The Dance of Love

Introdução:

Nome: The Dance of Love.
Autor: Thais
Classificação: PG+16
Gênero: Pornô, comédia, romance, drama.
N° de capítulos: +/- 20
Terminada ou não: Não.

Sipnose: Tom Kaulitz a única mulher que ele amou morreu, a sua razão de viver é Cassie sua filha, Tom é um pai descuidado sempre deixa Cassie com seu irmão gêmeo Bill, mais isso começa a mudar quando Amálie entra na sua vida. Começa uma paixão arrebatadora, incontrolável, cheia de fúria e desejo.

OBSERVAÇÃO:

1° - não vou poder postar todos os dias, mais vou me esforçar ás aulas começaram e eu estou estudando a tarde ¬¬' e tenho poucos capítulos prontos.
2° - a fic contém conteudo imprópio tanto que a censura é para maiores de 16, então quem nem curte cenas hot's não aconselho a lerem minha fic.
3° - já me vieram pergunta aonde eu acho as fotos para os personagens, eu acho no myspace deviantART agora a minha fonte mesmo eu não passo vão luta babys. É só isso espero que vocês gostem da minha fic

CAPA:



PERSONAGENS:













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posto?

posta sim!

Nossa, fiqueii MUITO interessada!
posta siiim!
*_*

Obrigada meninas eu também tenho um piercing no céptico
igual da Marilyn [/ninguémperguntouvadia
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A noite estava apenas começando pra ele, o DJ começava a soltar as primeiras batidas da noite e ele só observava o movimento, a pista de dança ficando cada vez mais lotada. Ele chegou até o balcão pediu sua bebida preferida, as garotas jogavam todo seu charme pra ele. Quando apareceu uma loira que o cabelo chegava a ser platinado, curvas nela não faltavam. Era o tipo que o Tom gostava sedutora e do tipo que topa tudo numa noite ela encostou-se no balcão pediu uma bebida Tom só á observava.
- Vai ficar só olhando? Ou vai me pagar uma bebida? – disse ela num tom de voz sedutora.
- Não posso fazer os dois? – respondeu no mesmo tom, ela se aproximou dele ficando poucos centímetros dos lábios do guitarrista.
- Você pode fazer o que quiser – ela mordeu o lábio inferior.
- Que tal a gente ir pra um lugar mais tranqüilo – respondeu ele passando as mãos na perna dela fazendo sua saia levanta.
- Onde você quer me levar? – perguntou mantendo o mesmo tom sedutor
- Pra onde você quiser ir – respondeu ele, Tom levou a moça até um canto onde ninguém poderia vê-los e com rapidez encostou a garota na parede prendendo o corpo dela e beijou-a violentamente a garota revirou e colocou ele contra a parede as mãos dela passavam sem nenhum puder no corpo dele, deixando-o exitado. Os lábios de ambos estavam em total fúria ela desabotuou as largas calças de Tom abaixou seu boxers a garota lançou um olhar provocador abaixou-se. Tom parou de respirar quando sentiu a língua da garota traçar uma linha molhada ao longo de seu pênis, passando depois a dar atenção á ponta do mesmo, Tom gemia arqueando ás costas enquanto sua parceira usava e abusava de seu órgão e passou a gemer mais quando ela colocou o seu órgão na boca começou a descer e subir a cabeça. Devagar. Movimentos lentos, ela aumentou a velocidade dos movimentos fazendo Tom arranha ás paredes e perder totalmente a força ele gemeu com a voz rouca de prazer. Ele colocou seus boxers ergueu suas calças.
- Gostou? – perguntou saboreando os dedos.
- Oh good onde você aprendeu isso?
- Sozinha, quer meu telefone?
- Pode ser – respondeu ele tirou uma caneta pegou um papel qualquer e escreveu o numero Tom não iria ligar para ela, ele não é do tipo que manda flores, e acredita no ‘’felizes para sempre’’ se despediu dela e partiu em busca de outra aventura, depois de seduzir muitas garotas voltou pra casa. O apartamento estava vazio o guitarrista se jogou o corpo cansado no sofá e dormiu.

Era três horas da tarde, Tom continuava dormindo seu irmão gêmeo estava na porta do apartamento de Tom irritado com a falta de responsabilidade de Tom.

