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 Summer Love

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Catarina Kretli
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MensagemAssunto: Summer Love   Summer Love Icon_minitimeTer Jun 01, 2010 7:16 pm

hum, olá Very Happy é a minha primeira fic postado aqui e bem, eu gostaria de saber sua opinião.

Nome: Summer Love
Autora: Darling-J
Classificação: +18
Terminada? Yep
Sinopse: "Vou fazer o que for preciso, só pra mostrar pra você que eu sou especial, gata. Eu vou te enlouquecer, todas as noites. Porque eu posso deixar isso mais quente, posso parar, fazer você dizer meu nome.
Por favor, tô te implorando. Não consigo te esquecer, gata”

Summer Love, Justin Timberlake


Summer Love 5991890704_6d9330cecb

posto ou não? What a Face


Última edição por Darling-J em Sáb Jul 30, 2011 8:39 pm, editado 2 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Summer Love   Summer Love Icon_minitimeTer Jun 01, 2010 7:31 pm

UUUUHUUU eu quero *-* posta?
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MensagemAssunto: Re: Summer Love   Summer Love Icon_minitimeTer Jun 01, 2010 7:36 pm

Posta, eu leio
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Catarina Kretli
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MensagemAssunto: Re: Summer Love   Summer Love Icon_minitimeTer Jun 01, 2010 7:38 pm

aaaaaa POSTAA Very Happy
eu leio!
fiquei animada com sua fic. Very Happy
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MensagemAssunto: Re: Summer Love   Summer Love Icon_minitimeTer Jun 01, 2010 7:51 pm

own, que lindas! I hope ya like it.

Parte um


Ele a observava atentamente. Ela havia mudado desde primeira vez que a viu. Fernanda clareou mais os cabelos, passou a usar maquiagem mais pesada, roupas mais justas e escuras. Não que Tom estivesse reclamando, mas ele ainda preferia aquela menina rebelde. Até o piercing que enfeitava a boca carnuda já não existia.

- Você terminou, Tom? – a voz suave de Fernanda soou na mente de Tom. A menina arqueou a sobrancelha. – Alô! Terra chamando Thomas. Tom? – retirou um dos fones de seu ouvido e o chamou novamente.

- Que foi? – Tom perguntou irritado. Fê deu uma risadinha. – Qual é a graça?

- Você – Tom fechou mais a cara. – e a sua cara de paisagem, me observando.

- Eu não estava te observando, Fernanda – Tom tratou logo responder. "Será que ela percebeu?", pensou ele.

- ‘Tá bom, eu vou fingir que acredito em você – Fê balançou a cabeça negativamente. – Mas, você terminou a sua parte? – indagou mais uma vez.

- Claro – o Kaulitz mais velho vangloriou-se. – Revolução Francesa... Fácil – e olhou para as folhas à sua frente. A verdade era que só havia escrito um parágrafo naquele tempo que estava ali e muito menos sabia se o assunto do trabalho era Revolução Francesa.

- Thomas Kaulitz! – Fernanda o chamou calmamente, desligando seu iPod e retirando os fones, os pousando sobre a escrivaninha.

- Você adora meu nome, não é? – o vampiro debochou.

- O assunto do nosso trabalho não é a Revolução Francesa! – e gritou as duas últimas palavras. Tom rapidamente tampou seus ouvidos; o grito dela era demasiado alto para um ser como ele. – Eu não acredito que você só escreveu isso! – e apontou para a folha. – Você é broxante, Kaulitz – Fê caprichou na sua cara de desprezo.

- Ei, ei! Eu não sou broxante! – Tom defendeu–se. - Muitas meninas daquele colégio são loucas para passar um mísero segundo comigo.

- E o que isso tem a ver com a Revolução Industrial? – a boca de Tom abriu alguns centímetros. Ela... Ela estava mesmo o ignorando? Uma súbita raiva se apossou dele. Isso não iria ficar assim. Não mesmo.

- Olha pra mim – sussurrou de um modo... Assassino. Fernanda tremeu nas bases. Ela havia conseguido ferir o ego de Tom Kaulitz, só por tê-lo ignorado. – Olha para mim, Fernanda!

