozinha, não vai dá certo.
- Por quê? Tem assaltos? – Rapidamente me veio uma imagem na mente:

“Tudo estava embaçado, escutei gritos em francês: ‘Ela está viva? ’ ‘Chamem uma ambulância! ’. Senti a minha cabeça molhada, meu braço direito doía. Aí veio aquele cheiro de sangue, eu estava sangrando, de repente, tudo ficou escuro...”

- Não, é outra coisa. – ele disse de repente, tirando a minha mente daquela memória horrível.
- O que então?
- Meninas, principalmente estrangeiras que nem você, não deve andar a noite sozinha, principalmente na Alemanha. – ele realmente estava preocupado.
- Ah, já entendi skinheads? – eu sussurrei a última palavra.
- Sim, cadê o seu carro?
- Err, eu não tenho carro
- Veio como para o Bar?
- De metrô. – fui com muito medo andar de metrô.
- Mas essa hora, o metrô já tá fechado. Pretendeu voltar como?
- Eu pensei em voltar a pé.
- Em que mundo você vive? Voltar a pé, à noite! Vem eu te dou uma carona.

Ele me puxou novamente, desta vez estava correndo, eu não gostava de correr, mas ele sim. Chegamos ao carro, estava sem fôlego, minha boca tava roxa de frio, e as minhas costelas estavam doendo, além dos músculos da perna por terem sido exercitados tão bruscamente. Olhei pro carro dele, era uma BMW, eu olhei surpresa, já tinha visto BMWs, mas nunca tinha entrado numa. Ele percebeu que eu estava mais ocupada admirando o carro e disse:

- Vamos, vai congelar se ficar aí fora.
- Ah é mesmo – entrei no carro, olhei pro espelhinho que tinha no carro e vi o meu estado, meu cabelo todo bagunçado por causa da corrida, minhas bochechas estavam rosadas, e minha boca ressecada. Rapidamente peguei meu batom de cacau e passei na boca, além de uma mini-escova pra dá uma ajeitada no meu cabelo.
- Como pode pensar em se arrumar há uma hora dessas?
- Ah, é bom se sentir bonita.

Ele ligou carro, e começou a tocar One do Metallica. Fiquei surpresa, amava aquela música!
- Aaah, One!
- Gosta de Metallica?
- Sim! Não de todas as músicas, mas essa é a minha favorita deles.
- Eu sou fã assumido deles. Aonde você mora?
- É perto da Torre de TV grandona, lá
- É um pouco longe do bar, não?
- Me falaram que o bar é legal. Então eu fui ué.
- Ah

A viagem foi rápida até, eu me preocupei mais em cantar One do que falar com ele.

- Chegamos, é bem ali em frente. Pode encostar aqui, eu vou a pé – eu disse.
- Ah nem, vou te deixar na porta.
- Ok.

Ele parou em frente à república e olhou pra mim. De repente eu vi que ele tava se aproximando, eu fui me encolhendo, indo para trás. Quando o celular dele começa a tocar.

- Merda... – ele disse baixinho – Alô? Fala Georg. Tá, tô indo. Ok se cuida cara.
- O que houve?
- Ah, Tom ficou bêbado de novo, precisam de ajuda pra por ele na cama. Bill não agüenta mais isso.
- Ah
- Olha Vic, talvez eu te ligue essa semana, adorei te conhecer – e ao dizer essa última frase me deu um selinho.

Saí do carro abobada, será que eu estava me apaixonando de novo? Não podia, não agüentaria outra decepção.

eu preciso dizer que o Gust está mega fofo nesta fic? acho que não, né? hihi

laís rezende o/ escreveu:

Ele começou a me guiar pela praça, que não era bem uma praça, mas sim um parque. Comecei a sentir que estava indo pra um lugar cheio de árvores, porque estava ficando mais frio... AI MEU DEUS! Será que ele era um tarado da machadinha? Iria fazer AQUILO comigo? Comecei a entrar em desespero.

