Disfarce Perfeito

Cara... Estou sem palavras!
E sem fôlego também!
Medo dessa Megan aí, eu hein, menina louca!
Tadinho do Bill, que não está nem um pouco santo nessa história né...
Continua Susi, quero mais!!!!

AIUDGASDGASIYAGDYSA eu to rindo! porra, que guria mais estranha! que relação mais masoquista! Ç_Ç

imagino A CENA do Bill pirando no banheiro, AAH QUE DEMAIS *o*

É Bill de santo você não tem nada. KKKKKKKKKKKKKKKKKKK'

Tô boiando pra caramba, porque né y.y Acho até que estou sem palavras y.y

Janaah. escreveu:

Tô boiando pra caramba, porque né y.y Acho até que estou sem palavras y.y

Faz mal não, coisa fofa, até o capítulo 10 você entende boa parte de tudo^^
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4
Dentro de um Furgão / A Caminho de Londres

Acordar tomando um susto não é a melhor coisa a acontecer com você.
Sua boca esta seca demais, seus lábios inchados, parcialmente cortados nos cantos.
Respirar dói, puxar saliva ainda mais.
A dor piora quando alguém puxa seu cabelo pra trás com tanta força, que seu pescoço estala.
- Ah... Tom! Seu desgraçado m...
Então, você não acredita em seus olhos.
Não consegue entender porque seu irmão te amordaça de novo.
Então, você começa a sentir lá no fundo de você uma vibração. É o pânico.
E você nota que está num furgão de vidros pintados de preto. Tem as mãos algemadas nas costas. Seu rosto está no chão desse furgão.
Você não sente o corpo, só sente a dor.
E seu irmão volta a se sentar longe de você, acende um cigarro, e olha você no escuro, por trás da cortina de nicotina, com um ódio ferino brilhando em seus olhos.
E lá na cabine, você escuta duas vozes, que você muito bem. Seus outros dois amigos, discutindo na sua língua materna.
Você se debate com toda a sua força, grita por entre a mordaça, sente os pulsos sendo feridos.
Mas não é isso que você se importa agora. Porque você quer entender qual é a porra que está acontecendo.
O furgão passa por uma lombada. Você bate a cabeça, e desmaia.
Não ter consciência nunca foi tão reconfortante.

Principalmente quando você descobre que foi um sonho.
- AH! – Gritei, quase pulando da poltrona do avião. Todos param de falar, e olham pra mim, espantados. Olho pro lado. Tom estava com Alexandra no colo. Ela une as sobrancelhas, e vai se sentar no seu lugar, enquanto todo mundo volta a conversar descontraidamente. O avião dá um solavanco leve.
- Merda... – Esfrego as mãos no rosto.
- Quer água?
- Não, vou ficar bem... Gott – levo a cabeça pra trás. Parece que sinto dor no couro cabeludo. Que louco!
- Pesadelo?
- É.
- Me conta.
Nego com a cabeça. Mas meu irmão insiste.
-... O ódio nos seus olhos... tão real...
- Não tem como não ficar com raiva de você, seu idiota.
A voz de Tom me assusta.
- É isso aí, idiota! Tinha que dar aquele ataque no hotel, não é?
Daí você nota que não sabe qual é a última coisa que te aconteceu.
- O que houve...
- Devia ter deixado tudo como deveria ser. – Tom se vira para o corredor. Pede comida a comissária de bordo.
Minha cabeça está a mil. Não era de hoje que Tom estava tão agressivo comigo. Uma agressividade sem explicação.
Mas quando coloco meu braço no encosto da poltrona, a manga do casaco cai um pouco.
E posso ver meus pulsos cortados, devidamente enfaixados.
Meu estômago se torce, chego a levantar uma perna. O avião, segundo o piloto, tem que descer em Londres, por causa do mau tempo. Mais dois solavancos, e o vômito queima a garganta.
Tom suspira, e me dá passagem para que eu vá no banheiro.
Lá, boto tudo pra fora, lavo o rosto dezenas de vezes, sem entender nem um único segundo a mais do que estava acontecendo.
Não sei o motivo, mas minha visão vai até o canto do espelho. Tremendo, puxo um papel dobrado, fincado ali.