- ‘Tô olhando, ‘tô olhando – a loira subiu seu olhar lentamente até os olhos dele. Era agora que saia correndo? Os olhos do Kaulitz estavam demasiado negros e sua expressão não era as das mais agradáveis. – To... Tom, não é pra tanto, poxa! Desculpa, vai.

- Primeiro você me chama de broxante – o gêmeo mais velho começou a contar nos dedos enquanto se aproximava da menina, que estava encostada na lateral de sua cama. -, depois me ignora. E eu não posso esquecer-me da mentira que você inventou sobre gostar do Yu. Eu briguei com ele por sua causa, ‘tá sabendo disso? – Tom encostou seu nariz no nariz de Fernanda, a olhando diretamente nos olhos. – Agora você me pede desculpa? – deu uma risadinha debochada.

- Eu estou sabendo, sim, da sua briga com o Yu. A Lí me contou. E sabe o que eu acho? Eu acho uma puta de uma idiotice sua.

- Idiotice minha? Ah, essa é boa – Tom afastou-se de Fê e num piscar de olhos, encostou-se na parede, cruzando os braços sobre seu peito. – Me diz, o que ele tem melhor do que eu? – o vampiro indagou-a. Fernanda não acreditava no que ouvia. "Ego ferido, só pode", concluiu. Levantou-se e se aproximou de Tom, apontando seu indicador acusadoramente.

- Olha aqui, seu grande filho da puta, o que o Yu tem melhor do que você só interessa a mim, entendeu? E pode baixando a guarda, Kaulitz. Você só foi uma diversão para mim. Acabou – ela deu as costas para o vampiro, não antes de ele pegar seu braço e fazê-la encostar suas costas no seu tórax.

- Só interessa a você? – o vampiro afastou o cabelo de Fernanda de seu pescoço e sussurrou ao ouvido. – Também só vai interessar a você o que vai acontecer agora... – ele passou a língua no lóbulo da orelha, deixando-a arrepiada involuntariamente. – Eu vou ter mostrar que eu posso ser melhor que aquele Rastreador...

Antes que você, leitor, piscasse os olhos, Tom havia a deitado sobre a cama. Fernanda o olhou assustada, mas depois um sorriso malicioso brotou nos seus lábios. O vampiro andou lentamente até a porta e a trancou; fechou as persianas, deixando vagamente a luz da Lua adentrasse o quarto. Ok, Thomas Kaulitz era do tipo “vampiro romântico” ou era do tipo “vampiro selvagem”? Ou melhor, a mistura dos dois tipos?

- Pensamentos de mais, ação de menos – a breve divagação da menina foi desfeita quando sentiu o peso do corpo de Tom sobre o seu, e sussurro rouco ao pé do ouvido. Ela deu uma risadinha nasalada e fitou os orbes negros de Tom, tão próximos.

- Pensa que vai ser tão fácil assim, Kaulitz? – ela o empurrou, o fazendo cair ao seu lado, na cama. Levantou-se rapidamente e andou até a porta, onde a destrancou. A expressão de Thomas mudou de malícia para uma extremamente confusa. Ele franziu o cenho.

- Você não quer fazer isso, Fê. Você ‘tá louca para que eu te faça mulher, louca para gemer meu nome quando estiver chegando ao orgasmo... – o vampiro cruzou os braços atrás de sua cabeça, olhando para o teto, mas com um sorrisinho torto nos lábios.

- WAS? – Fernanda não pôde conter o grito. "Maldito vampiro convencido e... Gostoso". Não! Não tão rápido. Não assim. Mas... Ela mordeu o lábio inferior, em dúvida. Ele estava lá, deitado na sua cama, fazendo um convite silencioso para que se deitasse com ele e deixasse que ele a fizesse mulher, para que ela gemesse seu nome enquanto tivesse um orgasmo.

- Você me entendeu, Fê – Tom ‘respirou’ fundo e a encarou. Um sorriso malicioso brincava nos seus lábios.

- Convencido dos infernos! – ela exclamou e andou rapidamente até ele. – Será que você pode sair... – ela foi interrompida por Tom que a agarrou pela cintura e a colocou sobre ele.

- Você que é convencida – Tom retrucou, segurando-a firmemente sobre si. – Só porque ficou loira e menos rebelde... Dos infernos? De onde você tirou isso? Eu sou um anjinho de menino – ele fez bico e a soltou lentamente.