- Amor fique aqui com a Cassie, e não quero que ela veja nenhuma cena desagradável – disse Bill alertando sua esposa Marilyn ou Mary para os mais chegados.
- Pode fica tranqüilo eu cuido da Cassie – respondeu, Bill abriu a porta do apartamento do irmão encontro Tom babando no sofá ele pegou um copo de água e jogou no irmão que no momento que sentiu a água gelada em seu rosto despertou.
- Você ficou doido Bill? – perguntou muito irritado.
- Eu não, mais você sim! Tom você esqueceu que tem uma filha de cinco anos que precisa de você? – disse Bill cansando da falta de atenção do irmão.
- Claro que eu não esqueci!
- Mais parece que sim, Tom eu e a Marilyn amamos ficar com a Cassie, mais agora que ela está grávida complica um pouco ás coisas e já está hora de VOCÊ cuida da sua filha – disse isso destacando a palavra você.
- Está bem Bill falando nisso onde ela está? – perguntou
- Está lá em baixo com a Mary eu não queria que ela ficasse com nenhum trauma de infância.
- Como você exagera, eu sou gosto de curti a vida Bill
- Tom você tem 24 anos e uma filha pra cuida pense nisso! – Bill pegou o celular e ligou para Marilyn. Cassie entrou e foi logo para o colo do pai.
- Pai onde você tava?
- Por aí – respondeu
- Bom agora nos já vamos tchau princesinha – disse Bill beijando a testa da sobrinha.
- Tchau amorzinho da tia – disse Marilyn beijando a bochecha rosada de Cassie.
- Tchau tio Biwi Tchau tia Mary – disse a pequena agarrada no pai.
- Ah, Tom antes que eu me esqueça eu coloquei a Cassie na aula de balé ela insistiu tanto que acabei matriculando ela – disse Marilyn já saindo.
- Balé filha? – perguntou ele um pouco indignado.
- É que eu vi uma moça dançando é achei bonito – quando ela falou seus olhos brilharam.
- Olha o papai vai tomar banho, e depois a gente vai em algum lugar almoça certo? – disse ele colocando ela no chão.
- Essas horas é jantar né pai.
- Deste tamanho querendo me corrigir. Cassie assistia desenho enquanto o Tom foi tomar banho ele amava Cassie mais do qualquer outra coisa no mundo. Não era um exemplo de pai mais Cassie era sua alegria de viver depois que Jane partiu e ele ficou sozinho com a pequena Cassie e viu que ela era tão frágil e só tinha ele, e mais ninguém.

Nossa, estou com uma raivinha do Tom!
e que lindo o Bill, casado e vai ser paapai isso sempre me emocioona!
hsaBSUabsuaBSUAbsuABSUab
contiiinuuaa!
*.*

Tom muuuuito irresponsável, não gostei disso x:

e o Bill, sem comentários. responsável sempre *-* e muito lindo saber que ele vai ser papai.

essa fic jah começou diferente... uuuu deve ser boa!

eiaaa Tom....

Bill lindooo vai ser papaii!!!

CONTINUA !

Obrigada meninas *----*
ps: vou posta só no fds [/maybe

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Ele terminou seu banho, colocou suas roupas largas e foi até a sala quando chegou lá viu a pequena Cassie com o porta-retrato da mãe. Ele se aproximou lentamente sentando-se do lado dela.
- Pai mamãe, nunca mais vai volta? – perguntou a pequena numa voz triste que fez o coração de Tom destroça.
- Querida a gente já falou sobre isso a mamãe, está no céu te olhando. – respondeu, a pequena olhou pro pai com os olhos azuis vivo igual o da mãe.
- E porque eu não posso vê ela? Todo mundo tem mãe na minha escola, a tia Mary disse que eu posso ser a filha dela, mais queria a minha mãe.
- Filha a sua mãe não pode mais vim te vê, e eu te amo tanto, não só eu o tio Bill, a tia Mary todos nós te amamos isso já é o bastante. Agora que tal a gente ir no Meckdonald, só não fala pra tia Mary se não ela vai ter um troço se souber que eu ando de enchendo de fast-food. Ele levou a Cassie pra janta depois eles voltaram pra casa, ele leu uma historia pra Cassie ela só dormia assim com voz do pai. No outro dia Cassie acordou afobada foi até o quarto do pai, tentando acordá-lo a todo custo.
- Que foi Cassie? – perguntou ele ainda afundando no seu travesseiro
- Pai hoje é minha aula de balé! – disse ela eufórica.
- Sua tia só inventa moda, tinha que ser mulher do Bill mesmo. – disse ele levantando-se.
- Agora eu vou me trocar, e a gente já vai nessa maldita aula.
- PAI!
- Desculpe querida.