Eu disse pra você não pirar. Agora, eles vão odiar você ainda mais. Dentro da descarga da privada, pegue e guarde. M.

Megan.
Fico gelado na hora. Abro a descarga da privada, no fundo da água, um pacote azul escuro, uma espécie de envelope que protege o conteúdo da água.
Assim que o pego, e sinto o peso, tento não pensar em arma de fogo.
Não adiantou. Uma pistola estava ali.
Tentando não chorar, enxugo as mãos com toalhas de papel, e guardo a pistola dentro do bolso do casaco. Metade do cabo fica pra fora, e resolvo, tirar o casaco, e enrolar ela.
Quando saio do banheiro, todo mundo volta a parar de falar, e olha pra mim.
Na primeira classe, só há quem estava comigo no hotel. Volto pro meu lugar de cabeça baixa, enquanto o piloto avisa para afivelar o cinto. Pego minha bolsa de mão, e coloco o casaco com a pistola lá dentro.
- Quando descermos, deixa a bolsa aqui. – Tom ordena.
- Que?
- Esse avião é nosso. Nada vai ser alterado do lugar. – Ele olha fixamente para o banco da frente, como se conseguisse conter uma onda de ódio.
- Merda... o-o que eu fiz? O que tá acontecendo, Tom?!
- Faça um favor a si mesmo – ele olha pra mim, e quase não acredito em seus olhos frios – cala essa boca e deixa a porra da bolsa aí. E quando descermos, não pira, faz o seu papel. Eu estou tentado fazer o que você me pediu, todos nós estamos. Então, começa a colaborar, e agora. Antes que a gente te amarre e coloque num furgão outra vez. Ouviu?!
Faço que sim com a cabeça, enquanto senti o avião descer, assim como minha pressão sanguínea.
Não foi um sonho.

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W-WHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAT????????????

to pirando O_O

Preparem-se VEM BOMBA por aí...
Só de ver como ela escreve já da para saber do futuro!!!

Então, apertem os sintos

Susi Ficwhiter escreveu:

Janaah. escreveu:

Tô boiando pra caramba, porque né y.y Acho até que estou sem palavras y.y

Faz mal não, coisa fofa, até o capítulo 10 você entende boa parte de tudo^^

JÁ ESTAMOS NO CAPÍTULO QUATRO CRIATURA, e eu desisti de tentar levantar alguma hipótese velho ._.

*Leitora Nova*

Uau, amei sua maneira de escrever e adorei o mistério que gira em torno de tudo isso.

Fiquei com dó do Bill e com a mente cheia de perguntas.

Eu realmente não costumo ler fics com nome em português, mas a sua foi uma das exceções, e que bela exceção!!!!!!

Enfim, quero mais. Continue por favor ^^

PQP! Agora até eu estou confusa!
Cara, eles realmente prenderam o Bill no furgão?!
OMG! O QUE ESTÁ ACONTECENDO AQUI?
Estou morrendo de curiosidade!
Continua Susi, urgente!

O QUEEEE ?
Tipo assim, esta um nó na minha cabeça, criatura.

5
Aeroporto Internacional de Londres

Spoiler:

Senhoras e senhores, sejam bem vindos a Londres. Nosso tempo de estadia no país é de duas horas. Sintam-se à vontade para utilizarem nossos serviços...
Estava alucinado.
Por todos os lados, pessoas vinham até nós. Via tudo em dobro, e tinha tanto medo de pessoas se esbarrando em mim, que me agarrei no braço de Tom.
- Relaxa. A gente vai pro segundo andar.
Com um rabo de olho, vi Georg se despedindo dos primos.
Eles falavam em russo.
Os primos deles seguiram para outra direção, andando de uma forma ameaçadora. Georg e Gustav estavam atrás de nós, e Alexandra ia abrindo o caminho, enquanto falava no celular.
- Coloque. – Tom me empurrou um par de óculos escuros. Totalmente desnecessário, lá fora estava escuro, só tínhamos luz artificial naquele saguão lotado.
- Pra que?
- Coloca logo isso!
Todos colocaram um óculos do mesmo modelo que aquele. Fiz o mesmo.
- Wow!
- Pare de chamar atenção. – Ele parecia nervoso, me empurrando na escada rolante.
Eu via tudo em três dimensões com aqueles óculos. Toda vez que focalizava numa pessoa, um zoom aparecia na imagem, me mostrava sua identidade, e se era um possível... inimigo?
- Entre – Tom me puxava pela roupa. Gustav e Georg ficaram na entrada na cafeteria quase vazia.
Tom me fez sentar numa mesa no canto. Dava pra ver todo o saguão pela parede de vidro temperado. Uma pessoa estava sentada na minha frente, com um jornal tampando seu rosto.
Alexandra chegou perto dela, e se abaixou, também falando em russo. A pessoa com o jornal riu.
Um riso feminino.
Que infelizmente eu conhecia.
Então, Tom arrancou os óculos da minha cara, enquanto ela dobrava o jornal. Estava com um sorriso torto no rosto, uma maquiagem escura em volta dos olhos incrivelmente lindos. Uma pele rosada, e um cabelo preto e liso, muito bem cortado.
Não tive dúvidas de sua identidade.
Tom e Alexandra foram ao bar, enquanto eu fiquei ali, medindo a pulsação de cabeça.
- Oi querido.
- Bom dia, Megan.
Ela ficou surpresa. A luz brincou com sua íris transparente.
- Lembrou de mim?
Resolvi também brincar com ela.
- Tem pessoas que eu jamais esqueço.
- Principalmente sua esposa, não?
Ela me desmontou, enquanto ria. Tomou um gole do café com creme. Tom colocou uma xícara de café triplo da minha frente, e tomei o líquido num gole só.
- Graças a Gott isso não era veneno. Ou será que não...?
- Eu não sou seu marido.
- É oficialmente... somos divorciados. Mas eu ainda te considero.
Ela levantou a mão esquerda. Uma aliança de ouro.
- Você nunca pôde usar, pra guardar nosso disfarce. Sempre lamentou isso.
- Eu nunca fui casado!
- Em sua nova mente, com certeza não.
- O-o que está...
Pisquei várias vezes sem controle. Senti a ponta dos dedos formigando, uma leve tonteira me fez segurar na borda da mesa.
- Amor, isso é comum, aconteceu há menos de uma semana. Vai ficar sentindo os efeitos um bom tempo. Principalmente depois de tomar... café.
- O q... – minha garganta ficou trancada. Fui com as duas mãos no pescoço, não conseguia respirar. – qqrrrrr...
- É, deu pra ver que a incisão foi mesmo profunda – ela suspirou, enquanto eu via um vulto, e minha reserva de oxigênio se esgotava – Tom, por favor. Não vamos matar ele assim.
Tom foi até minha direção, e tirou minhas mãos do pescoço com um puxão, e colou minha cabeça na mesa. Senti uma picada bem na artéria. Voltei a respirar imediatamente, hiperventilando, tossindo.
- Relaxe. Por incrível que pareça, ele não vai te matar.
- Ainda não – Alexandra pegou o rosto de Tom com as mãos, disse umas três coisas em russo, e o beijou.
Como se o acalmasse.
- Q-q foi... isso...
- Veneno, falando de uma forma simples.
Olhei aterrorizado para Tom, que me encarava, enquanto Alexandra beijava seu pescoço.
- Tínhamos que saber se seu antigo extinto ainda funcionava. Agora, a segunda parte do teste...
Ela olhou para o saguão, e acompanhei seu olhar, ainda tentando controlar a respiração. O que se mostrou totalmente inútil.
Georg e Gustav tinham descido até o primeiro andar. Ainda usando os óculos, e luvas pretas, andavam empurrando outros ao redor, em direção a um homem que havia acabado de sair do avião, cercado por três seguranças.
- O ministro polonês – Disse Megan, quase sem interesse.
- Não...
Eles foram até os seguranças. Gustav foi o primeiro, tirando a arma do bolso, colocando na nuca de um deles, e disparando. O sangue jorrou no rosto do ministro, e nas pessoas ao redor.
- Não! Pelo amor de Deus!
- Ele é um inimigo, querido...
Georg matou o segundo com um tiro no pescoço. As pessoas ao redor gritaram, e começaram a correr.
- É um traidor. E pensou que sairia ileso.
E enquanto Gustav acabava com o terceiro, Georg deu uma rasteira no ministro, ficou em cima dele, e deu dois tiros no peito, e um no rosto.
- Não!! Porra! Parem com is...
E antes que eu terminasse, o vidro da cafeteria explodiu em milhares de cacos. Me joguei no chão, gritando, meu grito se unindo a todos ali. Quando olhei pra cima vi que Tom havia dado o disparo, por isso a chuva de vidro havia caído no andar de baixo.
Tom veio até mim, e mais uma vez me amordaçou, enquanto Alexandra colocava um saco de tecido preto em minha cabeça. Senti a boca de Megan na minha orelha.
- Esta era a sua realidade. Mas não significa que você não vai mais ser afetado por ela.
Os gritos se multiplicavam na minha audição, enquanto não tinha mais forças para andar.
Meu Deus... o que a gente era?