- Eu te odeio, Thomas! – ela bateu no peito duro do vampiro e bufou. – E ainda por cima é hipócrita.

- Vocês me odeiam até que eu as leve para cama e as faço mulheres – Fernanda abriu a boca. – O que? É a verdade. – ele deu de ombros. – By the way, você gostou de ficar por cima, né? Eu sempre soube que você gostava de dominar.

- Ah, vá se foder – ela faz menção de sair do colo dele, mas foi impedida. – O que foi? Você gostou de ficar por baixo? – ela não pode deixar esta escapar. Deu uma risadinha baixa e maliciosa.

- E você tem a boca suja, Fernanda – ele a girou na cama e ficou por cima, sustentando seu peso em cada braço. – É malcriada e respondona. Eu deveria pô-la de castigo pelo seu mau comportamento.

- Ah, é? E o que você vai fazer? – Fernanda provocou, cruzando os braços em frente seu peito. – Vai me bater, vai?

- Não, eu vou fazer o que faço de melhor: – seus olhos voltaram ao negrume costumeiro. – Foder. – Tom tomou os lábios de Fernanda num beijo furioso. A menina tentou resistir, mas o peso do vampiro sobre si e desejo que tinha por ele, a fez ceder.

Tom afastou as pernas de Fernanda, encaixando-se entre elas. Instintivamente, a menina as cruzou em torno do quadril do mais velho, pressionando-o contra o seu. Gemeu ao sentir o quão excitado ele estava. “Ele é grande”, pensou. Tom sorriu pela reação da menina e desceu seus beijos até o pescoço alvo, dando-lhe pequenas mordidas, até delicadas para ele. Havia descoberto um ponto fraco na menina, já que ela o apertou ainda mais contra si, arranhando-o levemente na nuca.

Ele tentava ao máximo ler os pensamentos dela, mas tudo o que via era uma vasta névoa. Adoraria descobrir quais eram os seus gostos, onde e como gostava de ser beijada, tocada... Saber se era virgem ou não. Virgem... Sentiu um ódio repentino ao imaginar algum outro homem tocando aquele corpo pequeno, mas tão feminino. Com isso, seus caninos desapontaram na sua boca.

- Não. Eu não posso... – afastou seu corpo de Fernanda e levantou-se rapidamente, logo sentando na ponta da cama. A menina ficou atônita: uma hora ele estava todo cheio de fogo, querendo prová-la a todo custo que poderia ser muito melhor que Yu e, agora, estava com uma expressão assustada. Levantou-se num pulo e foi até ele, respirando fundo.

- Tom – o chamou calmamente, bem próximo a bochecha do vampiro. Ele a olhou atentamente e viu uma confusão tomando conta dos belos olhos. – O que aconteceu? Você está todo animadinho até pouco tempo atrás e ago... – Tom a interrompeu colocando seu indicador sobre os lábios dela.

- Eu sou um monstro, Fer... Eu simplesmente não posso fazer isso com você. É complicado – lamentou-se. Fernanda não era apenas uma conquista... Nunca foi desde que pisou naquela cidade. – Eu não quero que você se arrependa depois que descobrir toda a verdade – olhou-a seriamente, vendo o semblante compreensivo dela. Oh, ela entendia bem esta verdade, mas não se assustava. Ao longo de seus dezessete anos presenciou coisas bem piores que descobrir que seu amor platônico era um vampiro, irmão de um Rastreador.

- Tom – começou –, não me importa o que você seja... – respirou fundo. – Eu gosto muito de você, mesmo sendo um grande galanteador – ambos não conseguiram segurar o riso. - Eu também gosto de você – o mais velho assumiu. Era verdade. Gostava até demais dessa menina maluca e sem noção.

Um silêncio instalou-se no quarto. Eles não tinham mais o que falar. Seus olhares tornaram-se curiosos e atentos, a respiração de Fernanda era lenta e calma, apesar de estar tremendo por dentro. Tom dividia seu olhar entre os olhos castanho-esverdeados e a boca de lábios cheios e rosados. Uma súbita vontade tomou conta do corpo de ambos, mas nenhum tinha coragem de torná-la verdadeira. Fernanda mordeu levemente seu lábio inferior num ato de dúvida.