UEIWOUEOWUEOIWUEIOWUEIOWUEIOWUEOIWUEWOU' eu ri do tarado da machadinha. x)

amei amei amei esse cap.
continua logo laís. (:

aaaaah amei *.*
OOO GUSTI É TÃAAAO FOFO!
quaaaaaaaaaaaaaaaase, tinha que ter um celular para tocaaaar ¬¬
e como sempreeeeee o culpado é o Tom, tadinho dele, O Gerog num precisa ligar para o Gustav pra pedir ajuda, pode ligar pra mim, eu ajudo o Tomzin com o maior prazer uSHAushaUSHAushaU brincadeira, euu ajudariaa o Bill a ajudar o Tom isso sim... =P
AAAh parece que alguma coisa ruiiim aconteceeeeu na França!
ansiooosíssima!
maas coomo só vai poder postar de novo na seeeeexta? =OO
vai demooorar muito! xP

Laís, muito boa sua fic!
Continua.

meninas, me deu um surto, e como eu sou boazinha decidi deixar mais um capitulo pra vocês (:

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Cap. 6

Por uma semana ele não me ligou, por uma semana eu não esqueci aquele ‘semi-beijo’, por uma semana eu fiquei me perguntando se estava me apaixonando. “NÃO PODE SE APAIXONAR!” pensei gritando a mim mesma. Meus relacionamentos anteriores tinha sido bons, menos o último. O último quase me custou à vida. Só de lembrar o meu último amor, me deu arrepios, nunca mais iria querer ver a cara dele de novo.

Estava no meu quarto na república estudando, quando entra no meu quarto a Ann. Ann era assim como eu, estrangeira, ela era da Rússia. Ela era ruiva natural e com imensos olhos verdes de dar inveja, e era tão pequena e magra. Resumindo: perfeita.
- Estudando de novo, Vic?
- Ah sim, Ann e você não vai estudar?
- Acabei de terminar o molde do espartilho pra professora Sträussen, só resta saber se ela vai gostar. – Ann fazia moda, ela era bem maluca em relação a estilo, usava umas botas e sombras dos olhos bem coloridas, mas era gente boa.
- Vai sim, você é criativa, é disso que o mundo precisa.
- Ain sério mesmo, Vic?
- Sim. – de novo pensei em Gustav e fiquei triste. Ann viu a minha expressão no rosto e logo sacou:
- Gustav de novo, Vic? Esquece esse alemão!
- Não dá Ann, eu sinto que ele é bem diferente.
- Bem diferente do último, né? – Ann sabia da história toda do meu ex, o Pierre, por isso eu estava na Alemanha, me escondendo dele.
- Acho que sim, espero – pensar em Pierre doía.

Flashback on

Paris, doce Paris.
Em baixo da Torre Eiffel, me sentia feliz, me sentia segura com o meu amor, Pierre, estávamos abraçados olhavamos pra Torre.
- Je t'aime – ele sussurrou no meu ouvido em francês.
- Eu também te amo – disse em português.
Completamos a declaração com um beijo apaixonado.

Flashback Off

Ao me lembrar desse dia, comecei a chorar ali na frente de Ann. Ela percebeu e foi me acudir:
- Ah para Vic! Você sabe como eu te odeio ver chorando.
- Os russos são tão frios como você? É a temperatura do país ou a genética mesmo?
- Ah nem sei Vic! Vamos hoje é sexta-feira, temos a tarde livre pra andar no shopping Center, preciso de sombra novas.
- Compramos uma verde neon semana passada Ann!
- Mas eu preciso de mais! Eu acho que devia tentar o Azul Cerúleo, devia ter comprado ele em vez do verde.
- Ok Ann.

O Shopping era perto da república de modo que muita gente de lá era visto. Eu e a Ann não éramos muito conhecidas, eles sabiam apenas que a gente era estrangeiras, mas nunca se deram ao trabalho de nos receber.

- Olha Ann, uma loja de CDs. Vamos entrar?
- Ah nem Vic, você já tem todos os CDs imagináveis.
- Mas eu quero um agora, fiquei com vontade ouvir Metallica.
- Ai meu deus.