PARA TUDO

Guria, que fic, hein?
M-A-R-A-V-I-L-O-S-A
Comecei a ler hoje e não sosseguei até terminar o:
Agora o difícil vai ser ir pra escola e ficar o dia todo sem ela ç.ç
Você vai postar hoje de noite? *o*
Küsse liebe, e parabéns, essa fic é 10!

.___.'
mas que porr@ é essa???

Eita que fic perfeita, como sempre em dona Susi, continua logo.

Gii Way escreveu:

.___.'
mas que porr@ é essa???

é o que eu venho me perguntando desde o primeiro capítulo ._.

Janaah. escreveu:

Gii Way escreveu:

.___.'
mas que porr@ é essa???

é o que eu venho me perguntando desde o primeiro capítulo ._.

então... né.... acho que vou ali e já volto... erhm....

G_G'

PUTZ! PUTZ! PUTZ!
Estou em choque! É sério!
Muito medo mesmo!
Continua Susi, pelo amor de Deus, estou curiosa!

não tem como não amar o jeitinho de ??? de vocês... espero que quando descobrirem a verdade, fiquem tão surpresas quanto agora =D
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6
A Caminho da Alemanha

Aquele maldito avião outra vez.
Desta vez, sentei-me na última fileira, agarrado na minha bolsa, tentando entender como uma vida maravilhosa se torna um inferno com tanta rapidez.
Todos estavam nos seus lugares, às vezes conversando, às vezes olhando pra mim. Principalmente Megan.
Inclinei a poltrona, e voltei a afivelar o cinto. Talvez dormir seria a melhor opção... quem sabe tudo não era um sonho?
Não demorei a sentir uma mão macia e quente mexendo em meu moecano. O atrito causado pelo movimento repetitivo fazia minha espinha vibrar.
- Pare. – Implorei.
- Porque? Você sempre gostou que eu mexesse em você... assim.
- Eu não lembro de nada disso, Megan.
- Eu sei – ela me abraçou, colocando seu corpo em cima do meu. Arregalei os olhos.
Algo dentro de mim gritou.
Aquilo já havia acontecido, meu extinto reagia ao toque.
- Está me sufocando...
- Preste atenção – ela disse, colando a boca em minha orelha – quando a gente descer, as coisas vão ficar ainda mais... terríveis. Por favor, não surta. Ele é seu irmão, mas está com uma raiva incontrolável, e não quero ver vocês dois lutando de novo.
Engoli em seco quando ouvi a palavra lutando em vez de brigando.
- Eu estou com medo. N-não sei no que confiar.
- Confie em você, querido.
Ela fungou o nariz na minha nuca. Mais uma vez sentia uma semelhança no ato.
- Ficamos longe um do outro por quatro anos.
- Foi, é?
- Desde 13 de setembro de 2009.
- Que dia é hoje?
- 30 de agosto de 2013. O Georg tem que se casar assim que chegarmos.
- Megan...
Me virei, a encarando. Os olhos dela estavam marejados, e incrivelmente lindos.
- O que eu fiz de errado?
Ela sorriu, e colou nossas testas.
- Não foi só você.
Ela avançou, quase tocando em meus lábios, mas eu recuei. Estava tremendo.
- Deixa, Bill.
- E se eu não quiser descobrir a verdade?
- Acredite... você já quer descobrir.
E antes que eu pudesse fazer alguma coisa, a língua dela estava dentro da minha boca.