- Acho que nós... – Tom se sentou mais próximo a menina e lhe deu um selinho leve, mas duradouro. Logo, o vampiro abriu rapidamente os olhos e contemplou a face de Fernanda; os lábios levemente abertos e seus olhos semicerrados. Rapidamente, Tom colocou sua mão sobre a nuca da menina e aproximou novamente seus lábios, sentindo a língua quente e curiosa de Fernanda encontrando-se com a sua. O beijo era repleto de ânsia e de desejos pouco conhecidos para os dois.

A confusão retornou à cabeça do vampiro. Não queria admitir, mas tinha medo do que poderia vir a acontecer no futuro: ele contando a aquela menina, que tinha idade para ser sua tataraneta, que na verdade estava morto e, graças a sua condição, ainda perambulava pela Terra. Não! Era demais para ele. Mas podia transformá-la... Não! Não queria torná-la um ser imundo como ele. Mais uma vez, afastou-se da menina.

- Eu realmente não posso fazer isso, Fernanda. Eu sou um monstro! UM MONSTRO! – Tom exaltou-se, deixando Fernanda com expressão ainda mais confusa. Sabia muito bem o que ele era e sabia melhor ainda que o queria. Era contra tudo e contra todos, mas o queria! Estava mais do transparente em sua cabeça. Não o deixaria fugir. Não mesmo (...)


não me matem, por favor! yaya
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MensagemAssunto: Re: Summer Love   Summer Love Icon_minitimeTer Jun 01, 2010 8:06 pm

Amei
Continua.
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MensagemAssunto: Re: Summer Love   Summer Love Icon_minitimeTer Jun 01, 2010 8:25 pm

Leitora nova!
Como você para nessa hora?

Continuaa!
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MensagemAssunto: Re: Summer Love   Summer Love Icon_minitimeTer Jun 01, 2010 8:38 pm

aaaaaaaaaaaa para tudo :O
Ai Tom que fofa sua atitude *-*
Tom um Edward Cullen da vida. Eu gosto disso Very Happy
Nossa gamei já no primeiro cap.
POSTA, POSTA + yaya
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MensagemAssunto: Re: Summer Love   Summer Love Icon_minitimeQua Jun 02, 2010 12:55 pm

conheço essa fic, rs. *corre*
anyway, posta mais Very Happy
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MensagemAssunto: Re: Summer Love   Summer Love Icon_minitimeQua Jun 02, 2010 1:57 pm

muito obrigada a quem comentou nesta mera one-shot :B
fica aqui a última parte *coro de aaaaaaaah*

(...)
Apoiou-se sobre seus joelhos, de maneira que ficasse relativamente mais alta que Tom, o olhou brevemente antes de retomar o beijo interrompido, de modo mais agressivo. Queria a qualquer custo mostrar a este vampiro burro que estava apaixonada por ele, que fosse seu homem para a vida toda. Ele, em princípio, foi surpreendido com tamanha ousadia, mas logo tratou de corresponder à altura, invadindo e lutando deliciosamente contra a língua furiosa que explorava sua boca arduamente. Seus braços contornaram a cintura fina dela e fizeram uma leve pressão, fazendo Fernanda sentar-se sobre si, colocando suas pernas ao redor de seu quadril. Era o sinal verde. Puxou-a pela nuca, embrenhando seus dedos pelos cabelos macios da mais nova. Fernanda sorriu internamente, agradecendo o carinho recebido e retribui o mesmo, brincando com seus dreads.

Fernanda separou-se de Tom por falta de ar. Aproveitou este momento para olhá-lo e sorriu ao fazer. Tom tinha seu olhar atento a cada movimento, as narinas dilatadas e a boca avermelhada. Thomas Kaulitz era um tipo raro de vampiro, muito difícil de encontrar.

O mar negro estava ali, novamente. Fernanda deixou sua boca curvar-se em um sorriso travesso. Aproximou seu rosto de Tom, fazendo seus narizes se tocarem e simplesmente, o empurrou pelos ombros, fazendo o vampiro deitar-se novamente naquela cama, tendo a si sentada por cima daquele corpo que ele fazia questão de esconder atrás de largas roupas.

