Perdoar é preciso.

Nome: Perdoar é preciso
Autora: Laís (eu, né?)
Classificação: eu realmente não sei, depende da mente de cada um
Beta - reader: Amanda.
Nº de capítulos: não definido
Terminada ou não: não terminada

Sinopse:
"Eu não sabia, que ele se tornaria o amor da minha vida, mas como é que podia, omitir tantas coisas?"

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posto, ou não posto? (;

posta, posta, posta *-*

é claro que você deve postar , oras bolas..
eu com certeza vou querer ler a sua fic . \o/

posta, posta, POSTA! \o/ a história é muito bonita *-*

ok meninas (:, here we go.

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- Quer saber? Não irei agüentar namorar alguém tão mentiroso quanto você Gustav! – eu disse gritando.
- Só porque eu não te contei que eu tocava numa banda? Só por isso? Victoria, você delira – ele disse, todo vermelho de raiva.
- Não é por isso! Pensa como eu fiquei em ver uma foto minha com você, te abraçando, em quase todos os sites da Alemanha? – eu odiava me expor daquele jeito.
- Eu te disse, teria conseqüências, mas você... – começou ele
- EU O QUÊ? Você não disse nada! Quer saber? Cansei de você! Agora eu sei porque não atendia as minhas ligações, nunca podia sair de sexta a noite. Se tivesse me contando a verdade eu entenderia! – eu praticamente desabafei.
- Então, me dê mais uma chance! – disse ele, já desesperado.
- Não, você traiu a minha confiança, não confio mais em você Gustav.

Disse essa frase, sai do quarto dele, e fui pro meu apartamento em Berlin. Peguei as minhas coisas, e já tava indo pro Aeroporto. Percebi que ele não tinha me impedido. “Covarde” pensei.

Cheguei ao balcão do Aeroporto e disse:
- Hallo, Ich möchte eine Fahrkarte für Sao Paulo in Brasilien. – “Olá, gostaria de uma passagem pra São Paulo no Brasil” eu disse, iria voltar pra o meu Brasil, me arrependia amargamente de ido estudar Comércio na Alemanha, nunca mais voltaria pra esse país. Agora que tinha terminado a faculdade, poderia voltar ao meu país de origem.
- Ein Moment, bitte. – “Um momento, por favor.”Disse a moça. - Wir haben einen Flug nach Sao Paulo um 22:45h – “Temos um vôo pra São Paulo às 22:45h."
Olhei pra o relógio, eram 20:30h, “não custa esperar” pensei.
- Ja, Sie können. – disse sorrindo, iria voltar a minha vida no meu país, esqueceria esses 3 últimos anos na Alemanha.

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e aí?

aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah Vic, não abandona o Teddybear D: dá uma chance pra ele, poxa ;~

continua, Lá! quero ver no que isso vai dar

aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah Vic, não abandona o Teddybear D: dá uma chance pra ele, poxa ;~ [2]

continua logo. (:

AAAAIN continuuuuua!
*.*
taaa ficando muito fooofo!
quero mais!

Lá, eu não sabia que você escrevia fics, que lemds *-*

aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah Vic, não abandona o Teddybear D: dá uma chance pra ele, poxa ;~ [3] mas o Gust nem se deu o trabalho de ir atrás dela...

Continua!

meninas (:, fiquei honrada de saberem que vocês gostaram da minha humilde fic :'D. emo.ciona litroz sabe?
enquanto ao caso Gusti e Vic, esperem um pouco, nesse capítulo mostra como eles se conheceram (:

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Cap. 2

Voltando ao Tempo...
20 de Janeiro de 2010.