Estávamos em casa.
Alemanha.
Reconheci a casa de Georg assim que o furgão negro entrou na rua. A maior casa, numa rua sem saída, com um jardim tão grande que podia abrigar um campo de golfe. Chovia, e a luz do fim do dia mal fazia a diferença.
Quando entramos, percebi a decoração em toda a casa, e na extensão do jardim, protegidas com um plástico transparente.
Decoração de casamento.
A casa estava com toda a sua iluminação acesa, inclusive algumas velas.
Georg entrou na nossa frente, quase pulando, enquanto a porta era aberta por uma senhora.
E atrás dela... uma moça com face de anjo.
Numa cadeira de rodas.
Com uma magreza tanto absurda quanto desconcertante.
Era a Alex. A Alex do Georg.
Mas estava... doente. Eu tinha certeza. E parecia que não tinha muito tempo.
- Que droga de chuva, não é?! – Fiquei surpreso. Sua voz jovial não havia sido alterada.
- Amanhã vai fazer sol!
Então, Georg a colocou em seus braços com a mesma facilidade que se pega um passarinho nas mãos, e a girou tantas vezes, que Alex ficou cansada de gargalhar.
Megan me puxou para dentro da casa. Estava cheia de parentes dos noivos que vieram para o casamento. Me distraí com a paisagem lá fora. Seria uma ocasião muito bonita.
Logo, Tom entrou no meu campo de visão. Ele usava um coldre amarrado no corpo, carregando duas pistolas, uma de cada lado. Ninguém ali se assustou ao vê-lo assim. Ele me viu, e enquanto caminhava na minha direção, Megan ficou na minha frente.
- Pare de protegê-lo.
Ela lhe transferiu um olhar frio.
- O que você quer?
- Instale-o. Reunião no escritório em vinte minutos.
- Vem, Bill. – A segui escada acima, sentindo o olhar do meu irmão queimando minhas costas.
Era um quarto pequeno, de cor creme. Um armário de madeira clara, uma cama de casal, e uma pequena mesa encostada na janela. Megan tirou o casaco, e se jogou na cama, seus cabelos negros tomaram conta do travesseiro.
- O que houve com a Alex? – Perguntei, enquanto via o lado de fora. Carros estacionados nos dois lados da rua, todos da mesma intensidade de preto. A noite havia caído por completo, chovia mais forte.
- Agora ela vai ficar bem. – Ela respondeu, de olhos fechados.
- Câncer?
- Uhum...
- Megan – sentei na cama – porque eles mataram aquele homem no aeroporto?
Megan se apoiou com os cotovelos na cama. Seus olhos estavam mais azuis, mais escuros e enigmáticos.
- Vamos para a reunião. Tom não gosta de atrasos.
Ela se levantou rapidamente, agarrou meu pulso direito, e me puxou até onde seria o escritório.

Isso está cada vez mais viciante e misterioso, embora eu não consiga pensar em nenhum palpite para tudo que esta acontecendo.

E que raios de Tom revoltado e prepotente é esse? Chega a dar até medo.

Continue Susi.

Ally Kaulitz escreveu:

Isso está cada vez mais viciante e misterioso, embora eu não consiga pensar em nenhum palpite para tudo que esta acontecendo.

E que raios de Tom revoltado e prepotente é esse? Chega a dar até medo.

Continue Susi.

+1

P.S.: Continuuua logo, viiu?

Mas que raios está acontecendo com você Tom?
Ou melhor... Que raios está acontecendo com TODO MUNDO?!
Eu hein, que povo estranho... E de dar medo também!
Coitada da Alex! Câncer?! OMG!
Não tenho dúvidas de que ficarei serpresa Susi, tu sempre consegue
me surpreender cada vez mais! #fatão.
Continua, por favor! Isso está viciante!

Ai, se eu tivesse uma bola de cristal pra adivinhar o que está acontecendo...
MAS eu tenho uma ideia
E você é mau, Tom!!!

Quando vai ter mais?

Ally Kaulitz escreveu:

Isso está cada vez mais viciante e misterioso, embora eu não consiga pensar em nenhum palpite para tudo que esta acontecendo.

E que raios de Tom revoltado e prepotente é esse? Chega a dar até medo.

Continue Susi.

eér... mais nada a declarar ._.

Isto esta cada vez mais misterioso e o Tom esta muito malvado nessa fic.
Continua que isso esta viciante mesmo.