Debruçou-se sobre o tórax dele e, como Tom tinha feito anteriormente, começou a distribuir pequenos beijos pelo pescoço do mais velho. Eram sutis, mas desejosos. O vampiro apertou ainda mais, mesmo que de leve, a cintura fina de Fernanda, em sinal de agrado e de provocação. Ao mesmo tempo em que o beijava, a menina fazia movimentos lentos sobre o quadril deste, lhe causando o aumento de sua ereção.

Num movimento totalmente imperceptível ao olhar humano, Tom fê-la rodar na cama, encaixando seu corpo sobre o dela. Oh sim, o controle.

- Só porque eu estava gostando de ficar por cima... – Fernanda choramingou, mas só conseguiu fazer Tom rir e, em seguida, beijá-la gostosamente, como a boca da menina fosse uma fruta doce e suculenta. Mais uma vez, o vampiro se viu entre as pernas dela. Adorava a sensação de vê-la tão submissa a si. Inconscientemente, sua expressão tornou-se maliciosa. A menina mordeu levemente o lábio inferior do vampiro, puxando-o para depois soltá-lo preguiçosamente. Aproveitou e passou a língua sobre o piercing, deixando um rastro de saliva quase invisível. Tom achou este gesto completamente adorável e estimulante, deixando-se levar por alguns segundos por aquela menina aparentemente frágil.

Deu atenção ao pescoço dela, onde distribuiu alguns beijos e, de lá, desceu para o colo. O decote discreto da camiseta não o ajudava muito, mas ouvi-la suspirar e apertar mais seu quadril entre suas pernas era demais. Lentamente, levantava a camiseta de Fernanda aos poucos, quase não tocando na pele macia e branca, mas sentindo o calor emanado por ela. Sua boca rasgou num sorriso travesso e totalmente tentador ao olhar feminino e, sob o olhar atento de Fernanda e ajuda da mesma, Tom retirou a camiseta, atirando-a longe.

O sutiã de renda preta adornava perfeitamente os seios médios, que subiam e desciam com o ofegar dela. O olhar de Fernanda misturava medo, ansiosidade e... Prazer. Era a primeira vez que sentia tal coisa. Kaulitz estava proporcionando isso a ela e sentia-se segura e confiante. Algo dentro de si dizia-lhe algo, fazendo-a agir por instinto. Queria estar no comando, em cima dele, dando-lhe prazer... Queria sentir o tal prazer que suas colegas de classe diziam sentir quando estavam na cama com os seus respectivos amantes. Com uma força absurda, a menina sentou-se sobre o mais velho novamente, olhando-o minuciosamente, prestando atenção em cada expressão e detalhe daquele rosto extremamente perfeito. Sorriu sinceramente e respirando fundo, como tivesse alta dose de coragem suspensa no ar, levou suas mãos ao fecho frontal do sutiã, abrindo-o calmamente. Tom estava adorando a cena, mas tomou uma atitude. Não queria que ela tivesse o trabalho de se despir, o faria por ela. Segurou-a pela cintura e se sentou na cama, encostando suas costas confortavelmente na cabeceira, logo a ajudando a retirar o sutiã, deslizando as alças pelos ombros. A vergonha refletiu em Fernanda, suas bochechas ganharam um tom vermelho. Tom sorriu e passou seu polegar pela maçã do rosto dela, reconfortando-a. Aproveitou que a menina fechou os olhos e continuou o carinho até chegar aos seios tão jovens... Fernanda mordeu seu lábio inferior quando sentiu o vampiro tocar seu seio esquerdo, apertando-o e fazendo circulares no mamilo com o polegar. Tom pousou sua mão no meio das costas da mais nova e tomou outro seio com a boca, passando a língua gelada pelo mamilo já excitado pelo toque. Fernanda mordeu ainda mais seu lábio, reprimindo um gemido. Como um ato de agradecimento e de excitação, ele passava as unhas levemente pela nuca dele e movimentava-se, como no ato sexual, sobre a ereção de Tom, também lhe arrancando um gemido rouco e bem baixo.

Ele fê-la deitar na cama e tirou suas XXL fulminantemente rápido jogando-as no chão, deitando sobre o corpo quente da menina. Fernanda gemeu por dois motivos: pelo contraste de temperatura; apesar de Tom parecer quente, sua pele era fria. O segundo motivo foi sentir o tórax definido do vampiro encostar-se a si. Com isso, deslizou suas unhas ao longo das costas dele, deixando um rastro vermelho na pele branca e dura, somente parando ao chegar ao cós da boxer, propositalmente exposta.