Ele se trocou procurou uma roupa Cassie, ele não era bom nisso tentou seguir as lições de Mary. Colocou a pequena no banco de trás do carro depois de alguns minutos parou em frente a um prédio antigo que tinha ele olhou a placa que estava escrito.

Amálie Charllote
Aulas de segunda á sexta dás 8:00 ás 17:00

- Querida acho que estamos um pouquinho atrasados – disse ele estacionando o carro, ele desceram o prédio era muito bonito e elegante foram até a recepção onde estava uma moça de olhos verdes, com o cabelo louro dourado. Vestia um vestido um pouco largo, Tom olhou no crachá da moça se chamava Emme.
- Moça onde é a sala da minha filha? – ele perguntou.
- É pra iniciante?
- Sim.
- Então é na sala da Amálie, é no segundo andar á esquerda, e devo lembra que ela odeia atrasos ainda mais no primeiro dia – alertou Emme. Ele seguiu ás instruções de Emme ouviu barulho de um piano, foi até a sala e bateu. Quando apareceu uma moça de cabelo castanho escuro quase preto, olhos castanhos intenso com contorno preto de lápis, cílios longos, um boca carnuda e rosada a moça vinha com o cabelo feito em um coque deixando seu pescoço longo e elegante a vista, tinha um lindo par de perolas na orelhas, nas mãos delicadas uma piteira acompanhado por um cigarro. Um vestido de ceda aperolado um corpo de bailarina bem definido e delicado. Ele jamais viu beleza tão elegante e delicada.
- Senhor. Devo avisar que sua filha está atrasada! – disse ela irritada mais mantendo a elegância.
- Desculpa é que a gente não sabia o horário – respondeu ele ainda meio atordoado.
- Dessa vez passa, mais da próxima não – ela ainda mantinha o tom irritado, ele abaixou-se ficando da altura de Cassie.
- Daqui a pouco o papai vem te busca – ele beijou o rosto de Cassie e olhou pela última vez aquela moça tão elegante. Amálie pegou na pequena mão de Cassie guiando ela até a sala.
- Olá meninas essa é a Cassie, sejam simpática com ela. – disse Amálie.
- Querida onde estão suas roupas? – perguntou Amálie.
- Eu não tenho. – respondeu á pequena.
- Então você não vai poder assistir aula hoje. – disse ela, como era o primeiro dia Amálie ensinou passos mais leves para as meninas. Depois de meia hora de aula Amálie se despediu de suas alunas, e desceu para almoçar com sua amiga Emme que esperava lá em baixo.
- Vamos almoçar Emme? – perguntou
- Vamos menina você viu que espetáculo de homem?
- Quem?
- Tom Kaulitz! Você não teve adolescência? Ele era guitarrista de uma das bandas mais famosas da Alemanha Tokio Hotel.
- Aquele que chegou atrasado?
- Ele mesmo, lindíssimo.
- É não achei, ele tem um estilo muito estranho.
- Mais é lindo... Falando nele.
- Vocês viram minha filha? – perguntou Tom
- Ela estava brincando com outras crianças. – respondeu Emme
- É e por favor compre pra ela ás roupas adequadas hoje ela não pode fazer aula. – avisou Amálie
- Mais onde eu compro isso?
- Tem uma loja a três quarteirões daqui.
- Mais o que eu tenho que compra?
- Isso aqui. – disse ela entregando uma lista.
- Okay, obrigado. Ele se despediu e as amigas pegaram suas bicicletas e foram até um restaurante francês almoçaram depois o dia seguiu corrido para ambas. No fim do dia Amálie foi até o mercado fazer a compra da semana. Quando estava voltando distraída apreciando a paisagem ao atravessar a avenida veio um carro em sua direção, ela tentou desviar mais era tarde de mais o carro veio contra si e derrubando todas as suas compras Amálie acabou caindo desanimada no chão.

aaaaaaaaah!
to adorandooo!
tadiinha da professora de Balé O.o
sóoo no fds?
nãaao!
=P
muitoo ansioosa, continuuua!
*-*

soh fds??? ah nommmmmm

tambem, a mary nem pra avisar a hora q eh a aula...

deve ter sido o Tom mesmo quem bateu na Amálie...