Entramos dentro da loja, e eu comecei a procurar o tal CD, quando de repente uma voz me chamando:
- Vic?
- Ah, olá Gustav! E Georg, certo?
- Sim – disse o amigo dele.
- O que está fazendo aqui? – Gustav perguntou. Reparei que ele e Georg usavam óculos escuros. Deve ter sido a ressaca, outra rodada com o amigo Tom, talvez.
- Ela veio comprar um CD do Metallica – disse logo a Ann, olhei irritada pra ela, e ela retribuiu com uma carinha toda inocente.
- Ah Gustav e Georg, essa é a minha amiga Ann, Ann esses são Gustav e Georg.
- Muito prazer – disse ela em russo.
- Como? – Disse Georg.
- Eu disse muito prazer em russo, eu sou da Rússia, legal né? – disse ela toda feliz.
- Russa? Interessante – olhou Georg com Malícia.
- E vocês? O que fazem aqui? Gustav é essa a sua loja de CDs?
- Err, bem... é sim – disse.
- Mas você... – começou Georg.
- É MINHA TÁ LEGAL? – gritou o Gustav. Ele percebeu que eu me assustei e disse – Georg é o gerente, mas ele acha que é o dono. Às vezes eu preciso por ordem nele.
- Ah, então senhor dono, eu gostaria de saber se tem um CD do Metallica pra me dar?
- Err, tem sim por aqui – ele me puxou pra um canto mais afastado da loja, deixando Ann e Georg lá. Eu percebi que estávamos na seção do Funk. Metallica = Funk? Nada a haver.
- Desde quando Metallica é funk?
- Ah, é que Metallica está em falta, porque não vamos há algum lugar mais calmo?
- Sim, tipo a sua sala, senhor dono. – Olhei pra trás, era Georg com Ann, miudinha atrás dele.
- É na sua sala, adoraria conhecer o seu local de trabalho. – eu disse.
- Agora não Vic, vamos pra um lugar mais calmo, Shopping tá muito cheio, não é algo bom – Ele era realmente claustrofóbico.
- Ah, ok Ann vem com a gente? – eu disse.
- Não! Quer dizer, Ann veio para o shopping com algum motivo, né? – disse Georg.
- Sim, eu vi comprar sombras coloridas – disse ela sorrindo.
- Então está resolvido, Georg acompanhe a Ann em busca das sombras, enquanto eu levo a Vic para um lugar mais calmo. – disse Gustav. Lugar mais calmo? Quanto calmo ele quer dizer?
- Ah, tudo bem, ela deve ser parecida com o Bill, né? – disse Georg.
- Quem é Bill? – perguntou Ann.
- Um amigo meu... – disse Georg, mas não pude ouvir o resto, Gustav me puxou novamente, e estávamos correndo de novo. “Ah não” pensei.

Chegamos ao carro dele, a tal BMW. Fiquei admirando de novo. Abobada.

- Ah nem Vic, para de babar por um carro. Entra logo.
- Desculpe, mas é tão bonito.
- É só um carro Vic.
- Mas mesmo assim, meu ex dirigia um Pegeout e era super apertado. – deixei escapar, e quando eu vi estava chorando novamente.
- Quer contar o que houve? Aquela vez no parque você também estava meio avoada.
- Ah Gustav, é tão complicado – e ao dizer essa frase ele enxugou as minhas lágrimas.
- Eu tenho paciência.
- Você vai me achar uma louca!
- Conheço muita gente louca, você até que é normal.
- Ok, foi bem assim...

=OOO
paarou em um momentoo muitooo crítiiiico!
aaain tãaao fofo o Gustav!
eleee a Vic sãao tãaao boniteeenhos *.*
mais maaais!
estou ansiooosa *o*

Laís não pode parar num momento desse!
Meu deixou muito curiosa agora!!
Continuaa

Contaaaa Vic *----*

Listing, eu deixo vc dar em cima da Ann, porque achei ela meiga ^^

ah, chuchu da minha horta, por que você parou nessa parte? D:

e o Gust tá fofo e estranho nessa fic. ele sempre quer levar a Vic para um ligar mais calmo...

mais amiga

ai, tô adorando o Gusti nessa fic. ele tá tão falante, participativo, e sempre quer levar a Vic pra um lugar mais calmo pra... *momento solte a imaginação*
e gostei da Ann tbm *-* sombras super ultra hiper mega power coloridas e chamativas são mara ae4

mais Lá!

meniina, tô adorando *O*

mais mais !

Ai, tá ficando muito linda a sua fic!
Continua, amiga!

Meninas! Consegui uma brecha da general aqui, e estou postando o 7. Fico feliz que estejam gostando da minha fic. Escutem By Your Side nesse capítulo. Nesse a Vic conta tudo o que rolou na França. (:

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Cap. 7

“Assim que eu terminei o Colégio, prestei vestibular pra Comércio Exterior e passei. Na faculdade me deram a opção de transferir o curso pra França, Alemanha, Espanha ou Inglaterra. Escolhi a França. Meu sonho sempre foi morar em Paris, por isso eu fui. Cheguei na França em Janeiro do ano passado e descobri que para confirmar a minha transferência tinha que ir até Lyon. Como eu não tinha autorização pra dirigir tive que ir de trem até Lyon.”