- Que cor? – sussurrou ao pé do ouvido de Tom. Oras, precisava saber... O vampiro riu.

- Verde limão... – respondeu próximo aos lábios dela. Fernanda sorriu e lhe roubou um selinho. – Maluca – acrescentou, beijando-a sem pudor. Passou sua mão forte pela cintura, quadril, passando por uma das nádegas e finalmente puxando obsessivamente a coxa de Fernanda para seu quadril, apertando com certa força. Fernanda mexeu-se sob ele quando Tom abandonou sua boca indo para o pescoço e, dali, seguiu para seus seios, onde deu um beijo em cada mamilo. Ele continuou... Ele havia substituído os beijos por lambidas pequenas, perto do umbigo. Fernanda agarrou-lhe os dreads e fechou os olhos, arqueando levemente sua coluna. Tom sorriu presunçoso e sua ambição foi maior. Ao chegar ao cós da jeans dela, a olhou. Estava sentindo prazer com tão pouco... Abriu os dois botões e abaixou o zíper. Nessa hora, Fernanda olhou-o um pouco assustada, mas deu um sorriso tímido ao encará-lo e ver tamanha segurança e confiança nos olhos negros. Vê-la tão confiante, fez que o mais velho tirasse a calça cuidadosamente, dando o mesmo destino das outras peças. Completou o corpo quase despido da menina... Os seios, a barriga lisa e a cintura fina, coxas grossas e torneadas... Tudo em harmonia.

- Você está me deixando com vergonha, Tom... – revelou. O olhar dele era detalhista. “Será que ele só está me comparando a outras que já teve?”, divagou.

- Não fique... Você é linda – encerrou.

Tom voltou a deitar-se sobre ela, explorando ao máximo o corpo pequeno e tão provocante ao olhar masculino. A menina sentia-se em desvantagem, mas tratou logo de levar suas mãos pequenas ao zíper da calça dele. Na verdade, não era realmente necessário; Tom era magro e vestia roupas que cabiam uns três dele. Mas devia ter um por quê para tal. Sem querer, acabou roçando sua mão no membro rígido dele, o fazendo dar um pequeno gemido rouco, mas continuou seu trabalho, tendo auxílio de Tom para retirá-la por completo. Ele fez questão de roçar seu “Junior” na intimidade dela, ainda coberta pela calcinha. A menina apertou os ombros largos, fincando as unhas compridas. Era muita provocação...

- Tom – chamou-o. –, acaba com isso logo. Eu quero você... Dentro de mim – confessou. Com movimentos rápidos demais para um humano qualquer, Tom despiu os dois e pegou uma camisinha dentro de sua carteira, colocando-a em seu membro ereto. Fernanda corou ao vê-lo nu. Era o primeiro homem que tinha.

- Tem certeza, Fer? Eu posso muito bem parar e me satisfazer soz... – a mais nova o interrompeu, beijando-lhe furtivamente e ele entendeu o que ela queria. – Se doer, me avise. E tente ficar relaxada – Fernanda apenas assentiu e passou suas pernas em torno do quadril dele. Tom levou seu membro até a entrada da vagina lubrificada devido as preliminares. Primeiro, colocou apenas a glande, não queria assustá-la e nem machucá-la. A mais nova cerrou os punhos e fechou os olhos com força. “Tente relaxar, tente relaxar”, dizia a si mesma. Tom distribuiu pequenos beijos por sua face e logo a beijou calmamente. Mas isso foi apenas um pretexto. Forçou seu pênis mais um pouco, fazendo-o deslizar com mais facilidade. Fernanda gemeu num misto de dor e prazer; sentia sua vagina contrair-se sobre o membro de Tom, acomodando-o dentro de si. O vampiro apertou a cintura fina em sinal que a esperava acostumar-se, o que não demorou muito. A menina começou a se mexer lentamente sob ele. O início das estocadas foi quase um ápice.

Os movimentos de vaivém eram calmos. Quase não retirava seu pênis dentro dela. Não queria perder este contato. Fernanda ora apertava os ombros dele ora deslizava livremente suas mãos pelas costas do mesmo. Isso, de certa forma, estimulava-o a ir mais rápido e, gradativamente, aumentava seus movimentos pélvicos. Pousou sua mão na cintura dela e a apertou, fazendo o mesmo na coxa dela. Via o suor na testa da pequena escorrendo tranquilamente, até morrer nos cabelos loiros. Se estivesse vivo, estaria assim como ela.