CONTINUA!!!!

Olá meninas, sei que falei que só ia posta fds
mais não resiste, por isso vou estou postando hoje xD

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Amálie acordou, olhou em volta reconheceu a pessoa que estava ao seu lado, era pai de uma de suas alunas Tom.
- Você está bem? – perguntou ele preocupado.
- Eu estou ótima é quero ir embora desse hospital agora mesmo!
- Calma eu vou chamar o médico – ele saiu do pequeno quarto, depois apareceu um homem totalmente de branco que fez alguns exames em Amálie.
- Bom acho que ela já está dispensada. – disse o médico, para Tom.
- Esta bem obrigada – respondeu ele. – Desculpe ter te atropelado foi sem quere é que você surgiu do nada. – Explicou ele. – Amálie o olhou com ar de reprovação.
- Eu surgi do nada, você só porque tem um carrão acha que pode sair por aí atropelando todo mundo – respondeu ela.
- Não é bem assim, eu nunca atropelei ninguém e eu estou pagando a conta do hospital – defendeu-se ele.
- Eu não pedi para que você pagasse!
- Mais eu faço questão!
- Mais eu não, e a minha bicicleta como está? – Tom não pode segurar o riso e acabou soltando um riso debochado. – do que você está rindo? – Perguntou ela irritada.
- Cara em que mundo você vive? Quem em pleno século vinte e um anda de bicicleta? – ele continuava debochado, percebendo o rosto rígido de Amálie segurou o riso – Me desculpe é que é estranho só isso.
- Você é muito idiota sábia! Eu não vou ficar discutindo com um boçal feito você – médico apareceu com papel para Tom assina.
- Você está liberada. – disse o médico saindo.
- Aleluia.
- Eu te deixo em casa – disse ele em tom educado.
- Não precisa!
- Mais quero, eu já coloquei a sua bicicleta no porta mala, vamos.
- Você é um intrometido! – Amálie pegou sua bolsa e Tom guiou-a até o carro, ela o ensinou aonde era sua casa, apenas um quarteirão abaixo da escola.
- Você tem um nome diferente Amálie, nunca ouvi ninguém com esse nome – disse ele tentando quebra o silêncio.
- É o nome da minha avó. – respondeu áspera.
- Mais também é o nome da sua escola.
- É.
- Escuta será que você pode conversa sem ser tão anti-social?
- Eu anti-social o único anti-social aqui é você!
- Eu pelo menos falo com as pessoas.
- Falou certo. Pessoas, a minha casa é aquela ali – disse ela apontando para uma casa em tom amarelo com arquitetura antiga, mais muito bem cuidada ele parou o carro tirou a bicicleta de dentro do carro.
- A gente se vê amanha. – disse ele.
- Infelizmente! Só pra te lembra, você comprou ás roupas adequada para Cassie?
- Errr... Comprei – mentiu só agora havia se lembrado disso.
- Está bem, obrigada. – Tom entrou carro e partiu no meio do caminho ligou para Marilyn e pediu para que comprasse ás roupas de balé. Amálie entrou em casa pegou na correspondência que estava de baixo da porta. Era mais um aviso banco dizendo para ela pagar a hipoteca se não eles iriam tomar a escola. Ela tomou banho depois de um dia tenso e estressante não tinha fome deitou-se na cama pegou no livro, mais não conseguia se concentra na leitura o que ela iria fazer? Jamais deixaria que o sonho de sua mãe e sua avó morressem assim.