- Até aí é normal. – ele disse.
- Posso continuar?
- Claro.

“No trem tive que dividir a cabine com um rapaz, no começo fiquei meio assim, sem graça sabe? Mas ele começou a falar comigo, e foi bem simpático até, ele me disse que se chamava Pierre, e assim como eu, estava indo pra Lyon ajeitar a matricula da Faculdade. Diferente de mim, ele fazia curso de Direito e estava no 3º ano. Ele me acolheu muito bem em Paris assim que chegamos de volta de Lyon, se tornou meu primeiro amigo na França. Durante 2 meses o que eu sentia em relação a ele era só amizade. Mas eu percebi que Pierre queria mais do que amizade, por isso, decidi dá uma chance a ele”

- Ficou com o Pierre? – ele disse.
- Sim.

“Decidi levar ele pra um bar, e foi lá que a gente ficou pela primeira vez. No começo estávamos em relacionamento aberto, mas à medida que eu ia ficando com ele, começava a me apaixonar. Depois de 1 mês em relacionamento aberto, ele decidiu me pedir em namoro, já estava boba, apaixonada por ele, e disse Sim. Durante 1 mês ele era muito fofo comigo, levava flores todos os dias, fazia inúmeras declarações por cartas, enfim um romântico inato. Mas depois começou a ficar meio ciumento em relação a mim, não podia sair mais com os meu amigos, até que depois de 4 meses de relacionamento com ele, descobri que estava Grávida.”

- Grávida? Caramba Vic, que barra.
- Sim.

“No começo, fiquei em estado de choque, não tive coragem de contar a ele que estava grávida. Ele sempre dizia que as meninas que ficavam grávidas jovens não mereciam um pingo de respeito da sociedade”

- Que idiota, ele te engravida, e depois te culpa?
- Bom é.
- Saukerl.

“Decidi primeiro contar a um amigo meu, o Dyn. Dyn era dos Emirados Árabes, e também fazia faculdade na mesma turma que eu. Pierre nunca gostou de Dyn, dizia que Dyn não era confiável. Contei a Dyn, ele entrou em estado de choque também, pra dá a noticia tinha ido a um bar contar a ele. Estávamos voltando do bar de metrô, quando eu vejo Pierre também. Assim que eu vi ele fui abraçá-lo, mas Pierre não retribuiu meu abraço, estava olhando fixo pra Dyn. Quando de repente Pierre tira uma arma, na sua pasta do colégio, era nova, por isso que eu às vezes sentia um certo volume na sua pasta. Pierre atirou em Dyn no meio do metrô. As últimas palavras de Dyn foram: ‘Vic conte a verdade.’.”

- Esse... Vai continua.

“Vi o corpo de Dyn no chão, entrei em desespero. Comecei a gritar e disse que ele era um insensível, me joguei sobre o corpo de Dyn e comecei a soluçar. Pierre viu aquilo, e sentiu uma onda de Ciúme intensa. Atirou em mim também.”

- Mas não tinha ninguém naquele metrô não?
- Não, era a noite estava vazio.

“No momento em que ele me atirou, senti o meu mundo desmoronando. Me levaram pro Hospital, assim que me acharam junto com Dyn, este, morto. Pierre tinha me abandonado sangrando no vagão. No hospital, descobri que tinha entrado em coma, e que tinha perdido o bebê. Depois dessa, nunca mais vi Pierre, nunca descobriram que foi ele que me atirou, mas eu nunca contei, recebia ameaças todos os dias dele. Em memória a Dyn, ele sempre usava essa pulseira. Viu? Eu peguei pra mim, em memória a ele. Dyn nunca mereceu morrer dessa forma, eu não fui ao enterro dele, estava em coma no hospital quando ocorreu.”

- Vic, porque não o denuncia?
- Porque não Gustav! – estava chorando já. – Ele já ameaçou a minha família no Brasil, e ele sabe, que se eu denunciar, mesmo anonimamente ele vai saber que serei eu! Não quero arriscar, não quero por em risco as pessoas em minha volta.
- O Vic, não fica assim – e ao dizer essa frase, Gustav me abraçou.