- Olha pra mim – pediu ele. Desde a penetração, Fernanda manteve os olhos fechados. Queria ver olhos tão belos neste momento de prazer carnal. Ela demorou a abri-los, mas quando o fez, o vampiro se surpreendeu. As íris estavam num tom verde muito escuro e transbordavam malícia. Riu de lado. – Gostosa... – disse. Agora, os movimentos eram quase frenéticos. Os corpos de ambos pediam por isso. Fernanda arqueava sua coluna suavemente toda a vez que Tom tocava em seu clitóris, aumentando consideralvemente seu prazer.

- Eu vou... Eu vou... – Tom ofegou. Gozar? Não. Sua condição não o deixava de desfrutar tal prazer. Mas não podia dar tanta bandeira. Soltou um grito inaudível de prazer fingido, mas seus movimentos continuaram. A vagina de Fernanda contraiu-se ainda mais, anunciando seu orgasmo. Duas estocadas foram o suficiente, fazendo-a gritar, extravasando tudo o que sentia naquele momento. Um turbilhão de sentimentos e sensações passavam pelo seu corpo. Tom ainda movia-se preguiçosamente, tirando seu membro sem pressa, procurando prolongar o orgasmo dela. Fernanda pegou o rosto do vampiro com as duas mãos e puxou-o para si, beijando os lábios carnudos em forma de agradecimento. Tom riu e jogou seu corpo ao lado do dela, logo puxando o corpo pequeno para perto, obrigando-a a deitar a cabeça no seu tórax. Acariciou os cabelos macios e a mais nova aninhou-se ainda mais, ronronando pelo carinho.

- Te amo – Tom confessou em uma língua já morta. Não tinha tanta certeza sobre este novo sentimento.

- Eu também te amo – lhe respondeu, misturando o alemão com o português. Os olhos do vampiro saltaram em surpresa. Perguntaria a ela como sabia tal língua... Só mais tarde. Queria aproveitar ao máximo o anjo que agora adormecia. Em tão pouco tempo, ela o fez mudar, mesmo não sabendo quem ele realmente era. Fernanda não se assustava em sua presença e nem quando estava transformado... Carinhosamente, ele a apelidou como amor de verão.


sim, é a minha primeira história hentai e blablaba. comenta ae, por favor yaya
até a próxima...
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MensagemAssunto: Re: Summer Love   Summer Love Icon_minitimeQua Jun 02, 2010 2:04 pm

Nossa demais
amei
se você fizer mais pode contar comigo como leitora.
bjo^^
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MensagemAssunto: Re: Summer Love   Summer Love Icon_minitimeQua Jun 02, 2010 2:11 pm

ótima, né. *--*
tu escreve bem, blá blá blá.
trate de postar mais histórias, ok?
bjj
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MensagemAssunto: Re: Summer Love   Summer Love Icon_minitimeQua Jun 02, 2010 4:29 pm

Nossaa ameii. Very Happy
muito boa mesmoo!
Pode postando mais historias ai, ok ?
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MensagemAssunto: Re: Summer Love   Summer Love Icon_minitimeQua Jun 02, 2010 6:21 pm

DEMAIS!!!
ADORE.........I garota você tem talento!!!!!!
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MensagemAssunto: Re: Summer Love   Summer Love Icon_minitimeQua Jun 02, 2010 11:17 pm

Adorei muitão a fic!
Muito, muito boa!
Posta mais que eu leio!
Parabéns!
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MensagemAssunto: Re: Summer Love   Summer Love Icon_minitimeQui Jan 20, 2011 11:02 am

HAHA tem certeza de que essa foi a primeira hentai? cha Por que ficou ~muito~ bom, sério. Parabéns dona Darling, você escreve muitíssimo bem
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MensagemAssunto: Re: Summer Love   Summer Love Icon_minitimeQui Jan 20, 2011 5:02 pm

Ah eu curti, muito boa... E muito excitante... Embarassed
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MensagemAssunto: Re: Summer Love   Summer Love Icon_minitime

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