Tom chegou na sua casa jogou a chave na estante, e se jogou no sofá fazia planos para a noite já que Cassie posaria na casa de Bill. Lembrou-se de Amálie e riu pra si mesmo o som da campainha suou pela sala ‘’Quem será a essa hora?’’ – pensou Tom. Quando ele abriu a porta teve uma surpresa, viu uma linda moça de olhos verdes, de um loiro escuro, um rosto muito familiar, um corpo de invejar muita gente.
- Pietra? – perguntou ele surpreso.
- Tom! – a jovem se jogou em seus braços. – Que saudade que eu estava de você, não mudou nada! – dizia a jovem transbordando alegria.
- Nossa Pietra quanto tempo, vem entre – eles se encaminharam para o sofá, e sentaram-se. – O que te trouxe aqui? – perguntou ele.
- Você sabe aventuras... Sexo – disse ela olhando pra ele.
- Se sexo for o problema, deixa que eu resolvo – disse ele mexendo em seu piercing no lábio inferior.
- Eu sei que você resolve, alias você sempre resolve esses meus probleminhas – disse ela, passando a mão gentilmente entre as pernas de Tom, subindo até chega ao peitoral, ela puxou o queixo dele pra si, seus lábios entre abriram se enroscaram no de Tom, suas línguas se acariciavam o beijo se tornava cada vez mais feroz e desejoso, as mãos dele deslizava pela cintura fina de Pietra, erguendo a blusa dela e revelando os seios dela ainda coberto pelo soutian que Tom logo tratou de tirar, e num golpe rápido e fatal se colocou por cima dela, beijando os seios de Pietra fazendo-a gemer, sem nenhum tecido sobre seus corpos ele penetrou-a violentamente movimentando-se dentro dela, com força e um desejo incontrolável ela arranhava as costas de Tom com desejo, e em uma última investida violenta ele teve seu prazer alcançado. Mais a noite terminou ali, Pietra E Tom fizeram amor á noite toda.
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Tom, mais mulherengo do que nunca..
uahsuahsuah
Continua !

aaain!
taa muito legaaal!
contiinuuua!
to ansioosa *.*

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Tom acordou não sentia mais o corpo de Pietra junto ao seu, ouviu barulhos vindo da cozinha, Pietra estava preparando o café da manhã.
- Bom Dia – disse ele, abraçando ela por trás.
- Bom Dia, eu tomei a liberdade de invadi a sua cozinha.
- Sem problemas, pode invadir a hora que quiser além do mais adoro sua comida, e eu vou precisar me alimentar muito bem você acabo comigo ontem há noite – disse ele olhando-a maroto.
- Eu acabar com você na cama? Até parece Tom Kaulitz!
- Pois fique sabendo que acabou, acho que estou ficando velho de mais para isso.
- Você está precisando arranjar alguém pra cuida de você da Cassie.
- Pietra... á gente já falou sobre isso.
- Tudo bem eu sei que pra você, eu só sou sexo e mais nada.
- Ei, não é bem assim – disse ele se aproximando dela, Pietra sempre amou Tom mais ele nunca quis nada sério com ela, isso não á incomodava desde que ela o tivesse por perto.
- É assim, sim Tom! Mais eu não posso te obrigar a me ama – disse ela em tom triste ele abraçou-a.
- Você é muito especial pra mim, não duvide disso. – Eles tomaram o café da manha Pietra contou sobre o que tinha feito no tempo em que esteve fora, e Tom também, ele olhou no relógio viu que estava atrasado para buscar Cassie na aula de balé.
- Droga!
- O que foi? – perguntou Pietra.
- Tenho que buscar Cassie na aula de balé – disse se levantando pegando a chave do carro que estava em cima da estante.
- Eu vou com você quero vê como ela está.
- Então vamos – Tom dirigiu o mais rápido que pode, não queria ouvir os sermão de Amálie. Ele estacionou o carro e entrou na recepção da escola viu Cassie sentada no banco e Amálie do seu lado, acariciando seu cabelo cor de chocolate, os seus olhos brilharam com a cena.

- Papai! – gritou á pequena indo abraçá-lo – Amálie reparou na figura que estava ao lado de Tom, uma mulher muito bonita por sinal.
- Nossa Cassie como você cresceu – disse Pietra abraçando a pequena. – você está linda – continuou ela.
- Tom a gente precisa ter uma conversa – disse Amálie com a voz firme.
- Claro. Pietra me espere lá no carro.

- Então? – perguntou.
- Tom eu não posso ficar tolerando esses atrasos, já é a terceira vez ou você chega atrasado ou esquece a menina aqui, isso está errado.
- Me desculpe, é que estou muito ocupado.
- É vejo muito bem, como você gasta seu tempo, eu leio jornais Tom só noitadas e festas e mulheres isso está prejudicando a Cassie.
- Olha você não é ninguém pra dizer o que é melhor pra minha filha – ele saiu dali furioso no caminho durante o apartamento, ficou pensando no que estava fazendo com a sua vida e que talvez Amálie poderia ter razão isso poderia está prejudicando Cassie.

Thais, esculpe não ter comentado os últimos capítulos mas eu já li todos e estou amando. e como era de ser saber, o Tom está muito mais mulherengo do que nunca AOEIAOEIAO