Cheguei finalmente na doce Alemanha! Iria fazer a minha faculdade de Comércio Exterior em Berlin, eu estava em uma euforia incontrolável! Não agüentaria esperar mais, tinha que conhecer tudo na Alemanha: Bares, restaurantes, Museus, Cidades Históricas, meninos... Ops! “Estou um pouco safada, controle seus hormônios Victoria!”
Decidi que naquela noite iria num bar, ver como era a night alemã. Chegando ao bar, vi várias pessoas, e umas meninas gritando descontroladamente. “Loucas”pensei. Entrei no bar, feliz da vida, e decidi pedir uma bebida no balcão:
- Sex On The Beach, bitte. – disse feliz, nada iria atrapalhar o meu humor.
- Olha só, alguém que curte o mesmo drink que eu! – disse uma voz atrás de mim. Olhei assustada, e vi que era um rapaz com os seus 20 anos, ele usava dreads e tinha um piercing no lábios.
- Com licença? Não falei com você e sim com o barman. – disse satisfeita com a minha tirada.
- AVE! A menina te tirou legal! Devia ter gravado isso! – disse outro rapaz do lado do de dreads, ele tinha cabelos castanhos alisados com uma chapinha (óbvio) e olhos verdes extremamente verdes. Olhos claros, meu fraco.
- Para de encher a coitada, realmente ela não tem cara de ser alemã, apesar de ser falar a língua muito bem! – essa frase foi dita por um outro garoto, este, mais baixo que os outros dois amigos, ele era loiro, usava uma camiseta escrita: Foo Fighters, além de um boné bem surrado. Olhei para ele com interesse, ele era o típico alemão, diferente dos outros dois.
- Qual é o nome de vocês? – disse com interesse, não tirando os olhos do loirinho.
- Tom, mas pode me chamar de Sex Gott, esse é o Georg, pode chamar ele de fracassado, ele aceita e aquele é o Gustav, não ligue ele não fala muito, e ah, esse é o meu irmão, Bill. – o rapaz de dreads começou a falar, bem rápido, por sinal, e eu reparei em outro menino, mas no começo pensei que fosse uma garota, tinha cabelos bem negros compridos, e usava maquiagem preta, além de unhas pretas.
- Prazer! Meu nome é Victoria Levebfre, e acho que o Gustav percebeu, não sou daqui! – disse feliz, afinal, tinha orgulho de ser do Brasil.
- Da aonde você é? – disse o menino que se chamava Bill (eu jurava que era uma menina!)
- Brasil – disse com um sorriso imenso no rosto.
- Aaah, as brasileiras, tivemos a oportunidade de ir ano passado tocar... – começou o Tom, mas este foi impedido por Gustav.
- Ah sim, o Brasil. Claro, claro. Me fale mais sobre ele – disse Gustav.
- Mas você já conh... – continuou Tom
- Conhece não Tom! – disse Georg.
- Sim podemos conversar sobre o Brasil – disse feliz.
- Às sós? – disse ele.
- Sim, como quiser – eu disse, mas depois pensei: “meu deus! que frase perva.”

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e ai? (:

concordo com a Vic, que frase perva e o Gust tá saidinho...

Tom como sempre super... Tom HASUDHSAHDUAHU

mais Lá, mais *-*

Continua, continua, continua!!!!

aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah *-* continua amoor! Tá muito legal *O*
aaah, se o Tom viesse falar comigo, eu morreria

Meninas (:, obrigada por continuarem lendo o/

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Ele me levou, pra uma mesa no canto do bar, e trouxe o meu drink mais o dele, era um Gin Tônica.
- Seu amigo Tom, ele é meio safadinho, né? – disse tentando puxar assunto.
- Ah é, deve ser carência de sexo. – ele disse, como se fosse à coisa mais normal do mundo, ele viu o meu olhar e perguntou:
- O que? Não fala de sexo abertamente? – ele disse.
- Não... É que, é um assunto tão delicado – comecei.
- Eu pensei que todas vocês tratassem o assunto assim, abertamente, principalmente as Brasileiras- ele disse.
- COMO? Está pensado que eu sou uma prostituta? Que eu irei com você pra cama? – estava revoltada, odiava essa imagem que as brasileiras tinham no exterior.
- Não! Desculpe, pensei que fosse como a maioria – ele estava realmente envergonhado.
- Mas não sou, eu sou uma diva! – me lembrei de uma amiga no Brasil, ela dizia que eu era diva máxima em relação às outras meninas.
Ele começou a rir, parecia uma criança rindo, tão naturalmente que era impossível não suspirar.

Depois de umas horas de conversa, percebi na minha volta o clima, os amigos de Gustav estavam todos numa mesa ao canto, menos o tal Tom, este, estava ocupadíssimo com uma garota lá no canto. “Super carência de sexo, este menino” pensei. Olhei pro Gustav, ele estava olhando pra mim, percebi o quanto ele era simpático, e legal, e gentil e... bonito.
“NÃO! Não pode se apaixonar! Não depois de tudo que aconteceu na França.”

mas a Vic já não se relacionou com o Gust? e já não foi apaixonada por ele?

o que aconteceu na França? ae5* fiquei curiosa agora...

mais, Lá!

O que aconteceu na França?

Continua logo!